capitulo 54

Brunna: Obrigado! –Dei uma golada na minha bebida.
Galo: Vou dá uma volta e depois apareço por ai. –Ele saiu sem me dar chance de opinar em nada.
Brunna: Saco.
Grilo: Fazer o mesmo que ele tem umas coisinhas interessantes hoje por ai. –Ele deu as costas e foi saindo.
Roni: Não é má ideia. –Ele deu um sorriso safado e saiu.
Brunna: Você vai também Wesley? –Olhei pra ele e ele fez cara de desentendido.
Wesley: Eu?
Brunna: Não a minha vó.
Wesley: Ata, pensei que estivesse falando comigo.
Brunna: Aff seu babaca, vai dançar comigo ou não vai?
Wesley: Vou né. –Ele me puxou até o meio lá onde o pessoal dançava e começamos a dançar. Descia, rebolava junto ao Wesley, ele segurava na minha cintura e roçava atrás de mim. Ficamos dançando metade da noite, depois eu fiquei cansada e fui buscar outra bebida. Fui até o bar, sentei.
Barman: O que vai hoje patroa?
Brunna: Uma tequila. –Ele me deu sal e coloquei na minha mão, limão e um copo de virada de tequila. Lambi o sal, virei à tequila e chupei o limão.
Xxx: Cuidado para não ficar bêbada. –Olhei para o lado e vi que era o Galo.
Brunna: Ah é você. –Virei os olhos.
Galo: O que eu fiz?
Brunna: Me deixou né.
Galo: Vamos lá fora. –Ele indicou com a cabeça a saída.
Brunna: Bora. –Levantei e saímos do baile. Fomos até um beco onde o carro dele estava e encostamos.

Brunna: Você me deixou sozinha.
Galo: Pra eles não somos namorados Brunna.
Brunna: Mas poxa a gente não precisa se beijar, mas você podia dançar pelo menos comigo.
Galo: Você estava bem acompanhada né. –Ele deu um sorriso irônico.
Brunna: Eu estava com ele, porque o meu namorado me largou pra poder ver a bunda daquelas meninas safadas.
Galo: Eu?
Brunna: A minha vó.
Galo: Deve ser mesmo.
Brunna: Chato.
Galo: Mas bem que você estava gostando.
Brunna: Claro que eu não estava, eu queria ficar com o meu namorado e não com o Wesley.
Galo: Mas eu não estou aqui agora?
Brunna: Agora né, queria antes.
Galo: Vem cá gostosa. – Ele me puxou para ele e colou nossos corpos.
Brunna: Não me chama de gostosa. –Fiz bico.
Galo: E você é o que? Feia?
Brunna: Mas to brava com você.
Galo: E se eu fazer você parar de ficar brava comigo?
Brunna: Como? –Ele sorriu maroto e veio beijando meu pescoço-. Ainda to brava. –Ele continuou beijando meu pescoço.

Galo: Ainda brava? –Ele dava vários beijinhos no meu pescoço, roçava sua barba por fazer no meu pescoço e dava leve chupões. Ele me puxou mais pra ele, desceu sua mão pelo meu corpo apertou a minha bunda. Ele veio beijando meu pescoço e me deixou toda arrepiada.
Brunna: Assim não vale.
Galo: O que?
Brunna: É meu ponto fraco. –Sorri. Ele parou de beijar meu pescoço e me olhou.
Galo: Bom saber. –Ele sorriu torto-. Quero descobrir todos essas noite. –Ele apertou forte a minha bunda.
Brunna: Tem que ser muito homem pra descobrir todos eles.
Galo: Duvida da minha potência? –Ele mordeu os lábios. Neguei com a cabeça-Não mostrou muita confiança.
Brunna: Quero outra prova.
Galo: Hm, to gostando.
Brunna: Vamos pra minha casa.
Galo: Com certeza. –Ele piscou e entramos no carro dele. Logo chegamos em casa, no caminho ele não parava de alisar a minha coxa. Entramos em casa. Ao chegar La, ele me abraçou por trás, me deu uns beijinhos no pescoço que eu amo, e umas mordidinhas de leve nas minhas orelhinhas. Me deixando toda arrepiada. Foi me puxando junto ao seu corpo e seu pau, que já estava super duro, nossa, eu podia sentir o pau contra o meu bumbum. Ele me virou então e me beijou calorosamente, me segurava e passava a mão nos meus seios me chamando de gostosa, eu estava adorando tudo isso, me abaixei, abri sua calça e seu pau já super duro, devia ter uns, coloquei minha língua naquele pau, deslizei demoradamente pra cima e pra baixo, molhando todinho. Comecei a chupar, nossa estava muito gostoso, eu não queria mais parar de chupar.

