Ana: Ta. Os pais já sabem?
Caíque: Aqueles de lá cagam e andam pelo o que a gente faz.
Ana: E o que me surpreende é você ser bandido.
Caíque: Se mete nessa não Ana.
Ana: Eu já to cansada disso tudo.
Caíque: O que houve com o seu rosto?
Ana: Nada. –A Luísa e a Dani chegaram à sala.
Luísa: Caíque?
Ana: To surpresa até agora.
Dani: Esperem que eu ainda não to atualizada.
Ana: O Mané aqui é o meu irmão.
Dani: Ata.
Caíque: Oi Dani, oi Luísa.
Dani e Luísa: Oi.
Ana: Preciso conversar com você. –As meninas saíram da sala e foram pra área da piscina.
Caíque: Fala.
Ana: Você sumiu.
Caíque: Precisei.
Ana: Tem a ver com a vida que está levando agora?
Caíque: Nunca teve. Eu só precisei.
Ana: E o que está fazendo agora? Onde você estava?
Caíque: Eu tava em Minas. Cuidando dos negócios de lá. E o que ta fazendo aqui?
Ana: Os meninos me seqüestraram e a Luísa. Voltando da festa do Cadica. E a Luísa acabou se apaixonando pelo o Ph. –Coloquei o cabelo de lado.
Caíque: O que aconteceu com o seu pescoço?
Ana: Nada. –Coloquei o cabelo de volta.
Caíque: Passar maquiagem no rosto não ajuda muito. Quem te bateu?
Ana: Não foi nada.
Caíque: Fala quem foi.
Ana: Ninguém. Foi uma briga ontem no baile, a garota me confundia e tal.
Caíque: Tem que tomar cuidado.
Ana: Eu sei.
Polegar: Caíque!
Caíque: Fala aê velho.
Polegar: Vejo que já conheceu a Ana. –Entendi a ironia dele. Ele me olhou. Gelei.
Caíque: Ela é a minha irmã.
Polegar: O que?
Ana: Ele é meu irmão. Que mundo pequeno não? –Olhei debochada pra ele.
Polegar: É muito pequeno.
Caíque: Aqueles de lá cagam e andam pelo o que a gente faz.
Ana: E o que me surpreende é você ser bandido.
Caíque: Se mete nessa não Ana.
Ana: Eu já to cansada disso tudo.
Caíque: O que houve com o seu rosto?
Ana: Nada. –A Luísa e a Dani chegaram à sala.
Luísa: Caíque?
Ana: To surpresa até agora.
Dani: Esperem que eu ainda não to atualizada.
Ana: O Mané aqui é o meu irmão.
Dani: Ata.
Caíque: Oi Dani, oi Luísa.
Dani e Luísa: Oi.
Ana: Preciso conversar com você. –As meninas saíram da sala e foram pra área da piscina.
Caíque: Fala.
Ana: Você sumiu.
Caíque: Precisei.
Ana: Tem a ver com a vida que está levando agora?
Caíque: Nunca teve. Eu só precisei.
Ana: E o que está fazendo agora? Onde você estava?
Caíque: Eu tava em Minas. Cuidando dos negócios de lá. E o que ta fazendo aqui?
Ana: Os meninos me seqüestraram e a Luísa. Voltando da festa do Cadica. E a Luísa acabou se apaixonando pelo o Ph. –Coloquei o cabelo de lado.
Caíque: O que aconteceu com o seu pescoço?
Ana: Nada. –Coloquei o cabelo de volta.
Caíque: Passar maquiagem no rosto não ajuda muito. Quem te bateu?
Ana: Não foi nada.
Caíque: Fala quem foi.
Ana: Ninguém. Foi uma briga ontem no baile, a garota me confundia e tal.
Caíque: Tem que tomar cuidado.
Ana: Eu sei.
Polegar: Caíque!
Caíque: Fala aê velho.
Polegar: Vejo que já conheceu a Ana. –Entendi a ironia dele. Ele me olhou. Gelei.
Caíque: Ela é a minha irmã.
Polegar: O que?
Ana: Ele é meu irmão. Que mundo pequeno não? –Olhei debochada pra ele.
Polegar: É muito pequeno.
Menor: Fala aê mermão. –O Ph e o Menor chegaram. Sai dali e fui ao encontro das meninas, sentei do lado dele.
Ana: Meu Deus do céu. Eu to ferrada.
Dani: Por quê?
Ana: O Caíque percebeu os machucados e eu tive que mentir pra ele.
Dani: E o que tem?
Luísa: O Caíque é muito ciumento com a Ana. Ele é insurpotável. Se ele descobrir o que o Polegar fez. Ta fudido.
Ana: Eu quero que ele se foda mesmo.
Dani: Ele continua sendo meu irmão. Por mais imbecil que seja.
Ana: Desculpa Dani.
Dani: Tudo bem Ana, eu entendo. Eu também ficaria assim se estivesse no seu lugar.
Ana: Vamos parar de falar nisso e vamos mudar de assunto. –Pegamos uma bebida e fomos dançar.
Alice: Oi meninas.
Luísa: Oi.
Alice: Nossa cai pra trás quando vi o Caíque, cada dia mais gostoso.
Dani: Ele é um Deus.
Ana: Dá licença que eu já vi ele de todos os jeitos.
Alice: O que?
Ana: Ele é o meu irmão.
Luísa: Ele é o maior mala.
Ana: Folgado.
Dani: Mas ele é muito gostoso.
Alice: Você é comprometida. Deixa pra quem ta solteira.
Luísa: Que pena.
Ana: Se não fosse meu irmão.
Alice: Como eu to sozinha.
Luísa: Vai ficar de deboche?
Alice: Parei. –Ela riu. Fomos dançar. Fiquei dançando e bebendo a minha bebida. Começou a tocar Nós se garante- Mc Menorzinha. A Andressa tava me comendo com os olhos de raiva. Porque os homens tava babando me vendo dançar. Dancei debochando mesmo dela. Adoro perturbar.
