Ana: Vamos. –Eles saíram. Ela já me esqueceu. Isso se um dia ela gostou de mim. Porra eu bati nela. Maior arrependimento da minha vida. Nunca me arrependi de nada que fiz na minha vida. Eu já vi cada coisa. Mas ela, nossa essa loira me provoca.
Acertamos as paradas do transporte de droga pra Bolívia. O Caíque ia levar as parada e tudo acertado.
Resolvemos dá uma festa na casa dele. O Menor e o Caíque chamaram o pessoal. Eu e o Ph fomos comprar as bebidas.
Ph: A Ana ta gata.
Polegar: Porra, pra cacete. Ela ta com o aquele Léo?
Ph: Não sei. A Luísa não me disse nada.
Polegar: Viu o jeito que ela tava falando com ele.
Ph: Pergunta a Dani ela deve saber.
Polegar: Vou sim. –Falei ironizando-. Deixa isso pra lá. –Compramos bastante bebida. Voltamos pra casa do Caíque. Botamos a bebida pra gelar. Ligamos o som. O pessoal já começou a chegar. Logo a casa já tava cheia de gente. Tava o mundo lá dentro.
Andressa: Oi amor. –Porra garota chata. Não desgruda.
Polegar: Oi.
Andressa: Sumiu.
Polegar: To sem tempo.
Andressa: Nem pra mim?
Polegar: Pra você menos. –Sai dali e fui à cozinha. Peguei uma vodca com Redbull fui dançar. Uma loirinha se aproximou e começou a dançar junto. Peguei ela pela cintura e beijei. Apertei a bunda dela. Ela sorriu. Levei ela pro banheiro. A coloquei sentada na pia. Nos beijamos. Levantei o vestido dela. Coloquei a calcinha de lado e meti dois dedos. Ela estava molhadinha. Ela gemia, enquanto fazia vai e vem. Ela gozou, botei ela pra chupar os meus dedos. Ela desceu da pia. Abaixei a minha calça e o a cueca e começou a chupar o meu pau. Que nem biscoito de água e sal. Segurei no cabelo dela e ela foi mais rápido. Gozei e ela chupou tudo. Sai ali do banheiro e deixei ela lá. Desci às escadas. Estava com o Caíque e o Menor. Vi a Ana chegar a casa, logo atrás veio o tal Léo. Ela ficou olhando aquele monte de pessoa. Eles vieram até a gente.
Ana: Caíque?
Caíque: A aula já acabou?
Ana: Só teve uma aula e liberaram a gente.
Caíque: Curtem a festa.
Ana: Ta. –Ela sorriu e saiu. Ela não estava nem olhando na minha cara. Ela ainda está bolada. Eles foram lá pra cima.
Ana Narrando
Fui para o colégio. Chegando lá só teve uma aula. Entreguei os trabalhos e voltamos pra casa.
Léo: Da onde vem esse som?
Ana: É lá em casa.
Acertamos as paradas do transporte de droga pra Bolívia. O Caíque ia levar as parada e tudo acertado.
Resolvemos dá uma festa na casa dele. O Menor e o Caíque chamaram o pessoal. Eu e o Ph fomos comprar as bebidas.
Ph: A Ana ta gata.
Polegar: Porra, pra cacete. Ela ta com o aquele Léo?
Ph: Não sei. A Luísa não me disse nada.
Polegar: Viu o jeito que ela tava falando com ele.
Ph: Pergunta a Dani ela deve saber.
Polegar: Vou sim. –Falei ironizando-. Deixa isso pra lá. –Compramos bastante bebida. Voltamos pra casa do Caíque. Botamos a bebida pra gelar. Ligamos o som. O pessoal já começou a chegar. Logo a casa já tava cheia de gente. Tava o mundo lá dentro.
Andressa: Oi amor. –Porra garota chata. Não desgruda.
Polegar: Oi.
Andressa: Sumiu.
Polegar: To sem tempo.
Andressa: Nem pra mim?
Polegar: Pra você menos. –Sai dali e fui à cozinha. Peguei uma vodca com Redbull fui dançar. Uma loirinha se aproximou e começou a dançar junto. Peguei ela pela cintura e beijei. Apertei a bunda dela. Ela sorriu. Levei ela pro banheiro. A coloquei sentada na pia. Nos beijamos. Levantei o vestido dela. Coloquei a calcinha de lado e meti dois dedos. Ela estava molhadinha. Ela gemia, enquanto fazia vai e vem. Ela gozou, botei ela pra chupar os meus dedos. Ela desceu da pia. Abaixei a minha calça e o a cueca e começou a chupar o meu pau. Que nem biscoito de água e sal. Segurei no cabelo dela e ela foi mais rápido. Gozei e ela chupou tudo. Sai ali do banheiro e deixei ela lá. Desci às escadas. Estava com o Caíque e o Menor. Vi a Ana chegar a casa, logo atrás veio o tal Léo. Ela ficou olhando aquele monte de pessoa. Eles vieram até a gente.
Ana: Caíque?
Caíque: A aula já acabou?
Ana: Só teve uma aula e liberaram a gente.
Caíque: Curtem a festa.
Ana: Ta. –Ela sorriu e saiu. Ela não estava nem olhando na minha cara. Ela ainda está bolada. Eles foram lá pra cima.
Ana Narrando
Fui para o colégio. Chegando lá só teve uma aula. Entreguei os trabalhos e voltamos pra casa.
Léo: Da onde vem esse som?
Ana: É lá em casa.
Léo: Tão dando uma festa. –A rua estava cheia de carro. Entrei na minha casa com o Léo e fui falar com o Caíque e ele disse pra gente curtir a festa. Eu e o Léo subimos.
Ana: Nossa como ele ta lindo.
Léo: Cara vai falar com ele.
Ana: Não posso. Se eu quiser se arrebentada todo dia. Se ele gostasse de mim não iria fazer o que ele fez.
Léo: Você quem sabe.
Ana: Já sei.
Léo: Ah não Ana. Você só me mete em furada.
Ana: Por favor, Léo.
Léo: O que?
Ana: Vamos fazer ciúmes nele.
Léo: Não, não vou me meter nessa história. Eu posso sair morto.
Ana: Claro que não. Meu irmão ta ai.
Léo: Ele vai ser o primeiro a querer estourar a minha cabeça.
Ana: Relaxa.
Léo: E o que tenho que fazer?
Ana: O mesmo que a gente faz quando vamos pras festas.
Léo: Vai rolar beijo. Senão rolar to fora.
