sexta-feira, 28 de março de 2014

capitulo 1

Marcelly narrando:
Acordei com meu despertador, eram 6hrs da manha, levantei e tomei meu
banho, peguei uma calça jeans da Planet e o uniforme, calcei meu vans, peguei
minhas pulseiras e passei meu perfume, desci peguei uma maça e fui pra escola,
cheguei lá falei com algumas pessoas e fui pra minha sala, não era de muitos
amigos, hoje era sexta sinônimo de dormir todas as aulas, coloquei meus fones e
apaguei, acordei com o sinal do intervalo, fui pra de baixo de uma arvore com
os meninos e ficamos conversando, o resto das aulas foram tranquilos.
Sai da escola correndo, estava morrendo de fome, cheguei em casa almocei
e arrumei a cozinha, depois tirei um cochilo e acordei as 17:18 hoje teria uma
festa dos meninos da escola, o cara que eu gostava estaria lá, então é claro
que iria, fui tomar um banho e logo minha irmã chegou do trabalho.
Francielly: vai na festa dos meninos?
Marcelly: aham - disse passando meus cremes
Francielly: o seu amor vai estar lá neh? - minha irmã sabia que eu
gostava desse cara que se chama Diego, ele é amigo dela.
Marcelly: é eu sei, mas nem é por ele que eu estou indo eu também
preciso me divertir um pouco com ou sem ele - realmente eu estava falando a
verdade.
Francielly: toma cuidado com ele viu, você não o conhece como eu - disse
e piscou.
Fui me arrumar, coloquei um short todo rasgadinho branco da colcci, uma
blusa da hollister, meu vans e meu boné de aba reta, meu não, do meu amigo
rsrs, passei meu perfume, coloquei minhas pulseiras, meu colar escrito
"Marcelly" e logo os meninos me ligaram pedindo pra esperar no
portão, logo chegaram e eu entrei no carro.
Léo: que isso moça - todos riram
Marcelly: to gata? - disse olhando no espelhinho do carro
Léo&lucas: demais
Lucas: o dieguinho vai se amarrar
Marcelly: esquece ele gente - pisquei
Lucas: não está mais aqui quem falou - disse rindo - vai ter gente nova
nessa festa
Marcelly: da hora, quem? - disse curiosa
Lucas: um parceiro nosso que veio lá do RJ fazer umas entregas que tu já
ate sabe - OBS: EU SOU DE SAO PAULO
Marcelly: ata, nem vou dizer nada neh meninos - logo chegamos na festa e
a mesma estava lotada - está o fluxo hein - nós três rimos, logo vi o dieguinho
com uma menina e nem liguei tanto.
As meninas chegaram e me chamaram pra dançar, começou a tocar Frank, eu
rebolava kikava, tremia e fizeram até rodinha, eu me acabei de tanto dançar,
senti alguém me encochar e eu rebolava mais ainda, parei de dançar e sai sem
olhar quem era, mas me puxaram, me virei e vi o dieguinho.
Diego: dançou pra caramba hein - deu um sorriso tão lindo
Marcelly: ai para - sorri tímida e abaixei a cabeça
Diego: hey, não precisa ficar com vergonha - segurou meu queixo e
aproximou sua boca da minha e me beijou, não foi aquele beijo, foi bom até,
paramos com selinhos, logo ouvi os amigos dele gritarem alguma coisa, um deles
chegou mais perto.
XXX: ganhou a aposta cara - fizeram um toque, todos os amigos dele riam
da minha cara, no começo não entendi, mas as coisas foi começando a fazer
sentido, desceram algumas lagrimas e eu sai correndo, esbarrei num cara.
XXX²: calma ai gata! - ele segurou meu braço e eu puxei o mesmo, sai da
festa e corri muito, nunca havia sido tão humilhada.
Cheguei numa pracinha, fiquei ali sentada estava muito escuro e meu
celular não parava de tocar, o Lucas e o Léo me ligavam sem parar e eu tirei a
bateria do meu celular, fiquei ali chorando até que senti uma gota d'agua, não
pode ser - pensei, começou a chover, estava levantando pra pegar meu rumo e me
seguraram, era um cara estranho.
XXX: ae gatinha vamos lá pra minha casa
Marcelly: me solta! - disse tentando puxar meu braço
XXX: não, você vem comigo, vou aproveitar minha noite contigo - disse
malicioso.
Marcelly: me solta cara, SOCORROOOOOOOOOOOOO! - gritei
XXX²: SOLTA ELA PORRA! - olhei pra ver e era o cara que eu esbarrei na
festa, ele apontou uma arma pro outro cara que apertava meu braço e o mesmo
saiu correndo - você está bem? - disse se aproximando
Marcelly: eu pareço bem?
XXX²: pra falar a verdade... - fez uma pausa e me olhou - não
Marcelly: é eu sei - sorri torto
XXX²: vem eu te levo pra casa
Marcelly: eu nem te conheço
XXX²: desculpa à falta de educação, eu sou o Douglas mais pode me chamar
de DG - sorriu - e você deve ser a Marcelly, certo?
Marcelly: aham pode ser só celly - retribui o sorriso
DG: vai querer ficar na chuva mesmo? - disse rindo
Celly: não - ri em seguida, ele me levou ate o carro e nós partimos pra
minha casa.
DG: o Lucas está preocupado contigo - disse assim que ligou o carro
Celly: você é amigo dele?
DG: mais ou menos, eu vim fazer umas entregas aqui e ele me chamou pra
essa festa.
Celly: ah sim, você é o tal parceiro do RJ.
