Polegar: Só com mais um beijo vai melhorar.
Ana: Onde? –Sorri.
Polegar: Aqui. –Ele me beijou-. Melhor. –Ele sorriu.
Dei um beijo no rosto dele.
Ana: Eu tenho que voltar pra casa.
Polegar: Ah não.
Ana: Antes que o Caíque ligue.
Polegar: Ah amor. –Ele fez cara de cachorro sem dono. Dei um selinho nele.
Ana: Sério bb. Por mim, ficava aqui contigo pra sempre.
Polegar: Então fica.
Ana: Nossa que mimado. Sabe que eu não posso. O Caíque me mata. Ele deixou bem claro que não quer você perto de mim.
Polegar: Ana...
Ana: Sério. As meninas estão lá sozinhas.
Polegar: Mas ainda são 21:00 horas.
Ana: Tira esse biquinho do rosto. –Apertei o biquinho dele e beijei-. Você fica muito gay assim.
Polegar: Haha’ você não existe. –Ele riu e me abraçou.
Ana: Tem sorvete ai?
Polegar: Tem.
Ana: De que?
Polegar: Chocolate e morango.
Ana: Meus favoritos.
Polegar: Senta lá na sala que eu já vou levar pra você.
Ana: Ta. –Fui pra sala. Sentei no sofá. Ele chegou com os sorvetes. Ainda tinha calda. Que delícia. Ele sentou do meu lado. Coloquei as pernas em cima das pernas dele-. Amor, por que te chamam de Polegar?
Polegar: Meu pai desde que eu me entendo por gente me chamava assim. Ai ficou.
Polegar: Porque quando eu era pequeno eu jogava bola num time júnior que tinha ai. Mas eu fiquei até tarde da noite lá com o meu pai e teve festa. Eu fiquei correndo a festa inteira. Quando eu cheguei em casa a minha mãe foi tirar a minha chuteira pra tomar banho. Eu tava sem a unha do polegar.
Ana: Que nojo.
Polegar: Ficou feio pra caralho.
Ana: Doeu?
Polegar: Não. Eu achei legal. No outro dia eu cortei o pescoço no cerol da pipa.
Ana: Você podia ter morrido.
Polegar: Que nada. Olha tenho a marca até hoje. –Ele abaixou a cabeça. A marca do ponto tava ali.
Ana: Que dor.
Polegar: Não cortou muito. Porque na hora que eu ia cai pra trás. Eu cai dentro da vala com o Menor.
Ana: Onde? –Sorri.
Polegar: Aqui. –Ele me beijou-. Melhor. –Ele sorriu.
Dei um beijo no rosto dele.
Ana: Eu tenho que voltar pra casa.
Polegar: Ah não.
Ana: Antes que o Caíque ligue.
Polegar: Ah amor. –Ele fez cara de cachorro sem dono. Dei um selinho nele.
Ana: Sério bb. Por mim, ficava aqui contigo pra sempre.
Polegar: Então fica.
Ana: Nossa que mimado. Sabe que eu não posso. O Caíque me mata. Ele deixou bem claro que não quer você perto de mim.
Polegar: Ana...
Ana: Sério. As meninas estão lá sozinhas.
Polegar: Mas ainda são 21:00 horas.
Ana: Tira esse biquinho do rosto. –Apertei o biquinho dele e beijei-. Você fica muito gay assim.
Polegar: Haha’ você não existe. –Ele riu e me abraçou.
Ana: Tem sorvete ai?
Polegar: Tem.
Ana: De que?
Polegar: Chocolate e morango.
Ana: Meus favoritos.
Polegar: Senta lá na sala que eu já vou levar pra você.
Ana: Ta. –Fui pra sala. Sentei no sofá. Ele chegou com os sorvetes. Ainda tinha calda. Que delícia. Ele sentou do meu lado. Coloquei as pernas em cima das pernas dele-. Amor, por que te chamam de Polegar?
Polegar: Meu pai desde que eu me entendo por gente me chamava assim. Ai ficou.
Polegar: Porque quando eu era pequeno eu jogava bola num time júnior que tinha ai. Mas eu fiquei até tarde da noite lá com o meu pai e teve festa. Eu fiquei correndo a festa inteira. Quando eu cheguei em casa a minha mãe foi tirar a minha chuteira pra tomar banho. Eu tava sem a unha do polegar.
Ana: Que nojo.
Polegar: Ficou feio pra caralho.
Ana: Doeu?
Polegar: Não. Eu achei legal. No outro dia eu cortei o pescoço no cerol da pipa.
Ana: Você podia ter morrido.
Polegar: Que nada. Olha tenho a marca até hoje. –Ele abaixou a cabeça. A marca do ponto tava ali.
Ana: Que dor.
Polegar: Não cortou muito. Porque na hora que eu ia cai pra trás. Eu cai dentro da vala com o Menor.
Ana: Cara a sua mãe vivia no hospital com você.
Polegar: Claro que não. Minha mãe desmaiava e o meu pai ia comigo pro hospital.
Ana: A mãe sofre nove meses pro filho fazer essas coisas.
Polegar: Nada. Você vai me dar um filho?
Ana: Quem sabe futuramente. Num futuro bem distante.
Polegar: Cruzes amor. Eu quero cinco.
Ana: Você vai ajudar a cuidar né?!
Polegar: Claro.
Ana: Cinco é exagero. Mas um no máximo. Ta doido, estragar o meu corpo.
Polegar: Vai continuar linda.
Ana: Ata bom. Imagina só cinco filhos perturbados que nem você dentro de casa? Não agüento, eu abandono os cinco com você;
Polegar: Eu quero ter filhos com você. E eu sou um santo.
Ana: Ata se você é um santo eu sou a Madre Teresa. Amor ta cedo pra pensar em filho.
Polegar: Ta né?! –Ele deu de ombros. Dei um selinho nele-. Seu aniversário já ta chegando né?
Ana: Como sabe?
Polegar: A Luísa me disse.
Ana: É ta chegando.
Polegar: Vai fazer o que?
Ana: Não sei. Nada, acho.
Polegar: Como assim?
Ana: Ah, eu não tive tempo pra pensar ainda. Tanta coisa.
Polegar: Quando pensar me diz ta?
Ana: Por quê? –Disse curiosa.
Polegar: Nada. –Ele sorriu. Dei um beijo nele. A Dani entrou em casa.
