capitulo 51

Brunna: Ele não é rico e é ele sim.
Roni: Ih a patroa ta de caso. Quem é?
Brunna: Ninguém que vocês conheçam.
Wesley: Cuidado ein, conhecemos muita gente.
Brunna: Esse não.
Roni: É rico e casado. Pra manter esse sigilo.
Brunna: Meu nome não é Rayane não Roni, ta me confundindo. –Olhei séria pra ele. Rayane é uma puta que vive aqui atrás do Roni ou do Wesley, ou quando os dois comem ela juntos-. Vou meter o pé. Amanhã eu colo aqui já e. –Peguei minha moto e fui pra casa. Cheguei tomei um banho e coloquei uma roupa de ficar em casa. Fiz o jantar e comi. Fui para o meu quarto escovei meus dentes, troquei de roupa e coloquei essa. Fiz um make, deixei meu cabelo solto e o joguei de lado. Sai de casa, entrei no meu carro e fui para o morro do Galo, deixei meu carro duas ruas antes e subi a pé pra casa dele. Toquei a campainha e o mesmo atendeu. Entrei e ele fechou a porta. Ele me deu um selinho.
Brunna: Oi.
Galo: Ta bonita ein.
Brunna: Eu sei. –Sorri.
Galo: Quer sair?
Brunna: Shopping?
Galo: Aham.
Brunna: Vamos. –Ele se arrumou rapidinho, entramos no carro dele e fomos para o shopping. Pegamos uma sessão de cinema e depois comemos no MC. Fomos pra casa dele e ficamos vendo TV no quarto dele. Acabei dormindo lá.
No outro dia acordei e não senti o Galo na cama. Vi um bilhete em cima da cômoda: “Princesa eu tive que sair com o meu pai. De noite eu vou na sua casa, te amo.”

Me arrumei e fui pra minha casa. Cheguei, tomei um banho, me arrumei e fui para a boca. Cheguei lá fiquei com os moleques à tarde, saímos pra almoçar e bebemos uma cerveja. Passei na casa da Rafa e fiquei conversando com ela. Depois voltei pra boca e fiquei com os moleques por lá. Teve uma piranha que quis arrumar k.o comigo vei se não é os caras lá porra tinha matado a vagaba ali mesmo. Resolvi ir fazer um lanche era 16 horas da tarde.
Estava descendo o morro quando ouço uma gritaria vindo de uma casa. Me aproximei para ver né, o homem estava batendo muito na mulher e estava a estuprando também, a mulher estava de quatro e ele metendo nela, ela chorava, gritava. Sempre fui contra a esse tipo de violência. Mandei um rádio para o Wesley para ele descer até a casa e trazer minha companheira de guerra rs. Não deu outra, ele apareceu e nós dois entramos na casa. O Wesley imobilizou o cara.
Brunna: Mete o pé garota. –Ela chorando e se vestindo.
Xxx: É meu marido, o que vão fazer?
Brunna: Já mandei vazar. –A tirei da casa. Peguei a minha espada ninja o Wesley colocou o cara ajoelhado no chão-. Não chora seu filho da puta. Na hora de bater na garota você não teve pena e eu não vou ter pena de você.
Homem: Por... –Não deixei terminar a frase e passei com espada na sua cabeça, agora decepada. Sai da casa do cara, deixei o Wesley se livrando dos restos do cara. A menina estava na rua chorando. Parei do seu lado e coloquei a mão no ombro dela.
Brunna: Qual seu nome?
Xxxx: Thais (Pra quem não lembra, Thais é o nome da mulher que cuidava da July).

Brunna: Por que ele tava te batendo?
Thais: É que eu cuido de uma menina, e a mãe dela não pagou a gente esse mês, ele estava bêbado, ficou nervoso e me bateu. –Ela se levantou. Entramos na casa, ela continuava a chorar, o corpo do cara não estava ali, só o sangue-. O que vocês fizeram?
Brunna: Queima de arquivo gata. –Saquei a arma da cintura já com o silenciador e dei dois tiros no peito dela. Ela caiu no chão já morta. O Wesley apareceu- Se livra também.
Wesley: Já é. –Ele a puxou pelo chão. Já sentia o cheiro de queimado vindo do mato atrás da casa. Subi as escadas e olhei pela casa. Tinha um quarto com a porta aberta, era todo rosa, entrei e tinha uma menininha linda, loira dormindo, me aproximei dela. Que merda! A garota ainda ta aqui. Andei pelo quarto, olhando as fotografias que estavam em cima de uma estante, meu coração começa a se acelerar quando eu vejo que a foto da menina com o Digo, a Aryane, a Thais e o namorado, marido, espancador sei lá da Thais. Deixei o quadro cair e quebrar no chão. Será que essa é a July? Filha do Digo e da Aryane?
Xxx: Quem é você? –Ela disse despertando e olhando pra mim. A menininha se levantou rápido.
Brunna: Desculpa te acordar.
Xxx: Cadê a tia Thais? THAIS!
Brunna: Ei meu anjo, sua tia ela saiu.
Xxx: E o que você ta fazendo aqui?
Brunna: Hm... Eu vim te buscar pra passar uns dias lá na minha casa.
Xxx: E a tia Thais deixou? Cadê o tio Marcos? Ele disse que ia me levar pra tomar sorvete agora.
Brunna: Ela já vem. –Sentei na cama ao seu lado-. Qual é o seu nome?
Xxx: July.

Brunna: Quantos aninhos, linda?
July: Tenho sete, tia.
Brunna: Ownt! Que bonitinha. Você é a cara do seu pai.
July: Papai Digo? –Ela abaixou a cabeça um pouco triste.
Brunna: É.
July: Ele morreu tia. Você conhecia?
Brunna: Eu era namorada dele.
July: Qual seu nome?
Brunna: Brunna.
July: Você é a Brunna? Meu papai falava muito de você. Ele me deu isso olha. –Ela me arrastou até o guarda-roupa dela e abriu uma das gavetas, ela pegou uma caixinhas toda colorida que parecia aquelas que usamos pra guardar enfeites para cabelo. Ela abriu a caixa e tirou uma corrente de ouro com um pingente de coração e me deu.
Brunna: Pra que isso?
July: Meu papai mandou te dar. Ele disse que você ia cuidar de mim caso ele estivesse longe.
Flashback Digo: Juh vem aqui com o papai.
July: Oi papai. –Ela vai até o seu pai e senta no colo dele.
Digo: Quero te dá um presentinho meu anjo.
July: Adoro presentes. –A menininha sorri. Digo tira duas corrente com pingente de coração do bolso.

Digo: Essa daqui é sua. –Ele coloca a corrente no pescoço de sua filha-. E essa meu anjo, é da Brunna.
July: Quem é Brunna papai?
Digo: O grande amor da minha vida.
July: Ata papai.
Digo: Olha filha, se um dia eu não puder mais cuidar de você e se ela vir atrás de você, a Brunna, promete entregar isso pra mim? –O pai abraça a filha.
July: Prometo papai, vou guardar com carinho ta? –A menininha segura a corrente.
Digo: Obrigado meu anjo.
July: Te amo papai. –A pequena July da um beijo em seu pai e sai correndo com a corrente para seu quarto e guarda no seu porta joias.
Fim do Flashback Brunna: É linda. –Peguei a corrente e fiquei analisando.
July: Ele ta longe né?
Brunna: Tá sim.
July: Sinto a falta dele.
Brunna: Eu também meu anjinho.
July: Ele me chamava assim.
Brunna: Ele era lindo.
July: A tia Thais já ta voltando?
Brunna: Ela não vai voltar.
July: Por que?
Brunna: Ela teve que ir viajar por um tempo.
July: Quando volta?

Brunna: Não sei. –Sentei na cama com um peso na consciência de ter matado a Thais, mas era lei no morro, mato alguém e alguém viram mata como queima de arquivo não pode dá esse mole.
July: Ta bom tia. Meu papai disse que eu podia confiar em você. –Ela disse sentando no chão e abraçando uma de suas bonecas. O Wesley apareceu no quarto.
Wesley: Chega aqui. –Fui até ele e saímos do quarto-. Tudo limpo.
Brunna: Já é. Vai fazer o que tem que fazer e depois nós conversa, tenho uma treta maior pra fazer.
Wesley: O que tem a menina?
Brunna: É filha do Digo.
Wesley: Como assim?
Brunna: Só vai, depois a gente conversa. –Ele saiu da casa. Entrei no quarto-. Vamos arrumar suas coisas pra você ir pra minha casa?
July: Vamos. –Ela na maior inocência foi me ajudando a arrumar suas coisas em uma mala que eu achei na casa. Fomos pra minha casa, chegamos lá ela sentou no sofá-. Sua casa é bonita tia.
Brunna: Obrigado, ta com fome?
July: To.
Brunna: Então vai lá tomar banho que eu vou fazer um jantar pra gente.
July: Ta.
Brunna: Vem comigo. –Peguei sua mala e fomos para o meu quarto. Mostrei-a o banheiro. Separei uma roupa pra ela. Ela já tomava banho e se vestia sozinha. Liguei o chuveiro pra ela e ela entrou, deixei a toalha pra ela lá.

