quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

capitulo 41

Rafa: Sempre. E tipo não é momento, é sempre. Com qualquer pessoa. A mãe dele é um amor de pessoa, ele puxou isso dela. Ai tipo teve uma vez que eu e o Marcelo brigamos muito feio. Porque ele estava abraçado com uma morena na praça e disse que não era nada.
Brunna: Por que você não terminou logo com ele?
Rafa: Eu amava ele.
Brunna: Mas ele não te merecia.
Rafa: Mas eu era cega por ele.
Brunna: Aff.
Rafa: Paciência. Ai o Hugo viu o Marcelo me humilhando na frente de geral e partiu pra cima dele com tudo. E pior o Hugo era menor que o Marcelo e apanhou feio. Mas tipo só aquele ato de tentar me defender do Marcelo foi especial. Ai eu levei ele lá pra casa cuidei dos machucados dele e perguntei porque ele tinha ido brigar com o Marcelo sendo que nem chance tinha. Ai ele foi me dizendo cada coisa que eu fiquei de queixo caído. Tipo ele fez à senhora declaração pra mim. Mas eu cega como sempre, perdoei o Marcelo. Ele ficou bonzinho uma semana e voltou de novo. Ai eu em um baile estava muito chapada comecei a ficar com o Hugo. Nós dois loucos da vida. Fomos para no quarto dele. Foi uma loucura e fomos se vendo com frequência. Ai comecei a gostar do Hugo. O Marcelo engravidou uma menina lá e ais terminaram e eu fiquei com o Hugo.

Brunna: O Marcelo ainda mora aqui?
Rafa: Aham. A gente se vê pela rua às vezes.
Brunna: E sente algo?
Rafa: Nada.
Brunna: O Hugo é mesmo seu amor né?
Rafa: O Hugo é muito especial pra mim. Ele é tudo na minha vida. Nunca deu um vacilo comigo e tipo se ele não vai poder sair comigo, ele me liga antes ou diz antes que não vai dar. Bolo ele nunca me deu. Sempre presente comigo sabe.
Brunna: Ownt! *---* Que lindo.
Rafa: Para de ser boba. –Ela riu. Ficamos ali conversando mais um pouco e depois fomos dormir.
Acordei já eram 10 horas da manhã. Levantei da cama e fui ao banheiro. Fiz minhas higiênes e desci para tomar café da manhã. O Wesley estava ali comendo. Sentei a mesa.
Brunna: Bom dia.
Wesley: Bom dia. –Ele terminou de comer, foi para a rua e ouvi o barulho do seu carro saindo. Terminei de comer, fui para o quarto. Tomei um banho, me arrumei e fui para a boca. Cheguei lá e ajudei os moleques na venda da droga. Era divertido ficar ali com os moleques.
Eram 13 horas, fui pra casa almoçar. A Rafa estava comendo já.[
Brunna: Bora no shopping comigo?
Rafa: Fazer o que no shopping?
Brunna: Comprar um presente de aniversário para o pai do Digo.
Rafa: É aniversário do pai dele?
Brunna: É.
Rafa: Quando?
Brunna: Hoje.
Rafa: Que legal.
Brunna: Vou dormir lá.
Rafa: Já assim?
Brunna: Conheço a mãe do Digo desde pequena. Ela que chamou.
Rafa: Ata. Vai levar presente pra sogra né?
Brunna: Claro né. Eu devo muito a ela também.
Rafa: É. Vamos agora?
Brunna: Aham. Só vou dá uma arrumada.
Rafa: Beleza então. –Terminei de comer. Fui ao banheiro fiz minha higiene bucal e tomei um banho e aproveitei lavei o cabelo. Coloquei minhas peças íntimas e fui escolher a roupa. Peguei uma roupa legal e vesti. Fiz um make. Deixei o cabelo solto pra ele secar naturalmente. Tomei outro banho, só que de perfume.
Roupa da Brunna

Passei no quarto do Wesley pra vê se ele estava lá. Abri a porta e estava tudo escuro, o ventilador de teto ligado. Ele dormia na cama só de cueca meu deus que delícia de homem. O chamei duas vezes sussurrando no seu ouvido, ele se arrepiou todo e acordou.

Wesley: Ah é você. –Ele me olhou com cara de sono-. O que foi?
Brunna: Só avisar que eu não vou voltar pra boca hoje mais, tenho que comprar um presente.
Wesley: Você é a patroa, tu é que manda.
Brunna: Vlw! Cuida de tudo lá ta?
Wesley: Flw!
Brunna: Beijo.
Wesley: Tchau. –Sai do quarto e fui chamar a Rafa no quarto dela.
Brunna: Bora?
Rafa: Bora.
Saímos de casa, fomos de kawasaki até a minha outra garagem pra eu poder pegar o meu carro. Estávamos pretendendo fazer umas comprinhas. Peguei o meu Land Rover e fomos para o shopping. Entramos no shopping e fomos olhando as vitrines.
Rafa: Já pensou no que vai comprar?
Brunna: Não sei.
Rafa: E o que tem em mente pra comprar pra ele?
Brunna: Ah sei lá. Queria dá algo legal.
Rafa: Dá um relógio.
Brunna: Relógio?
Rafa: É cara, eu dei uma vez um relógio caro pra caralho pro meu sogro e ele adorou.
Brunna: Hm, gostei. E pra minha sogra?
Rafa: Dá um perfume.
Brunna: Ah perfume é meio pessoal né?
Rafa: É. Dá um cordão.
Brunna: Hm, é mesmo né. –Comprei esse relógio para o meu sogro e para a minha sogra, comprei essa gargantilha. Acho que ela ia gostar sempre a vi com colares e gargantilhas.
Fomos às compras de roupa. Depois deixamos as compras no carro e fomos lanchar no mc donalds. Ai fomos pegar uma sessão de cinema e depois fomos pra casa. Chegamos a minha casa já era 18:30 e eu precisava me arrumar rápido. Subi correndo para o meu quarto. Tomei um banho e fui me arrumar. Fiz um make bonito e me arrumei. Fiz chapinha no cabelo. O Digo já tinha chegado e estava me esperando lá embaixo. Terminei de me arrumar rapidamente. Arrumei minha mochila com as roupas pra dormir lá. Peguei os presentes. Desci às escadas.
Roupa da Brunna Brunna: To indo. –Disse para o Wesley que estava sentado no sofá vendo jogo.
Wesley: Vai aonde?
Brunna: Vou sair com o Digo e eu vou dormir lá na casa dos pais dele.
Wesley: Ata. Tchau.
Brunna: Beijo. –Sai de casa e entrei no carro. Dei um selinho no Digo-. Desculpa o atraso meu amor.
Digo: Tudo bem princesa. Ta bonita ein.
Brunna: Obrigado. –Ele deu partida-. Comprei presente para o seu pai e para sua mãe.
Digo: O que comprou pra eles?
Brunna: Para o seu pai eu comprei um relógio e para sua mãe uma gargantilha.
Digo: Hm, porque seu presente é melhor que o meu?
Brunna: Porque você é péssimo em escolher coisas.
Digo: Sou nada.
Brunna: A Rafa que me ajudou.
Digo: Ata. –Fomos conversando até o destino. Em 15 minutos chegamos à casa dos pais do Digo. Estava tocando música lá. Tocamos a compainha. Abriram o portão para a gente e era uma menina morena parecia ter uns 20 anos e bem bonita.
Xxxx: MACACO! –Ela pulou no colo do Digo e o abraçou.
Digo: Macaca. –Eles se abraçaram. Fiquei olhando a cena tentando não transparecer ciúmes. Essa devia ser a Gabi, chata né Rodrigo? Ela desceu do colo dele-. Érr... Brunna essa é a Viviane. Vivi essa é a Brunna minha namorada.