Dani: Que casal lindo gente.
Ana: Ta vendo Polegar. Elas vieram embora. De tanto me esperar.
Dani: Que nada. Eu só vim me arrumar, vou sair com o Léo.
Polegar: Vai porra nenhuma. –Ela subiu as escadas-. Daniella volta aqui. Não vai a lugar nenhum.
Ana: Polegar. Calma ai. Eu vou lá falar com a Dani.
Polegar: Pode avisar que ela não vai sair com porra nenhuma de Léo.
Ana: Relaxa amor. –Dei um selinho nele. Levantei e fui lá pro quarto da Dani. Ela estava no banho. Sentei na cama dela e fiquei esperando. Logo ela saiu do banho.
Ana: Dani, eu a gente precisa conversar não acha?
Dani: Sobre o que?
Ana: Como assim vai sair com o Léo?
Dani: Ele me chamou e eu aceitei. –Ela foi pra frente do espelho e começou a se maquiar
Polegar: Claro que não. Minha mãe desmaiava e o meu pai ia comigo pro hospital.
Ana: A mãe sofre nove meses pro filho fazer essas coisas.
Polegar: Nada. Você vai me dar um filho?
Ana: Quem sabe futuramente. Num futuro bem distante.
Polegar: Cruzes amor. Eu quero cinco.
Ana: Você vai ajudar a cuidar né?!
Polegar: Claro.
Ana: Cinco é exagero. Mas um no máximo. Ta doido, estragar o meu corpo.
Polegar: Vai continuar linda.
Ana: Ata bom. Imagina só cinco filhos perturbados que nem você dentro de casa? Não agüento, eu abandono os cinco com você;
Polegar: Eu quero ter filhos com você. E eu sou um santo.
Ana: Ata se você é um santo eu sou a Madre Teresa. Amor ta cedo pra pensar em filho.
Polegar: Ta né?! –Ele deu de ombros. Dei um selinho nele-. Seu aniversário já ta chegando né?
Ana: Como sabe?
Polegar: A Luísa me disse.
Ana: É ta chegando.
Polegar: Vai fazer o que?
Ana: Não sei. Nada, acho.
Polegar: Como assim?
Ana: Ah, eu não tive tempo pra pensar ainda. Tanta coisa.
Polegar: Quando pensar me diz ta?
Ana: Por quê? –Disse curiosa.
Polegar: Nada. –Ele sorriu. Dei um beijo nele. A Dani entrou em casa.
Dani: Que casal lindo gente.
Ana: Ta vendo Polegar. Elas vieram embora. De tanto me esperar.
Dani: Que nada. Eu só vim me arrumar, vou sair com o Léo.
Polegar: Vai porra nenhuma. –Ela subiu as escadas-. Daniella volta aqui. Não vai a lugar nenhum.
Ana: Polegar. Calma ai. Eu vou lá falar com a Dani.
Polegar: Pode avisar que ela não vai sair com porra nenhuma de Léo.
Ana: Relaxa amor. –Dei um selinho nele. Levantei e fui lá pro quarto da Dani. Ela estava no banho. Sentei na cama dela e fiquei esperando. Logo ela saiu do banho.
Ana: Dani, eu a gente precisa conversar não acha?
Dani: Sobre o que?
Ana: Como assim vai sair com o Léo?
Dani: Ele me chamou e eu aceitei. –Ela foi pra frente do espelho e começou a se maquiar
Ana: E o Menor?
Dani: Quem?
Ana: É isso mesmo. Você não está com o Menor?
Dani: Estava até ele aparecer passeando com uma puta no shopping.
Ana: Como assim. –Me aproximei dela. Ela começou a chorar.
Dani: Ele me traiu. -Ela caiu sentada no chão-. Como ele pode? Me trair assim? Ainda teve a capacidade de dizer que “Não é nada disso que você está pensando meu amor”.
Ana: Dani...
Dani: Você sabia?
Ana: Eu?
Dani: ANA! ME DIZ LOGO PORRA!
Ana: Ele disse que ia te contar. Ele tava na festa do meu irmão. E ele e o Polegar ficaram com duas meninas.
Dani: Ele não me disse. –Ela chorou mais ainda. A abracei.
Ana: Vai ver era uma amiga.
Dani: Se fosse o Polegar você ia achar que é só uma amiga. Abraçando, beijinhos no rosto. Fazendo compras. Aposto que era ele que tava pagando pelas roupas da puta. Eu não acredito nisso e você ainda escondeu isso de mim.
Ana: Você viu eles dando beijo na boca, andando de mãos dadas?
Dani: Não. Eles tavam saindo do cinema e foram comprar roupa pra ela.
Polegar: O que ta acontecendo aqui?
Ana: Polegar, deixa eu falar com ela.
Polegar: Não, eu quero saber Ana. Ela é minha irmã.
Ana: Polegar, por favor.
Polegar: O Léo fez alguma coisa contigo? Ele não passa de hoje. –Ele se virou. Corri atrás dele. E peguei ele pelo braço.
Ana: Não foi o Léo.
Polegar: Foi quem então?
Ana: Eu não sei ainda.
Polegar: PARA DE DEFENDER A PORRA DAQUELE MLQ.
Ana: NÃO FOI ELE. QUE SACO.
Polegar: O QUE ACONTECEU COM ELA CARALHO?
Ana: PARA DE GRITAR COMIGO.
Polegar: Ana...
Ana: Tudo bem, Polegar. Sai daqui. –Fechei a porta do quarto.
Dani: Ana... Desculpa. Não queria te causar problemas com o Polegar.
Ana: Tudo bem Dani. Depois eu falo com ele.
Dani: Eu vou ficar bem.
Ana: Dani, eu vou ligar pro Léo. Dizer que você não ta bem.
Dani: Vai fazer isso por mim?
Ana: Faço sim.
Dani: Obrigado.
Ana: Conversa com o Menor. Ele deve ter uma explicação pra isso.
Dani: Quem?
Ana: É isso mesmo. Você não está com o Menor?
Dani: Estava até ele aparecer passeando com uma puta no shopping.
Ana: Como assim. –Me aproximei dela. Ela começou a chorar.
Dani: Ele me traiu. -Ela caiu sentada no chão-. Como ele pode? Me trair assim? Ainda teve a capacidade de dizer que “Não é nada disso que você está pensando meu amor”.
Ana: Dani...
Dani: Você sabia?