DG: é sou eu mesmo - risos, conversamos mais um pouco até chegar em casa
e trocamos numero de celular, eu entrei em casa e quando passei pela minha sala
vi minha irmã.
Francielly: a noite foi boa? - disse irônica
Celly: você sabia de tudo neh? - disse já com raiva
Francielly: eu te avisei pra tomar cuidado
Celly: como você é cínica mano - disse indignada
Francielly: relaxa Marcelly, até parece que o dieguinho ia gostar de
você, ridícula! - eu voei nela, logo minha mãe veio separar nois duas.
Renata (minha mãe): o que foi isso Marcelly?
Celly: essa idiota que provocou, eu só dei o que ela merecia.
Renata: EU NAO AGUENTO MAIS VOCE MARCELLY, ESSA SUA REVOLTA, QUANDO SEU
PAI ME DEU DINHEIRO PRA EU TE ABORTAR EU DEVIA TER ACEITADO, OLHA NO QUE DEU,
EU NAO SUPORTO MAIS OUVIR SUA VOZ GAROTA, EU CHEGO EM CASA É ESSAS BRIGAS TODOS
OS DIAS, SE NAO TIVER CONTENTE COM A VIDA QUE TEM, SAI DESSA CASA! - ela gritou
comigo e não acreditei no que acabava de ouvir da minha mãe MINHA PROPRIA MAE
Celly: E EU NAO AGUENTO TER QUE ATURAR VOCE SUA MAL COMIDA, ISSO TUDO É
FALTA DE PICA DONA RENATA? VAI DAR QUE PASSA! - eu senti meu rosto arder, ela
havia me dado um tapa, subi pro meu quarto sem falar nada e bati a porta, olhei
no espelho e meu rosto estava vermelho e ardia muito, senti meu celular vibrar
olhei e era o DG me ligando.
Inicio da ligação
DG: oi, te liguei pra saber se estava bem.
Celly: to péssima
DG: pelo que aconteceu na festa?
Celly: não... - contei tudo pra ele
DG: nossa sua mãe é louca, quer que eu vá te buscar ai e você dorme aqui
comigo no hotel?
Celly: não precisa, vou ligar pro Lucas vir me buscar aqui e vou dormi
na casa dele.
DG: está bom então, fica bem, vou dormir beijos.
Celly: beijos
Fim da ligação
Desliguei, peguei uma mochila e coloquei umas roupas, um vans, um
chinelo, meu perfume, minhas joias, as coisas do meu celular, dinheiro e mais
umas coisas, peguei meu celular e liguei pro Lucas que atendeu no segundo
toque.
Inicio da ligação
Lucas: onde você está?
Celly: em casa, abigo vem me buscar aqui pra dormi na sua casa - disse
dengosa.
Lucas: pedindo assim eu vou correndo - risos - 5 minutinhos e eu to ai,
espera no portão.
Celly: ok
Fim da ligação
Peguei a mochila e desci, minha mãe estava na sala e eu passei reto, ela
disse umas coisas e nem dei ouvido, peguei minhas chaves e fui esperar meu
bigo, sempre que tem brigas em casa eu vou pra casa do Lucas, mas essa passou
dos limites, logo ele chegou e eu entrei no carro.
Lucas: o que aconteceu celly? - disse preocupado
Celly: conto quando chegar na sua casa - fomos conversando e brincando,
chegamos na casa dele e vocês não vão acreditar em quem estava lá! O DG o.o -
ué você não estava num hotel?
DG: o hotel se chama casa do Lucas - risos
Celly: ah ok - ficamos ali conversando e rindo
Lucas: conta o que aconteceu?
Celly: está, foi assim... - contei tudinho
Lucas: tia Renata pirou de vez, ela passou dos limites - disse
indignado.
DG: esse Diego ai também é um otário, pra que ficar fazendo aposta?
Lucas: mais todo mundo tinha falado pra ela como ele era, e mandado tomar
cuidado.
Celly: está bom, aconteceu e já passou - disse com cara de tedio e eles
riram - to com fome.
Lucas: vamos lá na cozinha, vou fazer uns bagui pra nois comer.
Celly: quero comer bagui não, quero comer comida - risos.
Lucas: nunca vi mais otaria - fomos pra cozinha e ele fez batata frita,
comemos e tomamos coca, depois arrumamos os colchoes na sala e ficamos zuando
até 4hrs da manha.
Acordei com uma musica alta, olhei pros lados e os meninos tinham
levantado já, olhei pela janela da sala e tinha um monte de gente em frente da
casa e o som do carro estava ligado, vi o dieguinho e tratei de me arrumar
rápido, subi tomei um banho rápido e lavei o cabelo, sai e sequei o mesmo com o
secador da mãe do Lucas, coloquei um short rasgadinho com a bandeira do EUA,
uma blusinha branca e hawaianas vermelha, sai lá fora e dei um oi geral.
DG: dorme pra caralho hein - me abraçou por trás
Celly: me ama pra caralho também - risos
DG: iludida - sorriu pra mim
Lucas: trocou eu por esse ai - disse fazendo drama
Celly: olha o cheiro de ciúmes no ar - todo mundo riu - me leva em casa?
- falei no ouvido do DG
DG: bora - falou no meu ouvido também, subi peguei minha mochila e desci
de novo, falei tchau pro Lucas e entrei no carro, ele deu partida e logo
chegamos em casa, me despedi e entrei.
Estava passando pelo quarto da minha mãe e ouvi vozes e resolvi parar
pra escutar
Renata: eu já disse que não aguento mais essa garota
XXX: da um fim nela então
Renata: todos vão desconfiar de mim por causa da briga de ontem, os amigos
dela já devem estar sabendo, principalmente aquele Lucas que já esta sabendo
demais.
XXX: da um jeito Renata, ela pode atrapalhar nossas vidas e esse tal de