A festa estava boa abeça. Todas as festas dele são boas, dancei, rebolei e sambei muito.
Fui pegar a câmera no quarto da Dani pra tirarmos foto. Quando eu voltei, estava tendo confusão. A música estava parada e pude ouvir os gritos.
Caíque: Seu filho da puta ta maluco em fazer aquilo com a minha irmã.
Polegar: Não mandei ela se meter comigo. –Me aproximei pra vê. As pessoas começaram a me olhar. Os dois estavam com uma arma apontada pra cara um do outro.
Ana: Para os dois.
Caíque: Não se mete Ana.
Polegar: Vaza daqui.
Ana: Meu Deus do céu. Eu to ferrada.
Dani: Por quê?
Ana: O Caíque percebeu os machucados e eu tive que mentir pra ele.
Dani: E o que tem?
Luísa: O Caíque é muito ciumento com a Ana. Ele é insurpotável. Se ele descobrir o que o Polegar fez. Ta fudido.
Ana: Eu quero que ele se foda mesmo.
Dani: Ele continua sendo meu irmão. Por mais imbecil que seja.
Ana: Desculpa Dani.
Dani: Tudo bem Ana, eu entendo. Eu também ficaria assim se estivesse no seu lugar.
Ana: Vamos parar de falar nisso e vamos mudar de assunto. –Pegamos uma bebida e fomos dançar.
Alice: Oi meninas.
Luísa: Oi.
Alice: Nossa cai pra trás quando vi o Caíque, cada dia mais gostoso.
Dani: Ele é um Deus.
Ana: Dá licença que eu já vi ele de todos os jeitos.
Alice: O que?
Ana: Ele é o meu irmão.
Luísa: Ele é o maior mala.
Ana: Folgado.
Dani: Mas ele é muito gostoso.
Alice: Você é comprometida. Deixa pra quem ta solteira.
Luísa: Que pena.
Ana: Se não fosse meu irmão.
Alice: Como eu to sozinha.
Luísa: Vai ficar de deboche?
Alice: Parei. –Ela riu. Fomos dançar. Fiquei dançando e bebendo a minha bebida. Começou a tocar Nós se garante- Mc Menorzinha. A Andressa tava me comendo com os olhos de raiva. Porque os homens tava babando me vendo dançar. Dancei debochando mesmo dela. Adoro perturbar.
A festa estava boa abeça. Todas as festas dele são boas, dancei, rebolei e sambei muito.
Fui pegar a câmera no quarto da Dani pra tirarmos foto. Quando eu voltei, estava tendo confusão. A música estava parada e pude ouvir os gritos.
Caíque: Seu filho da puta ta maluco em fazer aquilo com a minha irmã.
Polegar: Não mandei ela se meter comigo. –Me aproximei pra vê. As pessoas começaram a me olhar. Os dois estavam com uma arma apontada pra cara um do outro.
Ana: Para os dois.
Caíque: Não se mete Ana.
Polegar: Vaza daqui.
Caíque: A parada agora é eu e ele.
Ana: Para, por favor. –Os dois abaixaram as armas e colocaram na cintura-. Melhor. –Eles se encaram. As pessoas começaram a se dispersar. De repente eu só vi o Polegar caindo no chão e o Caíque o enchendo de porrada.
Caíque: Bate agora em mim. Bate em alguém do seu tamanho. –Ele não dava tempo do Polegar reagir. O Polegar estava sangrando muito. O Menor e o Ph tentaram separar, só que o Polegar se soltou do Menor e bateu no Caíque. Que revidou.
Ana: PARA! –Os meninos seguraram ele. Precisou de mais alguns garotos pra separar. Eu estava chorando, os dois sangravam. Mas o Polegar estava bem pior.
Caíque: Encosta um dedo nela. Que vão te encontrar na vala.
Polegar: Você acha que eu tenho medo de você.
Caíque: Deixa eu te ver perto da Ana. Me solta porra. –Ele se soltou e me puxou pra dentro de casa-. Você vai pra casa agora. –A Dani e a Luísa chegaram.
Ana: Eu... –Eu mal conseguia falar. Ainda tava muito nervosa com tudo.
Luísa: Calma Caíque.
Caíque: Calma é o caralho. É Ana, uma garota me confundiu no baile de ontem. Se você mentiu pra mim é porque tava gostando de apanhar de homem.
Dani: Caíque calma, ela só não te contou porque ela tava tentando evitar confusão.
Ana: Eu vou com você.
Luísa: O que?
Ana: Eu não posso ficar mais aqui. Meninas eu amo muito vocês, mas eu não agüento mais ficar nessa situação.
Luísa: Eu e a Dani vamos ficar longe de você.
Ana: Elas vão poder me visitar Caíque?
Caíque: Podem. Vambora logo Ana, arrumar suas coisas.
Ana: Me ajudem lá meninas.
Dani: Claro. –Subimos as escadas. Eu tinha poucas coisas ali e arrumei tudo direitinho. O Caíque pegou as minhas coisas e colocou dentro do carro. Me despedi das meninas e da Alice. Pude ver o Polegar da área da piscina cheirando com uns moleques. Eu posso amar ele. Mas apanhar dele, não a amor que suporte. Não agüento mais.
Luísa: Vai ficar bem?
Ana: Vou sim.
Dani: Se cuida neguinha. –Nos abraçamos. Nós quatro. O Menor saiu da casa.
Menor: Ana.
Ana: Oi.
Menor: Toma seu celular. –Ele me deu.
Ana: Ah que saudade dele.
Luísa: Eu vou querer o meu de volta também.
Menor: Ai já é outra história.
Ana: Para, por favor. –Os dois abaixaram as armas e colocaram na cintura-. Melhor. –Eles se encaram. As pessoas começaram a se dispersar. De repente eu só vi o Polegar caindo no chão e o Caíque o enchendo de porrada.
Caíque: Bate agora em mim. Bate em alguém do seu tamanho. –Ele não dava tempo do Polegar reagir. O Polegar estava sangrando muito. O Menor e o Ph tentaram separar, só que o Polegar se soltou do Menor e bateu no Caíque. Que revidou.
