“O fato de o mar estar
calmo na superfície não significa que algo não esteja acontecendo nas
profundezas.”
calmo na superfície não significa que algo não esteja acontecendo nas
profundezas.”
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O Mundo de Sofia.
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Já estava quase no fim do expediente, trabalho em uma empresa de empreendimentos imobiliários. Estava terminando de concluir uns papéis para poder entregar ao meu patrão quando o Juca invade a minha sala, ele era de outro setor.
Juca: Ai irmão, partiu baladinha hoje pra mexer o esqueleto? –Ele disse dançando em frente a minha mesa.
João: Que Mané mexer o esqueleto. Nem minha vó diz isso mais.
Juca: Sua vó. –Ele sentou na minha mesa-. E ai vai?
João: Não.
Juca: Nathalie vai, vamos também mano? Vai deixar sua irmã sozinha comigo mesmo é?
João: Você nem é maluco de encostar um dedo na minha irmã. –Dei um tapa no braço dele.
Juca: Ah qual é João, libera aê.
João: Pra você? –Olhei pra ele rindo irônico-. Jamais.
Juca: Mas então...
João: Ah cara estou cansadão.
Juca: Você sempre está cansado é incrível.
João: Porque eu realmente estou.
Juca: AFF. É muito chato ir pra balada sem um companheiro de fé.
João: Chama uma mina.
Juca: Não gosto de levar marmita não cara.
João: Quando se vai pra balada tem que levar sua marmita pronta, porque lá nunca se sabe o que vai encontrar.
Juca: Isso não acontece com o Juca delícia.
João: Já aconteceu. –Ri da cara dele.
Juca: Tempos passados meu caro, tempos passados. Ai cara se anima ai que eu vou está passando na sua casa às 22 horas pra buscar a delícia da Nathalie. –Ele piscou e saiu da sala.
João: Aff. –Revirei os olhos.
Clarice: Sei como você ainda aguenta o Juca. –Ela falou com aquele sotaque gostoso do Nordeste. Eu morria de rir com ela durante o dia. Ela é uma menina simples, de boa família, serve até pra namorar, bonita, mas nunca nem deu em cima acho que ela tem namorado.
João: Também não sei.
Clarice: Eu termino por aqui. –Ela pegou a bolsa dela e parou na porta-. Tenha uma boa noite.
João: Para você também. –Sorri. Ela saiu da sala. Terminei com os papéis. Peguei minha mochila. Sai da minha sala, levei os papéis para o meu patrão, ele me dispensou, sai da empresa, entrei em meu carro e fui para a minha casa.
Cheguei e vi a minha mãe sentada no sofá vendo TV. Ela trabalha na mesma empresa que eu, foi ela que arrumou serviço para mim e para o Juca. Só que o expediente dela acaba mais cedo que o meu. Eu largo às 19 horas e ela às 18 horas.
João: E ai mãe.
Sônia: Oi João.
Fui para o meu quarto, fiquei enrolando um pouco na cama e fui para o banheiro.
João: Já aconteceu. –Ri da cara dele.
Juca: Tempos passados meu caro, tempos passados. Ai cara se anima ai que eu vou está passando na sua casa às 22 horas pra buscar a delícia da Nathalie. –Ele piscou e saiu da sala.
João: Aff. –Revirei os olhos.
Clarice: Sei como você ainda aguenta o Juca. –Ela falou com aquele sotaque gostoso do Nordeste. Eu morria de rir com ela durante o dia. Ela é uma menina simples, de boa família, serve até pra namorar, bonita, mas nunca nem deu em cima acho que ela tem namorado.
João: Também não sei.
Clarice: Eu termino por aqui. –Ela pegou a bolsa dela e parou na porta-. Tenha uma boa noite.
João: Para você também. –Sorri. Ela saiu da sala. Terminei com os papéis. Peguei minha mochila. Sai da minha sala, levei os papéis para o meu patrão, ele me dispensou, sai da empresa, entrei em meu carro e fui para a minha casa.