Lucas também, é bom você tomar cuidado.
Renata: vou dar um fim nesses dois sem deixar pistas
XXX: pensa bem, ela é sua filha.
Renata: você sabe que não, o pai dela teve essa garota com outra mulher
e me deu muito dinheiro pra ficar com ela, não tive como recusar.
XXX: bom, você tem pouco tempo pra tomar uma atitude.
Eu ouvi passos e corri pro meu quarto, eu não acreditava no que tinha
ouvido, tranquei a porta do meu quarto, peguei duas mochilas e coloquei uma com
roupas e sapatos, na outra coloquei joias, dinheiro, perfume, coisas do meu
celular, meu notebook e peguei meu cartão pra sacar dinheiro.
Abri a janela do quarto olhei pra baixo e joguei as duas mochilas, fui
descendo com cuidado, sai sem fazer barulho e corri pra casa do Lucas de novo,
cheguei lá quase sem ar, tinha um pessoal lá fora ainda e todo mundo me olhou,
o DG e o Lucas me levaram pra dentro e me deram um copo d'agua, eu respirei
fundo e me acalmei.
Lucas: Marcelly pelo amor de deus fala comigo - ele estava nervoso assim
como o DG
Celly: eu cheguei em casa e... - contei tudo pra eles - eu preciso fugir
ir pra bem longe
Lucas: pra onde você vai?
Celly: não faço à mínima
DG: se você quiser pode ir comigo pro rio - disse me olhando, não seria
má ideia, eu precisava ir pra longe mesmo.
Celly: pode ser eu só não posso ficar aqui na casa do Lucas - eu disse
nervosa - e você também vai ter que sumir - disse olhando pro Lucas
Lucas: relaxa, eu vou pro canada morar com meu pai.
DG: se quiser a gente pode embarcar agora mesmo
Celly: pode ser eu só preciso ir no banco pegar dinheiro - pegamos
nossas coisas e fomos no banco, eu entrei sozinha, eu precisava de uns 50 mil,
falei com o gerente e disse que queria fazer uma surpresa pra minha mãe e pá,
ele me liberou 65 mil da conta da empresa da minha mãe, peguei os malotes e
voltei pro carro.
Fomos pro aeroporto, e nosso voo saia daqui 40 min, então resolvemos ir
comer alguma coisa, pedi um lanche natural e um suco de laranja.
Celly: obrigada por estar me ajudando DG
DG: não precisa agradecer, você vai ser minha pequena agora - beijou
minha testa e sorriu.
Celly: bobo - risos
Logo anunciaram o nosso voo e entramos no avião, eu não lembro de mais
nada, pois dormi a viagem toda e só acordei com o DG me chamando.
DG: hey pequena acorda, já chegamos - disse passando a mão no meu rosto.
Celly: ata - levantei e saímos do avião - pra onde nós vamos agora?
DG: pro Complexo do Alemão, eu sou dono de lá - disse passando a mão no
cabelo.
Celly: ata - disse tranquila, não tenho preconceito com essas coisas e o
DG é muito legal comigo.
DG: achei que você ia dar um ataque por saber que vai morar na favela -
sorriu de lado
Celly: que nada
DG: é que tu tem essa cara de patricinha e pá - ele disse meio sem jeito
Celly: não sou patricinha - rimos ele ligou pra nao sei quem la e
chegaram com um civic prata, era um amigo dele logo chegamos lá na favela dele,
fomos subindo o morro e tinha um monte de caras armados e por incrível que
pareça aquilo foi muito legal.
DG: e ae rapaziada - eles fizeram um toque de loco lá - manda traze meu
carro ai - logo chegaram com um sonata preto perfeito e eu nem babei neh, sou
louca por moto e carro.
Celly: meu deus - disse olhando as rodas do carro
DG: que doida - todos riram - vamos celly - entramos no carro e fomos
subindo o morro até chegar numa casa, quer dizer mansão neh, a casa era
perfeita.
Celly: vou vira traficante também po - ele riu de mim 
DG: vem vamos entra - ele me puxou pela mão e entramos, gente era tudo
muito perfeito por dentro, ai se eu soubesse que trafico dava tanto dinheiro
assim kkk - fecha a boca menina - ele riu do meu jeito o que também me fez rir.
Celly: tem certeza que é sua casa? - disse ainda sem acreditar
DG: desde pequeno - sorriu
Celly: sou muito boba com essas coisas, sua casa é PER-FEI-TA - ele riu
de novo.
DG: vou te mostrar seu quarto
Celly: está - subimos pro andar de cima e ele abriu uma porta e eu quase
enfartei, o quarto era todo trabalhado na luxuria, nem minha mãe tinha me dado
um quarto assim, coloquei minhas coisas num canto, deitei na cama e olhei pra
ele - você mora sozinho?
DG: não, eu tenho uma irmã da sua idade, a Bruna.
Celly: ata - sorri
DG: fica a vontade ai, tem comida na cozinha e eu vou dormir, qualquer
coisa me chama.
Celly: tranquilo - ele me deu um beijo na bochecha e saiu, peguei uma
toalha no guarda roupa e uma lingerie, entrei no chuveiro e fiquei ali por uns
40 min, sai coloquei um short jeans escuro, uma blusinha branca e minha
hawaianas, desci e fui ver algo pra comer, estava lá esperando minha lasanha
ficar pronta e ouvi passos, fui ver quem era e vi uma menina na sala.
MMM: quem é você? - disse me olhando dos pés a cabeça