Ana: PARA! –Os meninos seguraram ele. Precisou de mais alguns garotos pra separar. Eu estava chorando, os dois sangravam. Mas o Polegar estava bem pior.
Caíque: Encosta um dedo nela. Que vão te encontrar na vala.
Polegar: Você acha que eu tenho medo de você.
Caíque: Deixa eu te ver perto da Ana. Me solta porra. –Ele se soltou e me puxou pra dentro de casa-. Você vai pra casa agora. –A Dani e a Luísa chegaram.
Ana: Eu... –Eu mal conseguia falar. Ainda tava muito nervosa com tudo.
Luísa: Calma Caíque.
Caíque: Calma é o caralho. É Ana, uma garota me confundiu no baile de ontem. Se você mentiu pra mim é porque tava gostando de apanhar de homem.
Dani: Caíque calma, ela só não te contou porque ela tava tentando evitar confusão.
Ana: Eu vou com você.
Luísa: O que?
Ana: Eu não posso ficar mais aqui. Meninas eu amo muito vocês, mas eu não agüento mais ficar nessa situação.
Luísa: Eu e a Dani vamos ficar longe de você.
Ana: Elas vão poder me visitar Caíque?
Caíque: Podem. Vambora logo Ana, arrumar suas coisas.
Ana: Me ajudem lá meninas.
Dani: Claro. –Subimos as escadas. Eu tinha poucas coisas ali e arrumei tudo direitinho. O Caíque pegou as minhas coisas e colocou dentro do carro. Me despedi das meninas e da Alice. Pude ver o Polegar da área da piscina cheirando com uns moleques. Eu posso amar ele. Mas apanhar dele, não a amor que suporte. Não agüento mais.
Luísa: Vai ficar bem?
Ana: Vou sim.
Dani: Se cuida neguinha. –Nos abraçamos. Nós quatro. O Menor saiu da casa.
Menor: Ana.
Ana: Oi.
Menor: Toma seu celular. –Ele me deu.
Ana: Ah que saudade dele.
Luísa: Eu vou querer o meu de volta também.
Menor: Ai já é outra história.
Luísa: Nada disso.
Alice: A gente se vê nas festas da vida.
Ana: Podexá. –Entrei no carro e o Caíque deu partida.
Caíque: Foi a primeira vez que ele te bateu?
Ana: Não quero falar sobre isso. Eu quero esquecer essa história. –Encolhi as pernas e encostei a cabeça no vidro.
Caíque: Flw! –Ficamos quietos o trajeto inteiro. Logo chegamos a um condomínio que parecia ser bem chique.
Ana: Você mora aqui agora?
Caíque: Moro. –Ele deixou o carro na garagem e entramos no elevador. Subimos, a casa dele era uma cobertura muito linda.
Ana: Você mora aqui sozinho?
Caíque: Quase não fico aqui.
Ana: E nem lugar algum. E a Bia?
Caíque: Depois eu trago ela pra cá.
Ana: Os pais vão morar um tempo em Londres. Abriu uma filial da empresa lá.
Caíque: To ligado. –Entramos no apartamento. Bem decorado para o Caíque ter feito isso e tava arrumado. Vou te mostrar o seu quarto e você se ajeita lá.
Ana: Ta. Você pode ir lá à casa dos pais, pegar as minhas coisas?
Caíque: Ta. –Ele saiu, entrei no meu quarto. Ele tinha vista para o resto do condomínio e uma varanda grande. Uma cama de casal só pra mim. Sentei na cama. Acho que a moça que ele tava falando no celular era a empregada. Ele havia pedido pra ela colocar a roupa de cama. O quarto era bonito. Coloquei as minhas roupas no guarda-roupa. Sentia uma falta de lá. De tudo, das loucuras da Alice, de ajudar a Dani a enganar o Polegar pra poder ver o Menor. As conversas até de madrugada com as meninas. Da Luísa, primeira vez que alguém nos separou. Agora ela tem o Ph. Ele vai saber cuidar dela. E do Polegar...
É eu sentia falta dele. Não por gostar de apanhar. Essa é a parte pior dele entre os milhões de defeitos dele. Não que eu seja perfeita. Mas... Eu gosto dele e é inevitável. Eu o amo.
Mas eu vou esquecê-lo não nasci pra ser saco de pancada de macho. E vai ser bom me afastar dele, vai ser pra mim.
O Caíque chegou com as minhas coisas. Tudo mesmo. Ajeitei o meu quarto ao meu gosto.
Caíque: A Bia não tava em casa.
Ana: Deve ta na casa de uma amiga.
Caíque: Eu vou sair.
Ana: Ta. –Ele saiu. Terminei de ajeitar tudo já era umas 19:00 horas e tava cansada. Cansada de tudo mesmo. Tomei um banho, coloquei um shortinho de lycra e um top. Desci às escadas. O Caíque ainda não tinha chegado. Preparei um sanduíche natural e um suco de laranja e comi na cozinha mesmo. Voltei pro quarto, deitei na cama e dormi. Amanhã eu vou ligar pras meninas.
Alice: A gente se vê nas festas da vida.
Ana: Podexá. –Entrei no carro e o Caíque deu partida.
Caíque: Foi a primeira vez que ele te bateu?
Ana: Não quero falar sobre isso. Eu quero esquecer essa história. –Encolhi as pernas e encostei a cabeça no vidro.
Caíque: Flw! –Ficamos quietos o trajeto inteiro. Logo chegamos a um condomínio que parecia ser bem chique.
Ana: Você mora aqui agora?
Caíque: Moro. –Ele deixou o carro na garagem e entramos no elevador. Subimos, a casa dele era uma cobertura muito linda.
Ana: Você mora aqui sozinho?
Caíque: Quase não fico aqui.
Ana: E nem lugar algum. E a Bia?
Caíque: Depois eu trago ela pra cá.
Ana: Os pais vão morar um tempo em Londres. Abriu uma filial da empresa lá.