Cheguei e vi a minha mãe sentada no sofá vendo TV. Ela trabalha na mesma empresa que eu, foi ela que arrumou serviço para mim e para o Juca. Só que o expediente dela acaba mais cedo que o meu. Eu largo às 19 horas e ela às 18 horas.
João: E ai mãe.
Sônia: Oi João.
Fui para o meu quarto, fiquei enrolando um pouco na cama e fui para o banheiro.
Já passava das 16 horas quando chegamos ao Aeroporto de Congonhas, São Paulo. Eu, meu pai e minha mãe fomos fazer logo o check-in do passaporte.
Faltava somente 15 minutos para a hora marcada do vôo em direção à cidade de Floripa. Sentei em uma daquelas cadeiras e fiquei olhando para o povo chegando e indo.
De longe avistei meus amigos vindos correndo até a nossa direção. Dei uma risada e logo a minha melhor amiga, Luane me alcançou. Levantei e nos abraçamos forte.
Luane: Ain amiga, não vai embora não.
Tati: Quem me dera amiga. Ficaria aqui pra sempre se pudesse.
Luane: Tem alguém aqui doido para se despedir. –Olhei por cima do ombro dela e vi o Bruno, ele havia pedido para namorar comigo. Antes ficávamos. Só que depois que meu pai anunciou que iríamos nos mudar eu acabei desistindo de aceitar o pedido de namoro dele. Namorar a distância não dá né.
Bruno: Cada vez mais linda. –Ele sorriu. Não pude evitar acabei sorrindo junto. Era impossível. O Bruno tinha um feitiço sobre mim incrível.
Tati: Ain Bruno. –O abracei. Ele tinha um perfume incrível. Amava seu cheiro.
Bruno: Vou morrer de saudade.
Tati: Nem fala Bruno, mas me promete uma coisa?
Bruno: O que?
Tati: Que vai me visitar nas férias?
Bruno: Eu vou ver com os meus pais, se eles deixarem eu vou sim.
Tati: Eu te amo muito Bruno. –O abracei forte, ele sorriu.
Bruno: Te amo. –Ele selou nossos lábios.
Tati: Meus pais Bruno. –O repreendi rindo.
Bruno: Se você não fosse embora eles iam ver isso sempre.
Tati: É. –Olhei para o meu pai que não estava com uma cara boa. Mas ele fazia isso de implicância. Ele conhecia o Bruno e gostava muito dele.
Chamaram o meu vôo e eu terminei de me despedi de todo mundo. Peguei minhas coisas e caminhei até o portão de embarque. Já sentiu um peso sobre o coração só de deixar todos àqueles que eu tanto amo para trás.
Entrei no avião, peguei meu fone de ouvido e os coloquei. Liguei na música “93 millions – Jason Mraz”
Logo o avião decolou, fiquei olhando pela janela do avião. Pensava em toda a minha vida, na Luane, no Bruno, no colégio, na minha família. Olhei para os meus pais e a minha mãe sorriu. Encostei a cabeça na poltrona. Minha cabeça girava. Nunca fui de me enturmar facilmente. Sou um tanto tímida. Estudei toda a minha vida escolar no mesmo colégio e agora mudar seria difícil. Ainda mais com o ano letivo iniciado. Estávamos no mês de Agosto.
Em meio a tantos pensamentos o vôo logo passou e pousamos em solo gaúcho. Saímos do avião e passamos pelo portão de desembarque. Ajeitamos-nos com tudo no aeroporto e saímos. Pegamos um táxi, onde meu pai deu o endereço de nossa nova casa para ele.
O taxista parou em frente há uma casa que era bonita, pouco parecida com a nossa, só mudando a cor e que é um pouco maior. Saímos do táxi, meu pai pagou e o taxista nos ajudou a colocar nossas coisas dentro da casa. Fomos arrumando tudo dentro da casa.
Bruno: Te amo. –Ele selou nossos lábios.
Tati: Meus pais Bruno. –O repreendi rindo.
