era uma vez: capitulo 4

Polegar: Pior que tenho. Vocês gastam o meu dinheiro.
Dani: Ah, a gente vai dormir na casa da Alice hoje.
Polegar: Por quê?
Dani: Ela ta passando por uns problemas e queria conversar.
Polegar: Ata.
Dani: Tchau Polegar. – Ele saiu e fomos pro quarto.
Ana: Já decidiu que roupa que você vai?
Dani: Não. Mas eu quero ir bem sexy pra ele.
Ana: Ui! A noite promete.
Dani: Promete muito!
Ana: Sério que você vai perder a virgindade?
Dani: É.
Ana: Que bom. – Sorrimos.
Dani: Eu comprei uma lingerie pra usar. Vou colocar por baixo da roupa.
Ana: Isso.
Dani: Será que ele vai gostar?
Ana: Claro Dani, ele te ama muito.
Dani: Mas eu não sei o que fazer.
Ana: Ele é experiente sabe o que faz. Vai ficar tudo bem.

Dani: Ai, tudo bem. Me ajuda a escolher a roupa. – Ficamos até 19:00 horas procurando a roupa perfeita. Ela foi tomar um banho, se arrumou toda. A maquiei. Dei uma ajeitada no cabelo e ela ficou linda.
Dani: To nervosa.
Ana: Não fica isso só atrapalha. Relaxa, bebe alguma coisa alcoólica e tudo corre bem. Confia nele.

Dani: Ok, acho que entendi tudo. – Ela se perfumou. Um carro buzinou. Ela olhou pela janela-. É ele!
Ana: Vai logo.
Dani: Me deseje boa sorte?
Ana: Boa sorte. – Tomei um banho, me arrumei bem gostosa e fui pra casa da Alice. Nós fomos para uma festa, aniversário do irmão dela.

Daniella Narrando
Ele havia chegado. Eu estava bastante nervosa, tratei de me acalmar. Porque essa vai ser a melhor noite da minha vida e tem que ser inesquecível. Sai de casa, ele estava lindo, como sempre. Ele estava do lado de fora do carro, e quando me viu sorriu. A rua estava com pouco movimento então não ia haver problema.
Menor: Nossa como você está linda. – Ele sorriu.
Dani: Obrigado amor. – Ele me beijou.
Menor: Vamos?
Dani: Vamos. – Ele abriu a porta pra mim e entramos. Ele deu partida-. E o Polegar ainda ta lá na boca?
Menor: Ele ta lá, o Gasolina ficou no meu lugar, Ph também teve que sair.
Dani: Luísa?
Menor: Acho que sim. Ele não quis me contar.
Dani: Ata. – Chegamos a casa dele. A casa dele é muito linda, mas o Menor é meio desorganizado. Mas tem a moça que arruma a casa pra ele e deixa tudo direitinho.
Menor: E qual desculpa você deu pro Polegar?
Dani: Eu e a Ana vamos dormir na casa da Alice. A Ana foi à festa do irmão com a Alice e eu vou ficar com a minha vida.
Menor: Sua vida?
Dani: É, a minha vida.
Menor: Você é a razão de eu continuar vivendo. – Ele me beijou. Sentia falta daquele beijo caloroso que a gente mal podia dar. Pois mal tinha esse momento só nosso, sempre se escondendo. Namorar escondido é bom, mas tem seus problemas, ainda mais com irmão que tenho.

Dani: Sentia falta disso.
Menor: Também. Eu fico muito ansioso pra gente se encontrar novamente.
Dani: Poxa e eu então. – Sorri, um frio subiu pela a minha barriga.
Menor: Que foi amor? Você ta gelada.
Dani: Não é nada. É só que você me deixa assim perto de você. Eu fico muito feliz. Que não cabe em mim.
Menor: Minha linda. Vem cá. – Ele tampou meus olhos com as mãos e me guio até um lugar. Ele tirou as mãos. Estávamos no deck da piscina, lá é bem bonito. E tinha um jantar à luz de velas lá. Estava lindo, com o céu estrelado.
Dani: Que lindo amor.
Menor: Gostou?
Dani: Muito!