Ana: Eu?
Dani: ANA! ME DIZ LOGO PORRA!
Ana: Ele disse que ia te contar. Ele tava na festa do meu irmão. E ele e o Polegar ficaram com duas meninas.
Dani: Ele não me disse. –Ela chorou mais ainda. A abracei.
Ana: Vai ver era uma amiga.
Dani: Se fosse o Polegar você ia achar que é só uma amiga. Abraçando, beijinhos no rosto. Fazendo compras. Aposto que era ele que tava pagando pelas roupas da puta. Eu não acredito nisso e você ainda escondeu isso de mim.
Ana: Você viu eles dando beijo na boca, andando de mãos dadas?
Dani: Não. Eles tavam saindo do cinema e foram comprar roupa pra ela.
Polegar: O que ta acontecendo aqui?
Ana: Polegar, deixa eu falar com ela.
Polegar: Não, eu quero saber Ana. Ela é minha irmã.
Ana: Polegar, por favor.
Polegar: O Léo fez alguma coisa contigo? Ele não passa de hoje. –Ele se virou. Corri atrás dele. E peguei ele pelo braço.
Ana: Não foi o Léo.
Polegar: Foi quem então?
Ana: Eu não sei ainda.
Polegar: PARA DE DEFENDER A PORRA DAQUELE MLQ.
Ana: NÃO FOI ELE. QUE SACO.
Polegar: O QUE ACONTECEU COM ELA CARALHO?
Ana: PARA DE GRITAR COMIGO.
Polegar: Ana...
Ana: Tudo bem, Polegar. Sai daqui. –Fechei a porta do quarto.
Dani: Ana... Desculpa. Não queria te causar problemas com o Polegar.
Ana: Tudo bem Dani. Depois eu falo com ele.
Dani: Eu vou ficar bem.
Ana: Dani, eu vou ligar pro Léo. Dizer que você não ta bem.
Dani: Vai fazer isso por mim?
Ana: Faço sim.
Dani: Obrigado.
Ana: Conversa com o Menor. Ele deve ter uma explicação pra isso.
Dani: Eu não quero ver ele nunca mais na minha vida.
Ana: Dani. Melhor vocês conversarem. Vai ficar tudo bem.
Dani: Agora não. Eu vou deitar.
Ana: Ok. –Ela deitou na cama. Desliguei a luz e sai do quarto. O Polegar estava na rua fumando-. Polegar. –Sentei do lado dele.
Polegar: O que foi?
Ana: Vai ficar assim?
Polegar: Porra Ana eu não sei mesmo. Você tudo defende o Léo.
Ana: Que ciumento. Nada a ver. Ele é só um amigo e não foi o Léo, ele não fez nada.
Polegar: O que aconteceu com ela?
Ana: Ela pediu segredo.
Polegar: Não vai me contar?
Ana: Ela que tem que te contar.
Polegar: Ela ta grávida?
Ana: Só fala merda esse garoto. Claro que não.
Polegar: Ela tem algum namorado?
Ana: Não que eu saiba. Nem adianta Polegar. Você pode ficar a noite inteira tentando adivinhar mais não vai. Eu não vou contar.
Polegar: Ela gosta do Menor né?!
Ana: Não.
Polegar: Flw! Então Ana.
Ana: Que homem chato meu deus.
Polegar: Chato é o cacete. Você não quer me contar.
Ana: Porra, vai lá dentro e pergunta a ela.
Polegar: Vem cá loirinha. –Ele me abraçou.
Ana: Solta. Você fica brigando comigo.
Polegar: Desculpa. É que eu não gosto de ver a Dani chorando. Ela quase não chora, eu só fiquei preocupado.
Ana: Ela ta bem ta? –Ele me deu um selinho. Liguei pro Léo, ele acabou entendendo. Um táxi parou em frente à gente. A Luísa e a Fabi saíram do táxi.
Luísa: Cadê a Dani?
Ana: Ta lá dentro.
Fabi: Nossa ela corre muito rápido.
Ana: Eu falei com ela. Ela ta dormindo.
Luísa: Ela te contou o que aconteceu?
Ana: Disse. –Dei uma olhada pra elas. Pedindo para elas pararem de falar. Por causa do Polegar.
Fabi: Que bom que ela está bem. –O Ph, o Menor e o Caíque vieram descendo a rua.
Ana: Os meninos vindo ali.
Polegar: Ué! E a boca?
Caíque: Abusado né? Vai lá você ficar lá. -O Polegar riu.
Menor: Tem uns mlqs lá que parecem que tão morto.
Ph: Não agüentaram a onda. Só vão acordar amanhã.
Ana: Dani. Melhor vocês conversarem. Vai ficar tudo bem.
Dani: Agora não. Eu vou deitar.
Ana: Ok. –Ela deitou na cama. Desliguei a luz e sai do quarto. O Polegar estava na rua fumando-. Polegar. –Sentei do lado dele.
Polegar: O que foi?
Ana: Vai ficar assim?
Polegar: Porra Ana eu não sei mesmo. Você tudo defende o Léo.
Ana: Que ciumento. Nada a ver. Ele é só um amigo e não foi o Léo, ele não fez nada.
Polegar: O que aconteceu com ela?
Ana: Ela pediu segredo.
Polegar: Não vai me contar?
Ana: Ela que tem que te contar.
Polegar: Ela ta grávida?
Ana: Só fala merda esse garoto. Claro que não.
Polegar: Ela tem algum namorado?
Ana: Não que eu saiba. Nem adianta Polegar. Você pode ficar a noite inteira tentando adivinhar mais não vai. Eu não vou contar.
Polegar: Ela gosta do Menor né?!
Ana: Não.
Polegar: Flw! Então Ana.
Ana: Que homem chato meu deus.
Polegar: Chato é o cacete. Você não quer me contar.
Ana: Porra, vai lá dentro e pergunta a ela.
Polegar: Vem cá loirinha. –Ele me abraçou.
Ana: Solta. Você fica brigando comigo.
Polegar: Desculpa. É que eu não gosto de ver a Dani chorando. Ela quase não chora, eu só fiquei preocupado.
Ana: Ela ta bem ta? –Ele me deu um selinho. Liguei pro Léo, ele acabou entendendo. Um táxi parou em frente à gente. A Luísa e a Fabi saíram do táxi.
Luísa: Cadê a Dani?
Ana: Ta lá dentro.