Viviane: Namorada? Como você me deixa te agarrar desse jeito garoto? Desculpa Brunna.
Brunna: Tudo bem.
Viviane: É que a gente não se vê faz muito tempo e eu não sabia que ele estava acompanhado. E até que enfim eu conheci a Brunna, nossa, mas como ele fala de você? Ele não para nunca o tempo todo. –Ri.
Brunna: Bom saber disso. Prazer. –Demos dois beijos no rosto.
Viviane: Vem entrem ai. Já chegou bastante gente. Fomos para o deck.
Digo: Cadê minha mãe?
Viviane: Foi se arrumar.
Digo: Meu pai?
Viviane: Ta lá fora falando com o meu pai e os meus tios. –Fomos para quintal onde acontecia a festa. Tinha umas pessoas lá e era churrasco. Fomos até um senhor que me lembrava de muito o Digo.
Brunna: Caramba amor, ele é seu pai? Você é a cara dele.
Digo: Eu sei amor. –Nos aproximamos do pai do Digo-. Pai essa aqui é a Brunna, minha namorada. Brunna esse é o meu pai Omar.
Brunna: Oi prazer. –Sorrir.
Omar: Prazer. –Demos dois beijos no rosto.
Brunna: Aqui, eu comprei um presente, se você não gostar só me avisar. –Entreguei o presente a ele. Ele abriu.

Omar: Nossa é lindo, muito obrigado. –Ele me deu um abraço.
Brunna: De nada. Parabéns.
Digo: Toma aqui pai. Parabéns velho. –Eles deram um aperto de mãos. Ele entregou o presente para o pai dele.
Omar: Valeu filhão. –Ele entrou em casa pra guardar os presentes.
Digo: Você não pode comprar os meus pais assim.
Brunna: Não comprei.
Digo: Comprou sim.
Brunna: É só um presente.
Digo: To brincando amor. –Ele me deu um selinho.
Xxxx: Ah então você é a Brunna? –Uma menina sorridente parou na nossa frente. Ela era muito bonita-. Prazer sou a Kelly, prima desse chato. –Nos abraçamos e demos dois beijos no rosto.
Brunna: Prazer.
Kelly: Nossa bem que a Vivi disse, você é muito linda mesmo.
Brunna: Que nada.
Digo: Aff só tem gente estranha nessa família.
Kelly: Vem vou te apresentar as meninas. –Olhei para o Digo meio que pedindo permissão.
Digo: Vai lá amor.
Kelly: Vem logo. –Ela me puxou e entramos na casa. Tinha umas meninas sentadas na sala. A Vivi e mais três meninas ali.
Kelly: Meninas! Essa é a Brunna, ela é a namorada do Digo.
Meninas: Oi. –As duas meninas sorriram, já a terceira... Ela saiu da sala e foi lá pra fora.
Menina 1: Liga não, ela é muito infantil.
Brunna: Tudo.
Menina 1: A propósito eu sou a Larissa e essa é a minha irmã a Jessica.
Jéssica: Prazer.
Brunna: Que isso todo meu. –Cumprimentei as duas.
Ficamos conversando ali. Aquela noite passou calma, porém na terça que foi o problema né, a Gabriela começou a querer armar barraco lá e tal. Estava doida pra largar a mão na cara daquela vadiazinha.
Cheguei a minha casa já era umas 20 e pouca da noite. Tomei um banho e fui pra boca ficar lá com os moleques. Cheguei lá pow de suave já veio o Roni cheio de papo.
Roni: Caralho patroa a porra ta quente por aqui.
Brunna: Qual é a treta?
Roni: Tem um x9 aqui no morro.
Brunna: Nome?
Roni: Andrézinho.
Brunna: Bora resolver essa bagaça agora.

Roni: Fecho. O grilo foi pegar o moleque. –Peguei as minhas armas, coloquei na cintura e saímos da boca e fomos até o beco. Estava pouco iluminado ali. Ficamos esperando depois veio o Grilo e o Wesley segurando o moleque. Ele estava com uma capa preta tampando o rosto.
Brunna: Tira a capa do rosto dele. –O Grilo tirou a capa do moleque, era novinho uns 15 anos, moreno, aparelho nos dentes, bonitinho.
André: HAHA’ trouxeram uma mulher pra me matar? Vocês já foram melhor. –Dei um soco no rosto dele, sua boca começou sangrar.
Brunna: Cala a boca seu filho da puta, só fala quando eu te perguntar alguma coisa. –Ele riu.
André: É o melhor que pode fazer?
Brunna: Se eu fosse você não tentava me desafiar, não me conhece. –Apertei a boca dele, peguei o canivete do bolso e cortei sua bochecha-. Então seu filho da puta, quem te mandou aqui ein? Pra quem tu trabalha? Qual é o nome do verme que nem capacidade pra vir aqui me encarar tem.
André: Sou fiel ao meu patrão.
Brunna: Mas não no meu morro. Ou você me serve ou não serve a ninguém se é que me entende. –Levantei uma das sobrancelhas.
André: Fidelidade a uma mulher? Jamais.
Brunna: Então me provoca só pra você. –Sorri torto-. Então qual é o nome?
André: Jamais. –Saquei a arma e dei um tiro na coxa dele-. AI PORRA! –Ele começou a chorar.
Brunna: Own o bebezinho da mamãe ta chorando? Qual o nome dele seu filho da puta. FALA PORRA!
André: Eu não sei.
Brunna: Sabe sim. –Peguei o canivete e enfiei em seu braço.
André: Qual é o seu problema? –Ele estava chorando. HAHA hilário estava doida pra rir.
Brunna: O meu problema são esses vermes x9 fdp que nem você. Eu odeio gente que nem você e gente que nem você precisa morrer. Me fala o nome e se falar não sei pode dar adeus para esse mundo. –Ele ficou quieto chorando nos olhando. Os meninos olhavam calados-. FALA!
André: Renan Lazzaroni.
Brunna: Hm, bom saber. –Peguei o canivete e enfiei no olho do André e dei dois tiros em seu peito pra finalizar o serviço-. Achem o endereço desse Renan Lazzaroni cortem a cabeça do André e coloque em sua porta. Ele não sabe com quem ta brincando. –Sai dali com o Roni e o Wesley, o Grilo chamou o Hugo pra fazer o serviço que eu mandei. Fomos para um bar e ficamos ali bebendo até umas 3 horas da manhã. Cheguei em casa não sei como, mas eu e o Wesley estávamos muito bêbados. Ele deitou em um sofá e eu no outro ficamos ali conversando e acabamos pegando no sono.
Acordei com uma música tocando e alguém me balançando.
Rafa: Mas é um abuso vocês dois ein? Chegam tarde em casa e querem dormir até tarde. Levanta logo que eu tenho mais do que fazer. –Ela bateu no meu pé e no do Wesley que subiu resmungando.