Bruno: Se você não fosse embora eles iam ver isso sempre.
Tati: É. –Olhei para o meu pai que não estava com uma cara boa. Mas ele fazia isso de implicância. Ele conhecia o Bruno e gostava muito dele.
Chamaram o meu vôo e eu terminei de me despedi de todo mundo. Peguei minhas coisas e caminhei até o portão de embarque. Já sentiu um peso sobre o coração só de deixar todos àqueles que eu tanto amo para trás.
Entrei no avião, peguei meu fone de ouvido e os coloquei. Liguei na música “93 millions – Jason Mraz”
Logo o avião decolou, fiquei olhando pela janela do avião. Pensava em toda a minha vida, na Luane, no Bruno, no colégio, na minha família. Olhei para os meus pais e a minha mãe sorriu. Encostei a cabeça na poltrona. Minha cabeça girava. Nunca fui de me enturmar facilmente. Sou um tanto tímida. Estudei toda a minha vida escolar no mesmo colégio e agora mudar seria difícil. Ainda mais com o ano letivo iniciado. Estávamos no mês de Agosto.
Em meio a tantos pensamentos o vôo logo passou e pousamos em solo gaúcho. Saímos do avião e passamos pelo portão de desembarque. Ajeitamos-nos com tudo no aeroporto e saímos. Pegamos um táxi, onde meu pai deu o endereço de nossa nova casa para ele.
O taxista parou em frente há uma casa que era bonita, pouco parecida com a nossa, só mudando a cor e que é um pouco maior. Saímos do táxi, meu pai pagou e o taxista nos ajudou a colocar nossas coisas dentro da casa. Fomos arrumando tudo dentro da casa.
Não deu outra 22 horas meu celular começou a tocar e a Nathalie entrou com tudo em meu quarto. Fiz para ela fazer silêncio e atendi sem ao menos ver quem era.
João: Já me arrependi de ter atendido.
Juca: Ah que isso meu tesão fica de boas ai que eu já chego.
João: Fala logo o que você quer Juca.
Juca: Que mau humor é esse João? Dia de baladinha, de pegar mulher, sair da seca se é que me entende.
João: Não te entendo não.
Juca: Vou explicar: Faz tempo que você não transa.
João: E você sabe da minha vida íntima.
Juca: Saber não sei não, mas tu não sai pra se divertir só fica em casa ai eu tenho minha duvidas né.
João: Aff.
João: Juca...
Juca: Meu velho, sacudir, mexer o esqueleto.
João: Ah então vamos nessa porra.
Juca: É isso ai meu mano. Vamos fuder muito essa noite.
João: Faz a presença do silêncio, por favor. Você quieto é um poeta.
Juca: Eu sei né. Partiu.
João: Partiu.
Joguei o celular em cima da minha cama e a Nathalie me olhou.
Nathalie: Já que o Juca já fez todo o trabalho nem vou gastar saliva.
João: Mas eu vou...
Nathalie: Faz a presença do silêncio, você quieto é um poeta. E o Juca? Pelo amor né. –Ela saiu do meu quarto fechando a porta atrás de si.
Acabei rindo e fui tomar um banho no banheiro do meu quarto mesmo. Entrei no banheiro, tirei minha roupa, tomei um banho de 15 minutos. Sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura. Liguei uma música qualquer no meu celular e deixei tocar. Escolhi uma roupa e vesti, calcei meu tênis, passei um pouco de gel no cabelo só pra dar um jeitinho, passei bastante perfume, desodorante e estava ótimo.
Sai do quarto e bati na porta da Nathalie.
Nathalie: Já estou quase pronta. –Desci às escadas e sentei no sofá ao lado da minha mãe.
Sônia: Vai sair filho?
João: Aham.
Sônia: Para onde?
João: Você em uma boate com o Juca e a Nathalie.
Sônia: Ta certo, estava precisando sair mesmo.
João: Até você mãe?
Sônia: Seu pai pensou que você estivesse com depressão.