Fabi: Nossa ela corre muito rápido.
Ana: Eu falei com ela. Ela ta dormindo.
Luísa: Ela te contou o que aconteceu?
Ana: Disse. –Dei uma olhada pra elas. Pedindo para elas pararem de falar. Por causa do Polegar.
Fabi: Que bom que ela está bem. –O Ph, o Menor e o Caíque vieram descendo a rua.
Ana: Os meninos vindo ali.
Polegar: Ué! E a boca?
Caíque: Abusado né? Vai lá você ficar lá. -O Polegar riu.
Menor: Tem uns mlqs lá que parecem que tão morto.
Ph: Não agüentaram a onda. Só vão acordar amanhã.
Ana: E deixaram lá?
Fabi: Por que não levam pra casa.
Caíque: A gente vai levar aquele bando de mlk caído lá até em casa. Ta usando porque quer.
Ana: Que ruindade.
Polegar: Tão indo pra onde?
Ph: Pra casa.
Polegar: Ata.
Ana: Sossega o facho em casa. –O Ph foi pra casa com a Luísa e o Menor foi pra casa também.
Caíque: Vamos Fabi?
Fabi: Vamos sim.
Caíque: Bora Ana.
Ana: Ah Caíque.
Caíque: Nem discute. Vambora agora.
Polegar: Deixa ela ficar aqui eu vou cuidar dela.
Caíque: Ata bom. –Disse irônico-. Vamos Ana.
Ana: Ta. Tchau Polegar. –O Caíque buscou o carro dele e voltou. A Fabi entrou no carro. O Polegar me deu um beijo.
Polegar: Tchau. Te ligo mais tarde.
Ana: Ta. –Entrei no carro e ele entrou em casa. O Caíque deu partida.
Caíque: Você voltou com ele né?!
Ana: Não voltei. A gente nunca esteve junto de verdade antes. Agora sim.
Caíque: Ata.
Ana: Caíque! Eu gosto dele.
Caíque: Ana, você faz o que você quiser. A vida é sua.
Ana: Você ta fazendo o mesmo de sempre. Fazendo eu escolher entre você e o Polegar. Para com isso.
Caíque: Cara, eu sei que vocês se gostam. Só não quero ver você machucada depois.
Ana: Em qual sentindo?
Caíque: Em ver você chorando.
Ana: Tudo bem Caíque. Eu entendo, mas eu gosto dele. E ele gosta de mim.
Caíque: Eu sei. Ele vai saber cuidar de você.
Ana: Por que não me deixou ficar lá com ele?
Caíque: Tudo bem Ana. –Ele deu meia volta e me deixou na casa do Polegar.
Ana: Te amo Caíque.
Caíque: Agora né?!
Ana: Sempre.
Caíque: Se cuida. –Ele foi embora. Toquei a campainha. O Polegar atendeu. Ele tava só de cueca Box.
Fabi: Por que não levam pra casa.
Caíque: A gente vai levar aquele bando de mlk caído lá até em casa. Ta usando porque quer.
Ana: Que ruindade.
Polegar: Tão indo pra onde?
Ph: Pra casa.
Polegar: Ata.
Ana: Sossega o facho em casa. –O Ph foi pra casa com a Luísa e o Menor foi pra casa também.
Caíque: Vamos Fabi?
Fabi: Vamos sim.
Caíque: Bora Ana.
Ana: Ah Caíque.
Caíque: Nem discute. Vambora agora.
Polegar: Deixa ela ficar aqui eu vou cuidar dela.
Caíque: Ata bom. –Disse irônico-. Vamos Ana.
Ana: Ta. Tchau Polegar. –O Caíque buscou o carro dele e voltou. A Fabi entrou no carro. O Polegar me deu um beijo.
Polegar: Tchau. Te ligo mais tarde.
Ana: Ta. –Entrei no carro e ele entrou em casa. O Caíque deu partida.
Caíque: Você voltou com ele né?!
Ana: Não voltei. A gente nunca esteve junto de verdade antes. Agora sim.
Caíque: Ata.
Ana: Caíque! Eu gosto dele.
Caíque: Ana, você faz o que você quiser. A vida é sua.
Ana: Você ta fazendo o mesmo de sempre. Fazendo eu escolher entre você e o Polegar. Para com isso.
Caíque: Cara, eu sei que vocês se gostam. Só não quero ver você machucada depois.
Ana: Em qual sentindo?
Caíque: Em ver você chorando.
Ana: Tudo bem Caíque. Eu entendo, mas eu gosto dele. E ele gosta de mim.
Caíque: Eu sei. Ele vai saber cuidar de você.
Ana: Por que não me deixou ficar lá com ele?
Caíque: Tudo bem Ana. –Ele deu meia volta e me deixou na casa do Polegar.
Ana: Te amo Caíque.
Caíque: Agora né?!
Ana: Sempre.
Caíque: Se cuida. –Ele foi embora. Toquei a campainha. O Polegar atendeu. Ele tava só de cueca Box.
Polegar: Ué, esqueceu algo aqui.
Ana: Sim.
Polegar: O que?
Ana: Você. –Ele sorriu e me beijou. Ele fechou a porta e me pegou o colo. Fomos pro quarto dele nos beijando.
Polegar: O que aconteceu com o Caíque pra ele deixar você dormir aqui?
Ana: A gente conversou.
Polegar: Hum... Que bom. –Ele beijou meu pescoço. Tiramos a nossa roupa. Ele desceu beijando o meu corpo. Chegou até a minha bct e começou a chupá-la. Gemi, apertava os meus seios enquanto ele me chupava. Ele enfiava a língua lá dentro e girava a língua lá dentro. Gemia chamando pelo nome dele, ele me lambia toda. Eu rebolava. Gozei. Ele me chupou toda. Ele deitou na cama. Sentei em cima dele e comecei a quicar e rebolar em cima do seu pau. Gemia e ele batia na minha bunda e eu ia mais rápido. Ele gozou, gozei logo depois.
Dei um beijo nele.
Polegar: Gostosa. –Nos beijamos. Ele colocou a mão na minha bct e ficou massageando. Gemi no ouvido dele-. Boa noite. –Ele disse ao pé do meu ouvido.
Ana: Boa noite. –Ele me abraçou e dormimos de conchinha.