Brunna: Que horas são?
Rafa: 9 horas. Beberam muito é?
Brunna: Aham. Eu, Wesley e Roni fomos para aquele barzinho aqui na esquina.
Rafa: Bando de atoa.
Brunna: Nem é. –Fui tomar café e subi para o meu quarto. Tomei um banho, fiz minhas higiênes e me arrumei. Fui pra boca e fiquei lá até de noite umas 21 horas por ai. Ai fui pra rua com o Wesley estávamos passando de boa na moto, ele na dele e eu na minha, o Hugo tinha conseguido o endereço dele. Conhecia bem aquela área, por ironia da vida era o mesmo condomínio onde eu morava e não foi difícil para os seguranças me deixarem entrar e bom fiquei sabendo que meu avô estava em casa.
Passamos em frente à casa do tal Renan era uma baita mansão. Olhamos lá para dentro.
Wesley: Se lembra de alguém que morava aqui?
Brunna: Quem morava aqui era um casal de velhos.
Wesley: O Renan só pode ser filho deles.
Brunna: Não me lembro de filhos nessa casa.
Wesley: Nem de alguém que vivia aqui?
Brunna: Não. Eu até vinha aqui às vezes com a minha vó. O nome da senhora era Florentina e do senhor Giuseppe. Metemos o pé dali antes que aparecesse alguém. Fomos para casa, nem fui ao meu avô, o chato do Wesley não quis parar lá.
Chegamos em casa, resolvi ligar para o Digo, conversamos um pouco e depois fui dormir.
2 meses depois...

Já havia se passado 2 meses e o Renan não tornara nos atacar. Mas já estávamos preparados pra qualquer ataque surpresa. Parecia que ele queria de qualquer jeito tomar o meu morro, mas eu não vou deixar isso de nenhuma maneira acontecer.
Estava na chopperia com o Galo, Wesley, a Juh, o Guto, o Digo, a Rafa e o Hugo. Só o Wesley e o Galo estavam ali de solteiro, ou melhor, de vela. Brincadeira, estávamos conversando normalmente como amigos.
Galo: Bem que a gente podia ir pra praia amanhã né?
Juh: É mesmo, ta tão calor.
Brunna: Bora geral então, vai né amor?
Digo: Vou sim amor. –Ficamos ali até tarde. Fui para a casa do Digo com ele. Entramos em casa nos beijando, tentei tirar o sapato, mas o Digo não deixava, ele me pegou no colo e tirou os meus sapatos, me colocou contra a parede e foi beijando meu pescoço. Me arrepiei inteira. Ele passou a mão na minha bunda por cima da minha saia. Ele veio chupando meu pescoço, me dando vários chupões. Ele me jogou no sofá, sorri, ele veio pra cima de mim e nos beijamos. Tiramos as nossas roupas ficando só com as peças intimas.

Digo Narrando

Ela tirou a roupa, sentou no meu colo e começou a rebolar em cima do meu pau e ele tava ficando duro. Ela tinha o maior rabão gostoso, nossa a Brunna tava cada vez mais gostosa e melhor tava frequentando a academia e estava ficando com um corpaço que só Jesus. Ela rebolava e ele ia ficando duro mais ainda. Ela tirou a minha blusa e mordeu a pontinha da minha orelha, Passei a mão na bct dela por cima da calcinha dela e tava bem molhadinha. Fiquei massageando. Enquanto ela me beijava e ia tirando a minha roupa. Deitei ela no sofá, arranquei sua calcinha e cai de boca na sua bct gulosa. Meti a língua lá dentro e fiquei chupando sua bct. Ela gemia que nem uma cachorra. Fiquei em pé. Tirei minha cueca e ela caiu de boca no meu pau.
Ela chupava a cabeçinha. Agarrei no seu cabelo e fiz ela engolir a minha pica. Ele chupava gostosinho. Ela terminou de mamar. Virei ela de costas. Ela empinou a bunda. Meti a minha pica na bunda dela. Fazia um movimento de vai e vem rápido. Ela gemia alto. Ela adora levar por trás. Sentei no sofá, ela sentou em cima do meu pau e começou a quicar. Ela jogou a cabeça pra trás. Segurei na sua cintura e ela começou a sentar com raiva. Ela gemia quicado. Arranhou as minhas costas e gozou. Senti que ia gozar. Ela saiu de cima do meu pau. Colocou a boca no meu pau e começou a fazer um bqt. Gozei na boca dela. Ela engoliu minha porra toda. Gozei na sua cara e ela lambeu. Fomos para o meu quarto e o fogo ainda continuava. Sentei ela em cima da cômoda do quarto.
Ela passava a mão pelo meu corpo todo e beijava o meus pescoço. Meu pau chegava estava torto de tanto tesão pela aquela buceta gostosa. Abri suas pernas e meti dois dedos naquela buceta melada. Ela Gemia baixinho no meu ouvido. Comecei a fazer um movimento rápido e meti mais dois dedos e ficava girando lá dentro. Ela Gozou nos meus dedos, ele chupou. Ela desceu da cômoda segurou no meu pau e lambeu toda a extensão, ela começou a chupar ele inteirinho.
Chupava a minha cabecinha e engolia tudo, enquanto com as mãos brincava com as minhas bolas, segurei no meu cabelo e fiz ela engolir toda minha pica. Gozei novamente muito em sua boca.
Fomos tomar um banho e juntos e dormimos de conchinha.
Brunna Narrado

A foda com o Digo foi espetacular e fiquei acabada. Dormimos de conchinha. Acordei no outro dia com o sol batendo no rosto. Levantei da cama, o Digo ainda dormia. Fechei a cortina e deitei na cama novamente.
Digo: Bom dia amor. –Ele me abraçou.
Brunna: Bom dia.
Digo: Já venho. –Ele foi ao banheiro. Olhei a hora no meu cel eram 8 horas. Marcamos de nos encontrar na praia 10 horas.
O Digo voltou do banheiro e saiu do quarto. Fui ao banheiro, fiz minhas higiênes e depois fui lá pra cozinha. Preparei o café. O Digo chegou com o café da manhã e comemos. Isso tudo sem a gente nem conversar, já estava agoniada com tudo isso.
Levantei da mesa e fui para a sala. Fiquei vendo TV até umas 9 horas e ele nem pra falar comigo ainda, nem um beijinho, vai ver ele ta a fim de ficar quieto.
Fui para o quarto me arrumar, ele estava deitado na cama olhando para o teto. Deitei ao seu lado na cama.

