Sentei-me à mesa e ela ficou acariciando meu pau por cima da bermuda que já estava duro. Foi então que levantei da mesa e ela fica de pé, fui por trás dela e comecei a chupa seu pescoço ela arrepiava, deixei um chupão em seu pescoço que ela gemeu reclamando. Ela pegou minha cabeça e puxou, ali já era comecei a chupa-la deixei ela nua coloquei sobre a mesa e mandei ver, coloquei mina rola de 21cm naquela bucetinha extremante apertada e bicha gemia igualzinha cachorra no cio, logo o celular dela tocou, ela mandou para que era o meu pai. Meio ofegante, ela atendeu, meu pai perguntou o que ela estava fazendo, estava bem devagarzinho comento ela na mesa, ela dizia que estava cansada porque estava varrendo a casa, logo desligou eu continuei vi ela goza varias vezes então levei ela para a sala e a comi muito, até o cuzinho dela.
Ela sentou exausta ao meu lado e sorriu. Eu queria um segundo rodada e eu iria ter.
Comecei a beijar sua barriguinha, abraçava aquela bunda deliciosa. Eu beijava e ia passando a língua no cantinho de sua virilha.
Comecei a beijar os seus peitinhos, pequenos, cabem inteiros na boca, passava a língua nos biquinhos e abocanhava.
Virei a de costas, passei a língua por toda sua bunda, me levantei, dei uma encoxada e virei ela para mim. Nos beijamos com vontade enquanto ela pegava meu pau e eu comecei a brincar com sua buceta que já estava bem molhada
Coloquei ela no sofá, de pernas bem abertas e comecei a lamber, que gostinho delicioso de tesão, a buceta lisinha como sempre e eu passando a língua, da entrada do cuzinho até o começo de sua barriga. Enfiava minha língua bem fundo, sugava todo aquele liquido gostoso, beijava e lambia.
Me levantei, fui subindo em seu corpo até deixar meu pau bem na frente de sua boca, ela pegou nele, abriu sua boquinha e colocou tudo de uma vez só. Ficou alguns minutos naquele boquete maravilhoso, eu sentindo meu pau entrando e saindo daquela boquinha, sentindo aquela língua fazendo movimentos circulares na cabecinha.
Sai de cima dela, me posicionei na entrada de sua bucetinha e entrei com tudo, a essa altura estávamos totalmente melecados por saliva e tesão, foi só meter com força para dar ritmo. Depois, como sempre, diminuímos o ritmo e começamos a fazer bem devagar. Eu puxo as pernas dela um pouco, agarro bem a sua bunda e começamos a nos esfregar, deixando meu pau no ponto certo onde a leva a loucura.
Me encaixo bem entre sua pernas, dou uma forçada pra dentro e digo bem baixinho em seu ouvido
Galo: Quer gozar, então me aperta e esfrega bem essa buceta gostosa! -Ela começa a gemer alto e eu vejo aqueles olhinhos azuis virando, ela relaxa, sinto sua buceta ainda mais molhada e começo novamente a meter com força. Nessa hora, logo depois do gozo, ela fica bem sensível e geme bastante com as entocadas.
Tirei meu pau pra fora, deitei no sofá e pedi que ela viesse em cima de mim. Mas não de frente, ficasse de costas, virada para os meus pés, deixando aquela bunda incrível virada para mim. Fui ajeitando a bucetinha bem no ponto do meu pau, eu com a visão daquela bundona, foi descendo até entrar tudo e começo a rebolar. Eu ali, quase imóvel, só apreciando aquela visão mágica. Agarrei bem a sua bunda e comecei a subir e descer, fazendo seu corpinho balançar em cima do meu. Abri bem aquela bunda, botei o mais fundo e gozei... Sentia os jatos dispararem para dentro dela com força, enquanto ela senta bem gostoso em meu pau que vai amolecendo.
Ela sai de cima e fomos tomar um banho juntos sem malícia. Colocamos nossas roupas e deitamos na rede da casa dela na varanda.
Galo: Posso ficar aqui?
Brunna: Por que não ficaria?
Ela sentou exausta ao meu lado e sorriu. Eu queria um segundo rodada e eu iria ter.
Comecei a beijar sua barriguinha, abraçava aquela bunda deliciosa. Eu beijava e ia passando a língua no cantinho de sua virilha.
Comecei a beijar os seus peitinhos, pequenos, cabem inteiros na boca, passava a língua nos biquinhos e abocanhava.
Virei a de costas, passei a língua por toda sua bunda, me levantei, dei uma encoxada e virei ela para mim. Nos beijamos com vontade enquanto ela pegava meu pau e eu comecei a brincar com sua buceta que já estava bem molhada
Coloquei ela no sofá, de pernas bem abertas e comecei a lamber, que gostinho delicioso de tesão, a buceta lisinha como sempre e eu passando a língua, da entrada do cuzinho até o começo de sua barriga. Enfiava minha língua bem fundo, sugava todo aquele liquido gostoso, beijava e lambia.