Menor: Vem. – Ele puxou a cadeira pra mim. Nossa como ele ta cavalheiro hoje. A gente comeu estava tudo uma delícia. E ainda tinha vinho. Tudo perfeito.
Terminamos de comer e sentamos no sofá. Ele me fazendo muito carinho, dizendo que me ama. Temos que aproveitar cada momento juntos.
Dani: Foi você que fez a comida?
Menor: Tava ruim?
Dani: Não. Tava uma delícia. Quero saber.
Menor: Fui eu sim. O Ph me ajudou um pouco. Eu tava todo enrolado.
Dani: O que seria da gente sem os nossos amigos.
Menor: É mesmo. São momentos assim que mostram quem são os verdadeiros.
Dani: É. – Ele me abraçou.
Menor: Porra se não fosse ele ia me atrasar abeça pra te buscar.
Dani: Mas ficou tudo muito lindo. Você é lindo.
Menor: Minha linda. – Nos beijamos. O beijo foi ficando quente. Sentei no colo dele. Ele tirou o meu sapato e colocou uma mão por dentro do meu cabelo e a outra na minha coxa e apertou. Coloquei a mão na sua nuca. Nossas línguas se tocavam num ritmo perfeito. Ele me pegou no colo e me levou para o quarto dele.

Tirei a roupa dele e o deixei só de cueca. Ai que gostoso gente. Não resisto. Ele sorriu torto. O joguei na cama. Comecei a tirar a minha roupa dançando sensualmente pra ele. Fiz cara de safada. Ele não tirava o sorriso do rosto. O que o deixava mais lindo ainda. Ele olhou pra minha lingerie.
Menor: Nossa a minha mulher é linda. – Ele me puxou. Cai em cima dele. Ele bateu na minha bunda e apertou. Sorri. Nos beijamos. No momento esqueci tudo. Era só eu e ele ali e ninguém podia atrapalhar. Ele colocou a mão na minha bct e começou a massageá-la.
XxXx: Menor! Cê ta ai brother? – Reconheci a voz. Com certeza era ele. O Polegar.
Menor: Caralho, fudeu. –Ele passou a mão na cabeça.
Dani: Meu Deus, meu irmão.
Menor: Vai pra de baixo da cama, anda Dani.
Dani: Mas.
Menor: Não discute, vai logo. – Fui pra debaixo da cama. Estava nervosa. Se o Polegar descobrir vai matar a mim e ao Menor. Ele colocou uma bermuda e saiu. Dava pra ouvir tudo de baixo da cama.
Polegar: Porra cara, ta fazendo o que?
Menor: Nada pow, vou sair daqui a pouco.
Polegar: Pow cara, empresta seu carro ai. O meu quebrou.
Menor: Vai de moto cara.
Polegar: E se eu quiser pegar mais de uma mulher.
Menor: Porra. Peraí vou pegar as chaves. – Ele entrou no quarto, o Polegar veio atrás -. Toma. – Ele deu a chave ele -. Se nenhum arranhão, flw?
Polegar: Vlw mano. Tipo Menor, você ta me devendo uma então.
Menor: De quando?
Polegar: Naquele dia na sua casa lá em Angra fiz um monte de favor pra tu. Então, passa na casa da Alice e vê se a Ana e a Dani estão lá.

Menor: Por que você não vai?
Polegar: Porque eu não vou passar pela aquela rua. Pow quebra essa?
Menor: Pow cara eu to saindo.
Polegar: Porra mano quebra essa. Olha a Alice é gostosinha, da pra você comer ela de novo. – Eu não acredito no que estou ouvindo. Ele a Alice? De novo? Eles nunca me contaram nada disso. Meus olhos se encheram de lágrimas. Senti meu rosto queimar.
Menor: Ta eu passo lá.
Polegar: Vlw brother. – O Polegar saiu. Sai de debaixo da cama. Fui colocando a minha roupa.