Peguei uma roupa de ficar em casa e fui tomar banho no outro banheiro. Ela já tinha acabado seu banho e estava passando sua escova no cabelo. Peguei um pedacinho do espelho que ela se penteava e fiz o mesmo com o meu cabelo que estava molhado.
July: Seu cabelo é grande tia.
Brunna: O seu é lindo. –Sorri.
July: Posso pentear pra você? –Ela terminou de pentear o cabelo dela.
Brunna: Pode. –Sentei na cama. Ela ficou de joelhos em cima da minha cama atrás de mim e começou pentear meu cabelo com a escova.
July: Seu cabelo é lindo, quero que o meu fique assim que nem o seu. –É tão bom quanto tem gente mexendo no seu cabelo. Ela é tão fofa né? Mal me conheceu e já confia em mim, tudo bem que o Digo falou quem eu sou, mas vai que é uma impostora e tal.
Brunna: Vamos fazer o jantar?
July: Vamos, minha tia Thais sempre deixava eu fazer o jantar com ela. Menos minha mãe sabe? Ela é muito chata.
Brunna: Tadinha dela.
July: Eu não gosto dela, acho ela feia. –Fomos indo para a cozinha e começamos a preparar o jantar.
Brunna: O que gosta de comer?
July: Batata frita.
Brunna: Hm... Eu também gosto. Bife com batata frita tudo bem pra você?
July: Ótimo. –Ela sorriu. Ela ficou me ajudando até ela cansar e eu fui ligar a TV pra ela ficar vendo. Estava fritando as batatinhas quando a campainha toca. Desliguei o fogo e fui atender. Abri a porta e era o Galo.
Galo: Oi amor. –Ele me abraçou e me deu um selinho.
Brunna: Oi mor. - Ele entrou na minha casa e olhou pra July.
Galo: Brunna tem algo a me contar? –Ele alternou o olhar entre mim e a July.

Brunna: Vamos à cozinha.
July: Tia Brunna quem é esse? Seu namorado?
Brunna: Mais ou menos. Depois eu te explico. –Eu e o Galo fomos pra cozinha. Liguei o fogo da batata.
Galo: O que a filha da Aryane e do Digo esta fazendo aqui?
Brunna: Então, rolou uma parada no morro hoje.
Galo: O que? –Ele sentou na bancada e olhou pra mim. Tirei a batata do fogo.
Brunna: Tinha um homem batendo e estuprando uma menina dentro de casa.
Galo: Você se meteu?
Brunna: O que você acha?
Galo: Você matou o cara?
Brunna: E ela como queima de arquivo.
Galo: E a July?
Brunna: Não sabe de nada.
Galo: E o que eles estavam fazendo aqui? Não eram de minas?
Brunna: De tanto o Digo procurar pela filha, não procurou pelo lugar mais óbvio né?

Galo: Pois é. E agora você vai cuidar dela?
Brunna: Eu matei a filha dela, o que você acha?
Galo: Alguém vai pirar quando souber.
Brunna: Vai mesmo.
Galo: Ainda quer pegar ela?
Brunna: Só bater nela e nada mais.
Galo: Por quê? Você já tem a menina, já ta sobre os seus cuidados.
Brunna: Galo, ela deixou a filha dela nas mãos de um estuprador, ela aprontou muito comigo, ela merece pagar por tudo.
Galo: Entendi. Faz o que quiser.
Brunna: Ta bom. –Ficamos em silêncio. Terminei o jantar-. Já comeu?
Galo: Já.
Brunna: Quer repetir?
Galo: Não. –Ele sorriu. O abracei.
Brunna: Por que está assim, pequeno?
Galo: Por nada. Só é muita informação pra eu processar.
Brunna: Pra mim também. Ela é uma boa menina.
Galo: E ela já confia assim em você? Não ligou da tia dela morta?
Brunna: Ela não sabe o que eu fiz. O Digo contou de mim pra ela, até uma corrente que ele deu pra ela me entregar, ela me deu.
Galo: Hum...
Brunna: Dois. –Ri-. Vou chamar a July pra jantar-. Fui até a sala. -Linda vem jantar.
July: Ta bom tia. –Ela desliga a TV e fomos jantar. O Galo ficou vendo TV até a gente terminar de comer. Subimos pra escovar os dentes e depois sentamos na sala com o Galo. Sentei no sofá ao lado dele e ele colocou o braço em volta de mim. Ela preferiu sentar no chão.
Brunna: Juh você estuda?
July: Só de manhã.
Brunna: Sabe o nome?
July: Não.
Brunna: Sabe onde fica?
July: Só sei que a tia Thaís me leva de ônibus.

Brunna: Ixi! Acorda cedo?

July: Aham. Quando ainda está escuro.

Brunna: Mas não sabe o nome?

Galo: Se ela já disse que não.

Brunna: Tem uniforme?

July: Tem.

Brunna: Vamos lá ver? Já volto amor. –Dei um selinho no Galo e eu e a July subimos as escadas, fomos no meu quarto. Peguei a mala dela e procurei para o que parecia ser o uniforme. Vi o nome do colégio, era um pouco longe, mas de carro era rápido.

July: To com sono tia.

Brunna: Vamos dormir então? –Tirei a colcha da minha cama, ela deitou a cobri e ela dormiu. Voltei pra sala e sentei ao lado do Galo.

Galo: Descobriu o nome?

Brunna: Aham.

Galo: Agora vai ser mamãe.

Brunna: Ah nada a ver.

Galo: Tudo a ver.

Brunna: Ta e você vai ser o papai então. –Dei um selinho nele.

Galo: Não mesmo.

Brunna: Fugindo da responsabilidade gatinho?

Galo: Não ué.

Brunna: Vai me ajudar sim.

Galo: Vai ter que arrumar alguém pra olhar ela enquanto você ta fora gata.

Brunna: Vou ver com a Rafa.

Galo: Ela vai querer ficar?

Brunna: Vou pagar ela né.

Galo: Ai sim né.

Brunna: E pode deixar que eu vou buscar ela na casa da Rafa.

Galo: Ciúmes amor?

Brunna: Você é muito safado Galo. Vai querer pegar a Rafa.

Galo: Aham. Eu to contigo não to?

Brunna: Ta sim amor, mas não acha que meu pai vai desconfiar?

Galo: Claro que não, quando ele ver que eu to saindo todo dia a noite pra num sei aonde ele vai ficar tranquilo.

Brunna: Hm ta bom. –Levantei do sofá e fui lavar a louça da janta, terminei de lavar.

Galo Narrando

Não tava gostando muito dessa ideia da Brunna tomar conta da filha do Digo e da Aryane, se a Aryane resolve parecer por aqui vai da merda. Quero só ver. Ela foi lavar a louça e ficou um tempo lá. Fui na cozinha, a abracei por trás e comecei a chupar pescoço dele-. Ei a July ta dormindo.

Galo: Ela nem vai escutar. Se ela não escutou você matando os tios dela quem dirá você gemendo. –Mordi a ponta da orelha dela.

Brunna: Para de me lembrar disso.

Galo: Relaxa gata, vou te pegar com carinho. –Subi a mão pelo corpo dela e grudei nossos corpos.

Brunna: Quem disse que eu quero com carinho? –Ela me beijou.

Galo: Hum que bom, to cheio de tesão por você hoje. –Peguei a mão dela e fiz ela passar a mão no meu pau.

                           continua
            

capitulo 50

Brunna: Como assim Galo? –Me afastei um pouco dele e o olhei com as lágrimas querendo sair já-. Há quanto tempo?
Galo: De 2 semanas. –Ele falou e ficamos nos olhando. Fazia praticamente 2 semanas que estávamos juntos, então ele transou com a piranha e a engravidou no mesmo dia que começamos a ficar. As lágrimas começaram a cair e ele começou a rir descontroladamente.
Brunna: Por que você ta rindo?
Galo: Desculpa amor, não sabia que iria chorar.
Brunna: Não sabia? Você não devia saber que ia engravidar a vagabunda. Você é muito safado. –Solucei.
Galo: É mentira Brunna.
Brunna: Eu não acredito em você.
Galo: É sério, eu só to brincando.
Brunna: Te odeio. –Me levantei pra ir embora.
Galo: Calma cara, é mentira, ela não ta grávida, eu só quero te levar pra passear comigo. To brincando só e eu nem liguei pra ela. Nós dois nunca transamos-.Ele segurou no meu braço.
Brunna: Quem prova isso?
Galo: Eu, o meu amor por ti prova isso.
Brunna: Você é muito safado. –Bati no peito dele e sequei as lágrimas.
Galo: Eu te amo. –Ele me abraçou forte.
Brunna: Mentira, você não me ama, você me fez chorar a toa.
Galo: Desculpa princesa, vem eu quero te levar em um lugar.
Brunna: Não quero.
Galo: Anda vamos, você vai gostar. –Ele segurou na minha mão e fomos andando até o píer. Chegamos lá fomos até uma lancha de luxo estacionada ali.
Brunna: Vamos aonde?
Galo: Dá um passeio.

Brunna: Sabe dirigir isso?
Galo: Se eu não soubesse não tinha te chamado.
Brunna: Ata cavalo.
Galo: Brincadeira. –Ele riu e eu fiz cara de bunda.
Brunna: Hm.
Galo: Vai ficar assim até quando?
Brunna: Até me dar vontade.
Galo: Então a gente não vai lugar nenhum.
Brunna: Eu quero ir. –Disse manhosa.
Galo: Então desmancha essa cara.
Brunna: Não, to brava com você.
Galo: A ponto de querer ir andar de lancha comigo, mas ainda ta de mal?
Brunna: Ainda bem que tem ciência disso.
Galo: Mulheres. –Ele riu e me ajudou a entrar na lancha. Ele soltou a corda que segurava a lancha no píer e entrou. Ele foi para a cabine de controle sabe, onde dirige a lancha. Eu fiquei do lado de fora olhando a vista enquanto ele dirigia no alto mar. Aquele vento, o mar, tudo era perfeito. A vista era incrivelmente bonita. A água estava impecavelmente azul. Ele parou o barco no meio do oceano e nem dava mais para ver de onde partíamos só ao fundo bem mais a frente que se via uma ilha. Ele veio até a mim e me abraçou por trás.
Galo: Eu não sabia que iria reagir assim. –Eu tinha até esquecido o lance da Pietra.
Brunna: Mas reagi, imagina se você descobre que eu to grávida de um cara ai depois eu digo que é brincadeira.