Acordei o Polegar já não estava mais ali. Levantei da cama, fui ao banheiro. Fiz minhas higiênes e tomei um banho. Desci às escadas. Já era 11:00 horas. A Dani estava vendo televisão na sala. Sentei do lado dela-. E aí, tudo bem?
Dani: O Menor apareceu no meu quarto de noite.
Ana: Como ele entrou?
Dani: Pela janela. A gente conversou.
Ana: O que aconteceu?
Dani: Ah, ele disse que nada a ver. Que a menina era uma amiga de infância que morava aqui.
Ana: E se resolveram?
Dani: Eu não agüentei. A gente brigou e voltamos. Foi entre tapas e beijos.
Ana: Que lindo. –Ela sorriu.
Dani: Mas eu to sentindo que ele ta me escondendo alguma coisa.
Ana: Essa sensação vai ficar né?
Dani: Vai. Eu só vou parar de encher o saco dele. Quando ele me contar. Ai sim eu sossego, aquilo não desceu ainda. Aquela garota.
Dani: Você e o Polegar tava que tavam ontem à noite.
Ana: Cala a boca. –Ri. Fui comer algo na cozinha. Eu e a Dani resolvemos ir na Alice. Encher o saco dela.
Alice: Fala negas.
Ana: Oi amor.
Alice: Ué voltou?
Ana: Voltei.
Dani: E virou minha cunhada.
Alice: Não acredito!
Ana: Sim.
Polegar: O que?
Ana: Você. –Ele sorriu e me beijou. Ele fechou a porta e me pegou o colo. Fomos pro quarto dele nos beijando.
Polegar: O que aconteceu com o Caíque pra ele deixar você dormir aqui?
Ana: A gente conversou.
Polegar: Hum... Que bom. –Ele beijou meu pescoço. Tiramos a nossa roupa. Ele desceu beijando o meu corpo. Chegou até a minha bct e começou a chupá-la. Gemi, apertava os meus seios enquanto ele me chupava. Ele enfiava a língua lá dentro e girava a língua lá dentro. Gemia chamando pelo nome dele, ele me lambia toda. Eu rebolava. Gozei. Ele me chupou toda. Ele deitou na cama. Sentei em cima dele e comecei a quicar e rebolar em cima do seu pau. Gemia e ele batia na minha bunda e eu ia mais rápido. Ele gozou, gozei logo depois.
Dei um beijo nele.
Polegar: Gostosa. –Nos beijamos. Ele colocou a mão na minha bct e ficou massageando. Gemi no ouvido dele-. Boa noite. –Ele disse ao pé do meu ouvido.
Ana: Boa noite. –Ele me abraçou e dormimos de conchinha.
Acordei o Polegar já não estava mais ali. Levantei da cama, fui ao banheiro. Fiz minhas higiênes e tomei um banho. Desci às escadas. Já era 11:00 horas. A Dani estava vendo televisão na sala. Sentei do lado dela-. E aí, tudo bem?
Dani: O Menor apareceu no meu quarto de noite.
Ana: Como ele entrou?
Dani: Pela janela. A gente conversou.
Ana: O que aconteceu?
Dani: Ah, ele disse que nada a ver. Que a menina era uma amiga de infância que morava aqui.
Ana: E se resolveram?
Dani: Eu não agüentei. A gente brigou e voltamos. Foi entre tapas e beijos.
Ana: Que lindo. –Ela sorriu.
Dani: Mas eu to sentindo que ele ta me escondendo alguma coisa.
Ana: Essa sensação vai ficar né?
Dani: Vai. Eu só vou parar de encher o saco dele. Quando ele me contar. Ai sim eu sossego, aquilo não desceu ainda. Aquela garota.
Dani: Você e o Polegar tava que tavam ontem à noite.
Ana: Cala a boca. –Ri. Fui comer algo na cozinha. Eu e a Dani resolvemos ir na Alice. Encher o saco dela.
Alice: Fala negas.
Ana: Oi amor.
Alice: Ué voltou?
Ana: Voltei.
Dani: E virou minha cunhada.
Alice: Não acredito!
Ana: Sim! –Sorri. A Dani ficou lá com a Alice e eu fui na Luísa. No caminho encontrei com a Andressa.
Andressa: Sua piranha, vadia. Vagabunda!
Ana: Você acha que ta falando assim com quem? Você não está falando com uma das suas amiguinhas.
Andressa: Eu vou te ensinar a não se meter com o que é meu.
Ana: Ta falando do Polegar? Querida, ele é meu homem.
Andressa: Até o segundo ato. Quando ele goza falando o meu nome.
Ana: Tadinha dela. –Ri debochando-. Se enxerga coisa invejosa. Ta achando o que. Tem que rebolar muito, pra ter uma bundinha que nem a minha. Quantas vezes ele te esnobou pra ficar comigo? Uma? Duas? Ah todas às vezes.
Andressa: Sua prostituta. –Ela veio pra cima de mim e começou a me bater. Segurei pelos cabelos dela e meti na parede. Ele me pegou pelo pescoço e me bateu. Fui para cima dela. Apertei o pescoço dele-. Ele é meu.
Ana: Você sempre quis tudo o que é meu.
Andressa: A culpa é sua. O Bernardo era meu, você o tomou de mim e agora o Polegar? Nem pensar querida. –Dei um soco no rosto dela. Ela começou a me bater no rosto.
Polegar: Tira a mão dela sua puta. –Ele pegou a Andressa pelo pescoço. E a colocou na parede. E dou um soco no rosto dela. Me levantei. Ele pegou o celular-. Traz os pneus e a gasolina. AGORA! –Ele a levou pro beco pelo cabelo. Os segui. Uns garotos trouxeram os pneus e a gasolina-. Tira ela daqui Porra. –Um dos garotos pegou no meu braço e me levou pra casa.
Polegar Narrando
Agora que eu estou com a minha Ana tudo ta bem. Bom só a história da Dani que não está muito esclarecida, mas com o tempo eu descubro. Estava vindo da boca, indo pra casa. Pegar minhas paradas. No caminho vi a Andressa batendo na Ana. Piranha. De hoje ela não passa. Cansei dela. Desci da moto. Peguei a Andressa pelo pescoço. Meti as costas dela na parede e dei um soco nela. Mandei um rádio para o Gasolina.
Polegar: Traz os pneus e a gasolina. AGORA! –Levei a Andressa pro beco. A Ana veio atrás. Os mlqs chegaram-. Tira ela daqui Porra! –O Gasolina levou ela pra casa-. Isso é pra você aprender não brincar comigo. Mandei você vazar daqui. Eu não to brincando contigo. Tua puta.