Celly: Marcelly ou só celly - sorri - você deve ser a Bruna neh?
MMM: sim, pode me chamar de brubs - sorriu de volta - você está ficando
com meu irmão? - nessa hora eu estava bebendo agua e ate engasguei
Celly: não, não, sou uma amiga dele, ele me ajudou a fugir.
Brubs: COMO ASSIM? - disse nervosa
Celly: relaxa, foi assim... - contei pra ela a historia - nem precisa
dizer que minha mãe é louca, eu já sei disso e todo mundo disse a mesma coisa.
Brubs: realmente, ela precisa se tratar, enfim... - fez uma pausa - já terminou
de comer?
Celly: já sim, por quê?
Brubs: ata, quero ir no shopping e estava pensando em te levar junto.
Celly: ai sei lá, to morrendo de preguiça - fiz bico.
Brubs: vamos logo, vou me arrumar, pedir dinheiro pro DG e pedir pra ele
nos levar.
Celly: está vamos, preciso comprar umas roupas pra mim mesmo - ela foi
pro quarto dela se arrumar e eu fui pro meu, coloquei um short rasgado e
desfiado branco, a blusa da Jack Daniels preta, uma melissa de bolinha, um boné
de aba reta, coloquei minhas pulseiras, passei meu perfume, fiz uma make
levinha e peguei dinheiro, desci e o DG estava lá.
DG: mas que gata - risos - nem tem estilo de maloqueira, aquelas mina
que curte um rap.
Celly: nem sou maloqueira está - dei língua e logo senti algo vibrar no
bolso olhei e era minha mãe me ligando - o que eu faço?
DG: rejeita - eu desliguei e ele pegou meu celular e tacou na parede,
depois quebrou o chip em pedacinhos.
Celly: por que tu fez isso? Está maluco? - disse nervosa e sem entender
a atitude dele
DG: ela pode tentar rastrear seu celular ou o chip, aproveita que você
vai no shopping e compra um celular - ele me estendeu um malote de dinheiro.
Celly: não precisa, eu tenho dinheiro.
DG: pega Marcelly e deixa de frescura - eu peguei neh, ele parecia
nervoso, logo a brubs desceu e nós saímos de casa, o DG ligou o som do carro e
estava tocando Os cara do momento - mc nego do bordel, fui cantando e eles riam
de mim.
Chegamos e fomos ver meu celular primeiro, peguei um Iphone e o DG me
fez comprar um radio também, fomos comprar roupas, sapatos, perfumes, cremes,
joias, comprei uma câmera semiprofissional da Canon (sem contar que a brubs me
fez comprar um monte de saltos, não sou acostumada), depois fomos comer no Mc
Donald's e eu também peguei um McFly de Ovomaltine. Colocamos as coisas no
carro, demos mais uma volta e voltamos pro morro.
Celly: to cansada - disse assim que entrei no carro e como estava atrás
me joguei no banco - não quero nem ver quando for pra eu andar com aqueles
sapatos altos viu Bruna
Brubs: você vai se acostumar rápido - sorriu e piscou, chegamos em casa
e já era bem tarde, peguei as sacolas e arrumei tudo no lugar, peguei um
cobertor, liguei o ar condicionado e dormi.
Acordei com o sol na minha cara, levantei e fui no banheiro fazer minhas
higienes, escovei os dentes, prendi meu cabelo num coque mal feito e desci pra
comer, estava o DG, a Bruna e mais uma mina lá.
Celly: bom dia povo - sorri escandalosamente e me sentei do lado do DG
DG: bom dia pequena - beijou minha bochecha
Brubs: bom dia celly
MMM: bom dia - ela sorriu fofa - você deve ser a Marcelly neh? Eu sou a
Joyce ou joy
Celly: sou sim joy, pode me chamar de celly - ficamos conversando e
rindo do DG, a joy era bem legalzinha, depois eu subi pra me arrumar e ir pra
boca junto com o DG, coloquei um short de lavagem clara, uma blusinha da
hollister e uma rasteirinha, soltei meus cabelos e passei um rímel e lápis,
desci e o DG estava me esperando.
DG: tudo isso pra ver os traficantes? - ele disse me medindo
Celly: nada a ver, num vou sai toda escrota neh? - ele riu de mim e logo
saímos, chegamos na boca e só tinha gente se drogando, uns caras vendendo droga
e umas putas mais nem liguei, tinha umas menina lá e as mesmas olhavam pra mim
e cochichavam, já estava me dando raiva.
Enfim, conheci o Nando, o TH, Jhow e Coringa, adorei os meninos eles me
zuavam e parecia que eu conhecia eles há muito tempo, depois foi todo mundo lá
pra casa, comemos pizza e assistimos filme.
PASSAGEM DE TEMPO - 1 SEMANA
Bom gente se passou uma semana que eu estou morando aqui no morro, vivo
na boca com os meninos, a joy e a brubs me fizeram se acostumar a andar de
salto e me ensinaram novos passinhos de fank e eu mostrei pra elas como dança
arrocha, foi muito engraçado. Hoje tem baile aqui no morro, eu não estava muito
a fim de ir não mais todo mundo insistiu pra eu ir e eu topei. Nesse momento eu
estou subindo pra casa, pois estava na boca e já são 18:45, o Nando ia passar
pra me pegar 21:30, cheguei em casa e as meninas me mandaram tomar banho,
fiquei debaixo do chuveiro uns 40min, sai e elas começaram a secar meu cabelo,
fazer chapinha make e escolheram até minha roupa e meu sapato, a roupa era essa
aqui:
 