Caíque: To ligado. –Entramos no apartamento. Bem decorado para o Caíque ter feito isso e tava arrumado. Vou te mostrar o seu quarto e você se ajeita lá.
Ana: Ta. Você pode ir lá à casa dos pais, pegar as minhas coisas?
Caíque: Ta. –Ele saiu, entrei no meu quarto. Ele tinha vista para o resto do condomínio e uma varanda grande. Uma cama de casal só pra mim. Sentei na cama. Acho que a moça que ele tava falando no celular era a empregada. Ele havia pedido pra ela colocar a roupa de cama. O quarto era bonito. Coloquei as minhas roupas no guarda-roupa. Sentia uma falta de lá. De tudo, das loucuras da Alice, de ajudar a Dani a enganar o Polegar pra poder ver o Menor. As conversas até de madrugada com as meninas. Da Luísa, primeira vez que alguém nos separou. Agora ela tem o Ph. Ele vai saber cuidar dela. E do Polegar...
É eu sentia falta dele. Não por gostar de apanhar. Essa é a parte pior dele entre os milhões de defeitos dele. Não que eu seja perfeita. Mas... Eu gosto dele e é inevitável. Eu o amo.
Mas eu vou esquecê-lo não nasci pra ser saco de pancada de macho. E vai ser bom me afastar dele, vai ser pra mim.
O Caíque chegou com as minhas coisas. Tudo mesmo. Ajeitei o meu quarto ao meu gosto.
Caíque: A Bia não tava em casa.
Ana: Deve ta na casa de uma amiga.
Caíque: Eu vou sair.
Ana: Ta. –Ele saiu. Terminei de ajeitar tudo já era umas 19:00 horas e tava cansada. Cansada de tudo mesmo. Tomei um banho, coloquei um shortinho de lycra e um top. Desci às escadas. O Caíque ainda não tinha chegado. Preparei um sanduíche natural e um suco de laranja e comi na cozinha mesmo. Voltei pro quarto, deitei na cama e dormi. Amanhã eu vou ligar pras meninas.
Acordei já não sabia nem que horas era. Olhei no relógio 10:00 horas. Fui ao banheiro, fiz minhas higiênes. Tomei um banho e coloquei um short jeans com o bolso aparecendo, uma rasteirinha e uma regata estampada. Desci às escadas, fui à cozinha, a empregada já tinha colocado o café na mesa.
Ana: Bom dia.
Empregada: Bom dia. Você deve ser a irmã do Caíque?
Ana: Sim. Sou a Ana. E você é?
Empregada: Lurdes. –Sentei na mesa e comecei a comer. Tava tudo uma delícia. Terminei de comer. Fui ao quarto. Escovei os dentes. Ajeitei o cabelo. Desci às escadas. Fui dá uma volta pelo condomínio. Sentei em uma praça que havia lá. É bem movimentado lá. E as garotas muito patricinhas. Acho que eu me acostumei tanto com o morro, do que eu me acostumei com a minha vida inteira aqui. Resolvi ligar para a Luísa.
Começo da Ligação
Ana: Oi Luísa!
Luísa: Oi meu amor. Como ta?
Ana: To bem. E você?
Luísa: To bem. To com saudade de você.
Ana: A gente nunca ficou longe uma da outra.
Luísa: A Dani chegou aqui no quarto. Vou colocar no viva-voz.
Dani: Oi neguinha.
Ana: Oi. Como cê ta?
Dani: To bem.
Ana: Quando vão vir me visitar?
Luísa: Quando der né?!
Dani: O Polegar ta um saco. Mas do que já é. A gente não pode nem sair direito.
Ana: Que tenso.
Luísa: Quando a poeira aqui baixar. A gente vai te ver ta meu amore?
Ana: Ta. Eu amo vocês.
Dani e Luísa: A gente também.
Ana: A gente se fala. Beijo.
Luísa: Beijo.
Fim da Ligação
Um garoto sentou do meu lado. Ele estava com uma camisa quadriculada e uma bermuda. Ele é bem bonitinho.
Garoto: Oi.
Ana: Ah, oi. –O olhei.
Garoto: Tudo bem?
Ana: Tudo sim e você?
Garoto: Suave. Nova aqui?
Ana: É.
Garoto: Nome?
Ana: Ana e o seu?
Ana: Bom dia.
Empregada: Bom dia. Você deve ser a irmã do Caíque?
Ana: Sim. Sou a Ana. E você é?
Empregada: Lurdes. –Sentei na mesa e comecei a comer. Tava tudo uma delícia. Terminei de comer. Fui ao quarto. Escovei os dentes. Ajeitei o cabelo. Desci às escadas. Fui dá uma volta pelo condomínio. Sentei em uma praça que havia lá. É bem movimentado lá. E as garotas muito patricinhas. Acho que eu me acostumei tanto com o morro, do que eu me acostumei com a minha vida inteira aqui. Resolvi ligar para a Luísa.
Começo da Ligação
Ana: Oi Luísa!
Luísa: Oi meu amor. Como ta?
Ana: To bem. E você?
Luísa: To bem. To com saudade de você.
Ana: A gente nunca ficou longe uma da outra.
Luísa: A Dani chegou aqui no quarto. Vou colocar no viva-voz.
Dani: Oi neguinha.
Ana: Oi. Como cê ta?
Dani: To bem.
Ana: Quando vão vir me visitar?
Luísa: Quando der né?!
Dani: O Polegar ta um saco. Mas do que já é. A gente não pode nem sair direito.
Ana: Que tenso.
Luísa: Quando a poeira aqui baixar. A gente vai te ver ta meu amore?
Ana: Ta. Eu amo vocês.
Dani e Luísa: A gente também.
Ana: A gente se fala. Beijo.
Luísa: Beijo.
Fim da Ligação
Um garoto sentou do meu lado. Ele estava com uma camisa quadriculada e uma bermuda. Ele é bem bonitinho.
Garoto: Oi.
Ana: Ah, oi. –O olhei.