Andressa: Por favor, não. Eu te amo Polegar. –Coloquei os pneus em cima dela. Taquei gasolina e coloquei fogo na vagabunda. Ouvi os gritos dela.
Polegar: Vagabunda! Isso é pra todo mundo aprender a não tocar na Ana. –Tinha umas garotas passando que eu já havia comido-. Limpa isso depois. –Fui pra casa. Cheguei lá, a Ana estava no sofá com a Dani.
Ana: Polegar! –Ela estava chorando.
Polegar: Tudo bem com você?
Ana: E a Andressa?
Polegar: Levei pra da um passeio.
Ana: Não acredito nisso.
Andressa: Sua piranha, vadia. Vagabunda!
Ana: Você acha que ta falando assim com quem? Você não está falando com uma das suas amiguinhas.
Andressa: Eu vou te ensinar a não se meter com o que é meu.
Ana: Ta falando do Polegar? Querida, ele é meu homem.
Andressa: Até o segundo ato. Quando ele goza falando o meu nome.
Ana: Tadinha dela. –Ri debochando-. Se enxerga coisa invejosa. Ta achando o que. Tem que rebolar muito, pra ter uma bundinha que nem a minha. Quantas vezes ele te esnobou pra ficar comigo? Uma? Duas? Ah todas às vezes.
Andressa: Sua prostituta. –Ela veio pra cima de mim e começou a me bater. Segurei pelos cabelos dela e meti na parede. Ele me pegou pelo pescoço e me bateu. Fui para cima dela. Apertei o pescoço dele-. Ele é meu.
Ana: Você sempre quis tudo o que é meu.
Andressa: A culpa é sua. O Bernardo era meu, você o tomou de mim e agora o Polegar? Nem pensar querida. –Dei um soco no rosto dela. Ela começou a me bater no rosto.
Polegar: Tira a mão dela sua puta. –Ele pegou a Andressa pelo pescoço. E a colocou na parede. E dou um soco no rosto dela. Me levantei. Ele pegou o celular-. Traz os pneus e a gasolina. AGORA! –Ele a levou pro beco pelo cabelo. Os segui. Uns garotos trouxeram os pneus e a gasolina-. Tira ela daqui Porra. –Um dos garotos pegou no meu braço e me levou pra casa.
Polegar Narrando
Agora que eu estou com a minha Ana tudo ta bem. Bom só a história da Dani que não está muito esclarecida, mas com o tempo eu descubro. Estava vindo da boca, indo pra casa. Pegar minhas paradas. No caminho vi a Andressa batendo na Ana. Piranha. De hoje ela não passa. Cansei dela. Desci da moto. Peguei a Andressa pelo pescoço. Meti as costas dela na parede e dei um soco nela. Mandei um rádio para o Gasolina.
Polegar: Traz os pneus e a gasolina. AGORA! –Levei a Andressa pro beco. A Ana veio atrás. Os mlqs chegaram-. Tira ela daqui Porra! –O Gasolina levou ela pra casa-. Isso é pra você aprender não brincar comigo. Mandei você vazar daqui. Eu não to brincando contigo. Tua puta.
Andressa: Por favor, não. Eu te amo Polegar. –Coloquei os pneus em cima dela. Taquei gasolina e coloquei fogo na vagabunda. Ouvi os gritos dela.
Polegar: Vagabunda! Isso é pra todo mundo aprender a não tocar na Ana. –Tinha umas garotas passando que eu já havia comido-. Limpa isso depois. –Fui pra casa. Cheguei lá, a Ana estava no sofá com a Dani.
Ana: Polegar! –Ela estava chorando.
Polegar: Tudo bem com você?
Ana: E a Andressa?
Polegar: Levei pra da um passeio.
Ana: Não acredito nisso.
Polegar: Ela ta bem. Ela foi embora. –Ri torto.
Dani: Polegar! –A Dani entendeu.
Ana: Você a matou. Como tem coragem?
Polegar: É para as pessoas se ligar que cntg ninguém mexe.
Ana: A mãe dela é minha tia!
Polegar: A mãe dela nem se ligou na falta dela. Então não vai fazer diferença.
Ana: Claro que vai ela era minha prima.
Polegar: Que prima hein?! –Ela subiu pro quarto. E ficou lá dentro. Voltei pra boca.
Caíque: Porra cadê a Ana?
Polegar: Em casa.
Caíque: Ta vendo. Se a Ana me escutasse.
Polegar: Escutasse o que?
Caíque: Pra ela ficar longe de você. Ela ia se machucar. –
Polegar: Então ta se uma pessoa vive perturbando a Fabi. Você ia fazer o que? Ata né. Você não tem a porra da moral pra falar comigo. –Entrei na sala. Fiz quatro carreirinha de cocaína e comecei a cheirar. Funguei o nariz. Passei a mão no rosto.
Gasolina: Já ta limpo lá.
Polegar: Flw! –Veio uns mlqs lá comprar pó.
Menor: Ta na hora.
Polegar: De?
Menor: Vamos ver se ainda ta bom. Vamos fazer um assalto. –Saímos da boca e entramos na van. O Menor tava dirigindo. Fomos para o asfalto. Paramos no sinal. Coloquei o capuz, sai da van. Um carro parou no sinal. Me aproximei, bati na janela do carro com a arma. A patricinha abaixou o vidro.
Polegar: Sai do carro. –Coloquei a arma na cabeça dela. Ela começou a chorar.
Patricinha: Por favor. Me deixa ir embora.
Polegar: Sai do carro caralho. –Abri a porta do carro a joguei pra fora do carro-. Se ligar pra polícia vai morrer. –Dei um tiro no pé dela. E sai cantando pneu. Cheguei à oficina de desmontagem.
Buba: Vejamos o que temos aqui Cherry QQ. Boa.
Polegar: Da quanto?
Buba: 90.900 –Ele me pagou. O Menor passou, entrei na van.
Menor: Quanto faturamos?
Polegar: 90.900. Bora pra próxima.
Menor: Bora. –Pra não dar pista. Fomos para um lugar diferente.
Paramos no sinal.
Polegar: É típico seu parar no sinal.