Galo: Desculpa. Pode ver que nem pra ela eu retornei, eu tava com os moleques o tempo todo.
Brunna: Eu sei, só não faz mais isso ta? Se quisesse me trazer pra passear era só me chamar.
Galo: Queria que fosse surpresa.
Brunna: Desse jeito? –O olhei-. Você é péssimo em surpresas na boa.
Galo: É, eu acabei de crer. Mas eu quero te fazer uma proposta?
Brunna: Qual?
Galo: Eu quero que você passe a noite comigo. –Me virei de frente pra ele e o olhei.
Brunna: Mas eu já passo toda noite com você.
Galo: Passe essa noite comigo, naquela ilha. –Ele apontou pra ilha que estava há alguns km há nossa frente.
Brunna: Proposta tentadora. –Faço cara pensativa-. E onde vamos dormir?
Galo: Na casa que eu tenho lá.
Brunna: Tem casa em todo canto ein.
Galo: Fazer o que.
Brunna: O que eu ganho se eu aceitar?
Galo: Uma noite de prazer, tu não vai se arrepender. –Ele colou nossos corpos.
Brunna: Hm. To começando a gostar. –Sorri maliciosa.
Galo: É só o início gata. –Ele mordeu meus lábios e nos beijamos ferozmente. Ele apertou minha bunda, pulei no seu colo e entrelacei minhas pernas em volta da cintura dele. Coloquei a mão na nuca dele e arranhei. Nos beijamos até perdemos o fôlego. Deu até um calor.
Brunna: Ui. –Respirei ofegante. Ele sorriu safado.
Galo: Bora nadar.

Brunna: Não trouxe biquíni amor.
Galo: Quem disse que precisa?
Brunna: Não vou nadar só de calcinha e sutiã vai que passa alguém.
Galo: De calcinha e sutiã pra biquíni não dá no mesmo?
Brunna: Não.
Galo: Aff. Só tem eu aqui amor.
Brunna: Vai que passa alguém.
Galo: Aff, espera ai. –Ele entrou dentro da cabine e voltou com uma mochila na mão e me entregou-. A Juh arrumou pra você com o que iria precisar pra essa noite.
Brunna: Ah seu safado. –Ri.
Galo: Pelo menos eu tentei. –Peguei a mochila e fui para dentro da cabine, abri a mochila e peguei uma peça de biquíni, hm a Juh caprichou, amo esse biquíni. Eu ficava muito gostosa nele. Sai da cabine e o Galo tava só de bermuda. Ele olhou para o meu corpo e sorriu-. Gostosa.
Brunna: Sem comentários. –Ele foi pra ponta da lancha e pulou na água. Fui para a ponta e fiquei olhando.
Galo: Vem amor.
Brunna: Ta muito gelada?
Galo: Ta normal. –Pulei na água, mergulhei e voltei para a superfície. Fui até o Galo e nos beijamos-. Salgada. –Ri.
Brunna: Jamais. –Ficamos nadando a tarde toda, logo estava escurecendo e resolvemos ir para a tal ilha onde o Galo tinha casa. Chegamos lá por volta das 19 e meia. Tinha uma casa próxima a praia linda e enorme.

Galo: Vai lá dentro, toma um banho, se arruma e depois volta pra cá ok?
Brunna: O que vamos fazer agora?
Galo: Nada demais. –Ele riu e naquele sorriso com certeza tinha algo. Peguei a mochila e sai da lancha. O Galo veio atrás de mim, ele tirou a chave do bolso e abriu a casa que estava arrumada por sinal-. Mandei preparar pra gente.
Brunna: Hm, onde é o banheiro?
Galo: Vou te mostrar. –Fomos até o segundo andar e entramos em uma das portas. Era um quarto muito grande e espaçoso. Tinha uma varanda com a porta de vidro que dava pra ver perfeitamente a noite, a Lua, a ilha, o céu completamente estrelado, era a vista mais linda que já vi em toda a minha vida.
Brunna; Aqui é lindo.
Galo: Igual você. –Ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço me arrepiando.
Brunna: Nem tanto.
Galo: Tanto quanto.
Brunna: Mesmo?
Galo: Aham. –Nos beijamos-. Vai se arrumar.
Brunna: Já estou indo.
Galo: Demore bastante, fique a vontade, a casa é sua. –Ele saiu do quarto e fechou a porta. –Fiquei olhando o quarto e tudo. Apreciei um pouco mais daquela vista. Entrei no banheiro onde era grande, tinha uma hidromassagem, um boxe com chuveiro e tal. Resolvi tomar um banho na hidro, a liguei e joguei uns sais e sabonetes líquidos na água. Enquanto a hidro enchia, me despi e me enrolei na toalha. Fui ver o que a Juh mandou pra mim na mochila. Peguei a mochila e levei para o banheiro. Tinha umas peças de roupas.

Separei umas pra usar hoje a noite, tinha umas lingeries (minha amiga é bem assim. Ri), meu nécessaire e a minha caixa de maquiagem. Agora eu me pergunto: Como ela conseguiu pegar tudo isso sem eu ver?
Depilei as minhas pernas, o banho estava pronto então eu tomei um banho bem gostoso e demorado. Estava totalmente relaxa. O Galo me mandou demorar e não exagerar. Terminei o banho, me sequei e coloquei essa roupa, fiz um make bem lindo, deixei meu cabelo secar naturalmente e o coloquei de lado, passei hidratante por todo meu corpo e me perfumei. Estava pronta, ajeitei tudo no banheiro e sai. Deixei minha mochila em um canto no quarto. Sai do quarto e desci às escadas, estava tudo silencioso, fui para a lancha como o Galo havia mandado. Cheguei lá estava silencioso e fui para a parte de trás. Cheguei lá, o Galo estava sentado na mesa, onde havia duas taças, uma garrafa de vinho. Ele sorriu e se levantou ao me ver. Ele estava lindo. Me aproximei dele, sorri e demos um selinhos. A lancha estava toda iluminada por velas aromáticas. Ele puxou a cadeira para eu sentar.
Brunna: Que lindo meu amor.
Galo: Tudo para você.
Brunna: Eu te amo. –Ele se sentou a minha frente e nos servimos de vinho.
Galo: Logo o nosso jantar chega.
Brunna: Quem preparou?
Galo: A moça que cuida da casa.
Brunna: Hm estou com fome. –Sorri. Ficamos conversando e tomando vinho até o nosso jantar chegar. Comemos e confesso que estava tudo uma delícia sem fim. Fomos para dentro da casa, ele me arrastou até o sofá e me sentou em seu colo colocando as mãos em minhas coxas, passando os dedos lentamente sobre elas, nos olhamos por alguns segundos aproximando nossos rostos, uma de suas mãos subiu pela lateral do meu corpo subindo minha blusa, fechei meus olhos, deixando meus lábios entre abertos, essa foi à deixa para ele me beijar, me beijou a boca com uma volúpia, com uma urgência, que meu corpo correspondeu imediatamente.

Minhas pernas amoleceram meus mamilos de tão duros chegaram a doer, imediatamente eu senti a minha bucetinha ficar encharcada. Me contorcia em seu colo, segurei em seus cabelos forçando minha boca contra sua, eu estava ardendo de tesão, ele levantou me carregando no colo fomos de encontro a parede, onde ele me segurou com força travando meus braços, começou a beijar meu pescoço, inclinando a cabeça deu mordidas fortes em meus seios por cima da blusa, a essa altura eu estava totalmente fora de mim. Puxei seu corpo de encontro ao meu, passando as minhas mãos pelas costas musculosas e firmes. Quando eu fiz isso ele gemeu baixinho no meu ouvido, e eu fiquei completamente louca com aquela demonstração de tesão. Ele escorregou a mão dele para a minha bucetinha.
Galo: Hm! Como você está molhadinha é assim que eu gosto! -E eu mal conseguia raciocinar sentindo aqueles dedos hábeis me tocando por cima do shortinho, que era de tecido fino, dando pleno acesso a minha bucetinha. Ele foi me arrastando até o quarto onde me empurrou na cama, e ficou me fitando por um longo tempo. Eu disse meio ofegante.
Ele deu enormes passos em minha direção que até me assustou, me puxou pelas pernas arrancando meu shortinho enquanto me beijava, em questão de segundos estávamos totalmente nus. Se atirou em sobre de mim beijando meu pescoço, meus seios, mamou, chupou como ninguém tinha feito antes, e enquanto mamava esfregava seu pau no meu grelinho.