Me levantei, fui subindo em seu corpo até deixar meu pau bem na frente de sua boca, ela pegou nele, abriu sua boquinha e colocou tudo de uma vez só. Ficou alguns minutos naquele boquete maravilhoso, eu sentindo meu pau entrando e saindo daquela boquinha, sentindo aquela língua fazendo movimentos circulares na cabecinha.
Sai de cima dela, me posicionei na entrada de sua bucetinha e entrei com tudo, a essa altura estávamos totalmente melecados por saliva e tesão, foi só meter com força para dar ritmo. Depois, como sempre, diminuímos o ritmo e começamos a fazer bem devagar. Eu puxo as pernas dela um pouco, agarro bem a sua bunda e começamos a nos esfregar, deixando meu pau no ponto certo onde a leva a loucura.
Me encaixo bem entre sua pernas, dou uma forçada pra dentro e digo bem baixinho em seu ouvido
Galo: Quer gozar, então me aperta e esfrega bem essa buceta gostosa! -Ela começa a gemer alto e eu vejo aqueles olhinhos azuis virando, ela relaxa, sinto sua buceta ainda mais molhada e começo novamente a meter com força. Nessa hora, logo depois do gozo, ela fica bem sensível e geme bastante com as entocadas.
Tirei meu pau pra fora, deitei no sofá e pedi que ela viesse em cima de mim. Mas não de frente, ficasse de costas, virada para os meus pés, deixando aquela bunda incrível virada para mim. Fui ajeitando a bucetinha bem no ponto do meu pau, eu com a visão daquela bundona, foi descendo até entrar tudo e começo a rebolar. Eu ali, quase imóvel, só apreciando aquela visão mágica. Agarrei bem a sua bunda e comecei a subir e descer, fazendo seu corpinho balançar em cima do meu. Abri bem aquela bunda, botei o mais fundo e gozei... Sentia os jatos dispararem para dentro dela com força, enquanto ela senta bem gostoso em meu pau que vai amolecendo.
Ela sai de cima e fomos tomar um banho juntos sem malícia. Colocamos nossas roupas e deitamos na rede da casa dela na varanda.
Galo: Posso ficar aqui?
Brunna: Por que não ficaria?
Galo: Ah por causa da July, ela vai achar estranho e também onde eu vou dormir? No sofá que não né.
Brunna: E se eu dormir com você no sofá?
Galo: Hm seria bom.
Brunna: Então mor.
Galo: Mas mesmo assim eu vou embora.
Brunna: Poxa.
Galo: Desculpa. –Levantei da rede-. Vou embora ta?
Brunna: Faz o que você quiser. –Ela levantou da rede e entrou em casa pisando duro.
Galo: Brunna, para com isso vai. –Entrei na casa atrás dela. Paramos frente a frente em uma distância razoável.
Brunna: Não Galo, você não entende.
Galo: O que eu não entendo?
Brunna: Que isso é importante pra mim.
Galo: Eu sei que é importante.
Brunna: Não ta parecendo poxa. Galo eu preciso de você agora.
Galo: Eu não to aqui?
Brunna: Ta, mas não parece que gostou disso.
Galo: Eu não gostei mesmo.
Brunna: Por quê?
Galo: Porque parece que você ainda gosta do Digo.
Brunna: Porra Galo o que isso tem a ver?
Galo: E os seus sentimentos por ele?
Brunna: Acabou, Galo eu te amo.
Galo: Agora a menina é prioridade na sua vida.
Brunna: Você ta sendo egoísta.
Galo: To sendo sensato. É bem diferente. Você ao menos se perguntou se isso iria dar certo?
Brunna: Não. –Ela diminuiu o tom de você-. Mas...
Galo: Ta vendo, você não sabe.
Brunna: Eu não sou a dona do tempo.
Galo: E como vai fazer pra cuidar do morro e da menina me explica?
Brunna: Eu dou meu jeito, foi sempre assim, ta na hora de eu ter mais responsabilidade e assumir a meus erros.
Galo: Ter matado a tia dela não foi erro, é a lei e a consequência e azar do destino foi que ela cuidava da filha do Digo.
Brunna: Ele era o seu amigo, você não pensa em cuidar da filha que ele tanto procurou? Você não pensa que isso possa deixá-lo em paz? Às vezes eu penso que ele ficaria feliz com isso. Éramos amigos dele, você então nem se fala. –Vi as lágrimas descendo dos olhos dela.
Galo: Você era namorada dele.
Brunna: E você ta com ciúmes.
Galo: Não estou.
Brunna: Ta sim. Isso tudo é por ela, você não sabe dividir.