Brunna: O que foi príncipe? –O abracei de lado.
Digo: Nada.
Brunna: Ta quietinho.
Digo: Eu to bem, Brunna. Não é nada não.
Brunna: Você ainda vai para a praia?
Digo: Sei não.
Brunna: Depois diz que ta bem.
Digo: Eu to bem, só não quero ir.
Brunna: Ata então. Vou ficar com você.
Digo: Pode ir cara. Se eu não quero ir é problema meu, não vou te impedir de se divertir.
Brunna: Mas você não ta bem poxa.
Digo: Porra eu já disse que eu to bem caralho.
Brunna: Ow, olha o jeito que você fala comigo. Você não está falando com as suas piranhas.
Digo: Legal. –Levantei da cama e fui para o banheiro. Tomei um banho. Me arrumei e sai de casa. Entrei no carro e fui para a praia me encontrar com o pessoal. Cheguei no local marcado, que era do lado direito de um quiosque na praia.
Roupa da Brunna

Cheguei lá o pessoal estava me esperando.
Juliane: Oi amiga. –Nos abraçamos. Falei com todo mundo.
Guto: E o Digo?
Brunna: Ah ta cheio de fogo e ficou em casa. –Achamos um lugar na areia.
Galo: E ele aceitou você vir?
Brunna: Não preciso da autorização dele pra fazer nada.
Hugo: Mas ele é seu namorado.
Brunna: Falou certo, namorado e não dono.
Wesley: Moleque sem moral.
Galo: Se os pais não tão dando conta imagina o namorado.
Brunna: Cala a boca Galo. –Ri. Estendi a minha canga na areia junto com as meninas. Tirei minha saída de praia e deitei na canga pra tomar sol. A Rafa deitou do meu lado e a Juh do outro.
Wesley: Nossa senhora! –Ele disse olhando para a nossa bunda.
Rafa: Toma rumo na sua vida garoto. –Ele riu. Os meninos começaram a beber cerveja lá. Entrei na água um pouco e depois sai. O Galo estava parado na beirada da praia, fui até ele.
Brunna: Ta bem maninho? –Abraço ele.
Galo: To sim e você?
Brunna: To bem, mas com saudade de você, da mãe, do pai e da Yas.
Galo: É, por incrível que parece você faz falta já.
Brunna: E a mamãe do ano como ta?
Galo: Em casa.
Brunna: Porque não trouxe ela?
Galo: Não somos nada um pro outro.
Brunna: Mas tem um filho.

Galo: Não precisamos ficar juntos pra termos um filho e isso se ele for meu.
Brunna: Uma criança faz toda a diferença dentro de uma casa.
Galo: Não é que eu não queira, quero muito ser pai. Mas pra quê mentir véi? Ta na cara que aquela criança não é minha.
Brunna: Pressiona ela.
Galo: Não quero estressar ela.
Brunna: Nem deve.
Galo: Vou deixar passar uns meses e depois eu pergunto.
Brunna: Ta bom.
Galo: Mas e tu? Ta bem mesmo com o Digo?
Brunna: Ah o Rodrigo ta todo estranho, gritou comigo hoje cedo, aff to afim de esganar ele.
Galo: Por que ele ta assim?
Brunna: Não sei. Ele acordou assim. Sem falar muito, me deixando sozinha o tempo todo e ai fui falar com ele e ele se esquivando e tal. Porra pra você ter uma noção ele não me deu um beijo.
Galo: É normal.
Brunna: Pode ser pra você. Mas pra ele não. Tem alguma coisa e eu vou descobrir. Querendo ele ou não.
Galo: O que vai fazer?
Brunna: Fazer ele falar.
Galo: Como?
Brunna: Dá o desprezo.
Galo: Vai querer perder o namorado?
Brunna: Ele que se afastou de mim.
Galo: Faz tempo?
Brunna: Começou hoje de manhã.
Galo: Ah Brunna relaxa, Digo é de fases. Tem que aprender a lidar com isso.
Brunna: Ele era assim com você e não comigo.
Galo: Deve ser por causa da filha dele. Relaxa ai. O cara precisa de você nesse momento. Se afastar não é o melhor.
Brunna: Vamos ver até que dia isso vai durar né...

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 dias sem ligar pra mim e já era a quarta vez que eu rolava na cama. Deixei várias ligações pra ele e nada para ele me retornar. Já estava puta com ele. Era 23 horas da noite e o baile já começava a mil. Estava ficando difícil lidar com ele, mas eu é que não ia lá a casa dele me humilhar pedindo pra ele falar comigo, se é que ele estava em casa. Vejo a porta do meu quarto se abrir e quem entra é a Rafa toda produzida.
Rafa: Ué? Não vai para o baile?
Brunna: Não.
Rafa: Passando mal?
Brunna: Não.
Rafa: Então por que não vai?
Brunna: Ah não to no clima pra baile hoje.
Rafa: Brigou com o namorado?
Brunna: Ah eu acho que sim.
Rafa: Acha?
Brunna: É. Porque a gente não se falou a semana toda. Quer dizer ele não me atendeu a semana toda.
Rafa: Ixi! Assim é foda. Mas cara não rola de você perder seu domingo por causa de homem.
Brunna: Eu sei. Mas sei lá.
Rafa: Oh se você resolver ir, to com o rádio ligado qualquer coisa me dá um toque e eu vou ao seu encontro.
Brunna: Já é então.
Rafa: Beijo flor, fica bem. To indo que o Hugo ta me esperando lá embaixo. Tem comida na geladeira. –Ela saiu do meu quarto. Peguei meu cel e liguei para o Galo.
IDL
Galo: Alô?
Brunna: Oi Galo, é a Brunna.
Galo: Ta bem linda?
Brunna: To sim e você?
Galo: Só na vibe positiva.
Brunna: Que bom. Vai para o baile hoje?
Galo: Estou terminando de me arrumar.
Brunna: Vem pra cá.
Galo: Para o baile daí?
Brunna: Não. Ficar em casa comigo.
Galo: Por que não vai para o baile?
Brunna: Não to no clima pra baile.
Galo: Vai que lá tu acha o clima.
Brunna: Sei como.
Galo: O que houve?
Brunna: Nada demais.
Galo: Ta bom.
Brunna: Tem visto o Digo?
Galo: Mais que pergunta Brunna, claro que sim né, ele ta lá embaixo me esperando pra nós colar lá no baile.
Brunna: Ata. Valeu então Galo.
Galo: Oh vou dá as caras lá no baile e depois eu vou para ai.
Brunna: Ta. Eu vou me arrumar para o baile, ai você me liga que eu vou me encontrar com você lá.
Galo: Ta bom. Beijo.
Brunna: Beijo.
FDL