Foi descendo passando aquela língua quente pela minha barriga foi descendo, minha pélvis, até chegar a bucetinha. Começou passando aquela língua experiente em cada pedacinho dela, enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho.
Que sensação maravilhosa! Eu rebolava na boca dele, já estava pronta para gozar quando ele colocou seus lábios em volta do meu grelinho, e começou a mamar, saboreando o grelinho com a língua, eu gritava de tesão, ele parou de me chupar, mordeu bem devagarzinho os lábios da minha buceta me fazendo tremer, ele se levantou, olhou pra mim com cara de safado me segurou forte pela nuca segurando meus cabelos. Eu estava louca de tesão, segurei aquele pau lindo grande e grosso enfiei ele todinho na minha boca, chupava desesperadamente, no mesmo ritmo do meu tesão. Ele começou a gemer, dizia que eu tinha uma boca deliciosa! Quanto mais ele falava, mais excitada me deixava, mais eu queria chupar aquele pau delicioso, e acabei gozando, só de esfregando as minhas pernas uma na outra enquanto eu chupava ele. Ele gozou na minha boca, e eu continuei chupando, além de querer beber toda aquela porra quentinha, eu queria ele duro para me saciar, queria aquele pau dentro de mim. Ele me jogou novamente na cama, com um riso sarcástico disse que agora sim ele iria me fazer mulher, se colocou em meio as minhas pernas esfregando a cabecinha vermelha daquele pau gostoso no meu grelinho, enfio tudo de uma vez me fazendo gemer alto. Eu me contorcia de tesão, puxava ele para mim, rebolava desesperada no pau dele, e ele ali, totalmente dono da situação, consciente que estava me deixando completamente louca de tesão, rolou comigo na cama, sem tirar o pau de dentro de mim, e me fez cavalgá-lo, segurava firme minha cintura, me puxando pra cima e pra baixo, sentia seu membro todo latejando dentro de mim em um vai e vem frenético, eu senti ele estremecer. Meu corpo não precisou de mais nada para novamente entrar em espasmos de gozo. Cai nos braços dele e ali ficamos abraçados um tempinho, até que ele tirou o pau de dentro da minha xoxotinha, que estava avermelhada de tanto uso, me deitou desta vez com delicadeza abrindo minhas pernas chupando todo o meu melzinho, passando lentamente a língua por toda minha bucetinha. Soltei leves gemidos, joguei minha cabeça pra trás, rebolei em cima da sua língua e apertei meus seios.

Ele subiu beijando meu corpo me abraçou por trás em forma de conchinha.
Galo: Te amo.
Brunna: Te amo. –Ele me encoxou por trás e senti o volume ainda do seu pau ainda duro, me ajeitei e dormimos.
Acordei sentindo vários beijos em meu pescoço. Sorri ao saber que aquele beijo era do meu mô. Abri os olhos e o olhei. Ele estava sentado na cama com uma bandeja de café da manhã cheio de guloseimas e uma rosa vermelha linda.
Galo: Bom dia princesa. –Me ajeitei na cama.
Brunna: Bom dia. –Ele me deu um selinho. Me cobri com o lençol porque ainda estava nua da noite passada.
Galo: Flor para uma flor. –Ele me deu a rosa e colocou a bandeja em cima da cama. Peguei a rosa e a cheirei profundamente, tinha um cheiro ótimo.
Brunna: É linda amor. –Sorri.
Galo: Você é linda. –Nossa o Galo ta muito romântico meu Deus. Dava nem pra compensar ele de tal forma. Tomei o café da manhã e quando foi 11 horas resolvemos ir embora. Chegamos na casa e o pessoal tava na piscina. Resolvemos fazer um churrasco.
A semana passou tranquila e sem problemas. Logo era domingo a noite e o Galo estava parando o carro em frente a minha casa.
Brunna: Vai entrar?

Galo: Acho que já está cansada da minha cara por essa semana.
Brunna: Eu não me canso de você.
Galo: Sei. –Ele riu. Dei um beijo nele.
Brunna: [/] Tchau amor.
Galo: Tchau princesa. –Sai do carro dele. Ele tirou minhas malas do carro e entrei em casa. Tomei um banho, ajeitei tudo e fui dormir.
Acordei na segunda-feira às 9 horas da manhã. Me levantei, tomei um banho e coloquei essa roupa, prendi o cabelo em um rabo de cavalo e sai de casa. Tomei café na padaria e fui pra boca. Fiquei lá até de noite com os moleques e tava fornecendo pra caralho. Era umas 19 horas e o meu celular começou a tocar, atendi.
Início da Ligação Brunna: Eu.
Galo: Vem aqui hoje.
Brunna: Pensei que ia vir aqui, mas eu vou ai sim.
Galo: Beleza, tchau.
Brunna: Ta tchau, beijo, te amo.
Fim da Ligação
Hum que grosso, nenhum eu te amo.
Wesley: Hm vai ver o namorado?
Brunna: Ele não é meu namorado.
Wesley: Pra te dar uma aliança linda dessas. –Ele segurou na minha mão e olhou a aliança-. É rico e é o cara que você ta saindo.

                        continua

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capitulo 49

Brunna: Pode ser. –Era 16 horas da tarde-. Quem arrumou aqui? Ta tudo tão limpo?
Galo: O caseiro né.
Brunna: Ata. –Tirei meu tênis e deitei na cama. Ela era fofinha-. Ai quero ficar aqui na sua cama pra sempre.
Galo: Gostou é?
Brunna: É fofinha e boa.
Galo: É boa pra outras coisas também. –Ele deita em cima de mim.
Brunna: Para o que?
Galo: Coisas prazerosas. –Ele sussurra no meu ouvido e passa a mão na lateral do meu corpo.
Brunna: Hm... Sei bem. –Olhei para o lado e vi uma foto que me chamou muito atenção-. Perai ai. –Sai de baixo dele e levantei da cama. Fui até a cômoda da TV e peguei uma foto igual a uma que eu tinha lá em casa, era eu mais novo, mais um menino que eu tinha ficado, Pedro, eu tinha uns 14 anos na foto, ele era mais velho do que, uns 19 anos e se parecia um pouco com o Galo.
Brunna: Galo! –Peguei a foto e deitei na cama ao lado dele-. Aonde é essa foto?
Galo: Aqui na praia de búzios.
Brunna: Quem é essa garota?
Galo: Você. –Ele me deu um selinho.
Brunna: E esse cara?
Galo: Eu.
Brunna: A gente já ficou antigamente.
Galo: E você não se lembrava.
Brunna: Como? Você ta muito diferente. Caraca eu tenho uma foto dessa lá em casa.

Galo: Tem outras aqui. Foi de um carnaval que você e eu passamos aqui. Você tava com um pessoal aqui, não sei, só sei que tava com uns amigos.
Brunna: Ah eu vim com o pessoal do meu colégio.
Galo: Mundo pequeno não?
Brunna: Caralho e como. –Ri-. Alguém sabe disso?
Galo: Além do meu pai, mas ninguém, ele não sabia que era você.
Brunna: Ata.
Galo: Então eu vou lá ver o que eles pretendem fazer agora de noite. –Ele levantou da cama e saiu do quarto. Fiquei olhando o restante das fotos dele, aquela era a única. Tinha um monte de foto dele com o TL e o Digo, dele mais novo (criança linda), dele com vários amigos e amigas, dele com a Lorena que eu não gostei nada. Deixa pra lá. Logo ele voltou.
Galo: Eles querem ir dá uma volta pela cidade e depois parar em um lugar pra beber e tal.
Brunna: Hm que bom.
Galo: Vamos sair 19 horas.
Brunna: Ta. Mais agora eu quero tirar uma foto com o meu namorado pra colocar no lugar daquela foto sua com a Lorena.
Galo: Mais que ciumenta, Deus.
Brunna: Muito ciumenta. –Me aproximei dele e nos beijamos. Ele me pegou no colo e entrelacei minhas pernas em volta da cintura dele. Ele me encostou na parede e continuamos a nos beijar. Paramos o beijo com selinhos. Desci do seu colo e deitamos na cama, peguei meu celular e tirei uma foto de nós dois.

Depois que tiramos a foto, saímos do quarto e ficamos na varanda com o pessoal conversando. Já ia dar 19 horas então resolvemos ir nos arrumar. Fui para o quarto, tomei um banho bem gostoso e sai enrolada na toalha. O Galo estava entrando no quarto.
Brunna: Pode ir lá tomar banho.
Galo: Ta amor. Mas faz uma coisa antes pra mim? –Ele sentou na cama.
Brunna: O que?
Galo: Vem cá. –Ele me puxou pela cintura e me beijou. Cai em cima dele na cama e continuamos a nos beijar. Ele subiu a mão por dentro da toalha, passando a mão por todo o meu corpo.
Brunna: Para de ser safado.
Galo: Ê loira gostosa. –Ele mordeu meus lábios.
Brunna: Se ficar de fogo a gente vai se atrasar amor.
Galo: Foda-se, tudo o que eu quero ta aqui.
Brunna: Vamos logo seu bobo. –Sai de cima dele, ele ficou um tempo me olhando e depois entrou no banho. Coloquei minhas peças íntimas e por fim coloquei essa roupa. Fiz um make, deixei meu cabelo solto mesmo. O Galo saiu do banho e foi se arrumar.
Galo: Minha mulher ta gostosa ein.
Brunna: Obrigado amor. –Passei um perfume e uns hidratantes, coloquei meus acessórios. Peguei uma bolsinha de lado, coloquei carteira, meu cel e um nécessaire pequeno. O Galo se arrumou e estava muito gostoso. Descemos as escadas e só esperamos a Yasmin terminar de se arrumar. Logo ela veio e saímos. Ficamos andando pela orla da praia e depois ficamos tirando algumas fotos e tal. Paramos em uma chopperia e ficamos bebendo e conversando. Só a Juh que ficou mesmo no suco. O restante, eu e a Yasmin bebemos caipirinha e os meninos torre de chopp.