Menor: É mais rápido e fácil. Me encontra na desmontagem. –Ele saiu da van. Assumi o volante. Fui para a desmontagem. Em 10 minutos o Menor chegou lá com uma Hilux preta. Ele entrou na desmontagem. Logo saiu e entrou na van.
Polegar: Quanto que temos?
Menor: 100.500.
Dani: Polegar! –A Dani entendeu.
Ana: Você a matou. Como tem coragem?
Polegar: É para as pessoas se ligar que cntg ninguém mexe.
Ana: A mãe dela é minha tia!
Polegar: A mãe dela nem se ligou na falta dela. Então não vai fazer diferença.
Ana: Claro que vai ela era minha prima.
Polegar: Que prima hein?! –Ela subiu pro quarto. E ficou lá dentro. Voltei pra boca.
Caíque: Porra cadê a Ana?
Polegar: Em casa.
Caíque: Ta vendo. Se a Ana me escutasse.
Polegar: Escutasse o que?
Caíque: Pra ela ficar longe de você. Ela ia se machucar. –
Polegar: Então ta se uma pessoa vive perturbando a Fabi. Você ia fazer o que? Ata né. Você não tem a porra da moral pra falar comigo. –Entrei na sala. Fiz quatro carreirinha de cocaína e comecei a cheirar. Funguei o nariz. Passei a mão no rosto.
Gasolina: Já ta limpo lá.
Polegar: Flw! –Veio uns mlqs lá comprar pó.
Menor: Ta na hora.
Polegar: De?
Menor: Vamos ver se ainda ta bom. Vamos fazer um assalto. –Saímos da boca e entramos na van. O Menor tava dirigindo. Fomos para o asfalto. Paramos no sinal. Coloquei o capuz, sai da van. Um carro parou no sinal. Me aproximei, bati na janela do carro com a arma. A patricinha abaixou o vidro.
Polegar: Sai do carro. –Coloquei a arma na cabeça dela. Ela começou a chorar.
Patricinha: Por favor. Me deixa ir embora.
Polegar: Sai do carro caralho. –Abri a porta do carro a joguei pra fora do carro-. Se ligar pra polícia vai morrer. –Dei um tiro no pé dela. E sai cantando pneu. Cheguei à oficina de desmontagem.
Buba: Vejamos o que temos aqui Cherry QQ. Boa.
Polegar: Da quanto?
Buba: 90.900 –Ele me pagou. O Menor passou, entrei na van.
Menor: Quanto faturamos?
Polegar: 90.900. Bora pra próxima.
Menor: Bora. –Pra não dar pista. Fomos para um lugar diferente.
Paramos no sinal.
Polegar: É típico seu parar no sinal.
Menor: É mais rápido e fácil. Me encontra na desmontagem. –Ele saiu da van. Assumi o volante. Fui para a desmontagem. Em 10 minutos o Menor chegou lá com uma Hilux preta. Ele entrou na desmontagem. Logo saiu e entrou na van.
Polegar: Quanto que temos?
Menor: 100.500.
Polegar: Deu sorte hoje. –Voltamos pro morro. O Caíque e o Ph chegaram junto.
Caíque: Hoje o dia rendeu.
Polegar: Muito.
Ph: Bora pro bar hoje.
Polegar: Antes vou passar em casa.
Caíque: Ah pra vê a Ana.
Polegar: Me fode não. –Subi na moto, sai empinando pela rua.
Ana Narrando
Fiquei chateada o dia todo. Mas me distrai quando eu fui em casa buscar as minhas coisas, pra deixar lá. Fui com a Luísa e a Dani. Mas chegando em casa as coisas voltaram. A Andressa sempre aprontou comigo. Sempre me irritou. Por um lado merecia. Mas o Polegar é um pouco frio. O que digo pra minha tia?
Dani: Nada Ana.
Ana: Mas ele foi tão frio.
Dani: Se você quiser mesmo ficar com ele. Vai ter que aceitar. Eu aceitei o Menor. A Fabi aceitou o Caíque e a Luísa aceitou o Ph. Ana, ele é assim. Imagina as coisas que passei por causa do Polegar.
Ana: Eu vou ficar bem.
Dani: Você vai se acostumar.
Ana: Não é questão de acostumar. É questão de que a Andressa era a minha prima. Bom ela merecia.
Dani: Ela sempre esteve ciente onde estava se metendo.
Ana: Poisé. –A Dani saiu do quarto. Encostei na cabeceira da cama. Liguei a TV. O Polegar chegou.
Polegar: Oi. –Ele me deu um selinho.
Ana: Oi. –Sorri. Ele guardou um dinheiro em um cofre que tinha atrás do armário onde ele guardava bebida.
Ele entrou no banheiro. Tomou um banho e saiu com a toalha enrolada na cintura. Gente que homem bom! Eu me perco nele. Ele se arrumou todo, ajeitou o cabelo, passou perfume.
Ana: Vai aonde?
Polegar: Dá uma volta.
Ana: Ata. –Deu 19 horas eu fui me arrumar. Tomei um banho. Coloquei uma calça jeans, a farda do colégio e um all star.
Polegar: Aonde vai?
Ana: Pro colégio.
Polegar: Quer que eu te leve?
Ana: Pode ser.
Polegar: Vamos então. –Penteei o cabelo. Fiz um make. O Polegar me abraçou por trás.
Ana: Que foi?
Polegar: Você mal ta falando comigo.
Caíque: Hoje o dia rendeu.
Polegar: Muito.
Ph: Bora pro bar hoje.
Polegar: Antes vou passar em casa.
Caíque: Ah pra vê a Ana.
Polegar: Me fode não. –Subi na moto, sai empinando pela rua.
Ana Narrando
Fiquei chateada o dia todo. Mas me distrai quando eu fui em casa buscar as minhas coisas, pra deixar lá. Fui com a Luísa e a Dani. Mas chegando em casa as coisas voltaram. A Andressa sempre aprontou comigo. Sempre me irritou. Por um lado merecia. Mas o Polegar é um pouco frio. O que digo pra minha tia?
Dani: Nada Ana.
Ana: Mas ele foi tão frio.
Dani: Se você quiser mesmo ficar com ele. Vai ter que aceitar. Eu aceitei o Menor. A Fabi aceitou o Caíque e a Luísa aceitou o Ph. Ana, ele é assim. Imagina as coisas que passei por causa do Polegar.
Ana: Eu vou ficar bem.
Dani: Você vai se acostumar.