Ana: Você é muito safado cara. Pode ser.
Léo: Oba delícia.
Ana: E a Gabriele? –Ela é umas das ficantes dele. Só que acho que ele vai ficar com ela sério.
Léo: Ela ta aqui? Então ta valendo.
Ana: Você não vale nada.
Léo: Vou lá em casa da uma arrumada e já volto gostosa.
Ana: Tchau. –Ele saiu e eu fui me arrumar. Coloquei um vestido curtinho de um ombro só, coloquei um scarpin preto. Fiz um make esfumaçado, soltei o cabelo. Me perfumei. Coloquei um bracelete prata com umas pedrinhas. Fiquei bem gostosa e desci às escadas. O Léo já estava lá, falando com uma garota. Me aproximei dele e passei o braço pelo braço dele. Encarei a garota. E ela saiu andando.
Léo: Meu deus.
Ana: Profissionalismo né amor. –Fomos pra pista de dança e começamos a dançar. Rebolei até o chão com ele. O Léo estava dançando por trás.
Léo: O Polegar ta vendo.
Ana: A intenção é essa. –Ele roçou os lábios no meu pescoço. Coloquei a mão na nuca dele e ele foi beijando a minha nuca. Rebolei. Ele apertou a minha cintura. Virei pra ele. E beijei o seu pescoço.
Léo: Ele ta perto da gente.
Ana: Hum... –Nos beijamos. Dei uma observada no Polegar. Ele tava parado olhando a gente se beijar. Beijei com vontade. Sorrimos entre o beijo.
Ana: Nossa como ele ta lindo.
Léo: Cara vai falar com ele.
Ana: Não posso. Se eu quiser se arrebentada todo dia. Se ele gostasse de mim não iria fazer o que ele fez.
Léo: Você quem sabe.
Ana: Já sei.
Léo: Ah não Ana. Você só me mete em furada.
Ana: Por favor, Léo.
Léo: O que?
Ana: Vamos fazer ciúmes nele.
Léo: Não, não vou me meter nessa história. Eu posso sair morto.
Ana: Claro que não. Meu irmão ta ai.
Léo: Ele vai ser o primeiro a querer estourar a minha cabeça.
Ana: Relaxa.
Léo: E o que tenho que fazer?
Ana: O mesmo que a gente faz quando vamos pras festas.
Léo: Vai rolar beijo. Senão rolar to fora.
Ana: Você é muito safado cara. Pode ser.
Léo: Oba delícia.
Ana: E a Gabriele? –Ela é umas das ficantes dele. Só que acho que ele vai ficar com ela sério.
Léo: Ela ta aqui? Então ta valendo.
Ana: Você não vale nada.
Léo: Vou lá em casa da uma arrumada e já volto gostosa.
Ana: Tchau. –Ele saiu e eu fui me arrumar. Coloquei um vestido curtinho de um ombro só, coloquei um scarpin preto. Fiz um make esfumaçado, soltei o cabelo. Me perfumei. Coloquei um bracelete prata com umas pedrinhas. Fiquei bem gostosa e desci às escadas. O Léo já estava lá, falando com uma garota. Me aproximei dele e passei o braço pelo braço dele. Encarei a garota. E ela saiu andando.
Léo: Meu deus.
Ana: Profissionalismo né amor. –Fomos pra pista de dança e começamos a dançar. Rebolei até o chão com ele. O Léo estava dançando por trás.
Léo: O Polegar ta vendo.
Ana: A intenção é essa. –Ele roçou os lábios no meu pescoço. Coloquei a mão na nuca dele e ele foi beijando a minha nuca. Rebolei. Ele apertou a minha cintura. Virei pra ele. E beijei o seu pescoço.
Léo: Ele ta perto da gente.
Ana: Hum... –Nos beijamos. Dei uma observada no Polegar. Ele tava parado olhando a gente se beijar. Beijei com vontade. Sorrimos entre o beijo.
Paramos com selinhos. Saímos dali. Pegamos uma bebida. Encostei na parede. Ele me envolveu.
Léo: A gente é muito maluco. –Ele falou no meu ouvido.
Ana: E você ta adorando.
Léo: Pouquinho né?!
Ana: Ta divertido. –Ele beijou a minha bochecha.
Léo: Se eu sair machucado quero que você assuma toda a culpa e fique com remorso.
Ana: Você é uma péssima pessoa.
Léo: Você me ama neguinha.
Ana: Te amo nego. –Ele me deu um beijo.
Caíque: Até que enfim. Pensei que você ia ser eternamente gay.
Ana: Ai Caíque você vive pra me envergonhar né?!
Caíque: Relaxa amor. –Ele piscou.
Ph: Para de ser chato moleque. –Eles saíram. Voltamos a nos beijar. O Polegar passou depois com o Menor. Eles estavam na escada conversando com duas garotas. Ah Dani.
Ana: Vem. –Pisquei.
Léo: Cara isso vai dar merda.
Ana: Você vai morrer feliz. –Subimos as escadas de mãos dadas. Com ele com a mão na minha cintura. O Polegar me seguiu com os olhos. O Léo apertou a minha cintura. Ele me encostou na parede do lado da minha porta. Ele começou a beijar o meu pescoço. Joguei a cabeça pra trás. Vi o Polegar e o Menor no começo do corredor. Eles estavam olhando. Abri a porta do meu quarto. O olhei com um olhar sedutor e o puxei pra dentro do meu quarto o beijando. Ele foi fechar a porta.
Léo: Depois dessa noite acho que eu vou fazer faculdade de teatro.
Ana: Também. –Rimos. Tirei o sapato.
Léo: Vou me mudar.
Ana: Por quê?
Léo: Porque ele sabe onde eu moro e o meu endereço não é mais seguro.
Ana: Relaxa. Você não fica muito em casa mesmo. –Sentamos na minha cama.
Léo: O que você não me pede sorrindo que eu faço chorando.
Ana: Ata né? Senão gostou mete o pé.
Léo: Gostei sim. Foi até engraçado. Ele ta cheio de ciúmes.
Ana: Isso é normal dele. Nossa quando eu fiquei com o Yuri.
Léo: Que Yuri?
Ana: Dos Hawaianos.
Léo: Você ficou com ele?
Ana: Sim. Cara Polegar botou uma arma na cabeça dele.
Léo: Porra Ana, agora que me avisa?
Ana: Relaxa ele não vai fazer nada.
Léo: Ata sei. –Deitei no colo dele.
Léo: A gente é muito maluco. –Ele falou no meu ouvido.