Resolvemos ir embora de lá era umas 23 horas, voltamos pra casa e ficamos conversando na varanda. Me deu um sono e fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei meu baby doll, deitei na cama. O Galo entrou no quarto.
Galo: Já vai dormir?
Brunna: To cansadinha.
Galo: Vou tomar um banho. –Ele tirou a camisa e entrou no banheiro. Fiquei esperando ele acordada, até que 20 minutos depois ele volta só de cueca e deita na cama me encoxando por trás.
Brunna: Ta com sono?
Galo: Não e você?
Brunna: Não mais.
Galo: Por quê? –Ele deslizou a mão pelo meu corpo e mordeu a pontinha da minha orelha.
Brunna: Por nada. –Sorri.
Galo: Hm. -Então tirou minha camisa vagarosamente, passando suas mãos pela minha barriga e por meus seios, ainda coberta pelo sutiã. Ainda posicionado atrás de mim, tirou meu sutiã, e apertava meus peitos, com muita força, então me virou rapidamente de frente pra ele e começou a chupar com um desejo inexplicável.
Ficamos um tempo assim, mas acabava soltando vários gemidos, não conseguia resistir. Então, me puxando pela cintura, sentei na cama e fez-me sentar em seu colo. Já podia sentir seu pênis duro e um pouco ereto, isso me deixou ainda mais excitada. Acariciei seus braços fortes e sua barriga.

Começou a chupar meus mamilos e apertar meus seios, alternando assim por um bom tempo, fazendo com eu tivesse pensamentos ainda mais pervertidos. Enfiei minha mão por dentro de sua cueca e senti seu pau muito duro, e pedindo para ser chupado. Ajoelhei-me e retirei as roupas que restavam nele, comecei acariciando seu pau, então lambi desde a cabeça até o fim, deixando que minha língua deslizasse vagarosamente sobre seu pênis, depois comecei a chupar a cabeça, começando a aprofundar aquela delícia em minha boca. Chupava rapidamente querendo mais, olhei-o e pude notar sua expressão de prazer.
Galo: Vai, chupa mais. Vai, sua gostosa, mais rápido. -Entre pequenos gemidos.
Resolvi colocar ambas de suas bolas em minha boca e, com cuidado, chupei aproveitando cada milímetro. Coloquei seu pau que estava completamente em pé entre meus peitos. Movia-os para cima e pra baixo bem rápido e notei que a respiração do Galo ficava ainda mais ofegante. Colocou sua mão em minha boceta ainda vestida e sentiu que eu estava molhadinha.
Parei antes que gozasse porque eu queria muito mais que aquilo. Me levantei e, sentado, ele assistia eu tirar meu short e minha calcinha que já estava molhada, a qual joguei nele, e com muita vontade cheirou minha calcinha. Deitei na cama, ele abriu minhas pernas no mesmo instante e dando um sorriso bem safado, passou sua língua em minha boceta, massageou e chupou meu clitóris enquanto eu gemia alto a sem parar. Fez isso até atingir meu orgasmo e chupou todo o suco que saia de minha vagina, foi a melhor sensação que já experimentei.
Estávamos nus e loucamente excitados. Sentei em seu colo novamente, mas agora introduzia seu pau em minha boceta, o sentir entrando em mim estava me deixando louca. Comecei a rebolar feito uma vadia enquanto ele sorria e falava sacanagens em meu ouvido. Comecei a saltar sobre aquele pau duro, quando ele se levantou segurando em minha bunda e com seu pênis dentro de mim me levou para seu quarto, me jogou na cama e continuou-me fodendo, mas agora por cima de mim.

Metendo cada vez mais rápido, depois de um tempo me virou de 4 e fez um anal começando bem devagar e, apesar da dor, ouvir seus gemidos de prazer me faziam delirar. Voltou a foder minha boceta e quando ia gozar me virei e ele gozou no meu rosto, engoli o gozo e limpei seu pau lambendo.
Ficamos cansados e dormimos, meio que de conchinha, enquanto ele acariciava minha boceta.
Acordei com alguém ligando a luz do quarto, olhei e era o Galo que estava somente de cueca.
Galo: Foi mal não queria te acordar.
Brunna: Ta, que horas são?
Galo: 10 horas. O pessoal chamou para ir pra praia.
Brunna: Ta vou me arrumar. –Levantei da cama e percebi que ainda estava nua. Corri para o banheiro e vi o Galo dando risada.
Galo: Eu já vi tudo isso já Brunninha.
Brunna: Não enche. –Ri. Tomei um banho bem gostoso de 20 minutos e sai enrolada na toalha, o Galo entrou no banho. Coloquei essa roupa, não fiz make e passei o meu perfume Fantasy, prendi o cabelo em um rabo de cavalo e sai do quarto. Desci às escadas e fui à cozinha, tinha pão, café, suco, queijo e presunto na mesa, comi e fui ao quarto novamente arrumar minha bolsa. Entrei no quarto e o Galo estava terminando de por a sunga de praia, ele tem um corpo que nossa senhora é pra deixar as mulheres babando.
Brunna: Nossa ein, nem parece que tudo isso é meu. –Brinquei.
Galo: E a novinha gamou. –Ele riu. Arrumei minha bolsa com protetor, bronzeador, pente, creme e essas coisas que levamos pra praia.

O Galo terminou de se arrumar e sentou na cama e ficou me olhando ajeitando a minha mala.
Galo: Biquíni bonito.
Brunna: O que você quer menino? –O olhei sorrindo e vi que ele olhava mesmo era a parte de baixo do meu biquíni, como eu estava abaixada e a saia era curta, dava pra ver a calcinha do biquíni-. Ah seu safado. –Ele riu maroto.
Galo: Só de saber que tudo isso é meu, dá até pena dos caras que te perdeu.
Brunna: Ah para de ser safado. –Ri e fechei a minha mala-. Bora?
Galo: Aham. –Ele levantou da cama. Peguei minha bolsa e saímos do quarto. Descemos as escadas e o pessoal só nos esperava. Sai de casa e fui andando na frente com a Yasmin e a Juh.
Brunna: E ai Yasmin falou já com a Manu hoje?
Yasmin: Falei e a minha mãe disse que ela ta bem.
Juh: Sua mãe teve duas filhas e ainda cuidou do Galo, ela sabe muito bem cuidar de uma criança.
Brunna: De mim ela não cuidou.
Yasmin: Você chegou depois.
Juh: Mas nos seus primeiros meses sim e são os mais trabalhosos.
Yasmin: Nem fala. –Chegamos na praia, os meninos ficaram no quiosque bebendo e eu e as meninas sentamos na areia para nos bronzear.
Brunna: Nem conto pra vocês, eu e o Galo já tínhamos ficado há muito tempo atrás.
Juh: Jura?
Brunna: Aham, tem foto de nós dois mais novos lá no quarto que a gente ta.
Yasmin: Que maneiro então vocês já praticavam incesto desde muito tempo.

Brunna: A gente não sabia. –Ri.
Juh: Safadinhos.
Brunna: Não enche. –”Contando os plaque de 100 dentro de um Citroen, ai nós convida porque sabe que elas vem”, ouvi essa música e vi que o som vinha de dentro da minha bolsa. Olhei e era o cel do Galo, vi o nome no identificador de chamada, “Pietra s2”. Olhei para o Galo e ele tava conversando com os moleques.
Brunna: É a Pietra.
Juh: A Paty?
Brunna: Acho que é.
Yasmin: Atende.
Brunna: Melhor não, ele pode ficar bravo.
Juh: Anda logo. –Atendi o cel.
Início da Ligação Pietra: Que demora ein Pedro.
Brunna: Alô.
Pietra: Hm, posso falar com o Pedro?
Brunna: Ele ta ocupado.
Pietra: Quem é você?
Brunna: A mulher dele.
Pietra: –Risada- Ele não tem mulher.

Brunna: Mas agora tem sim.
Pietra: Mentira, garota deixa eu falar com o Pedro?
Brunna: Já disse que ele ta ocupado garota, se você quiser você espera pra falar com ele e acho bom você não ficar de papo com o meu homem se não a coisa vai ficar muito feia pro seu lado.
Pietra: Aff, tchau.
Fim da Ligação Brunna: Que menina mais abusada.
Juh: Seu homem. –Ela riu.
Yasmin: Avisa a ele que a furistreca ligou.
Brunna: Ta. –Peguei o cel dele e fui até ele. Sentei em seu colo.
Galo: Oi. –Ele me deu um selinho.
Brunna: A Pietra ligou e eu atendi ta?
Galo: Aham. O que ela queria?
Brunna: Falar com você é óbvio.
Galo: Ela não falou nada?
Brunna: Ah menina abusada fica falando que você não tem mulher, vou dá uma coça nela se ficar correndo atrás de tu e ainda tiro seu pinto fora se te pegar de graçinha com ela. –Levantei do colo dele e resolvi ir nadar. Fiquei um tempão nadando e depois voltei lá pra perto das meninas.
Juh: E ai?
Brunna: E ai nada. –Quando foi 14 horas voltamos pra casa pra almoçar, fiz o almoço com as meninas e depois ficamos em casa mesmo. Estava no quarto quase dormindo quando o Galo entrou. Ele colocou o celular em cima da cômoda.
Galo: Brunna? –Ele sentou na cama me olhando.
Brunna: O que foi?
Galo: Vamos sair?
Brunna: Pra onde?
Galo: Dá uma volta por ai.

Brunna: Ta, vamos. Vou só me arrumar. –Entrei no banheiro, tomei um banho pois eu ainda tava com a roupa da praia, lavei meu cabelo, demorei uns 25 minutos. Sai enrolada na toalha, me sequei e coloquei essa roupa, fiz um make básico, deixei meu cabelo solto pra secar naturalmente. O Galo já estava pronto. Desci às escadas, ele levantou e saímos de casa. Fomos andando pela rua e ele segurou minha mão.

Brunna: Ligou pra aquela menina de volta?

Galo: Aham.

Brunna: O que ela queria?

Galo: Precisamos conversar.