João: Cruzes.
Sônia: Você adorava sair agora nem sai mais.
João: Desanimei.
Sônia: O Juca vai?
João: Vai passar aqui daqui a pouco.
Sônia: Ta bom. –Minha mãe saiu da sala e subiu as escadas. Logo em seguida, a campainha tocou. Fui atender e era o Juca.
Juca: Que isso ein amor, caprichou.
João: Vai se tratar Juca.
Juca: Me ama que eu sei.
João: Aff.
Juca: Minha deusa já está pronta?
João: Sua deusa? –O encarei.
Juca: Sua adorável irmã. –Dei as costas pra ele e fui andando até a cozinha-. Gostosinha.
João: Vai tomar no cu Juca. –Disse entrando na cozinha
Juca: Ei cara libera aê.
João: Mesmo se eu libera-se ela não ia ficar contigo.
Sônia: Seu pai pensou que você estivesse com depressão.
João: Cruzes.
Sônia: Você adorava sair agora nem sai mais.
João: Desanimei.
Sônia: O Juca vai?
João: Vai passar aqui daqui a pouco.
Sônia: Ta bom. –Minha mãe saiu da sala e subiu as escadas. Logo em seguida, a campainha tocou. Fui atender e era o Juca.
Juca: Que isso ein amor, caprichou.
João: Vai se tratar Juca.
Juca: Me ama que eu sei.
João: Aff.
Juca: Minha deusa já está pronta?
João: Sua deusa? –O encarei.
Juca: Sua adorável irmã. –Dei as costas pra ele e fui andando até a cozinha-. Gostosinha.
João: Vai tomar no cu Juca. –Disse entrando na cozinha
Juca: Ei cara libera aê.
João: Mesmo se eu libera-se ela não ia ficar contigo.
Juca: Não sei por quê.
João: Ela não quer ficar contigo.
Juca: É porque eu ainda não joguei meu charme irresistível. –Ri sarcasticamente, peguei um suco na geladeira e tomei.
João: Vamos ver então.
Juca: Deixa comigo então irmão. –Bebi o suco, ofereci, mas ele não aceitou.
Nathalie: JOÃO! –Ela chamou da sala.
João: To indo. –Saímos da cozinha. Minha irmã realmente era muito linda. Os meus amigos sempre quiseram ficar com ela. Mas eu nunca deixei.
Nathalie: Ta bom? –Ela disse dando uma voltinha e nos olhando sorridente.
Juca: Opa! Se colocar mais estraga. –O viele mordendo os lábios. Dei uma cotovelada nele.
João: Está legal. Agora vamos. –Peguei as chaves de casa e a chave do carro. Saímos de casa, tirei meu carro da garagem, eles entraram e o Juca foi me indicando o caminho da boate. Quando chegamos à rua havia muito movimento, já dava pra ouvir o som vindo da boate. Deixamos o carro no estacionamento e fomos andando pra entrada. Tinha umas meninas passando meu deus que delícias.
Juca: Mesmo esquema Nathalie?
Nathalie: Claro. A minha cara de quem espera na fila. –Fui seguindo eles né. Chegamos à entrada da área vip. A Nathalie falou com o segurança e ele deu pulseirinha pra nós três. Entramos e subimos pra área vip.
João: Suas amigas não vem não, Nathalie?
Nathalie: Daqui a pouco elas aparecem. –Fomos andando, estava tocando uma música eletrônica.
Juca: Ai parceiro vamos andar.
Nathalie: Aff, vai levar meu irmão para o meu caminho.
João: Ela não quer ficar contigo.
Juca: É porque eu ainda não joguei meu charme irresistível. –Ri sarcasticamente, peguei um suco na geladeira e tomei.
João: Vamos ver então.
Juca: Deixa comigo então irmão. –Bebi o suco, ofereci, mas ele não aceitou.
Nathalie: JOÃO! –Ela chamou da sala.