Galo: Brunna eu só não quero te perder.
Brunna: Você não vai.
Galo: Você não sabe o dia de amanhã.
Brunna: Só vai me perder se você me deixar.
Galo: Já pensou como vai contar para o pessoal isso? Como aconteceu tudo?
Brunna: E se eu dormir com você no sofá?
Galo: Hm seria bom.
Brunna: Então mor.
Galo: Mas mesmo assim eu vou embora.
Brunna: Poxa.
Galo: Desculpa. –Levantei da rede-. Vou embora ta?
Brunna: Faz o que você quiser. –Ela levantou da rede e entrou em casa pisando duro.
Galo: Brunna, para com isso vai. –Entrei na casa atrás dela. Paramos frente a frente em uma distância razoável.
Brunna: Não Galo, você não entende.
Galo: O que eu não entendo?
Brunna: Que isso é importante pra mim.
Galo: Eu sei que é importante.
Brunna: Não ta parecendo poxa. Galo eu preciso de você agora.
Galo: Eu não to aqui?
Brunna: Ta, mas não parece que gostou disso.
Galo: Eu não gostei mesmo.
Brunna: Por quê?
Galo: Porque parece que você ainda gosta do Digo.
Brunna: Porra Galo o que isso tem a ver?
Galo: E os seus sentimentos por ele?
Brunna: Acabou, Galo eu te amo.
Galo: Agora a menina é prioridade na sua vida.
Brunna: Você ta sendo egoísta.
Galo: To sendo sensato. É bem diferente. Você ao menos se perguntou se isso iria dar certo?
Brunna: Não. –Ela diminuiu o tom de você-. Mas...
Galo: Ta vendo, você não sabe.
Brunna: Eu não sou a dona do tempo.
Galo: E como vai fazer pra cuidar do morro e da menina me explica?
Brunna: Eu dou meu jeito, foi sempre assim, ta na hora de eu ter mais responsabilidade e assumir a meus erros.
Galo: Ter matado a tia dela não foi erro, é a lei e a consequência e azar do destino foi que ela cuidava da filha do Digo.
Brunna: Ele era o seu amigo, você não pensa em cuidar da filha que ele tanto procurou? Você não pensa que isso possa deixá-lo em paz? Às vezes eu penso que ele ficaria feliz com isso. Éramos amigos dele, você então nem se fala. –Vi as lágrimas descendo dos olhos dela.
Galo: Você era namorada dele.
Brunna: E você ta com ciúmes.
Galo: Não estou.
Brunna: Ta sim. Isso tudo é por ela, você não sabe dividir.
Galo: Brunna eu só não quero te perder.
Brunna: Você não vai.
Galo: Você não sabe o dia de amanhã.
Brunna: Só vai me perder se você me deixar.
Galo: Já pensou como vai contar para o pessoal isso? Como aconteceu tudo?
Brunna: Tenho que conversar com o nosso pai primeiro.
Galo: Já pensou em como ele irá aceitar tudo isso?
Brunna: O meu pai gosta que tudo seja do jeito dele e se não for é criticado até a morte.
Galo: A vida é assim: Ela te critica até a morte, sendo seus princípios certos ou errados.
Brunna: É muita coisa pra mim, Galo. E nesse momento eu to precisando de você, to precisando do seu colo. Eu sei que isso possa parecer como sendo que eu ainda amo o Digo, mas poxa, eu te amo. A vida segue em frente. Não foi você quem disse isso? Eu segui em frente e agora to aqui. Chorando, te amando feito uma idiota, com uma criança dormindo na minha cama, não faço a mínima ideia como vai ser de agora em diante, mas eu quero que dê certo e pra dar certo vou precisar de você. Dos meus pais, dos nossos amigos. Pra isso da certo amor, eu só preciso que você aceite.
Galo: Não é que eu não aceite. –Me aproximei dela e a abracei. Ela encostou a cabeça de lado no meu peito e chorou-. É que tudo isso pra mim é difícil quanto pra você. Eu não vou te abandonar, mas enquanto você não arrumar um quarto pra ela, eu durmo na minha casa.
Brunna: Queria dormir no sofá com você. –Ela diz dengosa.
Galo: Não quero acordar todo desconjuntado. Eu te ligo amanhã cedo ta bom?
Brunna: Promete?
Galo: Aham. –Ela selou nossos lábios e beijou a ponta do meu nariz. Sai da casa dela, entrei no carro e fui para casa dos meus pais. Não gostava muito de dormir em casa.
Entrei na casa e a tia Ana estava sentada no sofá vendo TV.
Galo: Oi tia Ana. –Sentei ao lado dela no sofá.
Ana: Oi anjo. Não vai à casa da Brunna hoje não?
Galo: Acabei de vir de lá.