Menor: Pronto ele já foi. – Ele sorriu-. Agora a gente pode ficar juntos sem ninguém atrapalhar. – Comecei a chorar-. O que aconteceu amor? – Ele veio me abraçar.
Dani: Me solta Menor.
Menor: O que houve? Você está tão bem agorinha.
Dani: É Alice. Vocês ficaram... Eu não acredito que vou falar isso, mas o Polegar tinha razão. Nunca se envolva com os meus amigos, são safados. Eu pensei que você gostasse de mim de verdade e sai por aí ficando com a minha melhor amiga? Nunca esperei isso de vocês dois nunca. – Sai do quarto dele, desci as escadas, peguei o meu sapato na sala.
Menor: Dani espera. Calma, vamos conversar.
Dani: Conversar o q? Tudo o q eu tinha q saber eu já sei. Que o meu namorado e a minha melhor amiga ficaram?
Menor: Cara nada haver já faz muito tempo isso e você nem morava aqui e eu não iria mentir pra você. Porra Daniella.
Dani: Eu preciso ouvir isso dela.
Menor: Não confia na minha palavra? Alguma vez que eu fiquei com alguma garota eu não te contei. Eu não esperei ninguém chegar pra tu pra ti falar. E se eu ficasse com a Alice eu tenho certeza que algum x9 ia contar.

Dani: Menor eu posso confiar em você?
Menor: Por acaso eu algum dia te dei motivo?
Dani: Quer mesmo que eu te fale?
Menor: E o que resultou? Era mentira.
Dani: Posso confiar? Sim ou não?
Menor: Sim. –Ele falou certo.
Dani: Tudo bem.
Menor: Vem cá. –Ele me puxou. E me abraçou apertado. Pude sentir o coração dele bater acelerado -. Se ele está batendo forte desse jeito, foi por medo de te perder. Eu te amo.
Dani: Te amo. –Essa foi a primeira vez que ele disse que me amava. Nos beijamos. Ele me pegou no colo, deixei meu sapato cair.
Menor: Você é só minha. –Fomos para o quarto, ele me deitou na cama. Tiramos a nossa roupa, ele me olhava e sorria. Ele beijou o meu pescoço e sorriu malicioso. Ele desceu até a minha bct e deu beijinhos dentro dela. Joguei a cabeça

para trás. Ele começou a me chupar. Gemi, ele metia a língua lá dentro e fazia vai e vem. Comecei a gemer. Ele chupava meu grelo e brincava com o meu clitóris que me fazia ficar doidinha de tesão. Rebolava em cima dele. Ele meteu dois dedos e fez vai e vem, meteu quase a mão inteira lá dentro e ficou rodando. Eu estava prazerosa, aquilo é bom. Muito bom. Estava molhadinha. Ele me lambeu e subiu e me beijou. O Menor pegou uma camisinha na gaveta e me deu. Coloquei nele. Nossa o pau dele é enorme.

Porra! Mas eu quero aquilo dentro de mim. Ele abriu mais as minhas pernas e meteu. Ele foi enfiando devargazinho. Senti me rasgar por dentro, mas estava gostoso.
Dani: Mete logo tudo. –Ele não pensou duas vezes e meteu tudo. Gemi alto. Doeu e muito, mas logo a dor se tornou em prazer. E eu me acostumei com aquilo dentro de mim. Ele começou a fazer vai e vem. Ele ia cada vez mais rápido. Eu gemia chamando pelo nome dele. Ia ao céu e voltava. Trocamos de posição. Comecei a calvagar e rebolar em cima do seu pau. Que crescia cada vez mais dentro de mim. Ele segurou na minha cintura. Era muito bom, arranhava sua barriga com as unhas. Deitei sobre o corpo dele e deixei ele dentro de mim. Nos beijamos. Rebolava em cima dele levemente. O pau dele entrava e saia. Que delícia. Gemia no ouvido dele, ele ficava doido. Gozei e logo depois ele também. Sai de cima dele, abaixei um pouquinho. Tirei a camisinha dele e comecei a chupar ele. Nossa que delícia. Passava a língua em volta de sua cabecinha. Ele segurou no meu cabelo, me fazendo engolir tudo. Chupava suas bolas.
Menor: Isso amor, vai. –Continuei, ele gozou e muito.