Garoto: Tudo bem?
Ana: Tudo sim e você?
Garoto: Suave. Nova aqui?
Ana: É.
Garoto: Nome?
Ana: Ana e o seu?
Garoto: Leonardo, mas só Léo.
Ana: Ok Léo.
Léo: Mora em qual casa?
Ana: Naquela ali. –Amostrei a ele.
Léo: Na casa do Caíque?
Ana: É.
Léo: Nossa, o cara é rápido no gatilho. Literalmente.
Ana: O que?
Léo: Nada.
Ana: Ele é meu irmão.
Léo: Ata.
Ana: Por que ele tem mulher?
Léo: Você que é irmã dele e não sabe.
Ana: Faz bastante tempo que eu não o vejo.
Léo: Ele sai com uma morena de vez em quando. Mas sempre tem uma diferente ai.
Ana: Ata que ele vai fazer gracinha comigo em casa.
Léo: - Ele riu-. Nossa.
Ana: Tem que por respeito né meu amor.
Léo: Poisé.
Ana: E aí pegando muito?
Léo: Tenho uns rolos ai e você?
Ana: Vou parar um pouco.
Léo: Por quê? Tem que aproveitar a vida.
Ana: A vida já me deu muita rasteira. Melhor assim por um tempo.
Léo: Cada um com seu cada um.
Ana: E ai onde cê mora?
Léo: Na penúltima casa no final da rua. –Caralho, que casarão.
Ana: Qual é a graça desse condomínio?
Léo: Nenhuma. –Ele riu. Lembrei da praça e da rua lá do morro. Tudo pra ele virava festa. Um carro de som e bebida nossa já dava um festão. E eram boas.
Ana: Porra que saco. Mora aqui há bastante tempo?
Léo: Me mudei agorinha pouco.
Ana: E como sabe que aqui não tem graça?
Léo: Espera até de noite e vai ver.
Ana: Vamos sair então hoje à noite.
Léo: Pra?
Ana: Fazer algo de bom né?!
Léo: Posso passar na sua casa pra te buscar?
Ana: Pode. 21:00. Marcado?
Léo: Claro.
Ana: Fechou então. Vou pra casa.
Léo: Ta. Me dá o seu número.
Ana: Ok Léo.
Léo: Mora em qual casa?
Ana: Naquela ali. –Amostrei a ele.
Léo: Na casa do Caíque?
Ana: É.
Léo: Nossa, o cara é rápido no gatilho. Literalmente.
Ana: O que?
Léo: Nada.
Ana: Ele é meu irmão.
Léo: Ata.
Ana: Por que ele tem mulher?
Léo: Você que é irmã dele e não sabe.
Ana: Faz bastante tempo que eu não o vejo.
Léo: Ele sai com uma morena de vez em quando. Mas sempre tem uma diferente ai.
Ana: Ata que ele vai fazer gracinha comigo em casa.
Léo: - Ele riu-. Nossa.
Ana: Tem que por respeito né meu amor.
Léo: Poisé.
Ana: E aí pegando muito?
Léo: Tenho uns rolos ai e você?
Ana: Vou parar um pouco.
Léo: Por quê? Tem que aproveitar a vida.
Ana: A vida já me deu muita rasteira. Melhor assim por um tempo.
Léo: Cada um com seu cada um.
Ana: E ai onde cê mora?
Léo: Na penúltima casa no final da rua. –Caralho, que casarão.
Ana: Qual é a graça desse condomínio?
Léo: Nenhuma. –Ele riu. Lembrei da praça e da rua lá do morro. Tudo pra ele virava festa. Um carro de som e bebida nossa já dava um festão. E eram boas.
Ana: Porra que saco. Mora aqui há bastante tempo?
Léo: Me mudei agorinha pouco.
Ana: E como sabe que aqui não tem graça?
Léo: Espera até de noite e vai ver.
Ana: Vamos sair então hoje à noite.
Léo: Pra?
Ana: Fazer algo de bom né?!
Léo: Posso passar na sua casa pra te buscar?
Ana: Pode. 21:00. Marcado?
Léo: Claro.
Ana: Fechou então. Vou pra casa.
Léo: Ta. Me dá o seu número.
Ana: Ta. –Anotei no celular dele e ele anotou o dele no meu. Fui pra casa. Almocei e fiquei mofando em frente a TV. Estava um tédio.
O Caíque nem apareceu hoje. Normal. Ele some que ninguém da nem falta. Peguei a minha caixa de esmalte e fiz as unhas. Custou a dar 20:00 horas para eu poder ir me arrumar. Mas chegou. Fui pro meu quarto. Liguei o meu PC e coloquei no playlist de funk. Tomei um banho. Coloquei um short jeans, uma camiseta rosa e um meia pata. Fiz um make bem bonito e uma trança embutida de lado. Passei um gloss. Ouvi uma buzina na rua. Recebi uma mensagem do Léo: “To aqui embaixo”. Apareci da varanda, ele me viu. Ele tava lindo.
Ana: Entra ai. Que eu to acabando de me arrumar.
Léo: Ta. –Ele se caminhou até o portão da casa. Coloquei o sapato, passei os cremes e me perfumei. Peguei uma bolsinha de lado, coloquei umas coisas que iria precisar. Desci às escadas. O meu irmão tava conversando com ele. Morri de vergonha. Deu vontade de voltar no mesmo pé que fui.
Caíque: Entendeu né?!
Léo: Claro. –Ele disse nervoso.
Ana: Caíque!
Caíque: Oi.
Ana: Vamos Léo.
Léo: Vamos. Tchau cara.
Ana: Tchau Caíque.
Saímos da minha casa.
Ana: Não liga para o meu irmão.
Léo: Ele vai me matar se acontecer algo contigo.
Ana: Relaxa. Vai ficar tudo bem. –Ele abriu a porta do carro pra mim e entrei. Ele entrou no carro e deu partida-. Vamos fazer o que?
Léo: Sei lá. Você que me chamou.
Ana: Ah, qualquer coisa.
