sábado, 1 de março de 2014

capitulo 52

Sentei-me à mesa e ela ficou acariciando meu pau por cima da bermuda que já estava duro. Foi então que levantei da mesa e ela fica de pé, fui por trás dela e comecei a chupa seu pescoço ela arrepiava, deixei um chupão em seu pescoço que ela gemeu reclamando. Ela pegou minha cabeça e puxou, ali já era comecei a chupa-la deixei ela nua coloquei sobre a mesa e mandei ver, coloquei mina rola de 21cm naquela bucetinha extremante apertada e bicha gemia igualzinha cachorra no cio, logo o celular dela tocou, ela mandou para que era o meu pai. Meio ofegante, ela atendeu, meu pai perguntou o que ela estava fazendo, estava bem devagarzinho comento ela na mesa, ela dizia que estava cansada porque estava varrendo a casa, logo desligou eu continuei vi ela goza varias vezes então levei ela para a sala e a comi muito, até o cuzinho dela.
Ela sentou exausta ao meu lado e sorriu. Eu queria um segundo rodada e eu iria ter.
Comecei a beijar sua barriguinha, abraçava aquela bunda deliciosa. Eu beijava e ia passando a língua no cantinho de sua virilha.
Comecei a beijar os seus peitinhos, pequenos, cabem inteiros na boca, passava a língua nos biquinhos e abocanhava.
Virei a de costas, passei a língua por toda sua bunda, me levantei, dei uma encoxada e virei ela para mim. Nos beijamos com vontade enquanto ela pegava meu pau e eu comecei a brincar com sua buceta que já estava bem molhada
Coloquei ela no sofá, de pernas bem abertas e comecei a lamber, que gostinho delicioso de tesão, a buceta lisinha como sempre e eu passando a língua, da entrada do cuzinho até o começo de sua barriga. Enfiava minha língua bem fundo, sugava todo aquele liquido gostoso, beijava e lambia.

Me levantei, fui subindo em seu corpo até deixar meu pau bem na frente de sua boca, ela pegou nele, abriu sua boquinha e colocou tudo de uma vez só. Ficou alguns minutos naquele boquete maravilhoso, eu sentindo meu pau entrando e saindo daquela boquinha, sentindo aquela língua fazendo movimentos circulares na cabecinha.
Sai de cima dela, me posicionei na entrada de sua bucetinha e entrei com tudo, a essa altura estávamos totalmente melecados por saliva e tesão, foi só meter com força para dar ritmo. Depois, como sempre, diminuímos o ritmo e começamos a fazer bem devagar. Eu puxo as pernas dela um pouco, agarro bem a sua bunda e começamos a nos esfregar, deixando meu pau no ponto certo onde a leva a loucura.
Me encaixo bem entre sua pernas, dou uma forçada pra dentro e digo bem baixinho em seu ouvido
Galo: Quer gozar, então me aperta e esfrega bem essa buceta gostosa! -Ela começa a gemer alto e eu vejo aqueles olhinhos azuis virando, ela relaxa, sinto sua buceta ainda mais molhada e começo novamente a meter com força. Nessa hora, logo depois do gozo, ela fica bem sensível e geme bastante com as entocadas.
Tirei meu pau pra fora, deitei no sofá e pedi que ela viesse em cima de mim. Mas não de frente, ficasse de costas, virada para os meus pés, deixando aquela bunda incrível virada para mim. Fui ajeitando a bucetinha bem no ponto do meu pau, eu com a visão daquela bundona, foi descendo até entrar tudo e começo a rebolar. Eu ali, quase imóvel, só apreciando aquela visão mágica. Agarrei bem a sua bunda e comecei a subir e descer, fazendo seu corpinho balançar em cima do meu. Abri bem aquela bunda, botei o mais fundo e gozei... Sentia os jatos dispararem para dentro dela com força, enquanto ela senta bem gostoso em meu pau que vai amolecendo.
Ela sai de cima e fomos tomar um banho juntos sem malícia. Colocamos nossas roupas e deitamos na rede da casa dela na varanda.
Galo: Posso ficar aqui?
Brunna: Por que não ficaria?
Galo: Ah por causa da July, ela vai achar estranho e também onde eu vou dormir? No sofá que não né.
Brunna: E se eu dormir com você no sofá?
Galo: Hm seria bom.
Brunna: Então mor.
Galo: Mas mesmo assim eu vou embora.
Brunna: Poxa.
Galo: Desculpa. –Levantei da rede-. Vou embora ta?
Brunna: Faz o que você quiser. –Ela levantou da rede e entrou em casa pisando duro.
Galo: Brunna, para com isso vai. –Entrei na casa atrás dela. Paramos frente a frente em uma distância razoável.
Brunna: Não Galo, você não entende.
Galo: O que eu não entendo?
Brunna: Que isso é importante pra mim.
Galo: Eu sei que é importante.
Brunna: Não ta parecendo poxa. Galo eu preciso de você agora.
Galo: Eu não to aqui?
Brunna: Ta, mas não parece que gostou disso.
Galo: Eu não gostei mesmo.
Brunna: Por quê?
Galo: Porque parece que você ainda gosta do Digo.
Brunna: Porra Galo o que isso tem a ver?
Galo: E os seus sentimentos por ele?
Brunna: Acabou, Galo eu te amo.
Galo: Agora a menina é prioridade na sua vida.