Joy: amiga tu está muito gata, se eu fosse homem te catava de jeito -
riu.
Celly: realmente eu estou perfeita - disse me olhando no espelho
Brubs: estamos gostosas demais e hoje eu me acabo - nós rimos dela e
depois ouvi buzinas, descemos e era o coringa, Nando e TH, estavam de moto os
três ficou assim: eu e Nando, coringa e joy, TH e brubs.
Chegamos na quadra onde é o baile e estava lotadão, o fank estava super
alto, fomos entrando e subimos pra área vip onde estava DG, Jhow, um cara lindo
conversando com eles e quatro meninas, as mesmas que eu vejo sempre na boca. As
meninas me chamaram pra dançar mais antes passamos no bar e pegamos uma
garrafinha de ice só pra embrazar, depois fomos dançar e estava tocando Essa
vai especialmente para todas as meninas - Mc gibi, eu me acabei depois dessa
tocou varias e nós três dançávamos demais, abriu rodinha e deixamos as
recalcadas no chinelo, já os caras faziam comentários idiotas.
Eu cansei e resolvi sentar um pouco, depois as meninas me chamaram pra
ir no banheiro e quando fui levantar uma idiota derramou bebida no meu vestido.
Celly: MAIS CARALHO, TA COM O OLHO NO CU? - eu gritei de raiva e a
menina sorriu vitoriosa
MMM: ai desculpa fofa eu não tinha te visto - disse cínica, eu peguei o
copo que estava na mão do TH e joguei nela - TA MALUCA?
Celly: ai eu nem vi que você estava ai - disse cínica também, eu me
virei pra ir pro banheiro e senti uma mão puxar meu cabelo, era a vadia, eu me
soltei e revidei com um soco no nariz dela, enchi ela de tapas e socos - ISSO É
PELA BEBIDA QUE VOCE DERRUBOU - dei um tapa na cara dela - E ISSO É POR VOCE
SER TAO CINICA - dei mais um tapa, me levantei e cuspi na cara dela - DA
PROXIMA EU TE MATO SUA VADIA - fui saindo de perto e o DG veio atrás.