Ana: E você ta adorando.
Léo: Pouquinho né?!
Ana: Ta divertido. –Ele beijou a minha bochecha.
Léo: Se eu sair machucado quero que você assuma toda a culpa e fique com remorso.
Ana: Você é uma péssima pessoa.
Léo: Você me ama neguinha.
Ana: Te amo nego. –Ele me deu um beijo.
Caíque: Até que enfim. Pensei que você ia ser eternamente gay.
Ana: Ai Caíque você vive pra me envergonhar né?!
Caíque: Relaxa amor. –Ele piscou.
Ph: Para de ser chato moleque. –Eles saíram. Voltamos a nos beijar. O Polegar passou depois com o Menor. Eles estavam na escada conversando com duas garotas. Ah Dani.
Ana: Vem. –Pisquei.
Léo: Cara isso vai dar merda.
Ana: Você vai morrer feliz. –Subimos as escadas de mãos dadas. Com ele com a mão na minha cintura. O Polegar me seguiu com os olhos. O Léo apertou a minha cintura. Ele me encostou na parede do lado da minha porta. Ele começou a beijar o meu pescoço. Joguei a cabeça pra trás. Vi o Polegar e o Menor no começo do corredor. Eles estavam olhando. Abri a porta do meu quarto. O olhei com um olhar sedutor e o puxei pra dentro do meu quarto o beijando. Ele foi fechar a porta.
Léo: Depois dessa noite acho que eu vou fazer faculdade de teatro.
Ana: Também. –Rimos. Tirei o sapato.
Léo: Vou me mudar.
Ana: Por quê?
Léo: Porque ele sabe onde eu moro e o meu endereço não é mais seguro.
Ana: Relaxa. Você não fica muito em casa mesmo. –Sentamos na minha cama.
Léo: O que você não me pede sorrindo que eu faço chorando.
Ana: Ata né? Senão gostou mete o pé.
Léo: Gostei sim. Foi até engraçado. Ele ta cheio de ciúmes.
Ana: Isso é normal dele. Nossa quando eu fiquei com o Yuri.
Léo: Que Yuri?
Ana: Dos Hawaianos.
Léo: Você ficou com ele?
Ana: Sim. Cara Polegar botou uma arma na cabeça dele.
Léo: Porra Ana, agora que me avisa?
Ana: Relaxa ele não vai fazer nada.
Léo: Ata sei. –Deitei no colo dele.
Ana: Ele já está lá comendo as vadias.
Léo: Ele e aquele amiguinho dele o Menor acham.
Ana: É. O Menor tem namorada. A namorada dele é a Dani irmã do Polegar.
Léo: Caralho que cara de pau.
Ana: O Polegar não sabe.
Léo: Mesmo assim cara.
Ana: Amanhã eu falo com ele.
Léo: Você vai deixar ele trair a sua amiga.
Ana: É para o Polegar não perceber que ele e a Dani ficam. Ele conta pra ela.
Léo: Ata, vou fingir que você acreditou nessa história.
Ana: Mas eu acho que ele conta assim. Ele gosta dela.
Léo: Ata que eu acredito.
Ana: É sério amor.
Léo: Ah eu acredito. –Ele disse com ironia-. E ela ta em casa agora nesse momento dormindo entediada enquanto o homem dela está se divertindo com duas gatas loiras peitudas. Bom saber.
Ana: Se ele não contar eu conto.
Léo: Estraga relacionamentos.
Ana: Eu iria gostar que alguém me contasse se estivesse no lugar dela. –Ficamos conversando até tarde e acabou que ele dormiu lá comigo.
Acordei, estava abraçada ao Léo. Ele é muito quentinho. Levantei. Fui ao banheiro, fiz minhas higiênes e voltei a deitar. Ele acordou e foi no banheiro e voltou. Ele colocou uma bermuda dele que estava lá em casa. Estava com um short de lycra e um top somente.
Ana: Vamos tomar café da manhã?
Léo: Vamos. –Descemos as escadas. Ele ficou na sala. Fui à cozinha. Os meninos estavam lá.
Ana: Bom dia meninos.
Eles: Bom dia. –Peguei uma bandeja. Coloquei o café da manhã ali.
Caíque: Vai levar pra onde?
Ana: Meu quarto.
Caíque: Pra você e mais quem?
Ana: Pra mim e pro Léo. –Peguei a bandeja. Vi o Polegar me observando, o olhei por alguns segundos e sai rebolando-. Vamos Léo.
Léo: Você é muito maluca. –Fomos lá pra cima.
Ana: É o que se leva da vida meu amor.
Léo: Ata é você acha engraçado ficar provocando um bandido.
Ana: Eu acho. –Ri. Tomamos o café da manhã. Ele teve que ir pra casa. O Caíque e os meninos já tinham ido embora. Tomei um banho, coloquei um short jeans e uma regata preta. Fiquei no meu quarto, deitada. Ouvindo música. Aqui é tão entediante. Pelo menos lá no morro tinha sempre algo pra fazer. Aqui é uma chatice. Liguei o rádio. Nem isso me alegrava.
Léo: Ele e aquele amiguinho dele o Menor acham.
Ana: É. O Menor tem namorada. A namorada dele é a Dani irmã do Polegar.
Léo: Caralho que cara de pau.
Ana: O Polegar não sabe.
Léo: Mesmo assim cara.
Ana: Amanhã eu falo com ele.
Léo: Você vai deixar ele trair a sua amiga.
Ana: É para o Polegar não perceber que ele e a Dani ficam. Ele conta pra ela.
Léo: Ata, vou fingir que você acreditou nessa história.
Ana: Mas eu acho que ele conta assim. Ele gosta dela.
Léo: Ata que eu acredito.
Ana: É sério amor.
Léo: Ah eu acredito. –Ele disse com ironia-. E ela ta em casa agora nesse momento dormindo entediada enquanto o homem dela está se divertindo com duas gatas loiras peitudas. Bom saber.
Ana: Se ele não contar eu conto.
Léo: Estraga relacionamentos.
Ana: Eu iria gostar que alguém me contasse se estivesse no lugar dela. –Ficamos conversando até tarde e acabou que ele dormiu lá comigo.
Acordei, estava abraçada ao Léo. Ele é muito quentinho. Levantei. Fui ao banheiro, fiz minhas higiênes e voltei a deitar. Ele acordou e foi no banheiro e voltou. Ele colocou uma bermuda dele que estava lá em casa. Estava com um short de lycra e um top somente.
Ana: Vamos tomar café da manhã?