Brunna: Você ta sendo egoísta.
Galo: To sendo sensato. É bem diferente. Você ao menos se perguntou se isso iria dar certo?
Brunna: Não. –Ela diminuiu o tom de você-. Mas...
Galo: Ta vendo, você não sabe.
Brunna: Eu não sou a dona do tempo.
Galo: E como vai fazer pra cuidar do morro e da menina me explica?
Brunna: Eu dou meu jeito, foi sempre assim, ta na hora de eu ter mais responsabilidade e assumir a meus erros.
Galo: Ter matado a tia dela não foi erro, é a lei e a consequência e azar do destino foi que ela cuidava da filha do Digo.
Brunna: Ele era o seu amigo, você não pensa em cuidar da filha que ele tanto procurou? Você não pensa que isso possa deixá-lo em paz? Às vezes eu penso que ele ficaria feliz com isso. Éramos amigos dele, você então nem se fala. –Vi as lágrimas descendo dos olhos dela.
Galo: Você era namorada dele.
Brunna: E você ta com ciúmes.
Galo: Não estou.
Brunna: Ta sim. Isso tudo é por ela, você não sabe dividir.
Galo: Brunna eu só não quero te perder.
Brunna: Você não vai.
Galo: Você não sabe o dia de amanhã.
Brunna: Só vai me perder se você me deixar.
Galo: Já pensou como vai contar para o pessoal isso? Como aconteceu tudo?
Brunna: Tenho que conversar com o nosso pai primeiro.
Galo: Já pensou em como ele irá aceitar tudo isso?
Brunna: O meu pai gosta que tudo seja do jeito dele e se não for é criticado até a morte.
Galo: A vida é assim: Ela te critica até a morte, sendo seus princípios certos ou errados.
Brunna: É muita coisa pra mim, Galo. E nesse momento eu to precisando de você, to precisando do seu colo. Eu sei que isso possa parecer como sendo que eu ainda amo o Digo, mas poxa, eu te amo. A vida segue em frente. Não foi você quem disse isso? Eu segui em frente e agora to aqui. Chorando, te amando feito uma idiota, com uma criança dormindo na minha cama, não faço a mínima ideia como vai ser de agora em diante, mas eu quero que dê certo e pra dar certo vou precisar de você. Dos meus pais, dos nossos amigos. Pra isso da certo amor, eu só preciso que você aceite.
Galo: Não é que eu não aceite. –Me aproximei dela e a abracei. Ela encostou a cabeça de lado no meu peito e chorou-. É que tudo isso pra mim é difícil quanto pra você. Eu não vou te abandonar, mas enquanto você não arrumar um quarto pra ela, eu durmo na minha casa.
Brunna: Queria dormir no sofá com você. –Ela diz dengosa.
Galo: Não quero acordar todo desconjuntado. Eu te ligo amanhã cedo ta bom?
Brunna: Promete?
Galo: Aham. –Ela selou nossos lábios e beijou a ponta do meu nariz. Sai da casa dela, entrei no carro e fui para casa dos meus pais. Não gostava muito de dormir em casa.