Léo: Que garota gente! –Ri.
Ana: E você ta dirigindo. Não sei pra onde.
Léo: To procurando algo pra fazer né?!
Ana: Vamos pra Chopperia.
Léo: Vamos. –Logo chegamos em uma chopperia. Tinha bastante gente. Entramos e sentamos em uma mesa. Ele pediu um chopp e eu uma caipirinha-. Você tem quantos anos?
Ana: 16 anos e vc?
Léo: Eu tenho 18.
Ana: Ata. –A nossa bebida chegou.
Conversamos bastante e ficamos lá até umas 00:00. E ficamos andando pela praia. Ele me deixou em casa era umas 02:00 da manhã. A noite tinha sido muito boa.
Ana: Tchau Léo.
Léo: Tchau.
Ana: Me diverti muito hoje.
Léo: Também.
O Caíque nem apareceu hoje. Normal. Ele some que ninguém da nem falta. Peguei a minha caixa de esmalte e fiz as unhas. Custou a dar 20:00 horas para eu poder ir me arrumar. Mas chegou. Fui pro meu quarto. Liguei o meu PC e coloquei no playlist de funk. Tomei um banho. Coloquei um short jeans, uma camiseta rosa e um meia pata. Fiz um make bem bonito e uma trança embutida de lado. Passei um gloss. Ouvi uma buzina na rua. Recebi uma mensagem do Léo: “To aqui embaixo”. Apareci da varanda, ele me viu. Ele tava lindo.
Ana: Entra ai. Que eu to acabando de me arrumar.
Léo: Ta. –Ele se caminhou até o portão da casa. Coloquei o sapato, passei os cremes e me perfumei. Peguei uma bolsinha de lado, coloquei umas coisas que iria precisar. Desci às escadas. O meu irmão tava conversando com ele. Morri de vergonha. Deu vontade de voltar no mesmo pé que fui.
Caíque: Entendeu né?!
Léo: Claro. –Ele disse nervoso.
Ana: Caíque!
Caíque: Oi.
Ana: Vamos Léo.
Léo: Vamos. Tchau cara.
Ana: Tchau Caíque.
Saímos da minha casa.
Ana: Não liga para o meu irmão.
Léo: Ele vai me matar se acontecer algo contigo.
Ana: Relaxa. Vai ficar tudo bem. –Ele abriu a porta do carro pra mim e entrei. Ele entrou no carro e deu partida-. Vamos fazer o que?
Léo: Sei lá. Você que me chamou.
Ana: Ah, qualquer coisa.
Léo: Que garota gente! –Ri.
Ana: E você ta dirigindo. Não sei pra onde.
Léo: To procurando algo pra fazer né?!
Ana: Vamos pra Chopperia.
Léo: Vamos. –Logo chegamos em uma chopperia. Tinha bastante gente. Entramos e sentamos em uma mesa. Ele pediu um chopp e eu uma caipirinha-. Você tem quantos anos?
Ana: 16 anos e vc?
Léo: Eu tenho 18.
Ana: Ata. –A nossa bebida chegou.
Conversamos bastante e ficamos lá até umas 00:00. E ficamos andando pela praia. Ele me deixou em casa era umas 02:00 da manhã. A noite tinha sido muito boa.
Ana: Tchau Léo.
Léo: Tchau.
Ana: Me diverti muito hoje.
Léo: Também.
Ana: Nos vemos amanhã?
Léo: Claro. –Ele sorriu. Entrei em casa. Fui para o meu quarto, tomei um banho e dormi.
Acordei, fiz minhas higiênes e fui na cozinha. Almocei logo, com o meu irmão.
Caíque: Vai passar na Bia hoje?
Ana: Ta eu passo. Me deixa lá.
Caíque: Então vai logo. –Fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei um short jeans, uma regata branca com uma blusa verde água caída por cima. Coloquei um all star branco e umas pulseiras. Deixei o cabelo solto mesmo.
Sai de casa, o Caíque tava me esperando no carro. Entrei e fomos pra casa dos meus pais. Desci do carro e ele foi embora. Entrei em casa. Fui subindo as escadas. Entrei no quarto dela. A surpresa foi à maior. Quando você acha que a sua vida não pode ficar pior. Algo acontece.
Ana: Sua piranha, vagabunda. –Peguei ela pelos cabelos e a joguei no chão.
Bia: Me solta sua idiota.
Ana: Se veste os dois. –Olhei pra ele. Me deu nojo dele-. Como vocês puderam fazer isso comigo. –Sai do quarto e os esperei na sala. Os dois desceram logo depois.
Bernardo: Ana não é nada disso que você está pensando.
Bia: É sim. O seu namorado me comeu.
Bernardo: Cala a boca sua piranha.
Ana: Aé bom saber Bernardo. E com quem mais você me traiu?
Bernardo: Essa foi à única vez.
Bia: Única vez? E aquelas vezes que você me procurava aqui em casa. Quando a Ana ainda morava aqui?
Ana: Como vocês foram capazes de fazer isso comigo?
Bernardo: É mentira dessa piranha.
Bia: Ata, agora é mentira minha. Nas vezes que você gozava falando o meu nome? É mentira minha agora? Eu to maluca?
Ana: Sua imbecil. –Fui pra cima dela. A joguei no chão. Prendi os braços dela com a perna. E comecei a socar a cara dela. Ela gritava que nem uma louca. O Bernardo separou a gente.
Bia: É isso mesmo Ana, o seu namorado prefere a mim a você. Ah coitadinha da Aninha. To pouco me fodendo pra você garota.
Ana: Sabe qual é o seu problema. É ser invejosa. Tudo o que eu tenho você quer ter também. Vocês dois se merecem.
Bernardo: Ana você estava lá com aquele bandidinho lá. E queria que eu ficasse como?
