Caíque: Ta bom. –Subi para o meu quarto, peguei o notebook e entrei na internet. Olhei o site de vôos. Comprei a passagem dela. Liguei para o meu pai afirmando a ida da Ana. Ela vai na quinta. Ela entrou no meu quarto.
Ana: E aí?
Caíque: Você vai na quinta.
Ana: Ata. –Recebi uma mensagem, outra da Fabi: “Caíque pelo amor de Deus, eu preciso falar com você”-. Não vai responder?
Caíque: É a Fabi.
Ana: Vão voltar?
Caíque: Ela quer falar comigo.
Ana: O que?
Caíque: Eu que sei.
Ana: É sério.
Caíque: Parece.
Ana: Então liga pra ela.
Caíque: Não vou. Ela me deu mow esculacho e agora ficar correndo atrás. Ela tem que seguir a vida dela porra.
Ana: Se ela quer falar contigo é porque é sério.
Caíque: Ta Ana dps eu decido o que faço.
Ana: Você quem sabe. –Sai do quarto e sai de casa. Subi na moto e fui descendo o morro. Sai do morro, segui pra faculdade dela. Ela deve ta saindo agora. Cheguei lá, parei a moto em frente à faculdade. Ela veio saindo do portão, sozinha. Com a cabeça baixa. Ela passou do meu lado, mas não me viu. Ou ela fingiu que não me viu ou ela ta no mundo da lua.
Dei meia volta e parei a moto do lado dela.
Caíque: Fabi. –Ela levou um susto-. Porra to assustando geral hoje. To até me sentindo feio, porra... –Sorri, mas ela continuou com a mesma expressão no rosto.
Fabi: Oi. –Levantei o rosto dela. Ela tava com marcas vermelhas, olheiras. Andou chorando. E ainda tinha alguns roxos pelo rosto, mas eram pequenos.
Caíque: O que aconteceu?
Fabi: Nada.
Caíque: Não agora vai falar. Porque você foi lá à boca atrás de mim, coisa que você nunca fez. Nem se fosse emergência. E me mandou duas mensagens.
Fabi: Você não vai se importar. Acho que nem vai fazer diferença.
Caíque: Sobe ai, vamos da uma volta. –Liguei a moto.
Fabi: Pra onde?
Caíque: Onde fiquemos sozinhos, é sério né?!
Fabi: Pra mim é muito. –Ela subiu na moto, fomos pra Prainha. Ela gosta de ir lá. Fomos para as pedras. Ela sentou, sentei do seu lado.
Caíque: Começa falando o que aconteceu com o seu rosto. Ta meio roxo.
Fabi: Calma. É meio difícil pra eu falar sobre isso. Desculpa.
Caíque: Vai pelo começo então.
Fabi: Não tem que voltar pra boca?
Caíque: Polegar segura as pontos por lá.
Ana: E aí?
Caíque: Você vai na quinta.
Ana: Ata. –Recebi uma mensagem, outra da Fabi: “Caíque pelo amor de Deus, eu preciso falar com você”-. Não vai responder?
Caíque: É a Fabi.
Ana: Vão voltar?
Caíque: Ela quer falar comigo.
Ana: O que?
Caíque: Eu que sei.
Ana: É sério.
Caíque: Parece.
Ana: Então liga pra ela.
Caíque: Não vou. Ela me deu mow esculacho e agora ficar correndo atrás. Ela tem que seguir a vida dela porra.
Ana: Se ela quer falar contigo é porque é sério.
Caíque: Ta Ana dps eu decido o que faço.
Ana: Você quem sabe. –Sai do quarto e sai de casa. Subi na moto e fui descendo o morro. Sai do morro, segui pra faculdade dela. Ela deve ta saindo agora. Cheguei lá, parei a moto em frente à faculdade. Ela veio saindo do portão, sozinha. Com a cabeça baixa. Ela passou do meu lado, mas não me viu. Ou ela fingiu que não me viu ou ela ta no mundo da lua.
Dei meia volta e parei a moto do lado dela.
Caíque: Fabi. –Ela levou um susto-. Porra to assustando geral hoje. To até me sentindo feio, porra... –Sorri, mas ela continuou com a mesma expressão no rosto.
Fabi: Oi. –Levantei o rosto dela. Ela tava com marcas vermelhas, olheiras. Andou chorando. E ainda tinha alguns roxos pelo rosto, mas eram pequenos.
Caíque: O que aconteceu?
Fabi: Nada.
Caíque: Não agora vai falar. Porque você foi lá à boca atrás de mim, coisa que você nunca fez. Nem se fosse emergência. E me mandou duas mensagens.
Fabi: Você não vai se importar. Acho que nem vai fazer diferença.
Caíque: Sobe ai, vamos da uma volta. –Liguei a moto.
Fabi: Pra onde?
Caíque: Onde fiquemos sozinhos, é sério né?!