Entrei na casa e a tia Ana estava sentada no sofá vendo TV.
Galo: Oi tia Ana. –Sentei ao lado dela no sofá.
Ana: Oi anjo. Não vai à casa da Brunna hoje não?
Galo: Acabei de vir de lá.
Ana: Brigaram é?
Galo: Nem, é que teve uns problemas lá e eu preferi dormir em casa.
Ana: Ata e quais foram?
Galo: Ela te explica depois.
Ana: Ta bom. Bem vi sua mãe hoje por aqui.
Galo: É eu sei, ela ta morando por aqui.
Ana: Já foi visitar ela?
Galo: Ela foi me procurar.
Ana: E se entenderam?
Galo: Não. –Disse seco.
Ana: Entendo.
Galo: E meu pai cadê?
Ana: Seu pai saiu né.
Galo: Novidade seria se ele estivesse em casa.
Ana: É mesmo.
Galo: Vou subir.
Ana: Vai lá. –Subi para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei uma samba canção, deitei na cama e apaguei.
Brunna Narrando

Assim que o Galo foi embora, refleti bastante nas coisas que ele disse, em certo modo ele estava certo, mas nos meus princípios cuidar dela seria uma forma de compensar por ter matado a tia dela e terminar aquilo que o Digo vinha tentando fazer que era cuidar da melhor forma da filha. Eu iria garantir um bom futuro a ela custe o que custar.
Eu iria garantir um bom futuro a ela custe o que custar. Fui para o meu quarto, troquei de roupa e coloquei um baby doll e deitei ao lado da July. Coloquei meu cel pra despertar 6 horas e não deu nem 5 minutos eu peguei logo no sono.
Acordei com o despertador do meu cel tocando. Levantei da cama, acordei a July.
July: Não quero levantar tia Thais.
Brunna: Não é a Thaís meu anjo, é a Brunna. Levanta ai. –Ela levantou, coçou os olhos. Ela era tão linda.
July: Eu tenho que ir para a escolinha.
Brunna: Vai tomar um banho então que eu vou preparar o seu café. –Ela entrou no banheiro, peguei uma toalha e a minha roupa.
Eu entrei no banheiro do corredor. Tomei um banho, lavei meu cabelo, me sequei e me vesti. Sai do banheiro, a July estava sentada na cama enrolada na toalha.
Brunna: Vou pegar o seu uniforme. –Peguei a roupa dela e ela se vestiu.
July: A minha mochila ficou na casa da minha tia.
Brunna: A gente passa pra pegar lá, agora vamos. –Era seis e meia, saímos da minha casa, entramos no carro e fomos tomar café na padaria. Assim que terminamos, fomos na casa da tia dela, pegamos a mochila dela e seguimos ao colégio.
Chegamos lá o sinal tinha acabado de tocar
Brunna: Que horas você sai?
July: Onze e meia.
Brunna: Então ta bom. –Ela saiu do carro e entrou no colégio. Segui rumo ao morro e fui pra boca. Cheguei lá o Roni já estava.
Roni: Caiu da cama patroa?
Brunna: Nem.
Roni: Foi levar a menina no colégio?
Brunna: Aham, quem te contou?
Roni: Se você adivinhar ganha um prêmio.
Brunna: Sei. –Ri torto. Fiquei lá com os moleques até umas 11 horas e fui buscar a July. Esperei com alguns pais na porta o sinal tocar. Logo abriram o portão e eu entrei no colégio. Fiquei olhando para todos os lados para ver se ela aparecia. Sentir o impacto de alguém me abraçando, olhei para trás e era July. Sorri e ela estava rindo.
Brunna: Vamos pra casa?
July: Vamos. –Saímos do colégio e entramos no meu carro. Dei partida e dirigi até a minha casa. Entramos na minha casa.
Brunna: Vai tomar um banho que eu vou fazer seu almoço.
July: Ta bom. –Ela subiu para o quarto. Fui para a cozinha e coloquei as panelas no fogo. Iria fazer frango, arroz e salada de alface. Estava preparando tudo e enquanto as coisas cozinhavam eu liguei pra Rafa.