Ele me puxou para deitar do lado dele. Estava feliz, estava repleta de prazer. Nossa que sensação boa. Ele me deu um beijo no meu pescoço.
Menor: Minha linda. –Olhei para ele. Passei a mão no cabelo dele e fiz carinho no seu rosto.
Dani: Te amo. –Ele deu um beijo no meu rosto. Ele me abraçou por trás e ficamos de conchinha -. Eu quando tinha meus doze anos eu morria de medo dessas coisas.
Menor: Que coisas?
Dani: De beijo, de sexo. Eu me sentia feia gorda. Que eu não me enquadrava nos padrões das garotas.
Menor: Saiba você que é a mais bela de todas.
Dani: Os garotos não me olhavam. Eu era muito idiota, ingênua. Até vir pra cá e tomar uma dose de realidade.
Menor: Ah, eu te achava bonita.
Dani: E não me acha mais?
Menor: Não, é que eu te achava bem linda. Só que era muito nova pra mim.
Dani: Continuo sendo.
Menor: Um dia você vai entender. É que por mais que a gente se ame e tudo. O Polegar nunca vai aceitar o nosso namoro.

Dani: Eu sei. Mas eu sei que ele é ciumento e superprotetor, mas a gente se ama.
Menor: Dani, quantos anos eu tenho?
Dani: 26.
Menor: E você?
Dani: 16. Mas...
Menor: Eu sou dez anos mais velhos que você.
Dani: Ele pega garotas da minha idade. A Ana tem a minha idade.
Menor: Amor, deixa isso pra lá. Não vamos estragar esse momento com isso.
Dani: Ai Gabriel.
Menor: O que eu fiz?
Dani: Eu te amo, poxa. E, eu quero que o Polegar se foda, querendo ou não. Ele não é o meu pai, ele não manda em mim.
Menor: Ele é seu responsável. Ele pode me matar ou mandar me prender.
Dani: Eu sei. Mas eu não vou deixar ele fazer isso. Até parece que ele vai entrar em uma delegacia. Ah, faça-me rir.

Menor: Vamos parar de pensar nisso. Vamos? Ele pode não aceitar no momento, mas depois ele entende. E minha princesa, eu nunca vou te deixar. Onde quer que nós vamos isso sempre vai ir com a gente. Sendo juntos ou separados. Longe ou perto. –Ele beijou meu ombro.
Dani: Qual é o nome da sua mãe?
Menor: O povo a chamava de Dida.
Dani: Dida?
Menor: Fudida. Meu pai fudeu ela e meteu o pé.
Dani: Ai seu idiota. –Bati nele -. É sério amor.
Menor: Mas é mesmo, minha mãe dava pra geral. É capaz de que quem dizem que era o meu pai nem ser ele mesmo.
Dani: Para de falar desse jeito da sua mãe.
Menor: Quando você passar pelo o que eu passei você vai da razão para o que eu falo. –Ele sentou na cama. Passei por trás dele e o abracei.
Dani: Você nunca me contou do seu passado.
Menor: Nem você.
Dani: Mas o meu passado você viu acontecer, o seu eu nem sonhava em nascer.
Menor: Águas passadas não movem moinho.
Dani: Não vai me contar ai Menor eu sou sua namorada né?!
Menor: Minha mãe deu para um cara, a camisinha estourou ai eu nasci. Ela tentou me abortar três vezes. Me abandonou na casa da Dona Jô. Eu cresci e agora eu to aqui. Ponto e acabou. Ta bom pra você?