Léo: Vamos. –Descemos as escadas. Ele ficou na sala. Fui à cozinha. Os meninos estavam lá.
Ana: Bom dia meninos.
Eles: Bom dia. –Peguei uma bandeja. Coloquei o café da manhã ali.
Caíque: Vai levar pra onde?
Ana: Meu quarto.
Caíque: Pra você e mais quem?
Ana: Pra mim e pro Léo. –Peguei a bandeja. Vi o Polegar me observando, o olhei por alguns segundos e sai rebolando-. Vamos Léo.
Léo: Você é muito maluca. –Fomos lá pra cima.
Ana: É o que se leva da vida meu amor.
Léo: Ata é você acha engraçado ficar provocando um bandido.
Ana: Eu acho. –Ri. Tomamos o café da manhã. Ele teve que ir pra casa. O Caíque e os meninos já tinham ido embora. Tomei um banho, coloquei um short jeans e uma regata preta. Fiquei no meu quarto, deitada. Ouvindo música. Aqui é tão entediante. Pelo menos lá no morro tinha sempre algo pra fazer. Aqui é uma chatice. Liguei o rádio. Nem isso me alegrava.
Liguei para as meninas, mas elas estavam ocupadas. O Léo saiu com a mãe.
Passei a tarde ali e os dias se antecederam assim. Sai algumas vezes com o Léo.
Era domingo, e como sempre estou sozinha. Levantei da cama. O meu irmão havia viajado. Nem quero saber o que é. Levantei da cama, fui ao banheiro, tomei um banho. Coloquei um short jeans e um moletom da GAP. Estava frio. Sentei na mesa pra tomar o café da manhã. O meu celular começou a tocar. Atendi.
Começo da Ligação
Ana: Alô?
Dani: Ana, é a Dani.
Ana: Oi miga. Tudo bem?
Dani: Tudo sim e você?
Ana: To bem.
Dani: Miga passa uns dias aqui com a gente.
Ana: Não sei.
Dani: Ah vamos, por favor. O Polegar deixou.
Polegar: EU NÃO DEIXEI NADA DANIELLA.
Dani: Cala a boca, quem sabe sou eu. Você vem Ana?
Ana: Vou sim.
Dani: OBA! Então eu e a Luísa tamo esperando você aqui.
Ana: Ta.
Fim da Ligação
Terminei de comer. Fui para o meu quarto. Peguei uma mochila e comecei a colocar as coisas que iria precisar dentro dela. Liguei pro Léo.
Começo da Ligação
Léo: Fala minha princesa.
Ana: Princesa? Isso só cola com as suas negas Léo.
Léo: Ta bem Ana.
Ana: Léo, me leva na casa da Dani.
Léo: Onde?
Ana: No morro.
Léo: Ta. Daqui a pouco to ai.
Ana: Obrigado lindo.
Fim da Ligação
Terminei de arrumar a minha bolsa. Prendi o cabelo em um nó. Fiz um make bem básico. O Léo já estava buzinando lá embaixo. Desci às escadas e sai de casa. Entrei no carro dele.
Léo: Oi. –Ele deu partida.
Ana: Oi.
Léo: Vai fazer o que no morro?
Ana: A Dani me chamou para passar uns dias com ela e a Luísa.
Léo: Ata.
Passei a tarde ali e os dias se antecederam assim. Sai algumas vezes com o Léo.
Era domingo, e como sempre estou sozinha. Levantei da cama. O meu irmão havia viajado. Nem quero saber o que é. Levantei da cama, fui ao banheiro, tomei um banho. Coloquei um short jeans e um moletom da GAP. Estava frio. Sentei na mesa pra tomar o café da manhã. O meu celular começou a tocar. Atendi.
Começo da Ligação
Ana: Alô?
Dani: Ana, é a Dani.
Ana: Oi miga. Tudo bem?
Dani: Tudo sim e você?
Ana: To bem.
Dani: Miga passa uns dias aqui com a gente.
Ana: Não sei.
Dani: Ah vamos, por favor. O Polegar deixou.
Polegar: EU NÃO DEIXEI NADA DANIELLA.
Dani: Cala a boca, quem sabe sou eu. Você vem Ana?
Ana: Vou sim.
Dani: OBA! Então eu e a Luísa tamo esperando você aqui.
Ana: Ta.
Fim da Ligação
Terminei de comer. Fui para o meu quarto. Peguei uma mochila e comecei a colocar as coisas que iria precisar dentro dela. Liguei pro Léo.
Começo da Ligação
Léo: Fala minha princesa.
Ana: Princesa? Isso só cola com as suas negas Léo.
Léo: Ta bem Ana.
Ana: Léo, me leva na casa da Dani.
Léo: Onde?
Ana: No morro.
Léo: Ta. Daqui a pouco to ai.
Ana: Obrigado lindo.
Fim da Ligação
Terminei de arrumar a minha bolsa. Prendi o cabelo em um nó. Fiz um make bem básico. O Léo já estava buzinando lá embaixo. Desci às escadas e sai de casa. Entrei no carro dele.
Léo: Oi. –Ele deu partida.
Ana: Oi.
Léo: Vai fazer o que no morro?
Ana: A Dani me chamou para passar uns dias com ela e a Luísa.
Léo: Ata.
Léo: Ata.Ele me deixou lá, chegamos na entrada do morro. Os meninos pediram pra ele parar o carro e abaixar o vidro.
Gasolina: Nome?
Léo: Léo.
Ana: Gasolina ele só ta me levando na casa da Dani.
Gasolina: Fica esperto mano. –Ele liberou nossa passagem. Ele me deixou na casa da Dani.
Ana: Obrigado amor.
Léo: Nada.
Ana: Beijo. –Dei um beijo na bochecha dele-. Vê se não vai se perder.
Léo: Também não sou tão idiota.
Ana: Vindo de você. –Sai do carro e toquei a campainha. Foi o Polegar que atendeu.
Polegar: Oi. –Ele me olhou de cima a baixo. E olhou por cima do meu ombro. Ele viu o Léo saindo.
Ana: Oi.
Polegar: Entra ai. –Ele abriu mais a porta para eu entrar. Fui na cozinha, a Dani e a Luísa estavam preparando um almoço e os meninos estavam lá fazendo um churrasco.
Ana: Oi minhas cabritas.
Luísa: Amiga. –Nos abraçamos, nós três juntas.
Ana: Que saudade de vocês.
Dani: Quem te trouxe?
Ana: O Léo.
Luísa: Porque não o chamou pra cá também?