Ana: Brigaram é?
Galo: Nem, é que teve uns problemas lá e eu preferi dormir em casa.
Ana: Ata e quais foram?
Galo: Ela te explica depois.
Ana: Ta bom. Bem vi sua mãe hoje por aqui.
Galo: É eu sei, ela ta morando por aqui.
Ana: Já foi visitar ela?
Galo: Ela foi me procurar.
Ana: E se entenderam?
Galo: Não. –Disse seco.
Ana: Entendo.
Galo: E meu pai cadê?
Ana: Seu pai saiu né.
Galo: Novidade seria se ele estivesse em casa.
Ana: É mesmo.
Galo: Vou subir.
Ana: Vai lá. –Subi para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei uma samba canção, deitei na cama e apaguei.
Brunna Narrando
Assim que o Galo foi embora, refleti bastante nas coisas que ele disse, em certo modo ele estava certo, mas nos meus princípios cuidar dela seria uma forma de compensar por ter matado a tia dela e terminar aquilo que o Digo vinha tentando fazer que era cuidar da melhor forma da filha. Eu iria garantir um bom futuro a ela custe o que custar.
Galo: Já pensou em como ele irá aceitar tudo isso?
Brunna: O meu pai gosta que tudo seja do jeito dele e se não for é criticado até a morte.
Galo: A vida é assim: Ela te critica até a morte, sendo seus princípios certos ou errados.
Brunna: É muita coisa pra mim, Galo. E nesse momento eu to precisando de você, to precisando do seu colo. Eu sei que isso possa parecer como sendo que eu ainda amo o Digo, mas poxa, eu te amo. A vida segue em frente. Não foi você quem disse isso? Eu segui em frente e agora to aqui. Chorando, te amando feito uma idiota, com uma criança dormindo na minha cama, não faço a mínima ideia como vai ser de agora em diante, mas eu quero que dê certo e pra dar certo vou precisar de você. Dos meus pais, dos nossos amigos. Pra isso da certo amor, eu só preciso que você aceite.
Galo: Não é que eu não aceite. –Me aproximei dela e a abracei. Ela encostou a cabeça de lado no meu peito e chorou-. É que tudo isso pra mim é difícil quanto pra você. Eu não vou te abandonar, mas enquanto você não arrumar um quarto pra ela, eu durmo na minha casa.
Brunna: Queria dormir no sofá com você. –Ela diz dengosa.
Galo: Não quero acordar todo desconjuntado. Eu te ligo amanhã cedo ta bom?
Brunna: Promete?
Galo: Aham. –Ela selou nossos lábios e beijou a ponta do meu nariz. Sai da casa dela, entrei no carro e fui para casa dos meus pais. Não gostava muito de dormir em casa.
Entrei na casa e a tia Ana estava sentada no sofá vendo TV.
Galo: Oi tia Ana. –Sentei ao lado dela no sofá.
Ana: Oi anjo. Não vai à casa da Brunna hoje não?
Galo: Acabei de vir de lá.
Ana: Brigaram é?
Galo: Nem, é que teve uns problemas lá e eu preferi dormir em casa.
Ana: Ata e quais foram?
Galo: Ela te explica depois.
Ana: Ta bom. Bem vi sua mãe hoje por aqui.
Galo: É eu sei, ela ta morando por aqui.
Ana: Já foi visitar ela?
Galo: Ela foi me procurar.
Ana: E se entenderam?
Galo: Não. –Disse seco.
Ana: Entendo.
Galo: E meu pai cadê?
Ana: Seu pai saiu né.
Galo: Novidade seria se ele estivesse em casa.
Ana: É mesmo.
Galo: Vou subir.
Ana: Vai lá. –Subi para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei uma samba canção, deitei na cama e apaguei.
Assim que o Galo foi embora, refleti bastante nas coisas que ele disse, em certo modo ele estava certo, mas nos meus princípios cuidar dela seria uma forma de compensar por ter matado a tia dela e terminar aquilo que o Digo vinha tentando fazer que era cuidar da melhor forma da filha. Eu iria garantir um bom futuro a ela custe o que custar.
Eu iria garantir um bom futuro a ela custe o que custar. Fui para o meu quarto, troquei de roupa e coloquei um baby doll e deitei ao lado da July. Coloquei meu cel pra despertar 6 horas e não deu nem 5 minutos eu peguei logo no sono.
Acordei com o despertador do meu cel tocando. Levantei da cama, acordei a July.
July: Não quero levantar tia Thais.
Brunna: Não é a Thaís meu anjo, é a Brunna. Levanta ai. –Ela levantou, coçou os olhos. Ela era tão linda.
July: Eu tenho que ir para a escolinha.
Brunna: Vai tomar um banho então que eu vou preparar o seu café. –Ela entrou no banheiro, peguei uma toalha e a minha roupa.