Brunna: Como assim Precisamos conversar?

Galo: Precisando.

Brunna: É a frase que eu mais odeio na vida. –Olhei pra baixo e fiquei chutando uma pedrinha.

Galo: Também não gosto dela. –Paramos em uma pracinha e sentamos.

Brunna: Sempre que alguém fala isso é porque quer terminar.

Galo: Não quero terminar, pode ficar aliviada, porém.

Brunna: Sempre tem um porém.

Galo: Exatamente.

Brunna: Fala logo.

Galo: A Pietra ta grávida.

                    continua
              eaiiii  nao gosto de dar metas mais agora so vou continua com acima de 10 comentarios  ja estamos no capitulo  49 ea historia acaba no comentario de numero 60...
               

capitulo 48

Yasmin: Hm, Daniel evoluindo.
Brunna: Poisé, já é a segunda vez que ele faz isso.
Yasmin: Então e domingo ta de pé?
Brunna: Ta sim.
Yasmin: Minha mãe sabe de vocês dois?
Brunna: Sabe.
Yasmin: E o meu pai?
Brunna: Não e nem pode saber, não agora.
Yasmin: Isso é loucura. –Ela riu.
Brunna: Uma loucura boa. –Eu ri-. E a Manu?
Yasmin: Ta com a minha mãe.
Brunna: Ata.
Yasmin: Então eu vou lá, vou levar a Yasmin no médico e amanhã a gente se vê.
Brunna: Ta bom, beijo. –Ela saiu do quarto. Tomei um banho, me arrumei, tomei um café da manhã e fui direto pra boca.
Cheguei lá, sentei na mesa e fiquei contando o dinheiro.
Brunna: Wesley vai ter que tomar conta do morro pra mim essa semana.
Wesley: Por?
Brunna: Vou viajar.
Wesley: Vai pra onde?
Brunna: Búzios.
Wesley: Ata.

Brunna: Qualquer coisa liga. –Fiquei lá até umas 23 horas e fui
pra casa. Ainda não tinha arrumado minhas coisas. Cheguei lá, o carro do
Galo estava parado em frente meu portão. Não vi sinal que tinha gente
dentro do carro então entrei em casa e vi a TV ligada e a luz da cozinha
acesa, fui até a cozinha e vi ele fuçando a geladeira.
Brunna: Bonito né seu Galo! –Gritei e ele tomou maior susto e me olhou.
Galo: Ai que porra Brunna.
Brunna: Como você entrou aqui seu ladrãozinho? –Bati de leve nas costas dele. Ele fechou a geladeira.
Galo: Você me chamou de ladrãozinho, associa.
Brunna: Pulou o muro?
Galo: Arrombei a porta.
Brunna: Que porta?
Galo: Não foi arrombar desse jeito, eu sou abri ela. –Olhei pra porta da cozinha e estava intacta.
Brunna: Tipo grampo?
Galo: Tipo dois pedaços pequenos de ferro.
Brunna: Ata.
Galo: Esse negócio de grampo é mentira.
Brunna: Ta aqui a muito tempo? –Disse prendendo meu cabelo e indo para o meu quarto, ele veio atrás de mim.
Galo: Faz umas três horas.
Brunna: Porra a comida já deve até ter acabado.
Galo: Mentira ta. –Ele sentou na minha cama.
Brunna: Foi mal a demora, eu não sabia que estava aqui.

Galo: De boa, eu que não avisei porque to sem crédito.
Brunna: Gastou com qual vadia?
Galo: Se a moda agora é se alto chamar de vadia ta valendo, então foi com você.
Brunna: Ah safado. –Bati no braço dele-. Vou tomar um banho e já volto. Mor, eu to com fome.
Galo: Ta bom. Eu preparo algo pra você.
Brunna: Que mané comida, vai lá na tia aqui do lado e traz um X-tudão. –Ele riu.
Galo: Ta patroa. –Ele riu.
Brunna: Toma aqui o dinheiro. –Peguei o dinheiro do meu bolso.
Galo: Nem precisa, eu pago.
Brunna: 
Ta amor. –Entrei no banheiro, tomei um banho e coloquei meu pijama da
Betty Bopp. Olhei pra caixinha com a minha aliança em cima da cômoda e
fui até ela. O abri e tirei a aliança de dentro. A fiquei olhando e
lembrando do Galo e tive certeza absoluta que era aquilo mesmo que eu
queria e era aquilo que eu iria até o fim, coloquei a aliança em meu
dedo e fiquei ansiosa até ele chegar pra vê o que ele iria dizer quando
me visse com ela no dedo. Lembrei que tinha que arrumar as malas. Peguei
uma mala grande de rodinhas em cima do guarda-roupa a abri em cima da
cama e tirei todas as minhas roupas do meu guarda-roupa e joguei tudo
ali em cima.
Galo: Porra! Ta fazendo o que?
Brunna: 
Arrumando a mala. –Olhei para ele e ele estava comendo um X-tudo e me
deu o outro. Ele tirou duas latinhas de coca e dois canudos de dentro da
sacola e me deu uma coca e um canudo. Sentei na cama onde tinha espaço e
comecei a comer. Ele sentou no meu puff.
Galo: Eu já arrumei a minha, ta no meu carro.

Brunna: Vai direto daqui?
Galo: Aham. Só vamos nos encontrar com o pessoal lá no morro e de lá vamos pra Búzios.
Brunna: Ata amor.
Galo: E você nem arrumou a sua?
Brunna: Eu não tive tempo, então vou arrumar agora.
Galo: Ata. Vai querer ajuda?
Brunna: Mas é claro né?
Galo: E pretende levar tudo isso?
Brunna: Não né, mas o essencial pra uma semana.
Galo: Que bom né.
Brunna: 
Mas to achando que só essa mala não vai dar, porque tipo e se a gente
quiser sair e tal, ai eu já tenho que levar uma roupa pra noite né. Ah e
nisso inclui os meus sapatos e tal.
Galo: Falou que nem uma patricinha.
Brunna: Eu não sou patricinha.
Galo: Mas tem cara.
Brunna: Não tenho.
Galo: Tem sim.
Brunna: Cala a boca.
Galo: Muito sexy esse seu pijama. –Ele riu olhando para o meu pijama.
Brunna: Para de falar do meu pijama, ele é fofo. –Era da vaquinha.

Galo: É tanta fofura que me deu câncer.
Brunna: Para de ser bobo. –Disse bebendo a coca.
Galo: Parei.
Brunna: 
Acho bom. –Terminei de comer e joguei o lixo fora. Ele tava uma lerdeza
comendo, é igual criança o Galo meu deus, ele tira tudo, alface,
tomate, tudo, só fica o pão e a carne, ainda por cima fica um ano
comendo, até pra almoçar é a mesma coisa. Comecei a separar umas blusas e
vestidos pra levar.
Galo: E vai levar o que de lingerie amor?
Brunna: Para de ser safado Galo.
Galo: A intenção é a gente transar uma semana direto né. Tem que levar algo bom.
Brunna: Não essa não é a intenção. A intenção é ficarmos juntos com os nossos amigos.
Galo: Essa é a sua intenção a minha já é outra.
Brunna: Você é muito safado eu hein.
Galo: E até parece que você não gosta.
Brunna: Vou nem comentar.
Galo: Ain me fode Galo... Ain assim mesmo... Ain Galo eu vou gozar. –Ele diz gemendo.
Brunna: Para seu besta eu não falo isso.
Galo: Fala sim.
Brunna: Mentira. –Bati nele.
Galo: 
Verdade. É que você fica tão contagiada com a minha potência que não se
lembra, porque você nunca achou um homem que te satisfizesse de tal
forma.
Brunna: Mentira ta. O Wesley era muito bom. –Sentei no colo dele.
Galo: Aff. –Ele revirou os olhos.
Brunna: Me deixava de perna bamba as vezes.
Galo: Não quero saber da sua intimidade com o Wesley.

Brunna: Fica com ciúmes não amor.
Galo: Nem to. –Ele deu de ombros.
Brunna: Te amo ta?
Galo: Eu sei. –Dei um selinho nele.
Brunna: E não me ama mais?
Galo: Amo e muito. Só não gosto que fale daquele cara.
Brunna: Ok meu princeso.
Galo: Pega mal princeso amor.
Brunna: Ta bom meu princeso. – O enchi de selinhos.
Galo: Eu te amo muito.
Brunna: Eu também te amo. –Fiquei girando a aliança no meu dedo.
Galo: Você ainda... Não deixa.
Brunna: Eu ainda? Diz.
Galo: Deixa.
Brunna: Fala.
Galo: Deixa pra lá. Ia da rata.
Brunna: Vai fala, comigo não tem essa, diz.
Galo: Melhor não.
Brunna: 
Ta bom. –Me levantei do seu colo e fiquei arrumando minhas coisas, ele
ficou me ajudando e logo terminamos. Deitei na cama, ele tirou a camisa e
a bermuda e deitou do meu lado.
Galo: Eu ia perguntar se você ainda ama o Digo. –Fui meia pega de surpresa, o olhei e fiquei o encarando.
Brunna: Eu superei.
Galo: Comigo?
Brunna: Sim. E eu to amando novamente.