João: To indo. –Saímos da cozinha. Minha irmã realmente era muito linda. Os meus amigos sempre quiseram ficar com ela. Mas eu nunca deixei.
Nathalie: Ta bom? –Ela disse dando uma voltinha e nos olhando sorridente.
Juca: Opa! Se colocar mais estraga. –O viele mordendo os lábios. Dei uma cotovelada nele.
João: Está legal. Agora vamos. –Peguei as chaves de casa e a chave do carro. Saímos de casa, tirei meu carro da garagem, eles entraram e o Juca foi me indicando o caminho da boate. Quando chegamos à rua havia muito movimento, já dava pra ouvir o som vindo da boate. Deixamos o carro no estacionamento e fomos andando pra entrada. Tinha umas meninas passando meu deus que delícias.
Juca: Mesmo esquema Nathalie?
Nathalie: Claro. A minha cara de quem espera na fila. –Fui seguindo eles né. Chegamos à entrada da área vip. A Nathalie falou com o segurança e ele deu pulseirinha pra nós três. Entramos e subimos pra área vip.
João: Suas amigas não vem não, Nathalie?
Nathalie: Daqui a pouco elas aparecem. –Fomos andando, estava tocando uma música eletrônica.
Juca: Ai parceiro vamos andar.
Nathalie: Aff, vai levar meu irmão para o meu caminho.
Juca: O que você não sabe é que ele é o próprio mal caminho. –Fiz uma cara de parecer ofendido.
João: Ei.
Nathalie: Se cuida ein irmãozinho.
João: E você que tem que se cuidar. Quando você começou a sair eu já estava cansado de sair. –Dei as costas e fui até o bar com o Juca. Pedimos um combo de Big Apple e Whisky com energético.
Nathalie: Opa! –Começamos a beber.
Juca: João vem comigo.
Nathalie: Aonde vocês vão? Vão me deixar aqui sozinha?
João: Espera suas amigas aqui.
Nathalie: Aff. –O Juca saiu me puxando.
João: Aonde vamos?
Juca: Thalia.
João: Thalia que estudou com a gente?
Juca: A própria. –Nos aproximamos de um grupo de garotas e junto com elas estava a Thalia-. Thalia!
Thalia: Gatinho! –Ela praticamente pulou no colo do Juca.
Juca: Oi delícia, tudo bem?
Thalia: Tudo sim e você?
Juca: Estou ótimo. Lembra-se do João? –Ele apontou para mim e ela me olhou.
João: Ei.
Nathalie: Se cuida ein irmãozinho.
João: E você que tem que se cuidar. Quando você começou a sair eu já estava cansado de sair. –Dei as costas e fui até o bar com o Juca. Pedimos um combo de Big Apple e Whisky com energético.
Nathalie: Opa! –Começamos a beber.
Juca: João vem comigo.
Nathalie: Aonde vocês vão? Vão me deixar aqui sozinha?
João: Espera suas amigas aqui.
Nathalie: Aff. –O Juca saiu me puxando.
João: Aonde vamos?
Juca: Thalia.
João: Thalia que estudou com a gente?
Juca: A própria. –Nos aproximamos de um grupo de garotas e junto com elas estava a Thalia-. Thalia!
Thalia: Gatinho! –Ela praticamente pulou no colo do Juca.
Juca: Oi delícia, tudo bem?
Thalia: Tudo sim e você?
Juca: Estou ótimo. Lembra-se do João? –Ele apontou para mim e ela me olhou.
Thalia: João? Meu Deus, João! Quanto tempo. –Ela me abraçou toda alegre. Dei um sorriso todo sem graça pelo escândalo dela-. Você sumiu. Ta diferente.
Juca: Eu sei ele ta velho. Cheio de cabelo branco.
João: Muito engraçado você. –Ri irônico-. Quanto tempo mesmo ein. Ta linda.
Thalia: Obrigado. –Ela sorriu.
Juca: A gente se esbarra por ai então.
Thalia: Que nada que isso. Fica aqui.