Eu entrei no banheiro do corredor. Tomei um banho, lavei meu cabelo, me sequei e me vesti. Sai do banheiro, a July estava sentada na cama enrolada na toalha.
Brunna: Vou pegar o seu uniforme. –Peguei a roupa dela e ela se vestiu.
July: A minha mochila ficou na casa da minha tia.
Brunna: A gente passa pra pegar lá, agora vamos. –Era seis e meia, saímos da minha casa, entramos no carro e fomos tomar café na padaria. Assim que terminamos, fomos na casa da tia dela, pegamos a mochila dela e seguimos ao colégio.
Chegamos lá o sinal tinha acabado de tocar
Brunna: Que horas você sai?
July: Onze e meia.
Brunna: Então ta bom. –Ela saiu do carro e entrou no colégio. Segui rumo ao morro e fui pra boca. Cheguei lá o Roni já estava.
Roni: Caiu da cama patroa?
Brunna: Nem.
Roni: Foi levar a menina no colégio?
Acordei com o despertador do meu cel tocando. Levantei da cama, acordei a July.
July: Não quero levantar tia Thais.
Brunna: Não é a Thaís meu anjo, é a Brunna. Levanta ai. –Ela levantou, coçou os olhos. Ela era tão linda.
July: Eu tenho que ir para a escolinha.
Brunna: Vai tomar um banho então que eu vou preparar o seu café. –Ela entrou no banheiro, peguei uma toalha e a minha roupa.
Eu entrei no banheiro do corredor. Tomei um banho, lavei meu cabelo, me sequei e me vesti. Sai do banheiro, a July estava sentada na cama enrolada na toalha.
Brunna: Vou pegar o seu uniforme. –Peguei a roupa dela e ela se vestiu.
July: A minha mochila ficou na casa da minha tia.
Brunna: A gente passa pra pegar lá, agora vamos. –Era seis e meia, saímos da minha casa, entramos no carro e fomos tomar café na padaria. Assim que terminamos, fomos na casa da tia dela, pegamos a mochila dela e seguimos ao colégio.
Chegamos lá o sinal tinha acabado de tocar
Brunna: Que horas você sai?
July: Onze e meia.
Brunna: Então ta bom. –Ela saiu do carro e entrou no colégio. Segui rumo ao morro e fui pra boca. Cheguei lá o Roni já estava.
Roni: Caiu da cama patroa?
Brunna: Nem.
Roni: Foi levar a menina no colégio?
Brunna: Aham, quem te contou?
Roni: Se você adivinhar ganha um prêmio.
Brunna: Sei. –Ri torto. Fiquei lá com os moleques até umas 11 horas e fui buscar a July. Esperei com alguns pais na porta o sinal tocar. Logo abriram o portão e eu entrei no colégio. Fiquei olhando para todos os lados para ver se ela aparecia. Sentir o impacto de alguém me abraçando, olhei para trás e era July. Sorri e ela estava rindo.
Brunna: Vamos pra casa?
July: Vamos. –Saímos do colégio e entramos no meu carro. Dei partida e dirigi até a minha casa. Entramos na minha casa.
Brunna: Vai tomar um banho que eu vou fazer seu almoço.
July: Ta bom. –Ela subiu para o quarto. Fui para a cozinha e coloquei as panelas no fogo. Iria fazer frango, arroz e salada de alface. Estava preparando tudo e enquanto as coisas cozinhavam eu liguei pra Rafa.
Início da Ligação
Rafa: Eu. –Voz de sono.
Brunna: Tava dormindo?
Rafa: O que acha?
Brunna: - Ri-. Foi mal, mas sepá to precisando de um favor seu.
Rafa: Qual?
Brunna: Tem uma menina ai que eu vou precisa que você cuida por um tempo a tarde até eu chegar.
Rafa: Até quando?
Brunna: Não sei. Mas eu vou te pagar.
Rafa: Quanto?
Brunna: Quanto precisa?
Roni: Se você adivinhar ganha um prêmio.
Brunna: Sei. –Ri torto. Fiquei lá com os moleques até umas 11 horas e fui buscar a July. Esperei com alguns pais na porta o sinal tocar. Logo abriram o portão e eu entrei no colégio. Fiquei olhando para todos os lados para ver se ela aparecia. Sentir o impacto de alguém me abraçando, olhei para trás e era July. Sorri e ela estava rindo.
Brunna: Vamos pra casa?
July: Vamos. –Saímos do colégio e entramos no meu carro. Dei partida e dirigi até a minha casa. Entramos na minha casa.
Brunna: Vai tomar um banho que eu vou fazer seu almoço.
July: Ta bom. –Ela subiu para o quarto. Fui para a cozinha e coloquei as panelas no fogo. Iria fazer frango, arroz e salada de alface. Estava preparando tudo e enquanto as coisas cozinhavam eu liguei pra Rafa.