Galo: Que bom.
Brunna: Só isso que queria saber? –O olhei intrigada.
Galo: Só.
Brunna: Tem certeza?
Galo: Tenho. Agora vamos dormir ta?
Brunna: Vamos. –Me ajeitei na cama, ele me abraçou por trás ficando de conchinha comigo e dormimos.
Acordei com a voz do Galo me chamando.
Brunna: Oi.
Galo: Levanta amor. Temos que ir. –Olhei pra ele e ele já estava arrumado.
Brunna: To com sono.
Galo: Você dorme no carro.
Brunna: Posso mesmo?
Galo: Pode. –Levantei da cama e fui me arrastando para o banheiro.
Tomei um banho, fiz minhas higiênes e sai do banheiro enrolada na toalha. O Galo estava sentado na cama que já estava arrumada, ele devia ter arrumado, ele estava vendo desenho na TV.
Brunna: To com sono.
Galo: Foi dormir tarde ontem amor.
Brunna: Eu sei. –Coloquei minhas peças íntimas e coloquei essa roupa, nem quis fazer make, apenas coloquei uns acessórios, prendi o cabelo em um nó meio solto e me perfumei. Deitei na cama ao lado do Galo e ele me abraçou.
Galo: Tem que só esperar a Juh ligar pra gente ir pra lá.
Brunna: To com fome.

Galo: Vamos tomar café na padaria?
Brunna: Vamos amor. –Saímos da minha casa e fomos na padaria do Seu João, tomamos café por lá e logo o cel do Galo estava tocando. Ele atendeu.
Galo: Alô?...Oi Juh...Ta tamo indo...Espera que estamos chegando...Beijo, tchau. –Ele colocou o cel no bolso-. Vamos?
Brunna: Vamos. –Pagamos a conta lá no Seu João. Fomos pra minha casa, peguei meu cel e traçamos a casa. Entramos no carro do Galo e fomos para o morro dele. Chegamos à entrada, vimos o carro do TL, seguido pelo do Guto descendo o morro. O Galo ligou o carro e fomos em direção a pista.
Brunna: Amor, eu posso ir deitar lá atrás?
Galo: Pode amor.
Brunna: Ta. –Tirei o cinto de segurança e fui lá pra atrás do carro. Deitei no banco de trás e dormi.
Acordei com o Galo me chamando novamente.
Brunna: Oi mor.
Galo: A gente parou pra abastecer, vai querer ir no banheiro, comer algo?
Brunna: Aham valeu. Vou lá.
Galo: Traz uma coca pra mim?
Brunna: Claro. –Ele me deu dinheiro e fui lá. Entrei na lojinha do posto e a Juh e a Yasmin estava lá.
Juliane: Galo falou que tava dormindo.
Brunna: Ele me acordou agora.

Yasmin: Foi dormir tarde?
Brunna: Aham. Era 3 e pouca. –Peguei dois pacotes grandes de doritos, duas cocas e alguns chocolates. As meninas pegaram o que queria e fomos para o caixa.
Juliane: Noite foi boa assim? –Disse com malícia.
Brunna: Tava arrumando a mala idiota. –Ri-. É que eu cheguei tarde da boca. –A mulher do caixa me olhou com uma cara, passou as coisas, disse um obrigado baixo, paguei e sai da loja, logo veio a Yasmin e a Juliane-. Cadê a Manu, Yasmin?
Yasmin: Minha mãe quis ficar com ela. –Ela fez cara emburrada-. Eu quero falar com a minha filha, mas não tem sinal, só emergência.
Juliane: Ain assim você aproveita mais.
Yasmin: Eu sei, mas é minha bebê né.
Brunna: Ciumenta. Espera só ela fazer uns 15 anos e querer ir pro baile.
Juliane: Mas eu duvido o TL deixar.
Yasmin: Duvido mesmo, do jeito que ele é ciumento.
Brunna: Ele não é bobo, vou levar minha sobrinha pra passar uns dias lá em casa e vou a deixar ir para o baile, vai ver só. –Fomos indo até o carro.
Juliane: Só quero ver.
Brunna: Vou levar todo mundo, Nando, Manu.
Yasmin: Seus filhos também.
Brunna: Ui credo, vira essa boca pra lá.
Juliane: Quer filho não?
Brunna: Nesse momento não. To bem assim, aproveitando.
Yasmin: E se o Galo quiser?
Brunna: Ele sabe bem que eu não posso engravidar no momento.
Juliane: Por quê?
Brunna: Meu pai me mata e mata ele depois.
Yasmin: Ele já falou abeça quando eu fiquei grávida, imagina você e o Galo que são irmãos.

Brunna: Nem quero saber o que vai acontecer. To indo meninas. –Procurei o carro do Galo, entrei e sentei no banco da frente.

Galo: Obrigado amor.

Brunna: Nada amor. –Dei a coca dele. Coloquei um dos pacotes de doritos no banco de trás e abri um. Ele tava bebendo a coca e eu a minha e comendo doritos-. Quer? –Ofereci biscoito.

Galo: Não gosto desse.

Brunna: Porque não falou que eu trazia outro pra você.

Galo: Precisa não amor, to sem fome.

Brunna: Ta bom. –Ele deu partida e em 2 horas, o Galo estava parando o carro em frente uma casa linda, casa não, corrigindo: mansão! Era linda and perfeita. Desci do carro-. É sua?

Galo; É.

Brunna: Que linda.

Galo: Aham. –O pessoal chegou em seguida, pegamos nossas malas e entramos na casa. O Galo mostrou os quartos pra gente e é claro que eu fiquei com ele né. Entrei no quarto e era lindo, enorme. Coloquei minha mala no canto do quarto e sentei na cama.

Brunna: Aqui é muito bonito.

Galo: Aham.

Brunna: E o que vamos fazer aqui de noite?

Galo: Ah gente podia dá uma volta por ai com o pessoal. Amanhã fazer um churrasco e tal.

     continua

  

capitulo 47

Galo: Eu fui estúpido com você.
Brunna: Foi mesmo.
Galo: Desculpa, eu te amo.
Brunna: Eu também te amo. –Sentei no meio das pernas dele e ele me abraçou e deu vários beijos no meu rosto.
Galo: Não vejo a hora da gente viajar.
Brunna: Hm, Búzios é bom. Boas lembranças. –Sorri.
Galo: Ei! –Ele riu.
Brunna: Nada que deva se preocupar.
Galo: Acho bom.
Brunna: Vamos ligar pra Juh.
Galo: Liga ai. –Peguei meu cel, liguei pra Juh, ela atendeu, coloquei na viva-voz.
Início da Ligação Juliane: Alô?
Brunna: Oi Juh.
Juliane: Oi Nega.
Brunna: Então Juh, se lembra de que eu te falei que o Galo queria ir viajar?
Juliane: Aquela que vocês brigaram e tal?
Galo: Porra já contou pra ela?
Juliane: Ta ai também nego?
Galo: To né

Juliane: Foi mal não sabia.
Brunna: Deixa. Então, vamos no domingo?
Juliane: Tem que ver com o Guto. Ficar quantos dias?
Galo: A semana toda.
Brunna: Para de ser vagabundo Galo.
Juliane: Hm ta bom. Vou lá falar com ele.
... Juliane: Amor, vamos viajar nesse feriado?
Guto: Bora pow. –Ele devia ter colocado na viva-voz também-. Pra onde?
Juliane: Pra onde Brunna?
Brunna: Búzios e pra ficar a semana toda.
Guto: Porra eu trabalho.
Juliane: Você não faz nada lá Guto.
Guto: –Risada- Vou ver com o meu pai.
Brunna: Então fecho então. Domingo estamos indo.
Juliane: Já é. Vou desligar pra deixar o casal namorar um pouco.
Galo: Muito engraçada você Juliane.
Juliane: Te amo.
Fim da Ligação Brunna: Boa ideia da Juh.
Galo: Nem fala. –Ele riu e me beijou. Ficamos um tempão nos beijando até que resolvemos ir embora, o Galo ficou na rua e eu fui pra casa dos meus pais. O pessoal já tinha ido embora e a minha mãe estava na sala.
Ana: Oba voltou.
Brunna: Aham. –Sentei ao seu lado e deitei a cabeça no seu colo.
Ana: Por que você e o Galo brigaram?
Brunna: Porque ele é um grosso.
Ana: Já se acertaram?

Brunna: Aham.
Ana: Que bom.
Brunna: Mãe, tenho algo pra te contar.
Ana: O que?
Brunna: Onde meu pai ta?
Ana: Ele saiu.
Brunna: E vai demorar?
Ana: Com certeza.
Brunna: Então mãe. –Sorri cínica-. Aconteceu uma parada ai que foi muito inesperada e na boa eu não tinha intenção.
Ana: Ta grávida?
Brunna: Não né mãe.
Ana: Ufa! Mas um neto não aguento.
Brunna: Cruzes mãe.
Ana: Até parece que eu não te conheço.
Brunna: Deixa eu falar, tem nada a ver com criança.
Ana: Tem a ver com o que?
Brunna: Tem a ver com eu e o Galo. -Levantei a cabeça do colo da minha mãe e a olhei. Ela ficou olhando pra minha cara como se já soubesse o que era. Mas eu não sabia se ela estava feliz ou zangada. Procurei por qualquer afeição em sua face e nada.
Ana: Quando isso aconteceu Brunna?
Brunna: Tem uns dias.
Ana: E vocês estão juntos?
Brunna: Estamos namorando.
Ana: Ai Meu Deus! Está acontecendo de novo.