Ana: Pro Polegar matar ele? Melhor não.
Dani: Por quê?
Menor: LOIRINHA! –O Ph e o Menor entraram na sala.
Ana: Oi nego. –Demos um abraço. Dei um abraço no Ph.
Ph: Oi amor.
Ana: Oi. –Eles logo saíram.
Luísa: Agora fala o que aconteceu lá com o Léo.
Ana: Eu e o Léo somos bastantes amigos. Ai teve uma festa lá em casa. Que os meninos fizeram. Ai eu e o Léo ficamos, tipo de mentira só pra fazer ciúmes no Polegar.
Dani: E ele ta.
Luísa: Tinha que ver ontem. A gente pentelhou ele o dia todo pra deixar você vir pra cá. Ele disse que você tava ocupada o com o novo namoradinho e ficou cheio de ciúmes.
Dani: Ele ta com saudade de você. Só que não assume. Que garoto insuportável. –Terminamos o almoço. A gente almoçou. Passamos a tarde ali na área da piscina ouvindo música e bebendo com os meninos. Sentei na beirada da piscina junto com o Menor.
Ana: Você contou a Dani?
Menor: Da festa e das garotas?
Gasolina: Nome?
Léo: Léo.
Ana: Gasolina ele só ta me levando na casa da Dani.
Gasolina: Fica esperto mano. –Ele liberou nossa passagem. Ele me deixou na casa da Dani.
Ana: Obrigado amor.
Léo: Nada.
Ana: Beijo. –Dei um beijo na bochecha dele-. Vê se não vai se perder.
Léo: Também não sou tão idiota.
Ana: Vindo de você. –Sai do carro e toquei a campainha. Foi o Polegar que atendeu.
Polegar: Oi. –Ele me olhou de cima a baixo. E olhou por cima do meu ombro. Ele viu o Léo saindo.
Ana: Oi.
Polegar: Entra ai. –Ele abriu mais a porta para eu entrar. Fui na cozinha, a Dani e a Luísa estavam preparando um almoço e os meninos estavam lá fazendo um churrasco.
Ana: Oi minhas cabritas.
Luísa: Amiga. –Nos abraçamos, nós três juntas.
Ana: Que saudade de vocês.
Dani: Quem te trouxe?
Ana: O Léo.
Luísa: Porque não o chamou pra cá também?
Ana: Pro Polegar matar ele? Melhor não.
Dani: Por quê?
Menor: LOIRINHA! –O Ph e o Menor entraram na sala.
Ana: Oi nego. –Demos um abraço. Dei um abraço no Ph.
Ph: Oi amor.
Ana: Oi. –Eles logo saíram.
Luísa: Agora fala o que aconteceu lá com o Léo.
Ana: Eu e o Léo somos bastantes amigos. Ai teve uma festa lá em casa. Que os meninos fizeram. Ai eu e o Léo ficamos, tipo de mentira só pra fazer ciúmes no Polegar.
Dani: E ele ta.
Luísa: Tinha que ver ontem. A gente pentelhou ele o dia todo pra deixar você vir pra cá. Ele disse que você tava ocupada o com o novo namoradinho e ficou cheio de ciúmes.
Dani: Ele ta com saudade de você. Só que não assume. Que garoto insuportável. –Terminamos o almoço. A gente almoçou. Passamos a tarde ali na área da piscina ouvindo música e bebendo com os meninos. Sentei na beirada da piscina junto com o Menor.
Ana: Você contou a Dani?
Menor: Da festa e das garotas?
Ana: É.
Menor: Não.
Ana: Por quê?
Menor: Ainda não tive oportunidade de parar e conversar com ela. Tem que ser com jeito.
Ana: Eu sei. Mas conta logo. É uma coisa chata eu sei, mas ela merece saber.
Menor: Ela disse que queria que eu não escondesse nada dela. Acho que ela já sabe só ta esperando um momento pra poder brigar comigo.
Ana: Podia ter evitado.
Menor: Cara, não dá mesmo. Se for pra continuar enganando o irmão dela. Tem que ser assim. Quando a gente decidiu que iria ser segredo nós dois. Ela sabia que ia ter que ser desse jeito.
Ana: Você é muito espertinho se algum cara se aproxima você fica cheio de ciúmes.
Menor: Claro pow, minha mulher ela.
Ana: E você é o homem dela. Do mesmo jeito que você fica quando ela ta perto de algum garoto. Ela fica também quando tem alguma garota ao seu lado. É tão difícil pra ela quanto pra você.
Menor: Não vejo a hora de isso tudo acabar.
Ana: Por que não conta logo pro Polegar?
Menor: Ele não vai aceitar o nosso namoro. É melhor escondido e a gente continuar juntos, do que ele saber e a gente ter que ficar separado. Porque ele vai prender ela dentro de casa. Ela vai do colégio pra casa, da casa até o colégio e só.
Ana: Ele é muito duro com ela.
Menor: Às vezes eu temo que o pior aconteça.
Ana: O que?
Menor: Ela aguenta o Polegar demais. Uma hora a pessoa acaba não agüentando. Estoura. Todos tem um limite. E a Dani, ela não vai agüentar por muito tempo. Ela não vai levar as coisas na esportiva por muito tempo.
Ana: É o irmão dela.
Menor: O seu irmão não te prende do jeito sufocativo do Polegar.
Ana: Ah, o Caíque já foi pior que o Polegar. Mas ele sumiu então agora ele sabe que eu sei me cuidar. Que não preciso que ninguém me ajude pra tudo. Eu me virei muito sozinha. Porque tudo sempre foi o Caíque. Ele que cuidava de mim, que me levava pro colégio. Que ficava em casa comigo quando eu tava doente. Os meus pais, eles nem sabem que eu sai de casa. Não tem noção o que acontece comigo.
Menor: Pais. –Ele riu torto e desviou o olhar.
Ana: Você quase nunca fala da sua família.
Menor: Minha família... É tudo isso aqui.
Ana: Todo muito tem pai e mãe.
Menor: Fazer o que né. –Ele mudou de assunto-. Você e o Léo?
Ana: Somos amigos.
Menor: Não era o que tava parecendo na festa.
Menor: Não.
Ana: Por quê?
Menor: Ainda não tive oportunidade de parar e conversar com ela. Tem que ser com jeito.
Ana: Eu sei. Mas conta logo. É uma coisa chata eu sei, mas ela merece saber.
Menor: Ela disse que queria que eu não escondesse nada dela. Acho que ela já sabe só ta esperando um momento pra poder brigar comigo.