Brunna: Tava dormindo?
Rafa: O que acha?
Brunna: - Ri-. Foi mal, mas sepá to precisando de um favor seu.
Rafa: Qual?
Brunna: Tem uma menina ai que eu vou precisa que você cuida por um tempo a tarde até eu chegar.
Rafa: Até quando?
Brunna: Não sei. Mas eu vou te pagar.
Rafa: Quanto?
Brunna: Quanto precisa?
Rafa: Ah vê qualquer coisa ai quem me banca é o Wesley mesmo.
Brunna: Uns 950 por mês?
Rafa: Porra, quer que eu arrume sua casa também, lave sua roupa. –Ri.
Brunna: Não seria nada mal, mas eu tenho máquina. Mas é só cuidar dela depois que ela chega da escola.
Rafa: Nome?
Brunna: July.
Rafa: Idade?
Brunna: 7 anos. Ela é quietinha, só vê se ela tem dever pra fazer e deixa ela brincando.
Rafa: Ta bom, nunca arranjei emprego tão fácil. Ela vem pra cá ou eu vou pra ai.
Brunna: Onde você achar melhor.
Rafa: Vou para ai então.
Brunna: Ta bom. Daqui a pouco eu tenho que voltar pra boca, 13 horas você vem pra cá?
Rafa: Aham.
Brunna: Então ta, valeu Rafa. Tenho que ir.
Rafa: Beijo amiga, valeu.
Brunna: Pow eu que agradeço.
Fim da Ligação
Brunna: Uns 950 por mês?
Rafa: Porra, quer que eu arrume sua casa também, lave sua roupa. –Ri.
Brunna: Não seria nada mal, mas eu tenho máquina. Mas é só cuidar dela depois que ela chega da escola.
Rafa: Nome?
Brunna: July.
Rafa: Idade?
Brunna: 7 anos. Ela é quietinha, só vê se ela tem dever pra fazer e deixa ela brincando.
Rafa: Ta bom, nunca arranjei emprego tão fácil. Ela vem pra cá ou eu vou pra ai.
Brunna: Onde você achar melhor.
Rafa: Vou para ai então.
Brunna: Ta bom. Daqui a pouco eu tenho que voltar pra boca, 13 horas você vem pra cá?
Rafa: Aham.
Brunna: Então ta, valeu Rafa. Tenho que ir.
Rafa: Beijo amiga, valeu.
Brunna: Pow eu que agradeço.
ao banheiro, escovamos os dentes e ficamos assistindo TV esperando a Rafa chegar. Em 20 minutos ela chegou e eu fui pra rua. Íamos fazer uma missão hoje, tinha um cara ai que tava dando problema demais para o morro, fazendo polícia subir aqui no morro então ia tirar ele de circulação.
Chamei uns moleques lá e fomos pra casa do cara. Já chegamos invadindo, andamos pela casa e achamos o filho da puta na área de serviço cheirando pó. Um dos moleques o pegou pelo pescoço e levou ele até a cozinha. A graça de você tirar alguém de circulação não é você chegar e só atirar, a graça é você fazer ele sentir dor, porque se não a morte terá sido fácil demais. Os moleques estavam batendo neles e o cara tentava se defender, mas eram 4 contra 1. Ele já estava com o rosto deformado. Olhei para o faqueiro e vi uma faca grande e pontiaguda. Peguei, fui até o cara, os moleques se afastaram, o homem agonizava de dor no chão. Fechei o punho firme na faca e enfiei na cara do cara. Ele deu um grito de dor e depois parou. Ele havia morrido.
Brunna: Se livrem de tudo. –Sai dali e fui pra boca. Depois dessa eu precisava me acalmar um pouco, essas coisas me deixavam ligeiramente agitada. Peguei um fininho e fui para o telhado e fiquei fumando. Há algum tempo atrás eu achava isso deplorável, mas agora nem tanto, acho isso uma forma de vida, de proteger uma coisa que é nossa. Depois sai pra fazer um assalto massa com o Grilo, ainda descolei um Camaro novinho em folha, foi como tirar doce da boca de neném, uma patricinha e suas amigas estavam acabando de fazer compra no shopping, a gente já ficou vigiando elas de longe desde que entraram, esperamos elas saírem e na esquina pegamos elas, as pobrezinhas se assustaram e deixaram o carro na hora. Fui pra casa com o meu novo carro, sai do carro e entrei em casa. A July dormia no colo da Rafa que nem um anjinho.
Rafa: Oi.
Brunna: Ela dormiu. –Passei a mão na cabeça dela e fiz um carinho.
Rafa: Aham, faz um tempão já, é um anjinho, fez tudo direitinho.