Brunna: O que ta acontecendo de novo?
Ana: Sua tia Dani e o Menor namoravam escondidos do seu pai. Brunna, isso é loucura.
Brunna: Eu sei. –Ri.
Ana: Ta achando graça? Seu pai vai matar vocês dois quando descobri.
Brunna: Ele não vai, não agora.
Ana: Ai senhor.
Brunna: Vai dá tudo certo mãe.
Ana: Vocês tem certeza que é isso mesmo que vocês querem?
Brunna: Temos mãe.
Ana: 
Olha filha, você sabe que pra tudo mamãe ta aqui, certa? –Assenti com a
cabeça-. Vocês sabem que isso é errado e o seu pai não aprova isso
porque ele sabe que o Galo gosta de você, muito cuidado ok? Aproveitem
bastante, mas vocês vão ter que chegar com o Polegar e conversar com
ele, não deixa descobrir sozinho é bem pior, se vocês conversarem vai
ser melhor.
Brunna: Tudo bem mãe.
Ana: Te amo filha.
Brunna: Eu também mãe. –Ela beijou minha testa.
Ana: Vou dormir agora, depois de uma bomba dessa só uma um calmante bem forte pra eu dormir. –Ela se levantou.
Brunna: Menos né mãe. –Ri.
Ana: 
Menos? Espera só até seu pai descobrir, esse morro vai a baixo. –Ela
foi até a cozinha e depois foi para o seu quarto. Deitei no sofá e
fiquei vendo TV. O meu pai chegou em casa junto com o Galo.
Polegar: Ué, voltou?

Brunna: Voltei.
Polegar: Que bom. To indo dormir. –Ele foi para o quarto dele. O Galo abaixou ao meu lado do sofá e sussurrou no meu ouvido.
Galo: Te vejo no seu quarto. –Ele subiu e depois eu fui para o meu quarto. Tomei um banho e coloquei essa roupa. Fiz um make bem lindo, passei um batom, deixei meu cabelo solto e me perfumei. Deitei na cama e me cobri.
Era
mais ou menos 2 horas da manhã quando ouço a porta do meu quarto se
abrir lentamente, ela é fechada e trancada. Sinto o Galo deitar na cama e
se cobrir comigo.
Brunna: Demorou ein.
Galo: Tinha que esperar meu pai pegar no sono mesmo.
Brunna: Hm que bom. –Ele me abraçou de conchinha e desceu a mão pelo meu corpo.
Galo: 
Eita, vejo que está já preparada pra mim. –Ele traçou um caminho de
beijos arrepiantes no meu pescoço. Ele tirou o edredom de cima da gente e
fui pra cima dele e sentei.
Brunna: Gostou? –Ele sorriu.
Galo: Adorei.
Brunna: Que bom então. –Me inclinei sobre ele e o beijei intensamente.
Galo: 
É melhor irmos lá pra baixo. Aqui os velhos vão ouvir. –Levantei de
cima dele. Coloquei um vestido por cima e descemos as escadas
silenciosamente-. Vem pra cá. –Ele me arrastou pela cozinha e abriu a
porta da despensa. Entramos lá.
Brunna: Ta maluco? –Ri.
Galo: Aqui eles não vão ouvir. –Ele riu, fechou a porta e veio me beijando.

Senti as mãos do Galo na parte de cima do meu vestido, liberando meus
seios e os apertando gostosamente, enquanto seu pau se esfregava na
minha bunda e me empurrava de frente para o canto da parede. Coloquei os
braços na parede e me abri toda para ele. Ele pressionava seu pau na
minha bunda e me segurava os seios apertando-os e amassando-os em suas
mãos.
Brunna: Seu pau está durinho do jeito que gosto. Isso bolina meus seios. Hummmm
Ele
me segurava colando seu corpo ao meu enquanto sussurrava sacanagens em
meu ouvido. Eu tremia sentindo suas mãos agora levantar a barra do
vestido. Ele puxou minha calcinha da minha bunda arriando ela para o
lado e escutei o barulho do zíper de sua bermuda. Senti seu pau enorme
cutucar minha buceta, que estava toda molhada pelos meus líquidos. Galo
respirava rápido, passava sua língua em meu ouvido e pescoço. Seu pau se
alojou gostosamente no meio de minhas pernas e passou a esfrega-lo num
vai vem. Seu pau chegando até o meu grelo.
Galo: Relaxa
maninha, quero te foder bem gostoso... Ah delicia de buceta lisinha e
meladinha. Ah garota você me deixa louco sabia? - senti quando ele
forçou a glande parando então na entrada minha buceta, enquanto eu
ficava nas pontas dos pés. Galo ofegante falava obscenidades em meu
ouvido enquanto seus dedos apertavam os bicos sensíveis dos meus seios.
Senti seu pau abrir caminho para dentro da minha buceta, fazendo-me
arfar de prazer. Gemi descaradamente, só que ele tapou minha boca com a
mão fazendo o barulho ser abafado. Eu rebolava e sentia seu saco bater
na minha bunda. Ele metia firme e forte, dando bombadas, me fazendo
sentir seu pau no meu útero.
Pedia para que eu não gritasse e tive que morder meu lábio inferior enquanto meu corpo balançava para frente e para trás.

De repente ele me virou de frente para ele e me ergueu: me fazendo ficar
com as costas na parede, cruzei os braços em seu pescoço, as pernas em
sua cintura, enquanto mordia seu pau grosso e duro com meus lábios
vaginais. Ele estocava fundo dentro de mim, suas mãos em minha bunda
enquanto urrando de tesão inundou minha buceta. Suados, melados e
trêmulos olhamos um para o outro.
Ajeitei meu vestido colocando meus
seios com marcas dos apertões do Galo, ajeitei a calcinha sentindo sua
porra. Me ajoelhei e lambi todo seu gozo. Minha língua lambendo toda sua
porra.
Ele me levantou e rasgou meu vestido todo me deixando só com o
sutiã. Ele mordeu meus lábios e nos beijamos intensamente. Tirei sua
blusa e deitamos no chão da despensa.
Sentei em cima dele, encaixei
seu pau na minha buceta e comecei a sentar lentamente sentindo toda a
extensão de seu pau na minha buceta. Ele apertava os meus seios e mordia
os lábios.
Me curvei sobre ele e o beijei. Ele segurou na minha
bunda a apertando fortemente e comecei a bombar rápido na minha buceta.
Cravei as unhas no seu peito e gemi intensamente enquanto ele bombava. O
medo que podíamos ser pegos a qualquer momento aumentava o prazer e
mais a vontade de foder. Ele metia na minha buceta e dava tapas ardidos
na minha bunda até que tremi e gozei naquela pica doce.
Galo: Que gostosa. –Ele deu um tapa na minha bunda.
Cai ao seu lado exausta. Ele subiu em cima de mim e me beijou.
Brunna: Vamos subir antes que eles acordem.
Galo: 
Aham. –Coloquei minhas peças íntimas e coloquei. Peguei o meu vestido
que agora eram apenas pedaços de pano rasgado, ele se vestiu e fomos
para o meu quarto. Tomamos um banho onde ficamos nos beijando e se
acariciando. Coloquei meu baby doll e deitei na cama.

Galo: Vou para o meu quarto. –Ele me deu um beijo no rosto.
Brunna: Queria que você dormisse aqui comigo.
Galo: Se eu pudesse.
Brunna: 
Ta bom amor. –Ele me deu um selinho e saiu do meu quarto. Era 4 horas
da manhã e eu estava morta de cansada, logo peguei no sono e sonhei com o
Galo e eu transando.
Acordei com alguém me chamando.
Brunna: Ain Galo não faz assim.
Xxx: Cara se é o meu pai você ia ta muito fudida. –Levantei rápido da cama e olhei era a Yasmin.
Brunna: Ai que merda Yasmin.
Yasmin: Bom dia. –Ela diz rindo.
Brunna: Bom dia. –Disse com a voz embargada.
Yasmin: Seu príncipe já foi já.
Brunna: Onde ele foi?
Yasmin: Pra boca né.
Brunna: Ata. –Levantei da cama, fiz minhas higiênes matinais e sai do banheiro. Sentei na cama ao lado da Yasmin.
Yasmin: Resolveu seguir meu conselho é?
Brunna: Sim. –Sorri tímida.
Yasmin: Valeu a pena?
Brunna: Muito. –Sorri boba.
Yasmin: Ta com cara de apaixonada.
Brunna: Ain eu odeio isso. –Ri-. Eu disse que amo ele ontem.

Yasmin: Isso é bom Brunna.

Brunna: É bom, mas eu não queria amar alguém de novo, ele me pegou tão de surpresa sabe.

Yasmin: Esperava algo pelo Wesley?

Brunna: Sinceramente? –Ela assentiu com a cabeça-. Com certeza.

Yasmin: Gostava dele?

Brunna: Não, eu sentia atração por ele e a gente é muito próximo e eu esperava que fosse rolar algo entre a gente entende?

Yasmin: Entendo, mas ai apareceu o Galo, você ta apaixonada de novo, ele te ama também, ele cuida de você, o que é bom.

Brunna: Eu não vou dizer que o Galo é o homem perfeito, jamais.

Yasmin: Ei fala baixo, meu pai ta em casa.

Brunna: 

Foi mal, então o Daniel. –Ela riu-. Ele não é perfeito, mas ele cuida

de mim entende? Ele é fofo, totalmente diferente dessa imagem que ele

passa aqui no morro.

Yasmin: Tipo?

Brunna: Levar meu café da manhã na cama.

Yasmin: Own! Que bonitinho.

Brunna: 

Na quinta nós brigamos porque ele tava bebendo com os amigos dele e

mandou eu me arrumar que ele vinha me buscar pra gente sair, fiquei um

tempão esperando ele e ele nada. Ai ele foi lá em casa de madrugada

pedir desculpa, falar que o pai dele tava lá que os tios também, não

dava pra ele mandar geral ir embora. Ai eu disse que não queria ouvir,

um monte de coisa, ai ele foi embora, e eu dormi na sala. Ai eu acordei

estava na minha cama e ele estava fazendo meu café da manhã e me pediu

desculpa e tudo mais.

     continua