Ana: Podia ter evitado.
Menor: Cara, não dá mesmo. Se for pra continuar enganando o irmão dela. Tem que ser assim. Quando a gente decidiu que iria ser segredo nós dois. Ela sabia que ia ter que ser desse jeito.
Ana: Você é muito espertinho se algum cara se aproxima você fica cheio de ciúmes.
Menor: Claro pow, minha mulher ela.
Ana: E você é o homem dela. Do mesmo jeito que você fica quando ela ta perto de algum garoto. Ela fica também quando tem alguma garota ao seu lado. É tão difícil pra ela quanto pra você.
Menor: Não vejo a hora de isso tudo acabar.
Ana: Por que não conta logo pro Polegar?
Menor: Ele não vai aceitar o nosso namoro. É melhor escondido e a gente continuar juntos, do que ele saber e a gente ter que ficar separado. Porque ele vai prender ela dentro de casa. Ela vai do colégio pra casa, da casa até o colégio e só.
Ana: Ele é muito duro com ela.
Menor: Às vezes eu temo que o pior aconteça.
Ana: O que?
Menor: Ela aguenta o Polegar demais. Uma hora a pessoa acaba não agüentando. Estoura. Todos tem um limite. E a Dani, ela não vai agüentar por muito tempo. Ela não vai levar as coisas na esportiva por muito tempo.
Ana: É o irmão dela.
Menor: O seu irmão não te prende do jeito sufocativo do Polegar.
Ana: Ah, o Caíque já foi pior que o Polegar. Mas ele sumiu então agora ele sabe que eu sei me cuidar. Que não preciso que ninguém me ajude pra tudo. Eu me virei muito sozinha. Porque tudo sempre foi o Caíque. Ele que cuidava de mim, que me levava pro colégio. Que ficava em casa comigo quando eu tava doente. Os meus pais, eles nem sabem que eu sai de casa. Não tem noção o que acontece comigo.
Menor: Pais. –Ele riu torto e desviou o olhar.
Ana: Você quase nunca fala da sua família.
Menor: Minha família... É tudo isso aqui.
Ana: Todo muito tem pai e mãe.
Menor: Fazer o que né. –Ele mudou de assunto-. Você e o Léo?
Ana: Somos amigos.
Menor: Não era o que tava parecendo na festa.
Ana: Você acreditou naquilo?
Menor: Fazendo ciúmes no Polegar?
Ana: É eu queria saber o que ele iria fazer.
Menor: Você é doida. Ele tava doido pra matar o cara lá. A gente que tirou ele de perto.
Ana: Ele gosta de mim?
Menor: Sei lá. Parece. Ele não muito de falar não.
Ana: É. Mas ele tava com aquelas loiras lá.
Menor: Porra cara, ele tava tentando mostrar que não liga pra você. Ele é muito orgulhoso.
Ana: Muito. Eu tento evitar ele, mas não dá. Eu não consigo.
Menor: Você gosta dele.
Ana: Mas ele me machucou muito.
Menor: Mas você não vai perdoar ele?
Ana: Quem sabe um dia.
Menor: Mas você tem um coração.
Ana: Menor não peça pra eu perdoar ele agora. Porque eu não vou. Você viu o que aconteceu comigo e duas vezes. Quando vai ser a terceira?
Menor: Tudo bem Ana.
Ana: Vlw por entender. –Nos juntamos ao pessoal. Sentei do lado das meninas.
Eu e as meninas ajeitamos tudo. Hoje tem baile. O Ph e o Menor foram embora. Era 22:00 horas eu e as meninas fomos nos arrumar pro baile. Coloquei um vestido tomara que caia curto e cheio de babadinhos bege. Um salto scarpin da mesma cor. Fiz um make bem lindo, deixei o cabelo solto. As meninas estavam prontas e fomos pro baile. Chegamos lá tava tocando Toma na hora- Mc Priscilla. Nos acabamos ali, bebi muito, dancei e beijei. Queria nem saber de Polegar, ele tava com as quengas dele pra lá. Fui embora sozinha. A Dani ficou lá com o Menor e a Luísa ia dormir na casa do Ph. Cheguei a casa 5 horas da manhã. Tirei o sapato. Fui pro quarto, tomei um banho e coloquei o baby doll. Deitei na cama e dormi. Acordei, esqueci de trancar a porta. Desci pra trancar a porta. O Polegar entrou em casa. Ele tava bêbado.
Polegar: Oi.
Ana: Oi. –Eu tava com medo.
Polegar: Deixa que eu tranco a porta. –Ele trancou-. Ta indo dormir?
Ana: To sim.
Polegar: Dorme comigo. –Ele beijou o meu pescoço.
Ana: Não, nossa Polegar. Você ta cheirando a cachaça pura.
Polegar: Eu bebi um pouquinho. Dorme comigo delícia.
Ana: Não. –Ele continuou beijando o meu pescoço, digo que até gostei. Mas ele ta bêbado-. Vem, vou te dar um banho. Pra tirar essa cachaça do seu corpo.
Polegar: E você vai fazer o que depois? –Ele fez cara de safado.
Menor: Fazendo ciúmes no Polegar?
Ana: É eu queria saber o que ele iria fazer.
Menor: Você é doida. Ele tava doido pra matar o cara lá. A gente que tirou ele de perto.
Ana: Ele gosta de mim?
Menor: Sei lá. Parece. Ele não muito de falar não.
Ana: É. Mas ele tava com aquelas loiras lá.
Menor: Porra cara, ele tava tentando mostrar que não liga pra você. Ele é muito orgulhoso.
Ana: Muito. Eu tento evitar ele, mas não dá. Eu não consigo.
Menor: Você gosta dele.
Ana: Mas ele me machucou muito.
Menor: Mas você não vai perdoar ele?
Ana: Quem sabe um dia.
Menor: Mas você tem um coração.
Ana: Menor não peça pra eu perdoar ele agora. Porque eu não vou. Você viu o que aconteceu comigo e duas vezes. Quando vai ser a terceira?
Menor: Tudo bem Ana.
Ana: Vlw por entender. –Nos juntamos ao pessoal. Sentei do lado das meninas.