Início da Ligação
Rafa: Eu. –Voz de sono.
Brunna: Tava dormindo?
Rafa: O que acha?
Brunna: - Ri-. Foi mal, mas sepá to precisando de um favor seu.
Rafa: Qual?
Brunna: Tem uma menina ai que eu vou precisa que você cuida por um tempo a tarde até eu chegar.
Rafa: Até quando?
Brunna: Não sei. Mas eu vou te pagar.
Rafa: Quanto?
Brunna: Quanto precisa?
Rafa: Ah vê qualquer coisa ai quem me banca é o Wesley mesmo.
Brunna: Uns 950 por mês?
Rafa: Porra, quer que eu arrume sua casa também, lave sua roupa. –Ri.
Brunna: Não seria nada mal, mas eu tenho máquina. Mas é só cuidar dela depois que ela chega da escola.
Rafa: Nome?
Brunna: July.
Rafa: Idade?
Brunna: 7 anos. Ela é quietinha, só vê se ela tem dever pra fazer e deixa ela brincando.
Rafa: Ta bom, nunca arranjei emprego tão fácil. Ela vem pra cá ou eu vou pra ai.
Brunna: Onde você achar melhor.
Rafa: Vou para ai então.
Brunna: Ta bom. Daqui a pouco eu tenho que voltar pra boca, 13 horas você vem pra cá?
Rafa: Aham.
Brunna: Então ta, valeu Rafa. Tenho que ir.
Rafa: Beijo amiga, valeu.
Brunna: Pow eu que agradeço.
Fim da Ligação
ao banheiro, escovamos os dentes e ficamos assistindo TV esperando a Rafa chegar. Em 20 minutos ela chegou e eu fui pra rua. Íamos fazer uma missão hoje, tinha um cara ai que tava dando problema demais para o morro, fazendo polícia subir aqui no morro então ia tirar ele de circulação.
Chamei uns moleques lá e fomos pra casa do cara. Já chegamos invadindo, andamos pela casa e achamos o filho da puta na área de serviço cheirando pó. Um dos moleques o pegou pelo pescoço e levou ele até a cozinha. A graça de você tirar alguém de circulação não é você chegar e só atirar, a graça é você fazer ele sentir dor, porque se não a morte terá sido fácil demais. Os moleques estavam batendo neles e o cara tentava se defender, mas eram 4 contra 1. Ele já estava com o rosto deformado. Olhei para o faqueiro e vi uma faca grande e pontiaguda. Peguei, fui até o cara, os moleques se afastaram, o homem agonizava de dor no chão. Fechei o punho firme na faca e enfiei na cara do cara. Ele deu um grito de dor e depois parou. Ele havia morrido.
Brunna: Se livrem de tudo. –Sai dali e fui pra boca. Depois dessa eu precisava me acalmar um pouco, essas coisas me deixavam ligeiramente agitada. Peguei um fininho e fui para o telhado e fiquei fumando. Há algum tempo atrás eu achava isso deplorável, mas agora nem tanto, acho isso uma forma de vida, de proteger uma coisa que é nossa. Depois sai pra fazer um assalto massa com o Grilo, ainda descolei um Camaro novinho em folha, foi como tirar doce da boca de neném, uma patricinha e suas amigas estavam acabando de fazer compra no shopping, a gente já ficou vigiando elas de longe desde que entraram, esperamos elas saírem e na esquina pegamos elas, as pobrezinhas se assustaram e deixaram o carro na hora. Fui pra casa com o meu novo carro, sai do carro e entrei em casa. A July dormia no colo da Rafa que nem um anjinho.
Rafa: Oi.
Brunna: Ela dormiu. –Passei a mão na cabeça dela e fiz um carinho.
Rafa: Aham, faz um tempão já, é um anjinho, fez tudo direitinho.
Brunna: Obrigado amiga.
Rafa: Sua mãe ligou.
Brunna: Pra? –Sentei ao lado dela no sofá.
Rafa: Te chamou pra ir pra casa da mãe da Juh, é aniversário dela.
Brunna: Hm ta, vamos comigo?
Rafa: Nem posso, vou sair com um cara ai.