                  continua

sinopse + personagens

O que acontece quando você se envolve com um traficante? A história conta sobre a vida de Marcelly, uma garota que cresceu em São Paulo com sua mãe e sua irmã, mas tudo muda da noite pro dia, celly como preferem que a chamem, passa por uma "humilhação" publica. Conhece DG através de seus amigos e depois de descobrir a verdade sobre sua mãe celly resolve fugir pra longe e seu mais novo amigo DG a levará para o RJ, necessariamente pro Complexo do Alemão onde o mesmo mora e comanda a favela... O resto da história é só lendo pra saber


P ersonagens;


OBS: a historia  começa quatro anos antes pra vocês
entenderem tudo, então vou postar os personagens 4 anos depois ok? Ok!


 Ela pega uns carro, ela faz o seu corre. Ela é inteligente, ela é chapa quente, ela estoura os cofre (8'

Marcelly Matarazzo tem 18 anos
Pikena ou Celly


Ela sempre destrói o coraçao do playboy linda, sempre se garante, na atitude, na moda, elegante (8'

Bruna Guerra tem 18 anos
Bru ou Brubs

E não tá nem ai, gosta de ousadia sai de casa de noite só volta no outro dia (8'
Joyce Queiroz tem 19 anos
Joy

Eu sou patroa não otaria meu estilo te incomoda, só pego os melhores e ando sempre na moda (8'
Priscila Ramos tem 20 anos
Pri ou Priranha

Vai diz pra mim que só ostentar é pouco, tá de resenha comigo tu se perde no meu jogo (8'
Douglas tem 23 anos
DG ou Guinha

Eu passei de nave ela me viu, desacreditada ela pensava que a firma caiu, ta a mil, ta a mil (8'
Fernando Fonseca tem 23 anos 
Nando

Mas se quer decolar fica suave, e embarca ai na nave, porque o corre é o nosso oficio, e o dinheiro é o nosso vicio (8'
Peterson Dias tem 21 anos
Coringa

Sou tão louco que as vezes fico até meio engraçado, fumo até cair quando eu caio eu fumo deitado (8'
Thiago Queiroz tem 22 anos
TH ou Thi

De Ranger Rover, Evoke na pista eu arraso, pro Instagram um close ela comenta 'eu caso" (8'
Jhonatan Martins tem 22 anos
Jhow
Que a Audi ou RR que a lancha ou que o Jet você é a primeira dama eu sou o chéfe (8'
Matheus Mendes tem 25 anos
MT ou Math
Vem me buscar de Hornet, R1, RR, me da condição, deixa eu totalmente louca, chapadona de Chandon (8'
Rayane Ramos tem 20 anos
Ray
Porque a mãe pensa que ela é santa, o pai pensa que ela é moça, a vó pensa que ela é virgem e o vizin pensa outra coisa (8'
Milena Prado tem 19 anos
Mih ou Leninha
  

olá gente eu volteiiiiiii .... Èh èh éh  eu demorei pra posta pq eu tava sem net mas se tiver comentarios posto logo o primeiro capitulo ja tenho 10 capitulos prontos

terça-feira, 11 de março de 2014

capitulo 60

Em 10 minutos estava no morro. Já desci do carro atirando em todos os caras que vinha pra me atirar. Consegui chegar a minha casa, coloquei minhas armas na cintura. Subi pra laje e sai atirando pra todo neguinho que tentava subir o morro. Fui pulando as lajes de casa em casa até que cheguei a boca. Fui pelos becos e nessa confusão todo achei o TL.
TL: Porra que treta é essa Polegar?
Polegar: Eu tenho certeza que o cara que tava lá com a Brunna foi o responsável por tudo isso.
TL: O quê?
Polegar: Deixa.
TL: Tamo chamando reforço lá dos lados da Brunna lá pow.
Polegar: Jaé. –Nos dividimos e saímos atirando pra tudo que é fdp ali. Senti colocarem a arma na cabeça.
Xxx: Vem comigo.
Polegar: Relaxa ai parceiro. –Entramos na boca-. De onde tu é?
Xxx: Tamo querendo nada contigo não. O chefe só mandou nós aqui pra pegar a loira lá.
Polegar: O que querem com ela?
Xxx: Nós quer sangue, a vadia mandou matar nosso chefe. Ela mexeu com a família errada ta ligada. –Vi alguém entrando na boca, era o Wesley.
Polegar: Renan?
Xxx: Exatamente. –Ele apontou a arma pra mim. O Wesley foi mais rápido e atirou nele pelas costas. Ele caiu no chão.
Wesley: Cadê ela?