Eu e as meninas ajeitamos tudo. Hoje tem baile. O Ph e o Menor foram embora. Era 22:00 horas eu e as meninas fomos nos arrumar pro baile. Coloquei um vestido tomara que caia curto e cheio de babadinhos bege. Um salto scarpin da mesma cor. Fiz um make bem lindo, deixei o cabelo solto. As meninas estavam prontas e fomos pro baile. Chegamos lá tava tocando Toma na hora- Mc Priscilla. Nos acabamos ali, bebi muito, dancei e beijei. Queria nem saber de Polegar, ele tava com as quengas dele pra lá. Fui embora sozinha. A Dani ficou lá com o Menor e a Luísa ia dormir na casa do Ph. Cheguei a casa 5 horas da manhã. Tirei o sapato. Fui pro quarto, tomei um banho e coloquei o baby doll. Deitei na cama e dormi. Acordei, esqueci de trancar a porta. Desci pra trancar a porta. O Polegar entrou em casa. Ele tava bêbado.
Polegar: Oi.
Ana: Oi. –Eu tava com medo.
Polegar: Deixa que eu tranco a porta. –Ele trancou-. Ta indo dormir?
Ana: To sim.
Polegar: Dorme comigo. –Ele beijou o meu pescoço.
Ana: Não, nossa Polegar. Você ta cheirando a cachaça pura.
Polegar: Eu bebi um pouquinho. Dorme comigo delícia.
Ana: Não. –Ele continuou beijando o meu pescoço, digo que até gostei. Mas ele ta bêbado-. Vem, vou te dar um banho. Pra tirar essa cachaça do seu corpo.
Polegar: E você vai fazer o que depois? –Ele fez cara de safado.
Ana: Depois você vai dormir. –Levei ele pro quarto dele. Ele tropeçou no caminho várias vezes. Tive que carregar ele. Ele é o dobro do meu peso. Tirei a camisa dele.
Polegar: Depois diz que não. –Ele pegou na minha cintura.
Ana: Polegar não. –Tirei a calça dele.
Polegar: Hum... A gostosa vai da um trato no papai aqui.
Ana: Não faz isso comigo Polegar. Coopera vai. –Tirei sua cueca e o coloquei dentro do banho. Liguei na água gelada.
Polegar: A água ta uma delícia, vem cá comigo. –Ele me puxou pra de baixo da água. Que gelo. Ele olhou para os meus seios, a blusa ficou transparente e dava pra ver os meus seios. Ele mordeu os lábios.
Ana: Idiota. –Ia saindo do banheiro, ele me puxou. Os olhos dele estavam vermelhos. Ele tava cheirando. Misturou com álcool. Me soltei dele.
Polegar: Qual é Ana. Você adora. –Ele me encostou na parede. Ele beijou o meu pescoço. A água caia sobre a gente. Ele segurou na minha cintura, desceu com as mãos sobre as minhas pernas, tentou tirar o meu short. Eu não vou cair na tentação.
Ana: Sai Polegar. Eu já disse que não. –O empurrei. E sai do banheiro. Idiota. Entrei no quarto. Me sequei.
Ana: Imbecil nojento. Idiota e vivo caindo na lábia dele. Hoje não, já é um bom progresso que eu to esquecendo ele. –Disse secando o meu cabelo com a toalha. Coloquei o meu baby doll, uma blusa de alcinha e uma calcinha rosa de renda. Deitei na cama. Ele me faz de idiota sim. Gosta de mim é o caralho, aquele verme não é capaz de amar ninguém, só a si próprio. E lá estava eu de novo, chorando por causa daquele imbecil. Vi ele entrando no quarto, ele deitou na cama e me abraçou por trás.
Ana: Sai Polegar. –Chorei mais ainda.
Polegar: Vai voltar a morar aqui comigo?
Ana: Eu não agüento nem mais um dia aqui.
Polegar: Vai voltar pro bostinha do seu namorado?
Ana: Vou, eu vou sim. Pelo menos o Léo não mexe com os meus sentimentos. Você estragou a minha vida. –Levantei da cama e sai do quarto. Desci às escadas.
Polegar: Vem cá minha loirinha. –Ele me pegou no colo. Me debati-. Sossega ai. –Voltamos pro quarto que estava. Ele me deitou na cama-. Eu estraguei sua vida?
Ana: Me deixa em paz. Que inferno. Se você não gosta de mim, sai da minha vida. Vai atrás das suas negas, mas me deixa em paz. Que droga. –Escondi o rosto no travesseiro.
Polegar: Por que você quer que eu saia da sua vida?
Ana: Qual é o seu problema garoto? Sai daqui,
Polegar: Me da um beijo.
Ana: Não. –Ele me pegou pela cintura e me beijou. Ele tem uma pegada, que não se compara a ninguém. Derreti naqueles braços fortes. Ele deitou em
Polegar: Depois diz que não. –Ele pegou na minha cintura.
Ana: Polegar não. –Tirei a calça dele.
Polegar: Hum... A gostosa vai da um trato no papai aqui.
Ana: Não faz isso comigo Polegar. Coopera vai. –Tirei sua cueca e o coloquei dentro do banho. Liguei na água gelada.
Polegar: A água ta uma delícia, vem cá comigo. –Ele me puxou pra de baixo da água. Que gelo. Ele olhou para os meus seios, a blusa ficou transparente e dava pra ver os meus seios. Ele mordeu os lábios.
Ana: Idiota. –Ia saindo do banheiro, ele me puxou. Os olhos dele estavam vermelhos. Ele tava cheirando. Misturou com álcool. Me soltei dele.
Polegar: Qual é Ana. Você adora. –Ele me encostou na parede. Ele beijou o meu pescoço. A água caia sobre a gente. Ele segurou na minha cintura, desceu com as mãos sobre as minhas pernas, tentou tirar o meu short. Eu não vou cair na tentação.
Ana: Sai Polegar. Eu já disse que não. –O empurrei. E sai do banheiro. Idiota. Entrei no quarto. Me sequei.
Ana: Imbecil nojento. Idiota e vivo caindo na lábia dele. Hoje não, já é um bom progresso que eu to esquecendo ele. –Disse secando o meu cabelo com a toalha. Coloquei o meu baby doll, uma blusa de alcinha e uma calcinha rosa de renda. Deitei na cama. Ele me faz de idiota sim. Gosta de mim é o caralho, aquele verme não é capaz de amar ninguém, só a si próprio. E lá estava eu de novo, chorando por causa daquele imbecil. Vi ele entrando no quarto, ele deitou na cama e me abraçou por trás.
Ana: Sai Polegar. –Chorei mais ainda.
Polegar: Vai voltar a morar aqui comigo?
Ana: Eu não agüento nem mais um dia aqui.
Polegar: Vai voltar pro bostinha do seu namorado?