Brunna: Obrigado amiga.
Chamei uns moleques lá e fomos pra casa do cara. Já chegamos invadindo, andamos pela casa e achamos o filho da puta na área de serviço cheirando pó. Um dos moleques o pegou pelo pescoço e levou ele até a cozinha. A graça de você tirar alguém de circulação não é você chegar e só atirar, a graça é você fazer ele sentir dor, porque se não a morte terá sido fácil demais. Os moleques estavam batendo neles e o cara tentava se defender, mas eram 4 contra 1. Ele já estava com o rosto deformado. Olhei para o faqueiro e vi uma faca grande e pontiaguda. Peguei, fui até o cara, os moleques se afastaram, o homem agonizava de dor no chão. Fechei o punho firme na faca e enfiei na cara do cara. Ele deu um grito de dor e depois parou. Ele havia morrido.
Brunna: Se livrem de tudo. –Sai dali e fui pra boca. Depois dessa eu precisava me acalmar um pouco, essas coisas me deixavam ligeiramente agitada. Peguei um fininho e fui para o telhado e fiquei fumando. Há algum tempo atrás eu achava isso deplorável, mas agora nem tanto, acho isso uma forma de vida, de proteger uma coisa que é nossa. Depois sai pra fazer um assalto massa com o Grilo, ainda descolei um Camaro novinho em folha, foi como tirar doce da boca de neném, uma patricinha e suas amigas estavam acabando de fazer compra no shopping, a gente já ficou vigiando elas de longe desde que entraram, esperamos elas saírem e na esquina pegamos elas, as pobrezinhas se assustaram e deixaram o carro na hora. Fui pra casa com o meu novo carro, sai do carro e entrei em casa. A July dormia no colo da Rafa que nem um anjinho.
Rafa: Oi.
Brunna: Ela dormiu. –Passei a mão na cabeça dela e fiz um carinho.
Rafa: Aham, faz um tempão já, é um anjinho, fez tudo direitinho.
Brunna: Obrigado amiga.
Rafa: Sua mãe ligou.
Brunna: Pra? –Sentei ao lado dela no sofá.
Rafa: Te chamou pra ir pra casa da mãe da Juh, é aniversário dela.
Brunna: Hm ta, vamos comigo?
Rafa: Nem posso, vou sair com um cara ai.
Brunna: Quem?
Rafa: Você não conhece.
Brunna: Eu conheço todo mundo daqui.
Rafa: Ele não é daqui.
Brunna: É da onde?
Rafa: Ele é lá do asfalto.
Brunna: Hmm, é rico?
Rafa: Podre. –Ela riu-. Mas acho que não vai rolar muito não, ele é muito certinho pra mim.
Brunna: Certinho quanto?
Rafa: Engravatado, certo demais, quer que eu vá morar com ele, da onde já se viu amiga. Nos conhecemos tem 2 semanas, bom, pelo menos ele sabe que eu moro aqui e tipo acho que ele vai surtar quando souber que o Wesley é bandido.
Brunna: É mais fácil o Wesley surtar se saber que você vai morar com um cara.
Rafa: Também, mas o Yan eu acho que surta mais. Ele terminou a faculdade amiga, vive indo nesses jantares chiques, Aff isso não é pra mim.
Brunna: Você gosta dele?
Rafa: Não da pra dizer muito em 2 semanas sabe. Mas ele é legal. Aff, mas a mãe dele é uma cobra.
Brunna: Pra? –Sentei ao lado dela no sofá.
Rafa: Te chamou pra ir pra casa da mãe da Juh, é aniversário dela.
Brunna: Hm ta, vamos comigo?
Rafa: Nem posso, vou sair com um cara ai.
Brunna: Quem?
Rafa: Você não conhece.
Brunna: Eu conheço todo mundo daqui.
Rafa: Ele não é daqui.
Brunna: É da onde?
Rafa: Ele é lá do asfalto.
Brunna: Hmm, é rico?
Rafa: Podre. –Ela riu-. Mas acho que não vai rolar muito não, ele é muito certinho pra mim.
Brunna: Certinho quanto?
Rafa: Engravatado, certo demais, quer que eu vá morar com ele, da onde já se viu amiga. Nos conhecemos tem 2 semanas, bom, pelo menos ele sabe que eu moro aqui e tipo acho que ele vai surtar quando souber que o Wesley é bandido.
Brunna: É mais fácil o Wesley surtar se saber que você vai morar com um cara.
Rafa: Também, mas o Yan eu acho que surta mais. Ele terminou a faculdade amiga, vive indo nesses jantares chiques, Aff isso não é pra mim.
Brunna: Você gosta dele?
Rafa: Não da pra dizer muito em 2 semanas sabe. Mas ele é legal. Aff, mas a mãe dele é uma cobra.