É assim que pega o safado do namorado. Ah Rodrigo você não sabe com quem ta brincando. Peguei meu cel e mandei um sms: “Valeu pela sua consideração comigo. Agora ta livre pra curtir a sua noite com as vadias. Beijos da sua ex-namorada linda, loira e gostosa que você acabou de perder”.
Assim que terminei de me arrumar, desliguei o cel. Entrei no banho, demorei uns 20 minutos, pois estava lavando o cabelo. Sai do banho. Sequei o meu cabelo e fiz chapinha. Abri meu guarda-roupa e peguei uma roupa bem linda. Me vesti.
Roupa da Brunna

Peguei as chaves da minha Hayabusa e sai de casa. Subi na moto e fui para o baile. Cheguei no estilo. Fui direto para o bar tomei duas doses de tequila. Dei um toque pra Rafa e em seguida mandei sms: “Vaca to aqui perto do bar, vem cá”. Peguei mais uma dose de tequila e virei.
Xxx: Assim vai ficar bêbada. –Olhei era a Rafa-. Ta poderosa ein.
Brunna: Valeu.
Rafa: O que tinha dado em tu?
Brunna: Eu tinha abaixado a cabeça pra homem, mas agora nunca mais. Quem abaixa a cabeça é eles.
Rafa: Terminou?
Brunna: Aham.
Rafa: Então vamos beber amiga. –Ela pediu mais duas doses de tequila e viramos. Fomos dançar. Rebolei até o chão como nunca. Me acabei de dançar. Já estava ficando com o terceiro garoto. Um mais gatinho que o outro. Oh delícia. Fui ao bar peguei um uísque com Redbull. Encontrei com o Wesley no meio do baile.
Brunna: As putas te abandonaram?
Wesley: Jamais.
Brunna: Ata. Ta fazendo o que sozinho?
Wesley: Caçando a próxima vítima.
Brunna: Hm, mas é safado né?
Wesley: Safado não, aproveito a vida ao extremo, nunca se sabe o dia de amanhã.
Brunna: Bela filosofia de vida. Vou aderir na minha vida também.
Wesley: Haha aproveita o namorado então.
Brunna: Sei qual.
Wesley: O Rodrigo.
Brunna: Passado.
Wesley: Rápido assim?
Brunna: Quem mandou aprontar comigo.
Wesley: E o coração como fica?
Brunna: Trancado a sete chaves para sempre.
Wesley: Que coisa.
Brunna: Verdade. Quer dançar? –Nem dei direito a ele de responder sim ou não. Sai puxando ele e comecei a dançar. E olha o novinho dançava muito bem.