Fabi: Pra mim é muito. –Ela subiu na moto, fomos pra Prainha. Ela gosta de ir lá. Fomos para as pedras. Ela sentou, sentei do seu lado.
Caíque: Começa falando o que aconteceu com o seu rosto. Ta meio roxo.
Fabi: Calma. É meio difícil pra eu falar sobre isso. Desculpa.
Caíque: Vai pelo começo então.
Fabi: Não tem que voltar pra boca?
Caíque: Polegar segura as pontos por lá.
Fabi: Tudo bem. –Ela abaixou a cabeça-. Eu terminei com você, por que...
Caíque: Você deixou bem claro naquele dia. Eu não sou surdo, eu entendi tudo que você disse.
Fabi: Não briga comigo. –Ela começou a chorar. Ela esfregou os olhos.
Caíque: Não to brigando com você.
Fabi: Eu não sei o que fazer. –A puxei para o meio das minhas pernas e a abracei por trás.
Caíque: Pode falar, eu to te ouvindo.
Fabi: Eu terminei contigo, por causa. -Longa pausa. Soluços-. Do meu irmão.
Caíque: O que aquele fdp fez? Foi ele que fez isso no seu rosto? –Me alterei.
Fabi: Para Caíque. –Ela chorou.
Caíque: Parei.
Fabi: Ele descobriu sobre a gente e me fez terminar com você. Eu disse que não. Ele me ameaçou disse que ia mandar a polícia lá no morro, ia contar pros meus pais. Ele fez um rebu em casa. Só estava nós dois. Eu persisti no não. Ai ele...
Caíque: Fala.
Fabi: Eu não consigo... –A abracei mais forte-. Ai.
Caíque: Ta sentindo dor? –A abracei de leve.
Fabi: Ta doendo. –Tentei levantar a blusa dela, mas ela me impediu.
Caíque: Me deixa ver.
Fabi: Não!
Caíque: Me conta o que ele fez.
Fabi: Ele me bateu e muito.
Caíque: Eu não acredito que aquele fdp fez isso cntg.
Fabi: Para.
Caíque: Para? Ele te bateu Fabiana.
Fabi: Eu sei. Mas tem mais.
Caíque: O que?
Fabi: Eu to grávida.
Caíque: Do seu irmão?
Fabi: Grávida de você.
Caíque: Espera que eu to confuso.
Fabi: Antes de eu te deixar, eu tava grávida. Eu fui ao médico e o exame confirmou.
Caíque: Meu Deus Fabi.
Fabi: Sabia que não iria aceitar. Tchau Caíque, esquece que eu algum dia estive na sua frente. –Ela ia se levantando, a coloquei sentada.
Caíque: Calma a gente tem que conversar.
Fabi: O que? Você não quer esse filho mesmo. Eu vou embora, vou morar com a minha tia e criar o meu filho.
Caíque: Para de drama Fabi.
Caíque: Você deixou bem claro naquele dia. Eu não sou surdo, eu entendi tudo que você disse.
Fabi: Não briga comigo. –Ela começou a chorar. Ela esfregou os olhos.
Caíque: Não to brigando com você.
Fabi: Eu não sei o que fazer. –A puxei para o meio das minhas pernas e a abracei por trás.
Caíque: Pode falar, eu to te ouvindo.
Fabi: Eu terminei contigo, por causa. -Longa pausa. Soluços-. Do meu irmão.
Caíque: O que aquele fdp fez? Foi ele que fez isso no seu rosto? –Me alterei.
Fabi: Para Caíque. –Ela chorou.
Caíque: Parei.
Fabi: Ele descobriu sobre a gente e me fez terminar com você. Eu disse que não. Ele me ameaçou disse que ia mandar a polícia lá no morro, ia contar pros meus pais. Ele fez um rebu em casa. Só estava nós dois. Eu persisti no não. Ai ele...
Caíque: Fala.
Fabi: Eu não consigo... –A abracei mais forte-. Ai.
Caíque: Ta sentindo dor? –A abracei de leve.
Fabi: Ta doendo. –Tentei levantar a blusa dela, mas ela me impediu.
Caíque: Me deixa ver.
Fabi: Não!
Caíque: Me conta o que ele fez.
Fabi: Ele me bateu e muito.
Caíque: Eu não acredito que aquele fdp fez isso cntg.
Fabi: Para.
Caíque: Para? Ele te bateu Fabiana.
Fabi: Eu sei. Mas tem mais.
Caíque: O que?
Fabi: Eu to grávida.
Caíque: Do seu irmão?
Fabi: Grávida de você.
Caíque: Espera que eu to confuso.
Fabi: Antes de eu te deixar, eu tava grávida. Eu fui ao médico e o exame confirmou.
Caíque: Meu Deus Fabi.
Fabi: Sabia que não iria aceitar. Tchau Caíque, esquece que eu algum dia estive na sua frente. –Ela ia se levantando, a coloquei sentada.