Dani: Ta eu já entendi. –Fui ao guarda roupa dele, abri a minha gaveta. Da licença que eu tenho uma gaveta só minha. Peguei uma camisola e vesti. Ela era curtinha e branca -. Se você não queria falar podia ter me dito.

Menor: Eu tentei. Mas você não entende. –Ele vestiu uma Box. Deitamos na cama.
Dani: Mas eu acho que um dia você vai ter que superar isso.
Menor: Eu nunca tive problemas com isso.
Dani: Ah não?
Menor: Meu pai e a minha mãe são a Joana e o Lúcio. Ta bom?
Dani: Ai Menor ta bom. Não precisa se estressar. –Deitei de lado na cama, ele se debruçou em cima de mim.
Menor: Para de graça Dani, porra você sabe que eu não gosto caraw.
Dani: Ta Gabriel me deixa. Eu to bem ta? –Fechei os olhos, pra ver se ele saia de cima de mim. E nada.
Menor: Eu posso dormir assim a noite inteira. Nem me importo.
Dani: Caramba. –O tirei de cima de mim. Ele me deu um beijo no rosto -. Você está certo em não gostar da sua mãe biológica e considerar a Dona Joana e o Seu Lúcio como pais. Mas não fala assim dela, porque por mais que ela tenha feito tudo isso ela não deixa de ser sangue do seu sangue.
Menor: Tudo bem, eu não falo mais da Dida.
Dani: Gabriel?
Menor: Eu não sei o nome dela Dani.
Dani: Você não existe. –O abracei.
Menor: Ai essa nega me ama.

Dani: Hum bobo. – Nos beijamos. Dormimos de conchinha.
Acordei, não senti o Menor do meu lado. Ah, ele já deve ter ido. Olhei à hora no relógio. Era 11:00 horas. Vi um bilhete em cima da cômoda: “Amor, eu fui pra boca, mais tarde a gente se vê. Me liga ta? Beijo”. Deixei o bilhete ali. Fiquei enrolando pra levantar. Abriram a porta, era o Ph.
Ph: Quer nada hein?!
Dani: Que preguiça.
Ph: Vida boa. –Ri.
Dani: O que você quer?
Ph: Uma camisa do Menor.
Dani: Vocês passam em frente ao shopping todo dia. Mas não são capazes de pararem pra comprar roupa.
Ph: Essa é a graça de nós três sermos amigos, é a irmandade e o compartilhamento de bens.
Dani: Aiai. –Ri. Ele pegou a camisa.
Ph: Tchau.
Dani: Tchau. –Ele saiu, levantei e fui tomar um banho. Coloquei um short jeans e uma regata. Ajeitei o quarto dele e fui pra minha casa. Cheguei lá a Ana e a Luísa estavam vendo TV.

Ana Narrando
A festa do irmão da Alice foi boa pra cacete, ela é muito divertida. Nossa nos acabamos. Peguei o irmão dela no final da festa, o nome dele é Diogo. Uma delícia!

Dormi na casa dela e fui pra casa era umas 10:00 horas, a Luísa estava em casa.
Ficamos conversando, botando o papo em dia. Logo a Dani chegou e se juntou a gente.
Ana: Dani conta ai como foi com o Menor.
Luísa: Vocês saíram ontem à noite?
Dani: Sim.
Luísa: E dormiu lá também?
Dani: Sim. –Ela não parava de sorrir.
Luísa: Ah eu quero saber. To curiosa. –Ela contou como foi ontem com ele e ela disse que foi fantástica. E pelo jeito a noite rendeu. E ele foi um fofo com ela. Fora o que o Polegar apareceu estragando o clima, mas pelo jeito foi tudo lindo.