Polegar: Ta no hospital.
Wesley: Ela ta bem?
Polegar: Não tivemos notícia.
Wesley: Ela tomou tiro foi?
Polegar: Foi.
Wesley: De quem?
Polegar: Do Guto.
Wesley: Quem é esse?
Polegar: Amigo dela.
Wesley: Amigo da onça.
Polegar: Nem diz.
Wesley: E o viado onde ta?
Polegar: No inferno, espero que esteja queimando muito.
Wesley: Merecido.
Polegar: Pensei que essa treta dos Lazzaroni já tinha acabado.
Wesley: Eu também.
Polegar: Que dia. –Aos poucos os tiros foram diminuindo e logo ouvi fogos do alto do morro.
Wesley: Acabou.
Polegar: Graças a Deus. Temos que ir para o hospital.
Wesley: Bora. –Saímos da boca e corremos para o meu carro. Assim que chegamos lá ouvi dois disparos de tiro e o Wesley caindo do meu lado. Olhei pra trás e vi um neguinho correndo. Mirei bem e dei vários tiros mais ele já tinha ido. Ele não tinha mais pulso. Vi o Menor descendo o morro.
Polegar: Ajuda aqui Menor.
Menor: Quem foi?
Polegar: Não deu pra ver.
Menor: Vai para o hospital que eu cuido de tudo aqui. O Ph ta lá cuidando do TL.
Polegar: O que houve com ele?
Menor: Tomou um tiro no braço.
Polegar: Fora de risco.
Menor: Aham.
Polegar: Alguém mais?
Menor: Um moleque lá da Brunna, o TL disse que o nome dele era Grilo algo assim.
Polegar: Eita.
Menor: Fora uns nossos também.
Polegar: Fazer o que ne. Deixa-me ir. –Entrei no carro encostei a cabeça no volante ”Que dia cara, quando esse inferno vai acabar?”. Fui para o hospital, cheguei na sala de espera. Estava todos lá. A Juliane chorava quieta em um canto sozinha.
Polegar: Como ela ta?
Ana: Sem notícias.
Polegar: Ainda? –Já eram quase 11 horas.
Dani: Estamos aqui rezando pra tudo dá certo.
Galo: Como foi lá?
Polegar: Wesley morreu.
Yasmin: Como assim?
Polegar: Tomou um tiro.
Galo: Brunna vai surtar quando souber disso.

Ana: Eles eram muito próximos.
Yasmin: Pai e o TL? Ele ta bem?
Polegar: Ele tomou um tiro no braço, mas o PH ta cuidando dele.
Yasmin: Ai meu deus do céu.
Polegar: Contou? –Apontei com a cabeça para a Juliane.
Dani: Sim. –O médico chegou na recepção.
Médico: Responsáveis pela paciente Brunna?
Ana: Aqui.
Médico: Ela está bem, a bala foi removida e a cirurgia foi um sucesso,
Galo: E quando podemos ver ela?
Médico: Assim que ela acordar.
Luísa: Obrigado. –Ele saiu.
Carol: Graças a Deus né.
Galo: É sim.
Yasmin: Juh vamos dá uma volta pra comer algo?
Juh: Quero não obrigado.
Dani: Oh filha fica assim não. –A Dani sentou do lado da Juliane e a abraçou.
Juh: Eu não acredito que ele fez isso mãe, não acredito.
Dani: Pois aconteceu. –O clima no hospital estava tenso. A Juliane não parava de chorar. Eu estava mais calmo com a notícia que a Brunna estava bem depois dessa mereceu o nome de Polegarzinha não é justo?
Ela acordou por volta das 18 horas a mas foi rápido o Galo queria conversar com ela.
Galo Narrando

Assim que a minha princesa acordou pedi para vê-la. Só ia pra casa depois que a visse que ela estava bem.
Entrei no quarto sozinho logo após que meus pais saíram. Ela me olhou e sorriu fraco. Ela devia estar muito cansada ainda. O médico havia dito que ela estava com anemia e desnutrida.
Galo: Como está se sentindo? –Me aproximei dela e segurei em sua mão que estava com umas agulhas espetadas ela estava recebendo ferro.
Brunna: Sensação de que nasci de novo.
Galo: Sei como é.
Brunna: Meu pai me falou do Guto, do Grilo e do Wesley.
Galo: Grandes perdas?
Brunna: Grilo e Wesley? Com certeza. Vão andar no meu coração pra sempre. Já o Guto? Sem palavras. –Ela abaixou a cabeça em um tom decepcionada-. E a Juh? Como ta?
Galo: Arrasada.
Brunna: Imagino. –Senti umas lágrimas rolarem de seus olhos-. Eu devia ter desconfiado. Guto vem de família italiana e seu sobrenome é Lazzaroni.
Galo: Quem ia imaginar Brunna? Temos que tomar cuidado com as pessoas que consideramos amigos.
Brunna: Mas ele me disse que ia me matar por causa de que eu nunca o amei como namorado.
Galo: Ele tinha dito algo antes?
Brunna: Não. Nem tinha como eu saber.
Galo: Pois é.