Nós dois íamos até o chão em uma sintonia e íamos bebendo. Acabei misturando tudo, cerveja, Redbull, Black label, uísque. Todo o tipo de cachaça até bala eu e o Wesley tomamos. A noite não podia terminar pior e aproveitar a noite com ele foi a melhor coisa.
Fui para a casa com ele. Fui levando a minha moto. Descemos o morro dando cavalo de pau. Foda. Chegamos em casa. Sentei no sofá.
Brunna: Tira? –Levantei meus pés e apontei para o meu pé.
Wesley: Ta abusada ein.
Brunna: Por favor. –Fiz bico. Ele se ajoelhou na minha frente, tirou meu sapato. Pegou um dos meus pés e subiu os beijando. Fiquei arrepiada. Ele subiu pelo meio das minhas pernas e beijou minha barriga. Joguei minha cabeça pra trás e deixei ele tomar conta de mim. Apertei meus seios. Ele abaixou meu tomara que caia e mamou meus seios. Soltei gemidos leves. Ele brincava com o bico dos meus seios com a língua e aquilo me deixava muito excitada. Tirei sua camisa e arranhei suas costas. Ele ficou passando a mão na minha buceta por cima do short mesmo. Me sentia toda molhadinha. Ele veio beijando meu pescoço. Roçando aquela barba sexy dele no meu pescoço. Ele roçou os lábios nos meus. Mordi os lábios dele. Puxei e o beijei intensamente. Ele sentou no sofá ao meu lado e ele me puxou pra sentar no colo dele. Sentei de frente pra ele. Ele passava a mão no meu corpo e apertava. Beijava meu pescoço. Me deixando arrepiada. Rebolava em cima do pau dele que já estava durinho.
Ele tirou meu short. Minha calcinha já estava toda melada. Ele me jogou no sofá. Ele arrancou minha calcinha. Rasgo ela com uma facilidade. Ele caiu de boca na minha xaninha me deixando doida. Ele me chupava com vontade. Minha xana pulsava. Eu gemia quicado. Puxava o seu cabelo com força e cravava minhas unhas na sua costa. Ele metia a língua lá dentro da minha bct e a chupava inteira. Ele dava linguadinhas e mordidas no meu clitóris. Eu tava muito excitava. Queria sentir aquele pauzão me fudendo inteira. Tirei a bermuda dele e a cueca. Fizemos um 69 no sofá. Chupava a cabecinha do seu pão. Nossa como ele era cabeçudo. Adoro. Ele chupava minha xana e eu gemia. Engoli o pau dele inteiro. Chupava suas bolas. Paguei um boquete gostosinho pra ele. Ele gozou na minha cara. Que delícia. Ele deitou na cama. Fiquei de costas pra ele. Sentei naquela pica dura com vontade. Dando a minha buceta pra ele com força. Quicava e fazia quadradinho na pica dele. Ele dava tapas na minha bunda e eu quicava mais ainda. Ele tirou aquela pica gostosa de dentro de mim e passava pela minha xana e pelo meu cu. Virei pra ele e cai de boca no pau dele. Chupava com vontade. Levantei do sofá. Coloquei minha mão na mesinha de centro e empinei bastante meu cu. Ele veio por trás e coloco aquele cacete grosso e enorme. No meu cu. Ele começou a fazer um vai e vem rápido. Bombando muito meu cu. Gemia que nem uma cachorra no cio. Ele me levava ao céu até o inferno em dois segundos. Que pau gostoso. Gemi quicado. Ele foi dando bombadas no meu cu. Me arrebentando. Cheguei ao ápice minha goza saiu quentinha espalhando na minha perna. Ele chupou ela todinha. Ele gozou na minha cara tocando uma punheta. Que delícia. Ele me levou para o quarto dele e lá partimos para o segundo round. Ele não se cansava e eu menos. Nossa brincadeira não tinha hora pra acabar e naquele noite era só eu e ele.
Wesley: Quem diria que tinha toda essa potência. –Tínhamos acabado de gozar. Ele passou a mão na minha buceta pulsante e gozada, e colocou na minha boca para eu chupar provando meu gosto.
Brunna: Nada mal Wesley. –Sorri-. Até que dá para o gasto. –Me levantei da cama dele e fui para o meu quarto. Tomei um banho e deitei na cama para dormir.
Acordei não tinha noção de hora e nem de data. Olhei no relógio do meu cel, já eram 15 horas. Porra!
Levantei da cama, lembrei da noite de ontem e sorri. Fui ao banheiro, tomei um banho, me arrumei e desci. Estava morta de fome. Fui na cozinha. Fiz meu prato e comi. Fui lá na boca e encontrei o Grilo.
Grilo: Fala patroa.
Brunna: Fala tu. E o que me conta pra hoje?
Grilo: Um cara veio te procurar ai. Acho que é seu namorado.
Brunna: Ex. Toda vez que ele aparecer ai. Diz que eu não to. –Pisquei e entrei na sala. Fiquei lá rindo e fornecendo com os moleques. Saímos de lá era 1 hora da manhã e fomos para um bar. Bebemos até o bar fechar e metemos o pé pra casa. Cheguei em casa com o Wesley. Deitei no sofá e liguei a TV.
Brunna: Ei senta aqui. –Ele sentou no sofá. Coloquei os pés no seu colo.
Wesley: O que você quer?
Brunna: Nada só fica aqui.
Wesley: To com sono.
Brunna: Então vai.
Wesley: Deita lá depois.
Brunna: Ta bom. –Ele foi para o quarto dele. Vi mais um pouco de TV e depois fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei um blusão e fui para o quarto do Wesley. Entrei lá e ele não estava na cama. Sentei na cama dele. Ouvi barulho chuveiro desligando. Logo ele saiu só de toalha enrolada na cintura do banheiro. Ele me olhou.
Wesley: Ah você veio.
Brunna: Humrum.
Wesley: Pega outro travesseiro no guarda-roupa. –Ele pegou uma cueca e foi dentro do banheiro. Peguei o travesseiro dentro do guarda-roupa na parte de cima e deitei na cama. Ele voltou e deitou na cama. O Wesley tinha um corpo e que tanquinho. Meu Deus!
Brunna: Você nem falou comigo hoje direito. –O olhei.
Wesley: Você que nem falou.
Brunna: Ta bem?
Wesley: To e ti?
Brunna: To bem.
Wesley: O Grilo te deu o recado?
Brunna: Deu.
Wesley: Ligou para o Rodrigo?
Brunna: Não e nem vou.
Wesley: O que ele fez?
Brunna: Deixa esse assunto pra lá.
Wesley: Ta bom. Vou dormir ta?

Brunna: Ta bom. –Ele me deu um selinho. Sorri.
Wesley: Na boa vei, você tem que se decidir com o Digo.
Brunna: Como assim?
Wesley: Porra você terminou e tal, ai ele parece com aquela cara de sonso dele e você vai voltar, ai eu fico chupando dedo né.
Brunna: Ai Wesley é complicado. Nem eu quero mais voltar. O Digo ta muito estranho pro meu gosto e ele parece que ta nem ai pra mim.
Wesley: Você volta se você quiser.
Brunna: Wesley eu to muito confusa.
Wesley: Percebi.
Brunna: O que eu faço?
Wesley: Aquilo que o seu coração mandar.
Brunna: Meu coração diz que não.
Wesley: Não para o que?
Brunna: Para o Digo. Ele tem que se resolver.
Wesley: Então deixa ele se resolver então, ainda tem a parada da filha dele né? Ele deve ta confuso. É muita informação.
Brunna: É.
Wesley: O que vai fazer?
Brunna: Terminar direito com ele.
Wesley: Justo.
Brunna: Agora eu preciso focar no morro pra resolver essa parada logo.
Wesley: Relaxa. –Ele me olhou e foi pra cima de mim.
Brunna: Seria bom.
Wesley: Muito bom. –Ele mordeu meus lábios e me beijou. Ele explorava cada canto do meu corpo com a mão. Ele tirou a minha blusa e começou a beijar o meu pescoço. Tirei sua cueca, o seu pulou pra fora da bermuda, ele já estava duro. Cai de boca e comecei a pagar um bqt pra ele. Chupei ele inteirinho, até suas bolas. Ele gozou na minha boca, engoli o esperma dele inteirinho. Ele me deitou na cama, tirou o meu short junto com a calcinha, ele foi descendo beijando o meu corpo. Ele chegou na minha bct e começou a massageá-la, ele colocou a boca e foi dando leves lambidinhas, me deixando bem molhadinha. Ele meteu a língua lá dentro, soltei um gemido abafado. Ele ficou fazendo movimentos circulares lá dentro, me deixando muito excitada, gozei na boca dele. Ele lambeu toda extensão. Ele subiu e me beijou, ele apertava os meus seios e me beijava. Correspondia