Ana: Eu te disse que não tinha nada com ele. Mas não se preocupa não Bernardo. Mas não se preocupa não. Faça um bom proveito da barangona ai. – Dei um tapa na cara dele e dela. No dela eu caprichei e ainda cuspi. Sai dali pronta pra estourar. Não sei por que estou mais chateada com o Bernardo ou com a Bia. Eu quero que eles se fodam. Peguei um táxi e fui pra casa do Léo. Toquei a campainha. Ele atendeu.
Léo: Claro. –Ele sorriu. Entrei em casa. Fui para o meu quarto, tomei um banho e dormi.
Acordei, fiz minhas higiênes e fui na cozinha. Almocei logo, com o meu irmão.
Caíque: Vai passar na Bia hoje?
Ana: Ta eu passo. Me deixa lá.
Caíque: Então vai logo. –Fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei um short jeans, uma regata branca com uma blusa verde água caída por cima. Coloquei um all star branco e umas pulseiras. Deixei o cabelo solto mesmo.
Sai de casa, o Caíque tava me esperando no carro. Entrei e fomos pra casa dos meus pais. Desci do carro e ele foi embora. Entrei em casa. Fui subindo as escadas. Entrei no quarto dela. A surpresa foi à maior. Quando você acha que a sua vida não pode ficar pior. Algo acontece.
Ana: Sua piranha, vagabunda. –Peguei ela pelos cabelos e a joguei no chão.
Bia: Me solta sua idiota.
Ana: Se veste os dois. –Olhei pra ele. Me deu nojo dele-. Como vocês puderam fazer isso comigo. –Sai do quarto e os esperei na sala. Os dois desceram logo depois.
Bernardo: Ana não é nada disso que você está pensando.
Bia: É sim. O seu namorado me comeu.
Bernardo: Cala a boca sua piranha.
Ana: Aé bom saber Bernardo. E com quem mais você me traiu?
Bernardo: Essa foi à única vez.
Bia: Única vez? E aquelas vezes que você me procurava aqui em casa. Quando a Ana ainda morava aqui?
Ana: Como vocês foram capazes de fazer isso comigo?
Bernardo: É mentira dessa piranha.
Bia: Ata, agora é mentira minha. Nas vezes que você gozava falando o meu nome? É mentira minha agora? Eu to maluca?
Ana: Sua imbecil. –Fui pra cima dela. A joguei no chão. Prendi os braços dela com a perna. E comecei a socar a cara dela. Ela gritava que nem uma louca. O Bernardo separou a gente.
Bia: É isso mesmo Ana, o seu namorado prefere a mim a você. Ah coitadinha da Aninha. To pouco me fodendo pra você garota.
Ana: Sabe qual é o seu problema. É ser invejosa. Tudo o que eu tenho você quer ter também. Vocês dois se merecem.
Bernardo: Ana você estava lá com aquele bandidinho lá. E queria que eu ficasse como?
Ana: Eu te disse que não tinha nada com ele. Mas não se preocupa não Bernardo. Mas não se preocupa não. Faça um bom proveito da barangona ai. – Dei um tapa na cara dele e dela. No dela eu caprichei e ainda cuspi. Sai dali pronta pra estourar. Não sei por que estou mais chateada com o Bernardo ou com a Bia. Eu quero que eles se fodam. Peguei um táxi e fui pra casa do Léo. Toquei a campainha. Ele atendeu.
Léo: Oi Ana. Que cara é essa? Entra ai. –Entrei na casa dele e fomos pro quarto dele.
Ana: Acabei de pegar meu ex-namorado com a minha irmã na cama. –Sentei na cama dele.
Léo: Sério?
Ana: É. Nossa eu nunca imaginei que isso acontecia entre os dois.
Léo: Nem sempre os irmãos são aquilo que aparentam ser.
Ana: Eu que imaginava que sabia tudo dos meus irmãos. Me surpreendi muito. –Ele sentou na cama. Deitei no colo dele.
Léo: E como você ta?
Ana: Sem peso de culpa.
Léo: Você traiu o tal Bernardo? –Contei a história do Polegar pra ele. De como eu fui seqüestrada até quando eu vim parar aqui. Ele ficou de queixo caído.
Ana: Fecha a boca se não vai entrar mosca
Léo: Peraí você ficou com o Polegar?
Ana: É Léo.
Léo: E você continua o amando, mesmo depois das porradas que ele te deu?
Ana: Léo quando você ama uma pessoa. Por mais errada que ele seja você continua amando. Mas assim, posso gostar. Mas gosto mais de mim. Eu vou esquecer ele.
Léo: O coração sempre dando surpresas na gente.
Ana: E quem foi à garota que roubou o seu coração?
Léo: Nenhuma. –Ele riu. Ele é um safado isso sim. Ele preparou Milk shake pra gente e ficamos zoando a tarde inteira.
Já havia se passado dois meses que estava ali. Voltei para o colégio, estou estudando no mesmo colégio do Léo. É de noite. Estava correndo com as coisas pra poder me adiantar e pegar o ritmo do colégio. Pra não ficar esse ano. Vi as meninas algumas vezes e nos falamos quase todas as noites. O Caíque ficou um tempo morando no morro, mas às vezes vinha pra casa. Ele acabou parando de pegar no pé do Léo e fica o chamando de boiolinha. Porque eu e o Léo, bom somos apenas amigos.
Tinha tirado um cochilo a tarde e acabei perdendo a hora de me arrumar pro colégio. Sai correndo pelo meu quarto. Tomei um banho, escovei os dentes. Coloquei uma calça jeans, a farda do colégio. Passei só um lápis. Logo o Léo ia passar lá em casa. Peguei o meu fichário e os trabalhos e os trabalhos extras que estava fazendo. Pra ganhar ponto. Coloquei meu tênis e sai correndo pelo corredor. Estava descendo as escadas correndo.
Ana: Caíque o Léo já chamou ai? –O meu cabelo soltou do nó. Acabei tropeçando e indo de cara ao chão. Os papeis e os fichários foram longe. Me levantei-. Que droga.
Menor: Fala ai Ana.
Ana: Menor? –Ele me ajudou a catar os papéis. O Caíque estava na sala com o Ph e o Polegar. Quando que eles voltaram a se falar?