Ana: Não é questão de acostumar. É questão de que a Andressa era a minha prima. Bom ela merecia.
Dani: Ela sempre esteve ciente onde estava se metendo.
Ana: Poisé. –A Dani saiu do quarto. Encostei na cabeceira da cama. Liguei a TV. O Polegar chegou.
Polegar: Oi. –Ele me deu um selinho.
Ana: Oi. –Sorri. Ele guardou um dinheiro em um cofre que tinha atrás do armário onde ele guardava bebida.
Ele entrou no banheiro. Tomou um banho e saiu com a toalha enrolada na cintura. Gente que homem bom! Eu me perco nele. Ele se arrumou todo, ajeitou o cabelo, passou perfume.
Ana: Vai aonde?
Polegar: Dá uma volta.
Ana: Ata. –Deu 19 horas eu fui me arrumar. Tomei um banho. Coloquei uma calça jeans, a farda do colégio e um all star.
Polegar: Aonde vai?
Ana: Pro colégio.
Polegar: Quer que eu te leve?
Ana: Pode ser.
Polegar: Vamos então. –Penteei o cabelo. Fiz um make. O Polegar me abraçou por trás.
Ana: Que foi?
Polegar: Você mal ta falando comigo.
Ana: Eu to falando sim.
Polegar: Não Ana. Quando eu chego você me beija, me abraça. Hoje não fez isso.
Ana: Não é nada não. Eu to bem. –Sorri. Ele me deu um beijo no pescoço. Ri. Ele sentou na cama. Terminei de me arrumar. Sentei no colo dele-. Eu ainda quero saber aonde você vai.
Polegar: Eu vou no bar.
Ana: Ata. Vamos. Não posso me atrasar.
Polegar: Vamos. –Peguei meu fichário. Descemos as escadas. Saímos de casa e entramos no carro dele. Ele deu partida. Logo chegamos no meu colégio. Sai do carro. Ele saiu do carro.
Ana: Tchau.
Polegar: Tchau. –Ele me deu um beijo-. Estuda direitinho.
Ana: Pode deixar. –Nos beijamos. Paramos com selinhos.
Polegar: Tchau. –Ele me deu um selinho e entrou no carro. Entrei no colégio. O sinal já havia batido. Fui pra sala. Pedi licença e sentei no meu lugar.
Léo: Pensei que ia desistir do colégio.
Ana: Eu vou terminar os estudos.
Léo: Ah vai. –Ele deu de ombros.
Ana: Chato. –Dei língua. As aulas correram normais. Tocou o sinal da saída. Sai da sala com o Léo.
Léo: Você ta morando com o Polegar?
Ana: To. A gente ta namorando agora.
Léo: A é?
Ana: Sou a fiel dele, amigo. –Sorri.
Léo: Virou patroa agora né? –Ele riu.
Ana: Poisé. –Ri.
Léo: Ele chegou.
Ana: Tchau Léo.
Léo: A gente se vê. –Deu um beijo no rosto dele e entrei no carro do Polegar.
Ana: Oi amor.
Polegar: Oi. –Ele deu partida. Ele me deixou em casa.
Ana: Não vai ficar em casa?
Polegar: Depois estou ai.
Ana: Ata. –Dei um selinho nele e sai do carro. Entrei em casa. Fui para o quarto. Tomei um banho e coloquei uma calcinha e um sutiã. Ta calor. A Dani entrou no quarto.
Dani: Sabe do Caíque?
Ana: Ta no bar com os meninos.
Dani: A Fabi tava querendo saber onde ele ta.
Ana: Eles saem, deixa a gente aqui.
Dani: Ele são assim mesmo.
Ana: Deixa eles pra lá.
Dani: É.
Polegar: Não Ana. Quando eu chego você me beija, me abraça. Hoje não fez isso.
Ana: Não é nada não. Eu to bem. –Sorri. Ele me deu um beijo no pescoço. Ri. Ele sentou na cama. Terminei de me arrumar. Sentei no colo dele-. Eu ainda quero saber aonde você vai.
Polegar: Eu vou no bar.
Ana: Ata. Vamos. Não posso me atrasar.
Polegar: Vamos. –Peguei meu fichário. Descemos as escadas. Saímos de casa e entramos no carro dele. Ele deu partida. Logo chegamos no meu colégio. Sai do carro. Ele saiu do carro.
Ana: Tchau.
Polegar: Tchau. –Ele me deu um beijo-. Estuda direitinho.
Ana: Pode deixar. –Nos beijamos. Paramos com selinhos.
Polegar: Tchau. –Ele me deu um selinho e entrou no carro. Entrei no colégio. O sinal já havia batido. Fui pra sala. Pedi licença e sentei no meu lugar.
Léo: Pensei que ia desistir do colégio.
Ana: Eu vou terminar os estudos.
Léo: Ah vai. –Ele deu de ombros.
Ana: Chato. –Dei língua. As aulas correram normais. Tocou o sinal da saída. Sai da sala com o Léo.
Léo: Você ta morando com o Polegar?
Ana: To. A gente ta namorando agora.
Léo: A é?
Ana: Sou a fiel dele, amigo. –Sorri.
Léo: Virou patroa agora né? –Ele riu.
Ana: Poisé. –Ri.
Léo: Ele chegou.
Ana: Tchau Léo.
Léo: A gente se vê. –Deu um beijo no rosto dele e entrei no carro do Polegar.
Ana: Oi amor.
Polegar: Oi. –Ele deu partida. Ele me deixou em casa.
Ana: Não vai ficar em casa?
Polegar: Depois estou ai.
Ana: Ata. –Dei um selinho nele e sai do carro. Entrei em casa. Fui para o quarto. Tomei um banho e coloquei uma calcinha e um sutiã. Ta calor. A Dani entrou no quarto.
Dani: Sabe do Caíque?
Ana: Ta no bar com os meninos.
Dani: A Fabi tava querendo saber onde ele ta.
Ana: Eles saem, deixa a gente aqui.
Dani: Ele são assim mesmo.
Ana: Deixa eles pra lá.
Dani: É.
Continua
ResponderExcluirAmei continua
ResponderExcluirTop
ResponderExcluirContinua por favor
ResponderExcluirAí aí. Continuaaa, tô amando mesmo
ResponderExcluir¤ continua
ResponderExcluirContinua ta zica
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirVish, ele é frio demais, mais é isso que dá emoção...
ResponderExcluir