Ele começou a roçar o seu pau na entradinha da minha bct. Me torturando de tal forma. Eu estava louca para que ele me penetrasse.
Brunna: Mete... Logo. -Pedi gemendo. Ele não pensou duas vezes e meteu tudo de uma só vez. Me fazendo ver estrelas. Ele apertava os meus seios e mordiscava. Me deixando muito excitada e cheia de tesão. Sentia o seu pau crescer cada vez mais na minha bct. Ele metia fazendo um vai&vem rápido e bem gostosinho. Trocamos de posição, fiquei de quatro em cima dele e comecei calvagar e rebolar em cima do seu pau. Fui fazendo devagarzinho, rebolando em cima do seu pau. Ele soltou um gemido, senti que ele ia gozar, coloquei a boca no seu pau. E ele gozou quentinho. O chupei. Ele deitou do meu lado na cama. Peguei uma blusa dele no armário e vesti. Deitei do seu lado. Ele tinha colocado a cueca dele.
Wesley: Você tem muita cara de anjo. –Ele beijou minha bochecha.
Brunna: É porque eu sou.
Wesley: Depois do que eu vi você fazendo com o andrezinho? Duvido muito, porra metade das mina que eu conheço não faria.
Brunna: Essa é a diferença, eu não sou mina sou a Brunna. –Ele riu.
Wesley: Ta certo.
Brunna: Me acorda quando for de noite.
Wesley: HAHA vai vendo patroa, vamo tirar de assalto no asfalto amanhã.
Brunna: Que merda. Bora a noite então. Menos movimento, combina com o gordo lá.
Wesley: Porra cismou com ele.
Brunna: Gordo abusado.
Wesley: Ta na hora de gastar aquele dinheiro ein.
Brunna: Ainda não decide o que fazer com ele.
Wesley: Cuidado porque se polícia bater aqui e vê o dinheiro fode tudo e você vai de boa pro inferno de grade.
Brunna: Tem passagem?
Wesley: Tenho.
Brunna: Quanto tempo?
Wesley: 6 meses.
Brunna: O que aprontou?
Wesley: Estava pichando a parede de uma loja.
Brunna: Que merda ein.
Wesley: Verdade.
Brunna: Vamos dormir?
Wesley: Só estava você dizer a palavra mágica.
Brunna: Safado. –Ri. Me virei, ele me abraçou por trás e dormimos de conchinha.
Acordei com um barulho de porta batendo. Levantei no susto e me acalmei quando vi que era o Wesley.
Wesley: Foi mal, não sabia que ainda estava aqui.
Brunna: Horas?
Wesley: 16 horas.
Brunna: Porra tem que sair dessa vida. –Levantei. Fui ao banheiro e fiz minhas higiênes. O Wesley tava colocando a arma na cintura e jogou camisa por cima pra tampar-. Me espera ai.

Wesley: Não to indo pra boca.
Brunna: Ta indo aonde?
Wesley: Um lugar ai.
Brunna: AFF vai atrás da piranha né.
Wesley: Fica com ciúmes não.
Brunna: Nem to.
Wesley: Sei.
Brunna: É sério. É só casual.
Wesley: Que bom né.
Brunna: Só não deixa a vagabunda descobrir e vir tirar k.o comigo não tenho paciência.
Wesley: É, to ligado.
Brunna: Ligado em que?
Wesley: Nas suas brigas ai.
Brunna: Ih que isso ein. –Ri. Arrumei a cama dele-. Vai logo não deixa a quenga esperando.
Wesley: To esperando.
Brunna: O que?
Wesley: Ganhar o meu beijo da melhor de todas.
Brunna: –Sorrio, me aproximo dele, colo nossos corpos-. Esse papinho de melhor de todas não cola comigo. –Saio do quarto dele, encontro a Rafa no corredor. Ela me viu com a camisa do Wesley e aposto que reconheceu.
Rafa: Bom saber. –Ela riu e entrou no quarto. Entrei no meu quarto. Tomei um banho. Me arrumei e fui para a boca. Fiquei lá com os moleques fornecendo lá os bagulhos, o Wesley chegou com o Grilo e partimos pra rua.
Chegamos lá e fizemos uma ronda pela área, procurando mais um otário. Encontramos uma rua deserta com um sinal fechando. Paramos atrás de um carro. Tinha outro do lado. Coloquei a touca ninja e o Wesley também. Descemos da van e abordamos um cada carro. Tirei a arma da cintura, o cara estava com a janela aberta.
Brunna: Meti o pé malandro se não eu atiro.
Xxx: Calma, calma. Eu saio. –Ele abriu a porta do carro e saiu. Ele puxou uma arma da cintura e ia atirar. Ouvi um barulho de tiro e não saiu da minha arma, o cara caiu no chão. Aproveitei entrei no carro e fui embora. Dei muita volta no quarteirão e deixei o carro na oficina do Xandão. Ele deu uma olhada lá e me pagou pela mercadoria. 15 mil na hora. Fui pra casa e matei um laricão. Voltei pra boca e fiquei lá com os moleques até umas duas horas da manhã. Cheguei em casa, tirei minha roupa e deitei na cama. Peguei o meu cel, desde ontem que eu não tinha ao menos pegado nele. Peguei e olhei. Cinco chamadas perdidas do Digo e três do meu pai. Amanhã ligo pra ele. Logo peguei no sono.

Acordei com o sol batendo no rosto, levantei da cama e fui para o banheiro. Tomei um banho e coloquei minhas peças íntimas. Sai do banheiro e o Wesley entrou no meu quarto.
Wesley: Brunna, teu irmão ligou e mandou ir um bonde ajudar lá o morro?
Brunna: O que aconteceu? –Vesti uma bermuda e uma blusa qualquer rápido.
Wesley: Tão invadindo.
Brunna: Quem?
Wesley: Um bando de outro morro.
Brunna: Chama os moleques.
Wesley: Já é patroa.
Brunna: To descendo. –Peguei meu tênis e coloquei. Prendi o cabelo. Coloquei umas armas na cintura e desci às escadas. Sai de casa correndo. Subi na moto, pilotei até o morro do Galo. Cheguei lá o tiroteio comia solto. Parei na entrada e mandei um rádio pro meu pai.
Polegar: Fala? –Os barulhos de tiro estavam intenso.
Brunna: Onde tu ta?
Polegar: Se não percebeu não dá pra falar muito.
Brunna: Eu percebi. To subindo.
Polegar: Não.
Brunna: Eu que mando. –Desliguei o rádio, deixei a moto lá em baixo e subi pelo mato. Cheguei no topo do morro, onde dava acesso a boca. Um sujeito já ia atirar e eu larguei tiro mesmo sem dor nem piedade.
Xxx: Ei psiu... Brunna! –Olhei. Era o Digo. Ele estava escorando no muro do beco do outro lado da rua-. Passa que eu te dou cobertura. –Corri para o outro lado da rua até o beco, enquanto isso o Digo atirava nos moleques que estavam subindo armado.
Brunna: Valeu!
Digo: Me desculpa Brunna.
Brunna: Digo não é hora pra isso.
Digo: Toda hora é hora.
Brunna: Mas pra mim não.
Digo: Só me escuta.
Brunna: Escutar o que?
Digo: Eu te amo e que não te procurei porque eu tava mal.
Brunna: Com?
Digo: Minha filha ta morta.
Brunna: Como assim Rodrigo?
Digo: Eu soube no domingo.
Brunna: E porque não me disse?
Digo: Porque eu tava mal.
Brunna: Eu podia te ajudar a superar.
Digo: Já foi né.
Brunna: Depois a gente conversa.
Digo: Vambora, teu pai ta precisando de ajuda lá pra baixo.
Brunna: Flw!
Digo: Eu passo depois tu passa.
Brunna; Já é.
Digo: E Brunna?
Brunna: O que?
Digo: Linda, loira e gostosa. –Ele me deu um beijo-. Você é boa pra isso. –Ele deu um sorriso de lado. Sorri e retribui o beijo.