Brunna: Ih já conheceu a sogra? –Ri.
Rafa: Nem brinca, tava nós dois passeando no shopping, quando vemos uma velha com botox dos pés a cabeça, muito feia, ai eu dei uma risada, ainda disse que odiava essas senhores que não aceitava a idade e se enchia de botox. Ele percebeu né, ai ele disse que era a mãe dele, morri de vergonha, ai fomos até ela né, eu com um micro short, de rasteirinha e uma blusa caída. Ela toda bonitona. Rachei minha cara e ela nem gostou de mim.
Brunna: Ih que nada, é ciúmes.
Rafa: Filhinho da mamãe da nisso né? –Ela revirou os olhos.
Brunna: Filho único?
Rafa: Inclusive.
Brunna: Se deu mal. –Ri mais ainda-. E o Roni?
Rafa: Ah quero mais saber de Roni não.
Brunna: Desiludiu?
Rafa: Pra você ver. –Ela levantou do sofá e deixou a July no meu colo que acabou acordando-. Tenho que ir, daqui a pouco Wesley chega cheio de fome.
Brunna: Vai lá então nega.
Rafa: Beijos. –Ela foi embora, a July ligou a TV e ficou vendo. Liguei pra minha mãe. Conversamos e ela disse que era pra eu ir pra lá e disse que queria conversar com ela depois.
Fui me arrumar e arrumar a July. Coloquei essa roupa, fiz um make, passei um hidratante no corpo e me perfumei. A July terminou seu banho, já tinha separado sua roupa e ela ficou assim. Eu tinha que comprar mais roupa pra ela, pois peguei pouca e ela nem tem muita assim.
Rafa: Nem brinca, tava nós dois passeando no shopping, quando vemos uma velha com botox dos pés a cabeça, muito feia, ai eu dei uma risada, ainda disse que odiava essas senhores que não aceitava a idade e se enchia de botox. Ele percebeu né, ai ele disse que era a mãe dele, morri de vergonha, ai fomos até ela né, eu com um micro short, de rasteirinha e uma blusa caída. Ela toda bonitona. Rachei minha cara e ela nem gostou de mim.
Brunna: Ih que nada, é ciúmes.
Rafa: Filhinho da mamãe da nisso né? –Ela revirou os olhos.
Brunna: Filho único?
Rafa: Inclusive.
Brunna: Se deu mal. –Ri mais ainda-. E o Roni?
Rafa: Ah quero mais saber de Roni não.
Brunna: Desiludiu?
Rafa: Pra você ver. –Ela levantou do sofá e deixou a July no meu colo que acabou acordando-. Tenho que ir, daqui a pouco Wesley chega cheio de fome.
Brunna: Vai lá então nega.
Rafa: Beijos. –Ela foi embora, a July ligou a TV e ficou vendo. Liguei pra minha mãe. Conversamos e ela disse que era pra eu ir pra lá e disse que queria conversar com ela depois.
Fui me arrumar e arrumar a July. Coloquei essa roupa, fiz um make, passei um hidratante no corpo e me perfumei. A July terminou seu banho, já tinha separado sua roupa e ela ficou assim. Eu tinha que comprar mais roupa pra ela, pois peguei pouca e ela nem tem muita assim.
Ouvi meu cel tocar, olhei era o Galo, atendi.
Brunna: Oi amor.
Galo: Oi mô, bem?
Brunna: Aham amor e vc?
Galo: To ótimo.
Brunna: Acho que hoje não vai dar pra gente se vê.
Galo: É eu ia dizer isso, é aniversário da tia Dani. Você vem?
Brunna: Vou sim.
Galo: Vai trazer a July?
Brunna: Claro.
Galo: Vai da treta cê sabe né?
Brunna: Ninguém conhece ela.
Galo: Eu sei, mas mesmo assim, o TL conhece, a Juh e a Yasmin.
Brunna: Eles né, mas ai eu vou contar pra eles o que aconteceu, vou conversar com os meus pais.
Galo: Ok, to passando por ai perto, quer que eu te busque?
Brunna: Vai me trazer em casa depois?
Galo: Vou.
Brunna: Então vem me buscar que já estamos prontas.
Galo: To indo, beijo.
Brunna: Beijo.
Continua
ResponderExcluirAmei continua
ResponderExcluirZica ee mais continua
ResponderExcluirMais
ResponderExcluirPor favor continua
ResponderExcluirContinua logoooo
ResponderExcluirSuper curiosa pro próximo
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirTop continua
ResponderExcluirZica continua
ResponderExcluirContinuaaaaa, ta perfeito
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirTo apx no blog,continua logo ass: @kissforneymar
ResponderExcluironde que essa mina é apertada gente? já deu pros caras todo lá da favela kkk
ResponderExcluir13 comentários ! Pode continuar heim?! Ruum
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