Brunna: Quem?
Rafa: Você não conhece.
Brunna: Eu conheço todo mundo daqui.
Rafa: Ele não é daqui.
Brunna: É da onde?
Rafa: Ele é lá do asfalto.
Brunna: Hmm, é rico?
Rafa: Podre. –Ela riu-. Mas acho que não vai rolar muito não, ele é muito certinho pra mim.
Brunna: Certinho quanto?
Rafa: Engravatado, certo demais, quer que eu vá morar com ele, da onde já se viu amiga. Nos conhecemos tem 2 semanas, bom, pelo menos ele sabe que eu moro aqui e tipo acho que ele vai surtar quando souber que o Wesley é bandido.
Brunna: É mais fácil o Wesley surtar se saber que você vai morar com um cara.
Rafa: Também, mas o Yan eu acho que surta mais. Ele terminou a faculdade amiga, vive indo nesses jantares chiques, Aff isso não é pra mim.
Brunna: Você gosta dele?
Rafa: Não da pra dizer muito em 2 semanas sabe. Mas ele é legal. Aff, mas a mãe dele é uma cobra.
Brunna: Ih já conheceu a sogra? –Ri.
Rafa: Nem brinca, tava nós dois passeando no shopping, quando vemos uma velha com botox dos pés a cabeça, muito feia, ai eu dei uma risada, ainda disse que odiava essas senhores que não aceitava a idade e se enchia de botox. Ele percebeu né, ai ele disse que era a mãe dele, morri de vergonha, ai fomos até ela né, eu com um micro short, de rasteirinha e uma blusa caída. Ela toda bonitona. Rachei minha cara e ela nem gostou de mim.
Brunna: Ih que nada, é ciúmes.
Rafa: Filhinho da mamãe da nisso né? –Ela revirou os olhos.
Brunna: Filho único?
Rafa: Inclusive.
Brunna: Se deu mal. –Ri mais ainda-. E o Roni?
Rafa: Ah quero mais saber de Roni não.
Brunna: Desiludiu?
Rafa: Pra você ver. –Ela levantou do sofá e deixou a July no meu colo que acabou acordando-. Tenho que ir, daqui a pouco Wesley chega cheio de fome.
Brunna: Vai lá então nega.
Rafa: Beijos. –Ela foi embora, a July ligou a TV e ficou vendo. Liguei pra minha mãe. Conversamos e ela disse que era pra eu ir pra lá e disse que queria conversar com ela depois.
Fui me arrumar e arrumar a July. Coloquei essa roupa, fiz um make, passei um hidratante no corpo e me perfumei. A July terminou seu banho, já tinha separado sua roupa e ela ficou assim. Eu tinha que comprar mais roupa pra ela, pois peguei pouca e ela nem tem muita assim.
Ouvi meu cel tocar, olhei era o Galo, atendi.
Início da Ligação
Brunna: Oi amor.
Galo: Oi mô, bem?
Brunna: Aham amor e vc?
Galo: To ótimo.
Brunna: Acho que hoje não vai dar pra gente se vê.
Galo: É eu ia dizer isso, é aniversário da tia Dani. Você vem?
Brunna: Vou sim.
Galo: Vai trazer a July?
Brunna: Claro.
Galo: Vai da treta cê sabe né?
Brunna: Ninguém conhece ela.
Galo: Eu sei, mas mesmo assim, o TL conhece, a Juh e a Yasmin.
Brunna: Eles né, mas ai eu vou contar pra eles o que aconteceu, vou conversar com os meus pais.
Galo: Ok, to passando por ai perto, quer que eu te busque?
Brunna: Vai me trazer em casa depois?
Galo: Vou.
Brunna: Então vem me buscar que já estamos prontas.
Galo: To indo, beijo.
Brunna: Beijo.
Fim da Ligação

 continua 
com mais  de 10 comentarios

15 comentários:

  1. To apx no blog,continua logo ass: @kissforneymar

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  2. onde que essa mina é apertada gente? já deu pros caras todo lá da favela kkk

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  3. 13 comentários ! Pode continuar heim?! Ruum

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