Ele passou correndo para o outro beco e nem viu que um moleque se aproximava. Só vi os tiros de metralhadora atravessar o corpo dele e parecia que tudo acontecia lentamente. MEU DEUS! O Digo foi ao chão. Meus olhos se encheram de lágrima. Eu não podia correr em direção a ele se não ia morrer, não podia fugir não podia deixar que levasse o corpo dele de troféu.
Subi em cima do muro da casa da mulher e pulei para o telhado. Mirei bem na cabeça do desgraçado que tava encostado atrás de uma caçamba de lata de lixo esperando o amigo passar. Alvo mirado e acertado. Os miolos do verme se espalhou no asfalto junto com o sangue. O amigo ao ver fugiu e fiz uma sequencia de tiro na perna do neguinho que sambou, mas eu não acertei. O viado fugiu. Desci do telhado da mulher e fugi pelo corredor de casa. Me encostei em um canto do quintal e mandei um rádio pro meu pai.
Polegar: Onde você ta?
Brunna: Pai, o Digo.
Polegar: O que?
Brunna: Ele morreu.
Polegar: COMO ASSIM BRUNNA?
Brunna: Ele não viu se aproximando.
Polegar: DESCE NA PORRA. NÃO QUIS ENTRAR PRA ESSA VIDA? APRENDE LIDAR COM A DOR DA PERDA. VAI DESCER AGORA CARALHO. SAI DAÍ.
Brunna: PARA DE GRITAR . COMO SE EU FOSSE ALGUMA GAROTINHA FRÁGIL. EU ENTREI NISSO PORQUE EU QUIS E VOCÊ PODE SER MEU PAI, MAS NÃO TE DÁ O DIREITO DE FALAR GROSSO COMIGO. –Desliguei o cel e desci o morro. Meu sangue tava tão quente que eu troquei a pistola por uma AK 48 que eu achei com um moleque morto no caminho e sai atirando nos viados que tava subindo. Achei meu pai no meio do tumulto.
Brunna: Onde ta minha mãe? –Ele tava de um lado do beco e eu do outro. Atirando sem parar.
Polegar: Em casa, onde você devia ta.
Brunna: Pai não começa com o seu machismo.
Polegar: Não e machismo é preocupação.
Brunna: Chega de se preocupar. –Dei um fim na conversa e fui pra cima do telhado de uma casa junto com o Galo e lá de cima miramos em um monte.
Aquele caos só foi ter fim era 2 horas da manhã com vitória nossa merecida. A rua parecia um rio de sangue. E cada pessoa que morreu naquele dia foi importante para nós tanto na amizade, quanto na hora da guerra.

O corpo do Digo foi encontrado e iria ser velado junto aos outros. Dar a notícia para a família do Digo foi a pior parte. As lágrimas naquele dia e os outros dias seguintes foram inevitáveis. Cada canto daquele morro me vinha o Digo na minha cabeça. Ele fazia parte do morro, ele fazia parte de mim. Ele podia ter errado pra caralho comigo, mas o perdão era algo divino e com ele eu aprendi a perdoar.
Galo: Vamos? –Estava perdida em meus pensamentos e nem percebi que o Galo estava parado na minha frente. Era o dia do enterro do Digo e eu estava na casa do Galo esperando ele descer pra gente poder ir.
Brunna: Ah, vamos. –Levantei do sofá. Ele me deu um abraço.
Galo: Vai ficar tudo bem ta princesa?
Brunna: Eu espero.
Galo: Na vida loka é assim, é partir pro tudo ou nada sem saber se volta.
Brunna: Mas foi tão rápido.
Galo: Você deu o seu perdão a ele? Quando ele soube que você estava subindo pra cá, ele ficou doido e não queria que você subisse caso acontecesse algo contigo ele morreria junto.
Brunna: Dei.
Galo: Ele foi em paz. Deus cuida dele.
Brunna: Mas eu queria cuidar dele.
Galo: Tudo na vida tem o seu motivo pra acontecer. Se você não entende agora, deixa que o tempo vai dizer.
Brunna: Vou tentar.
Galo: Tentar não é a palavra. A palavra é conseguir.
Brunna: Obrigado Galo, você é um grande irmão.
Galo: Você também. –Ele sorriu.
Brunna: Como consegue está tão calmo?
Galo: Com o tempo a gente aprende a perder grandes irmãos. A dor vai andar sempre com a gente, eles podem está mortos, mas na nossa mente eles estão vivos nos ajudando em cada batalha.
Brunna: É tão difícil.
Galo: Tudo na vida é difícil. Quem disse que seria fácil?
Brunna: Ninguém.
Galo: Então Brunna, essa é a vida. Tem seus altos e baixos. Se tu correr, cair, se levantar, vai lá. Vamos recomeçar de novo.
Brunna: Agora ele ta junto da filha.
Galo: Não está.
Brunna: Como assim?
Galo: Aryane armou para o Digo.
Brunna: Prostituta. Como ela pode?
Galo: Também quero entender.
Brunna: Onde elas estão?
Galo: Onde a Aryane está: Rio Grande do Sul. A filha só Deus sabe –Nos olhamos por um instante-. O que vai fazer?
Brunna: Aquela piranha vai saber com quem está brincando. E eu não estou boa pra brincadeira.
Galo: E a parada lá do homem.
Brunna: Nós vamos armar um plano pra pegar ele.
Galo: Boa sorte.
Brunna: Sorte é o meu nome do meio. –Sorri de lado.
Continua...
”Não acabo, enquanto acredita nas fitas não importa se ainda não viro. Depois de uma vida no fim da corrida cê ramelo. Então insista, cai pra pista, paga a vista (o preço que for) Nunca desista, quem luta conquista”
         pra anonima que pergunto o que é dp é dupla penetraçao .                            


                                      Aguardem  terceira e ultima temporada 

12 comentários:

  1. Mano, que perfeição! Você arrasa, sem palavras! Volta logo!

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  2. Cara, eu chorei nesse capitulo, muito perfeito.

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  3. Eu to me acabando em lagrimas após ver que o Digo morreu, nao faz mais isso, pfvrrrrrr

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  4. Cara que foda, to chocada de como foi perfeito, fiquei hipnotizada enquanto não terminei de ler não sosseguei

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  5. aaaaai chorei, o digo nao podia morrer,mas ta otima a historia, ele tinha que viver,tem que pegar a aryane e dar 3000 tiros na cara dela se ela n falar onde esta a filha

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