Eu e as meninas fomos preparar um almoço. Fizemos lasanha. Na verdade quem fez foi a Luísa, eu e a Dani só fizemos a prova pra ver se estava bom. A Luísa ficou puta.
Dani: Ana vai lá chamar os meninos e pede pro Polegar trazer o refri.
Ana: Ta. –A Dani foi se arrumar pro amor dela e a Luísa também, mas não pro amor dela. Ata, eu acredito nisso sim. Dei uma ajeitada, soltei o cabelo e passei um gloss. Fui lá à boca. Entrei, na sala dos meninas, eles estavam fumando cada um com uma vadia no colo. A garota que estava com o Polegar, eu a conhecia de algum lugar. Ela me encarou, com certeza soube que eu fiquei com ele.
Polegar: Oi Ana.
Ana: Oi meninos.
Ph e Menor: Oi.
Ana: Polegar, a Dani ta chamando você e os meninos pra irem almoçar.
Polegar: Flw! Vaza do meu colo Andressa. –Ele jogou ela longe. Vi que
Ela estava toda machucada e com o olho roxo escondido atrás de muito pó.
Ele bateu nela.

Saímos da boca. Eles ligaram as motos.
Polegar: Vem comigo Ana. –Subi na moto, segurei na cintura dele. Ele deu partida, as putinhas morreram de inveja, não estão perdendo nada. Ele pode ser gostoso, ter o dinheiro o que for, mas é um grosso. Um cavalo! Ele comprou o refri, os meninos haviam ido à nossa frente. Fomos pra casa, chegamos lá. Eles já estavam comendo.
Polegar: Porra nem espera.
Ph: Não deu pra esperar. A fome falou mais alto.
Dani: Você nem esperou duas vezes né Ph? –Arrumei a minha comida e sentei pra comer. Almoçamos, os meninos passam fome. Eles comeram as duas travessas de lasanha sozinho e ainda perguntaram se tinham mais. E ainda brigaram pelo o último pedaço. Fui ao quarto, escovei os dentes. E voltei, os meninos estava jogando sinuca no deck bebendo cerveja. Sentei no colo da Luísa.
Ana: Cês não vão trabalhar hoje não?
Menor: Ta fraco lá hoje.

Polegar: Os lekes dão conta.
Ph: Nossa, a lasanha tava boa abeça.
Menor: Nem fala.
Dani: Eu e a Ana que fizemos.

Luísa: Ah, fizeram sim. Só me atrapalharam e comeram o tempo todo.
Polegar: Sabia a Dani não sabe cozinhar.
Dani: Eu não sei Polegar? Vai ficar com fome agora. –Passamos a tarde conversando. Já estava anoitecendo e a Luísa foi ficar com o Ph na sala. Deitei na rede e fiquei lá me balançando. Fui ao quarto usar um pouco do PC da Dani, nada de bom tinha pra fazer. Sai do quarto, o Polegar estava saindo do dele. Ele me olhou dos pés a cabeça e mordeu os lábios.
Polegar: Oh, loira gostosa. –Sai rebolando, fui à cozinha bebi uma água, quando me virei ele estava parado atrás de mim.
Ana: Vaza.
Polegar: Qual é Ana? Ta me evitando por quê?
Ana: Não sou sua puta.
Polegar: E quem disse que é?
Ana: Da um tempo Polegar. –Ia saindo, ele me puxou -. Ain que saco Polegar.
Polegar: Me da um beijo.
Ana: Não. –Ele foi se aproximando, me apertou contra a pia e foi beijando o meu pescoço e mordeu a minha orelha, me deixou arrepiada.
Polegar: Você gosta quando eu faço isso. Arrepiou até.
Ana: É o meu ponto fraco.
Polegar: Então, deixa rolar. –Ele foi beijando o meu pescoço, me envolvendo, apertando o meu corpo ao dele. Não consegui resistir aos beijos dele e deixei rolar. Fomos pro quarto dele e caímos deitados na cama. Tiramos a nossa roupa, ele beijava o meu corpo inteiro. Foi descendo até chegar à minha bct e começou a chupá-la todinha. Comecei a gemer e rebolar em cima dele. Ele metia a língua lá dentro e me chupava, estava bem molhadinha. Ele meteu dois dedos e ficou fazendo vai e vem. E brincava com o meu clitóris. Trocamos de posição, tirei a cueca dele. Vi o amiguinho dele duro. Não agüentei e cai de boca. O chupei inteirinho-. Assim gostosa, vai. –Ele gemeu. Chupei suas bolas. Ele gozou na minha boca, engoli tudinho.