Só que em um determinado momento ele pediu que eu parasse senão ele iria gozar, então me virou de costas com uma pegada bem forte, levantou meu vestido, afastou minha calcinha para o lado, vestiu uma camisinha, e começou a pincelar minha bucetinha com seu pau. Eu estava ficando louca e pedia que ele me comesse logo. Eu queria sentir aquele caralho todo dentro de mim e rebolar muito. Ele meteu bem devagarzinho, foi mexendo e eu rebolando. O pau foi entrando ate eu sentir seu saco contra meu bumbum.
Estava tudo dentro, então ele começou a bombar com mais força, metia muito e eu não resistindo gozei como uma louca. Pedi pra que ele retirasse o pau porque eu estava muito sensível da gozada, mas ele ainda não havia gozado ainda. Ele foi passando
o dedinho em meu cuzinho… Ele então, me colocou de
quatro em um sofá, e primeiro passou a sua língua em meu cuzinho me deixando louca. Enfiou a língua todinha dentro do meu buraquinho, depois colocou um dedinho e depois mais outro, finalmente encostou a cabeça daquele pauzao em meu cuzinho. Empurrei meu bumbum contra o pau dele e deixei entrar tudinho. Gemia muito enquanto ele me comia, eu passava os meus dedinhos em minha buceta e rebolava feito uma louca e desvairada putinha. Gozou como louco na camisinha dentro de mim. Eu sentia a porra jorrar e estava adorando. Com isso gozei uma segunda vez. Foi maravilhoso.

Fomos para o meu quarto, tomamos um banho juntos, sem nenhuma malícia, só alguns beijos e carícias. Sai do banho primeiro que ele, me sequei, coloquei minhas peças íntimas e deitei na cama. Logo ele saiu do banho com a toalha na cintura, ele colocou uma cueca preta Box e deitou na cama ao meu lado. Ele ficou de barriga pra cima e eu deitei um pouco em cima dele e ele me abraçou.
Brunna: Você é tão especial pra mim. –Sorri alisando seu rosto.
Galo: Você então nem se fala o quanto você é pra mim.
Brunna: Temos que contar logo para o nosso pai né?
Galo: Temos, mas sei lá ele já me deu uma chamada esses dias.
Brunna: Por quê?
Galo: Ele me pediu o meu cel e viu umas chamadas suas lá e me perguntou para o que era. Disse que não me queria contigo.
Brunna: Eita amor, mas por que não apaga?
Galo: Eu esqueço você só me liga quando eu estou ocupado.
Brunna: Ata senhor ocupação.
Galo: Essa parada ai.
Brunna: Vamos dormir agora que eu estou com sono.
Galo: Boa noite.
Brunna: Boa noite. –Demos um selinho e eu dormi no seu peito.
Acordei no susto por causa de um barulho batendo na porta. Olhei e vi a figura raivosa do meu pai parado na porta.
Brunna: Galo acorda. –O chamei preocupada-. Anda Galo! –Bati no peito dele.
Galo: Hãn? O que aconteceu? Pega leve amor. –Ele passou a mão pelo peito dele ainda de olhos fechados.
Polegar: Levanta seu filho da puta. –Meu pai puxou o Galo da cama e o levou para o lado de fora-. E você fica ai Brunna.
Galo: Porra pai pega leve. –Meu pai bateu a porta a fechando. Só ouvia os gritos de discussão dos dois lá fora. Fui ao banheiro fiz minhas higiênes, pois eu estava apertada, escovei os dentes, coloquei uma bermuda e qualquer blusa. Sai do quarto, desci às escadas e eles estavam na sala.
Polegar: Porra eu não mandei você ficar no quarto caralho?

Brunna: Minha casa, minhas regras.
Galo: Ei Brunna.
Polegar: Meus filhos minhas regras. E se vocês preferem ficar juntos, não quero nenhum dos dois nunca mais pisando na minha casa.
Xxx: Polegar! –Ouvi barulho da porta abrindo, olhamos era a minha mãe-. Como você me sai de casa daquele jeito Polegar?
Polegar: Garoto da pra você se vestir decentemente?
Galo: Você não me deixou nem acordar direito.
Ana: O que aconteceu aqui?
Polegar: A sua filha está transando com o Galo, é isso que está acontecendo.
Brunna: Nossa, do jeito que você fala é como seu eu fosse à puta do ano.
Ana: Brunna, calma filha.
Brunna: To calma ainda não me viu nervosa. –O Galo voltou com uma bermuda e uma camiseta.
Polegar: Nossa até roupa você já tem aqui. Há quanto tempo estão juntos eu posso saber?
Galo: Tem um tempo já e nós estamos juntos, vamos continuar juntos e não vai ter você no mundo que vai nos impedir.
Ana: Galo, por favor, vamos conversar civilizadamente.
Polegar: Seu moleque. –Meu pai foi pra cima do Galo, entrei no meio dos dois.
Brunna: Pai por favor. A gente se ama, entende. –Meu pai me deu um tapa na cara.