Brunna: Quero muito conversar com a Juh.
Galo: Depois que sair do hospital. Dá esse tempo pra ela.
Brunna: Aham. Espero que não tenha ficado com raiva de mim.
Galo: Espero também.
Brunna: Senta aqui do meu lado.
Galo: Não posso.
Brunna: Anda. –Ela disse com a voz meio rouca.
Galo: OK. –Sentei ao lado dela na cama e a abracei com um jeitinho. Ela estava com a barriga e a perna operada.
Brunna: Quanto tempo estou fora?
Galo: Não sabe?
Brunna: Não tinha menor noção de data.
Galo: Faz 1 mês amanhã.
Brunna: Sério?
Galo: Aham.
Brunna: Que maluquice cara.
Galo: Mas já passou, ninguém mais vai te fazer mal.
Brunna: Você é o meu anjo protetor. –Ela disse como um sussurro.
Galo: Sempre estarei contigo anjo. Sempre. Você é o meu ponto de paz.
Brunna: Jamais vou deixar algo nos separar. –Ela se aconchegou no meu braço e fechou os olhos.
Galo: “Antes de te encontrar. O mundo não tinha cor. Quero te dizer. Teu amor mudou a minha vida. Amo você de mais. Te peço por favor. Pra me prometer. Que nunca vai ter despedida. Vou contar tenho medo. De ficar um segundo sem ti. 
Ela sorriu.
Brunna: Eu te amo. –Ela sussurrou ainda de olhos fechados.
Galo: Te amo. –Desci da cama. Ela tentou me segurar. Segurei em sua mão, fiz carinhos e logo ela adormeceu.

Epílogo
Brunna Narrando

Três anos havia se passado e não tinha mais ouvido no nome Lazzaroni. Cheguei a casa da minha mãe com a July. A Aryane tinha tentado vender ela em troca de dinheiro pra comprar crack. Fique revoltada da vida quando soube, tirei a July dela e agora ela estava feliz em morar comigo. Já estava grandona já e um anjinho.
Minha mãe atendeu a porta, era aniversário de 2 aninhos do Pietro, filho da Juh e meu sobrinho lindo. A Juh ainda não esqueceu o Guto isso é fato, mas está muito feliz ao lado do Roni. Sim ele a Juh quem diria? A Rafa está morando com o namorado dela.
Ana: Oi filha. –Ela sorriu.
Brunna: Oi mãe. E o Pietro?
Ana: Ta lá fora brincando já.
Brunna: Vou lá ver ele. –Fui para o deck e ele logo me viu. Ele correu pra me abraçar.
Pietro: Dinda!
Brunna: Aqui seu presente. –Era um carrinho de controle remoto que ele queria.
Pietro: ‘Calaca’ dinda que ‘ilado’ vou mostrar aos meus amiguinhos. Vamos Juju?
July: Vamos. –Eles foram brincar lá. A Juh veio até a mim.
Juh: Ta bem amiga?
Brunna: To sim.
Juh: Que bom.
Brunna: E o Roni cadê?
Juh: Saiu com o Galo, daqui a pouco estão ai.
Brunna: Com certeza.
A festa já começava, tinha várias pessoas e amiguinhos do Pietro. Estava pegando um refrigerante quando avistei o Galo. Ele sorriu e veio até a mim.
Galo: Sentiu minha falta?
Brunna: Muita.
Galo: A July se incomoda deu roubar a tia Brunna dela por umas horas? –Ele colou nossos corpos.
Brunna: Pra quê? –Sorrir.
Galo: O que acha de nós aprontarmos um pouco?
Brunna: Disse em aprontar. –Sorrir com malícia.
Galo: Quer uma demonstração.
Brunna: Seria ótimo. –Nos beijamos intensamente ele brincava com a minha língua de maneira criativa. O beijo estava ótimo e delicioso. Paramos com selinhos pela falta de ar.
Galo: Despedida normal ou fuga?
Brunna: Fuga. Por que se nos despedimos ia ter que levar a July né.
Galo: Meu carro está no beco aqui do lado.
Brunna: Vamos?
Galo: Vamos. –Saímos da festa escondidos dos meus pais ou de qualquer pessoa que perguntasse pra onde a gente iria. Chegamos ao carro dele entramos e começamos a nos beijar-. A gente podia tirar umas férias. O que acha?
Brunna: Pra onde?
Galo: Onde quiser.
Brunna: Eu te amo anjo.
Galo: Te amo. –Sentei em seu calo e nos beijamos intensamente.
Brunna: Vão nos pegar.
Galo: É só o começo vamos pra outro lugar. –Ele sorriu malicioso, piscou e eu sorri tornando o beijar.
Fim...
eu queria agradeçer a voces por todos os comentarios  pela atençao de voces e por voces terem lido minha historia  muitoo obrigada e eu vo escrever outra historia aguardem ..... deixe nos comentarios o que voces acharam da historia isso é muito importante pra mim :)

obs: me digam se voces querem que eu poste a nova historia aqui  ou em outro blog???