Juca: Deixamos a irmã dele lá sozinha.
Thalia: Aff a chata da Nathalie? Ela já cresceu?
João: Ela não é tão mais nova que a gente né.
Thalia: Mas ela pentelhava a gente sempre que íamos fazer alguma coisa.
João: É mesmo.
Xxx: Prima, aqui a bebida que pediu. –Olhei para a garota que se aproximou. E não acreditei quando vi que era a Clarice. Ela estava linda.
Thalia: Obrigado prima. –A Clarice me olhou e deu um sorriso.
Juca: Clarice gatinha! –Ele a abraçou de lado.
Clarice: Oi Juca.
Thalia: Se conhecem da onde?
Juca: Ela trabalha no mesmo setor que o João.
João: Oi. –Dei um “oi” com a mão pra ela. Ela sorriu e me deu um “oi” tímido.
Thalia: Que interessante. –Ela fez cara de entediada-. Vamos dançar Juca. –Ela saiu puxando o Juca que foi com ela. Aproximei-me da Clarice.
João: Não sabia que curtia vir em boates.
Clarice: Não curto.
João: Por que veio então?
Juca: Eu sei ele ta velho. Cheio de cabelo branco.
João: Muito engraçado você. –Ri irônico-. Quanto tempo mesmo ein. Ta linda.
Thalia: Obrigado. –Ela sorriu.
Juca: A gente se esbarra por ai então.
Thalia: Que nada que isso. Fica aqui.
Juca: Deixamos a irmã dele lá sozinha.
Thalia: Aff a chata da Nathalie? Ela já cresceu?
João: Ela não é tão mais nova que a gente né.
Thalia: Mas ela pentelhava a gente sempre que íamos fazer alguma coisa.
João: É mesmo.
Xxx: Prima, aqui a bebida que pediu. –Olhei para a garota que se aproximou. E não acreditei quando vi que era a Clarice. Ela estava linda.
Thalia: Obrigado prima. –A Clarice me olhou e deu um sorriso.
Juca: Clarice gatinha! –Ele a abraçou de lado.
Clarice: Oi Juca.
Thalia: Se conhecem da onde?
Juca: Ela trabalha no mesmo setor que o João.
João: Oi. –Dei um “oi” com a mão pra ela. Ela sorriu e me deu um “oi” tímido.
Thalia: Que interessante. –Ela fez cara de entediada-. Vamos dançar Juca. –Ela saiu puxando o Juca que foi com ela. Aproximei-me da Clarice.
João: Não sabia que curtia vir em boates.
Clarice: Não curto.
João: Por que veio então?
Clarice: Forçada ta bom para você?
João: Somos dois então.
Clarice: Não curte sair também?
João: Ando desanimado.
Clarice: O trabalho é puxado.
João: Nem fala. Quer dançar?
Clarice: Não danço muito bem não.
João: Ah vamos. –Fiquei olhando para ela até ela ceder.
Clarice: Ah ta bom. –Sorri, descemos as escadas que dava até a parte de baixo. Segurei em sua mão para não nos perdermos um do outro e fomos até a pista de dança. Encontramos a Thalia e o Juca dançando.
Juca: Ui casal.
Clarice: Érr... Nada a ver.
João: Cala a boca Juca. –Puxei a Clarice para um pouco mais longe deles e ficamos dançando ao som das músicas que tocavam. A maioria era pop e eletro. O jeito de ela dançar me deixava louco e ela naquela roupa não parecia a mesma Clarice que trabalhava comigo. A puxei pela cintura colando nossos corpos.
Clarice: João... –Sorri sínico pra ela.
Ela entrelaçou os braços em volta do meu pescoço.
Clarice: Não é certo.
João: Somos dois então.
Clarice: Não curte sair também?
João: Ando desanimado.
Clarice: O trabalho é puxado.
João: Nem fala. Quer dançar?
Clarice: Não danço muito bem não.
João: Ah vamos. –Fiquei olhando para ela até ela ceder.