Ana: Vou, eu vou sim. Pelo menos o Léo não mexe com os meus sentimentos. Você estragou a minha vida. –Levantei da cama e sai do quarto. Desci às escadas.
Polegar: Vem cá minha loirinha. –Ele me pegou no colo. Me debati-. Sossega ai. –Voltamos pro quarto que estava. Ele me deitou na cama-. Eu estraguei sua vida?
Ana: Me deixa em paz. Que inferno. Se você não gosta de mim, sai da minha vida. Vai atrás das suas negas, mas me deixa em paz. Que droga. –Escondi o rosto no travesseiro.
Polegar: Por que você quer que eu saia da sua vida?
Ana: Qual é o seu problema garoto? Sai daqui,
Polegar: Me da um beijo.
Ana: Não. –Ele me pegou pela cintura e me beijou. Ele tem uma pegada, que não se compara a ninguém. Derreti naqueles braços fortes. Ele deitou em
Ele deitou em cima de mim e jogou o edredom por cima da gente. Ele veio beijando o meu pescoço. Nos beijamos até o amanhecer. Nada demais mesmo, só umas passadas de mão.
Polegar: Bom dia amor. –Ele me deu um selinho-. Eu te amo ta minha loirinha. –Sorri.
Ana: Bom dia vida. –Ele me abraçou e dormimos de conchinha.
Acordei, eram 13 horas. Olhei pro lado, ele não estava lá. O meu cabelo não estava úmido. Fui ao banheiro a minha roupa molhada não estava ali e nem a toalha. Fiz minhas higiênes, tomei um banho. Me vesti e desci às escadas. Nada havia se passado além de um sonho. Parecia tão real. A minha mais perfeita fantasia.
Fui à cozinha, as meninas não estavam em casa. Comecei a preparar o almoço.
Polegar: Oi. –Me virei.
Ana: Oi.
Polegar: Então, vai voltar morar aqui?
Ana: Não. –Me belisquei várias vezes pra ver se não estava sonhando.
Polegar: Vai falar que não gosta daqui?
Ana: Eu amo isso aqui. Onde eu moro agora não tem a menor graça. É que eu não posso mesmo.
Polegar: Aé, esqueci ta namorando agora.
Ana: É o Léo. Meu lindo. –Sorri. To namorando ninguém não gente
Polegar: E ele deixou você vir pra cá?
Ana: Nunca deixei homem algum me mandar, não vai ser hoje. Mas o Léo é um fofo, ele não liga muito pra essas coisas. Ele confia em mim, como eu confio nele. –O Polegar ficou me olhando, ele não disse nada. E olhou pra baixo.
Polegar: O que ele tem que eu não tenho?
Ana: Quer mesmo saber?
Polegar: Quero.
Ana: Ele é carinhoso comigo, me trata com respeito. Não age como completo idiota com as pessoas. Ele é fofo. E além de tudo não me bate.
Polegar: Ana desculpa.
Ana: Não tem desculpa. E só pra deixar claro, você quase me matou da primeira vez que me bateu. Você não me tratava bem. Quando tava me comendo, me tratava com o maior amor. Mas na hora de me bater não media esforços. Saia comendo todas as piranhas que passava na frente. Não que eu achasse que a gente tinha algo aqui. Não. Mas a idiota, a troxa aqui acabou se apaixonando. Por esse cafajeste. Projeto de homem. Pois é Polegar segue a sua vida. Que eu to seguindo muito bem a minha. Caso não saiba. –Subi pro quarto e comecei a arrumar as minhas coisas. O meu celular começou a tocar, era o Léo.
Começo da Ligação
Léo: Oi Ana.
Ana: Léo...
Léo: Que foi Ana. Ta chorando?
Ana: Eu falei tudo que tava me sufocando pra ele.
Polegar: Bom dia amor. –Ele me deu um selinho-. Eu te amo ta minha loirinha. –Sorri.
Ana: Bom dia vida. –Ele me abraçou e dormimos de conchinha.
Acordei, eram 13 horas. Olhei pro lado, ele não estava lá. O meu cabelo não estava úmido. Fui ao banheiro a minha roupa molhada não estava ali e nem a toalha. Fiz minhas higiênes, tomei um banho. Me vesti e desci às escadas. Nada havia se passado além de um sonho. Parecia tão real. A minha mais perfeita fantasia.
Fui à cozinha, as meninas não estavam em casa. Comecei a preparar o almoço.
Polegar: Oi. –Me virei.
Ana: Oi.
Polegar: Então, vai voltar morar aqui?
Ana: Não. –Me belisquei várias vezes pra ver se não estava sonhando.
Polegar: Vai falar que não gosta daqui?
Ana: Eu amo isso aqui. Onde eu moro agora não tem a menor graça. É que eu não posso mesmo.
Polegar: Aé, esqueci ta namorando agora.
Ana: É o Léo. Meu lindo. –Sorri. To namorando ninguém não gente
Polegar: E ele deixou você vir pra cá?
Ana: Nunca deixei homem algum me mandar, não vai ser hoje. Mas o Léo é um fofo, ele não liga muito pra essas coisas. Ele confia em mim, como eu confio nele. –O Polegar ficou me olhando, ele não disse nada. E olhou pra baixo.
Polegar: O que ele tem que eu não tenho?
Ana: Quer mesmo saber?
Polegar: Quero.
Ana: Ele é carinhoso comigo, me trata com respeito. Não age como completo idiota com as pessoas. Ele é fofo. E além de tudo não me bate.
Polegar: Ana desculpa.
Ana: Não tem desculpa. E só pra deixar claro, você quase me matou da primeira vez que me bateu. Você não me tratava bem. Quando tava me comendo, me tratava com o maior amor. Mas na hora de me bater não media esforços. Saia comendo todas as piranhas que passava na frente. Não que eu achasse que a gente tinha algo aqui. Não. Mas a idiota, a troxa aqui acabou se apaixonando. Por esse cafajeste. Projeto de homem. Pois é Polegar segue a sua vida. Que eu to seguindo muito bem a minha. Caso não saiba. –Subi pro quarto e comecei a arrumar as minhas coisas. O meu celular começou a tocar, era o Léo.
Começo da Ligação
Léo: Oi Ana.
Ana: Léo...
Léo: Que foi Ana. Ta chorando?
Ana: Eu falei tudo que tava me sufocando pra ele.
amores mais tarde posto outro .. esse é o leo
leo 20 anos
leo 20 anos
Continua
ResponderExcluircontinua e parte hot da ana e do léo por favor
ResponderExcluir