Sentei em cima do pau dele, encaixei o pau dele na minha bct e comecei a rebolar em cima dele. Ele batia na minha bunda e eu ia mais rápido. Estava muito bom, senti ele dentro de mim é uma maravilha. Ele é muito gostoso. Gemi.
Polegar: Fica de 4 pra mim? –Fiquei na posição, ele veio por trás e começou a bombar no meu cu. Ele segurou nos meus seios e os apertou e começou a fazer vai & vem. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a meter. Pedi mais e mais. Ele meteu tudo. Gozamos juntos. Ele caiu exausto na cama-. Você não resiste a mim.
Ana: Não se sinta.
Polegar: Eu sei que você gosta. –Ele me beijou.

Ana: Ai paciência com você. –Tomamos um banho juntos e fizemos uma
Rapidinha. Fui pro quarto, coloquei um macacão short e uma rasteirinha
Gladiadora. Deixei meu cabelo solto. Me perfumei e passei uns cremes.
Desci às escadas, o Polegar estava na rede.
Ana: Eu ia deitar ai.
Polegar: Deita aqui comigo. –Deitei do lado dele, ele me abraçou. A Dani
E o Menor estavam sentados na beira da piscina conversando.
Ana: Polegar, tem aquela Andressa. Eu tenho a impressão de que
conheço
ela de algum lugar.
Polegar: Ela é do asfalto.
Ana: Como a conheceu?
Polegar: Num baile que teve, a gente ficou. Ai ela colou, ligava, aparecia
aqui todo dia e ela se mudou pra cá um dia e ficou ai.
Ana: E agora você caga e anda pra ela.
Polegar: Eu não pedi pra ela vir pra cá. Foda-se ela.
Ana: Já sei. Ela estudou comigo, a gente brigava direto.
Polegar: Ela não gosta de você.
Ana: A gente brigava direto. Caíamos na porrada todo dia. Ai ela sumiu.
Polegar: Agora achou ela.
Ana: Vadia.
Polegar: Olha só o Menor e a Dani. Eu acho que ela gosta dele.

Ana: Ah que fofo.
Polegar: Não quero que eles fiquem.
Ana: Deixa ela ser feliz.
Polegar: O Menor não é homem pra ela.
Ana: E você é pra mim?
Polegar: Não leva ao caso. Só não quero não gosto. Não quero ver a minha irmã sofrendo.
Ana: E se eles ficassem?
Polegar: Chega ta Ana?
Ana: Ta bom. Você protege a Dani demais.
Polegar: Eu sou o responsável pela Dani e não quero que nada de ruim aconteça com ela.
Ana: Mas ela precisa ter suas próprias experiências.
Polegar: Ana, sabe quantas ameaças que eu recebo que vão pegar a Dani por mês?
Ana: Não sei.
Polegar: Não vocês não fazem nem idéia. Porque não vivem. Ela é a única pessoa que eu tenho e se eu perder ela. É porque eu não cumpri o meu papel de responsável. Eu prometi que ia cuidar da Dani e do morro para o meu pai e eu não vou deixar ela se machucar.

Ana: O que aconteceu com os seus pais?

NO CAP ANTERIOR UM ANONIMO DISSE QUE TAVA DIFICL DE IMAGINAR A PESSOA VO DA UMA EXPLICADA DE ALGUNS PERSONAGENS

Ana-16 anos