Clarice: Ah ta bom. –Sorri, descemos as escadas que dava até a parte de baixo. Segurei em sua mão para não nos perdermos um do outro e fomos até a pista de dança. Encontramos a Thalia e o Juca dançando.
Juca: Ui casal.
Clarice: Érr... Nada a ver.
João: Cala a boca Juca. –Puxei a Clarice para um pouco mais longe deles e ficamos dançando ao som das músicas que tocavam. A maioria era pop e eletro. O jeito de ela dançar me deixava louco e ela naquela roupa não parecia a mesma Clarice que trabalhava comigo. A puxei pela cintura colando nossos corpos.
Clarice: João... –Sorri sínico pra ela.
Ela entrelaçou os braços em volta do meu pescoço.
Clarice: Não é certo.
João: Qualquer coisa a gente põem culpa no álcool. –Ri. Eu mal tinha bebido era só mais uma desculpa pra ficar com ela.
Clarice: Eu nem bebi menino.
João: Só curte menina. –Ri e aproximei meus lábios dos dela e a beijei. No início fui indo delicadamente. A pegava pela cintura a colando mais no meu corpo. Fui acelerando o beijo. Ela arranhava a minha nuca e dava leves puxada no meu cabelo. Nossas línguas se entrelaçavam. O beijo dela era uma delicia e não dava vontade de parar hora nenhuma. Desaceleramos o ritmo até que paramos com alguns selinhos.
Clarice: Vamos voltar lá pra cima?
João: Vamos. –Voltamos para área vip e fomos para onde eu estava. Cheguei lá estava a Nathalie com suas amigas.
Nathalie: Maninho lindo deixa eu te apresentar a uma amiga minha. –Acho que ela não tinha notado que a Clarice estava comigo e segurando a minha mão.
João: Outra hora. –Peguei mais bebida pra mim-. Quer também?
Clarice: Não. –Encostei-me à parede de onde dava para ver o pessoal que estava na pista. A puxei pela cintura e ela ficou com o corpo colado no meu. Ficamos nos encarando. Sorri.
Clarice: Ela é sua irmã né?
João: É sim
Clarice: Sua mãe falava muito dela quando eu ficava com ela no setor dela.
João: Entendi. Mas sabe como meu chefe é tipo muito bom. Ele colocou uma gatinha no mesmo setor que o meu. Só nós dois naquela sala. Naquele silêncio de 8 horas até as 19. –Ri.
Clarice: Fazer o que né?
Clarice: Eu nem bebi menino.
João: Só curte menina. –Ri e aproximei meus lábios dos dela e a beijei. No início fui indo delicadamente. A pegava pela cintura a colando mais no meu corpo. Fui acelerando o beijo. Ela arranhava a minha nuca e dava leves puxada no meu cabelo. Nossas línguas se entrelaçavam. O beijo dela era uma delicia e não dava vontade de parar hora nenhuma. Desaceleramos o ritmo até que paramos com alguns selinhos.
Clarice: Vamos voltar lá pra cima?
João: Vamos. –Voltamos para área vip e fomos para onde eu estava. Cheguei lá estava a Nathalie com suas amigas.
Nathalie: Maninho lindo deixa eu te apresentar a uma amiga minha. –Acho que ela não tinha notado que a Clarice estava comigo e segurando a minha mão.
João: Outra hora. –Peguei mais bebida pra mim-. Quer também?
Clarice: Não. –Encostei-me à parede de onde dava para ver o pessoal que estava na pista. A puxei pela cintura e ela ficou com o corpo colado no meu. Ficamos nos encarando. Sorri.
Clarice: Ela é sua irmã né?
João: É sim
Clarice: Sua mãe falava muito dela quando eu ficava com ela no setor dela.
João: Entendi. Mas sabe como meu chefe é tipo muito bom. Ele colocou uma gatinha no mesmo setor que o meu. Só nós dois naquela sala. Naquele silêncio de 8 horas até as 19. –Ri.
Clarice: Fazer o que né?
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