Ana: POLEGAR! É nossa filha. Não faz isso. –Minha mãe puxou o braço do meu pai.
Polegar: Como você pode aceitar isso Ana? Como?
Brunna: Mãe você contou para ele?
Polegar: Quer dizer que você também sabia? –Ele olhou pra minha mãe incrédulo-. Ana como você me esconde umas coisas dessas? Mas é normal né? Você me esconde tudo. Eu sempre sou o último, a saber, eu sempre sou o feito de idiota. Minha própria família me traindo. É isso que se ganha né? Na boa, vocês dois eu espero que sejam muito felizes.
Brunna: Pai não faz assim? –Comecei a chorar e tentei ir até ele.
Polegar: Sai garota, eu não sou mais seu pai. –Ele me empurrou e bati contra o móvel da sala.
Galo: Ei, não faz isso com ela. –O Galo encarou meu pai.
Polegar: E você vai fazer o que? Galo, você é só um moleque, vê se cresce um pouco beleza? –Meu pai ia saindo-. E Ana? Precisa voltar mais não. Eu mando suas coisas pela Dani.
Ana: Polegar não faz isso pelo amor de Deus. –Meu pai saiu e a minha foi atrás. Sentei no sofá e comecei a chorar.
Brunna: Não acredito que isso aconteceu. –Tentei controlar minhas lágrimas.
Galo: Que saco. –Ele sentou do meu lado.
Brunna: Porra tadinha da minha mãe.
Galo: Você não tinha nada que ter contado pra ela.
Brunna: Na hora você tinha concordado.
Galo: Mas você sabia que ia da nisso. Porra Brunna, agora eles vão se separar que porra.
Brunna: A culpa não é só minha.
Galo: Minha também que não é, você que contou.
Brunna: Eu precisava falar com alguém.

Galo: Falasse com as suas amigas, porra. –Ele se alterou.
Brunna: Não grita comigo caralho, é assim então? Temos um problema e você vai descontar em mim Galo? Vai ser assim? –A campainha tocou e eu atendi impaciente-. Que foi também?
Rafa: Nossa calma, vim trazer a July.
July: Tia linda. –Ela pulou no meu colo.
Rafa: O que houve com ela? –Olhei por cima do ombro da Rafa e vi minha mãe sentada na calçada chorando.
Brunna: Olha Rafa, depois eu te explico ok? A coisa não ta boa hoje não.
Rafa: Entendo, então vou ir nessa ta?
Brunna: Ta bom, obrigado. –Ela foi embora, o Galo estava na varanda fumando e eu deixei a July sentada na sala vendo TV. Fui até a rua e sentei ao lado da minha mãe na calçada-. Me desculpa mãe? Por favor, por favor, me desculpa. Eu não queria que tivesse sido assim. Não achava que meu pai ia reagir dessa forma. Me perdoa? –A abracei.
Ana: Já aconteceu né Brunna?
Brunna: Pode ficar aqui em casa se você quiser. Mas por favor, me perdoa?
Ana: Tudo bem filha, seu pai sempre foi muito difícil de lidar com as coisas.
Brunna: Estávamos pretendendo contar já.
Ana: Eu sei.
Brunna: Você disse a ele?
Ana: Não. Ele atendeu o cel e ficou todo esquentadinho lá.

Brunna: Que horas?

Ana: Não reparei. Ele passou a madrugada fora, apareceu lá em casa de manhã e veio até aqui. –Ela chorava de soluçar.

Brunna: Vocês vão voltar mãe, vocês sempre voltam, bom pelo menos das coisas que você me contava você sempre perdoava ele, agora de um erro seu por acobertar uma coisa nossa eu não vou deixar você sair punida por causa dos meus atos.

Ana: Deixa a poeira abaixar ta?

Brunna: Ok mãe. Mas você sabe quem foi?

Ana: Não.

Brunna: Vamos entrar. –Levantamos da calçada, nos abraçamos e entramos em casa. O Galo estava com a July no chão. Sentei ali com a minha mãe e tentei consolar ela.

Ana Narrando

Sábado é sempre um dia onde realmente não tem nada para se fazer. Passei o dia com a Luísa no shopping, cheguei a minha casa eram 20 horas. Vi que o Polegar não estava em casa. Tomei um banho, coloquei uma roupa de ficar em casa mesmo e fui preparar uma jantar. Depois de tudo pronto o Polegar me chega. Ele foi na cozinha e me abraçou por trás.

Polegar: Cheiro ta bom.

Ana: Ta sim.

Polegar: O seu também está ótimo. –Ele beijou o meu pescoço, deu um cheiro e sorri.

Ana: Te amo. Vai tomar um banho e vem comer. Já está tudo pronto, vou preparar um suco enquanto isso.

Polegar: Vou lá. –Ele desfez o abraço, sorriu e saiu da cozinha.

Mesmo depois do tempo, mesmo depois de tudo. Eu e o Polegar continuamos os mesmos de antes, e o nosso amor está cada vez mais forte. Preparei um suco de laranja e logo ele desceu. 

                            continua
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