Menor: Oi.
Ana: Acabei de pegar meu ex-namorado com a minha irmã na cama. –Sentei na cama dele.
Léo: Sério?
Ana: É. Nossa eu nunca imaginei que isso acontecia entre os dois.
Léo: Nem sempre os irmãos são aquilo que aparentam ser.
Ana: Eu que imaginava que sabia tudo dos meus irmãos. Me surpreendi muito. –Ele sentou na cama. Deitei no colo dele.
Léo: E como você ta?
Ana: Sem peso de culpa.
Léo: Você traiu o tal Bernardo? –Contei a história do Polegar pra ele. De como eu fui seqüestrada até quando eu vim parar aqui. Ele ficou de queixo caído.
Ana: Fecha a boca se não vai entrar mosca
Léo: Peraí você ficou com o Polegar?
Ana: É Léo.
Léo: E você continua o amando, mesmo depois das porradas que ele te deu?
Ana: Léo quando você ama uma pessoa. Por mais errada que ele seja você continua amando. Mas assim, posso gostar. Mas gosto mais de mim. Eu vou esquecer ele.
Léo: O coração sempre dando surpresas na gente.
Ana: E quem foi à garota que roubou o seu coração?
Léo: Nenhuma. –Ele riu. Ele é um safado isso sim. Ele preparou Milk shake pra gente e ficamos zoando a tarde inteira.
Já havia se passado dois meses que estava ali. Voltei para o colégio, estou estudando no mesmo colégio do Léo. É de noite. Estava correndo com as coisas pra poder me adiantar e pegar o ritmo do colégio. Pra não ficar esse ano. Vi as meninas algumas vezes e nos falamos quase todas as noites. O Caíque ficou um tempo morando no morro, mas às vezes vinha pra casa. Ele acabou parando de pegar no pé do Léo e fica o chamando de boiolinha. Porque eu e o Léo, bom somos apenas amigos.
Tinha tirado um cochilo a tarde e acabei perdendo a hora de me arrumar pro colégio. Sai correndo pelo meu quarto. Tomei um banho, escovei os dentes. Coloquei uma calça jeans, a farda do colégio. Passei só um lápis. Logo o Léo ia passar lá em casa. Peguei o meu fichário e os trabalhos e os trabalhos extras que estava fazendo. Pra ganhar ponto. Coloquei meu tênis e sai correndo pelo corredor. Estava descendo as escadas correndo.
Ana: Caíque o Léo já chamou ai? –O meu cabelo soltou do nó. Acabei tropeçando e indo de cara ao chão. Os papeis e os fichários foram longe. Me levantei-. Que droga.
Menor: Fala ai Ana.
Ana: Menor? –Ele me ajudou a catar os papéis. O Caíque estava na sala com o Ph e o Polegar. Quando que eles voltaram a se falar?
Menor: Oi.
Ana: Que saudade. –Nos abraçamos.
Menor: Fala aê. –Peguei os papéis e o fichário.
Caíque: Toma mais cuidado. –O Polegar me olhou. Meu coração se acelerou.
Ana: Oi Ph.
Ph: Oi.
Menor: Ta indo pro colégio?
Ana: To. –Prendi o cabelo. Tocaram a campainha.
Caíque: Deve ser o Léo.
Ana: To indo gente, beijo. –Abri a porta-. Oi amor.
Léo: Oi gata. Vamos?
Ana: Vamos. –Sai de casa. Fui pro colégio com ele-. Nossa meu irmão voltou a falar com o Polegar.
Léo: Era ele quem estava lá?
Ana: É. O que tem uma tatuagem no braço. Que tava do lado do meu irmão. Do lado do Polegar é o Ph e o que estava do meu lado é o Menor.
Léo: Caramba. –Fomos pro colégio. A aula foi uma chatice como sempre mais fazer o que? Era isso ou repetir.
Polegar Narrando
Errei muito com a Ana. Mas não sei o que está me dando. Eu to sentindo a falta daquela loirinha me pentelhando todo dia. Com aquele sorriso angelical. De dormir abraçado com ela. Fiz de tudo pra esquecer ela. Pedi até para os meninos pararem de citar o nome dela. Mas eu a quero de volta. Havia se passado dois meses em que eu não a vejo e não tenho notícias dela. Só ela sabe me satisfazer. O resto das mulheres? É o resto. Tentei pegar outras mulheres, mas nada. To broxa só pode.
Menor: O Polegar já ta na hora de usar Viagra. –Ele, o Caíque e o Ph estavam me gastando. Estávamos na casa do Caíque. Parece que ela não está em casa.
Polegar: Se fode Menor. Vai arranjar alguma mina pra fuder.
Ph: Ta ficando mais velho e broxa.
Polegar: Fica de quatro que eu te mostro o broxa.
Caíque: Boiola.
Ph: Vê se eu tenho cara de Ana pra tomar no cu
Caíque: Oh porra. Ta falando da minha irmã caralho. - Rimos.
Xxxx: Caíque o Léo já chamou ai? –Reconheci a voz. Era a minha pequena. Quem é Léo? Ela veio descendo as escadas correndo e caiu no chão. O Menor a ajudou.
Fiquei a observando. Como ela ta linda. Meu coração se acelerou. O Ph me deu uma cotovelada.
Polegar: Fica na tua porra.
Ph: Boiolão. –A campainha tocou e ela foi atender.
Ana: Oi amor. –Era um garoto. Devia ser o Léo. Eles tão namorando?
Léo: Vamos?
posta foto do léo e continua porque tah mt perfeito
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirAwwewwn que fofo, mais o polegar tem q sofreer um pouco kkkkkkk, eles vao ficar nessa ou so na outra temp
ResponderExcluirContinua AGORA!
ResponderExcluirO polegar tem q sofrer e muito, continua ta mt bom
ResponderExcluirEla namorando,agora o polegar vai sofrer um pouco!
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirO polegar tem que sofrer bastante pra deixar de ser troxa
ResponderExcluir