Caíque: Calma a gente tem que conversar.
Fabi: O que? Você não quer esse filho mesmo. Eu vou embora, vou morar com a minha tia e criar o meu filho.
Caíque: Para de drama Fabi.
Fabi: Drama? Você não sabe a humilhação que eu passei você não sabe o que é levar um tapa na cara de um pai, o ouvir te chamar de vagabunda e te por pra fora de casa.
Caíque: Fabi, se acalma você ta grávida.
Fabi: Eu não sei o que fazer.
Caíque: Vamos pra minha casa, lá você se acalma. Bebe uma água. Vamos.
Fabi: Vamos. –Nos levantamos. Ela tava pálida.
Caíque: Fabi você ta bem?
Fabi: To, eu to sim. –Ela fechou os olhos e me olhou. Descemos as pedras e fomos pra minhas casa. Ela não ta passando bem. Chegamos em casa, ela sentou no sofá.
Caíque: Ei, ta se sentindo bem?
Fabi: To enjoada.
Caíque: Deita lá no meu quarto. Descansa um pouco. Nem dormiu a noite né?
Fabi: Eu não consegui.
Caíque: Vou te colocar na cama. –Ela levantou do sofá e fomos para meu quarto. Desabotoei a calça dela.
Fabi: Não!
Caíque: Que foi Fabi? Nada ai é novidade pra mim. Para.
Fabi: Não quero que veja.
Caíque: O que?
Fabi: As marcas.
Caíque: Ei minha princesa. –Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha dela-. Nada mais de ruim vai te acontecer. Acredita em mim. Aquilo é passado, você está comigo agora. E agora as coisas vão melhorar. –Passei a mão na sua barriga-. Eu vou ser pai. –Sorri.
Fabi: Ah bobo.
Caíque: Porra eu to feliz abeça, vou ser pai cara.
Fabi: Que bom que gostou.
Caíque: Por que não me disse antes?
Fabi: Porque eu te vi com a Jéssica.
Caíque: Que Jéssica?
Fabi: Não se faz de idiota.
Caíque: Porra eu não sei quem é.
Fabi: A que o pessoal chama de Barbie.
Caíque: Ata.
Fabi: Então.
Caíque: Eu não fiquei com ela.
Fabi: Só comeu ela.
Caíque: Nada a ver cara. A Ana tava do meu lado no dia.
Fabi: Ta Caíque não vou me estressar com você.
Caíque: É você não pode se estressar. –Dei um beijo nela.
Caíque: Fabi, se acalma você ta grávida.
Fabi: Eu não sei o que fazer.
Caíque: Vamos pra minha casa, lá você se acalma. Bebe uma água. Vamos.
Fabi: Vamos. –Nos levantamos. Ela tava pálida.
Caíque: Fabi você ta bem?
Fabi: To, eu to sim. –Ela fechou os olhos e me olhou. Descemos as pedras e fomos pra minhas casa. Ela não ta passando bem. Chegamos em casa, ela sentou no sofá.
Caíque: Ei, ta se sentindo bem?
Fabi: To enjoada.
Caíque: Deita lá no meu quarto. Descansa um pouco. Nem dormiu a noite né?
Fabi: Eu não consegui.
Caíque: Vou te colocar na cama. –Ela levantou do sofá e fomos para meu quarto. Desabotoei a calça dela.
Fabi: Não!
Caíque: Que foi Fabi? Nada ai é novidade pra mim. Para.
Fabi: Não quero que veja.
Caíque: O que?
Fabi: As marcas.
Caíque: Ei minha princesa. –Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha dela-. Nada mais de ruim vai te acontecer. Acredita em mim. Aquilo é passado, você está comigo agora. E agora as coisas vão melhorar. –Passei a mão na sua barriga-. Eu vou ser pai. –Sorri.
Fabi: Ah bobo.
Caíque: Porra eu to feliz abeça, vou ser pai cara.
Fabi: Que bom que gostou.
Caíque: Por que não me disse antes?
Fabi: Porque eu te vi com a Jéssica.
Caíque: Que Jéssica?
Fabi: Não se faz de idiota.
Caíque: Porra eu não sei quem é.
Fabi: A que o pessoal chama de Barbie.
Caíque: Ata.
Fabi: Então.
Caíque: Eu não fiquei com ela.
Fabi: Só comeu ela.
Caíque: Nada a ver cara. A Ana tava do meu lado no dia.
Fabi: Ta Caíque não vou me estressar com você.
Caíque: É você não pode se estressar. –Dei um beijo nela.
Fabi: To cansada.
Caíque: Ta?
Fabi: Muito. Fica aqui comigo.
Caíque: Deixei o Polegar sozinho lá.
Fabi: E o Ph e o Menor?
Caíque: Saíram.
Fabi: Tudo bem.
Caíque: Quando eu voltar eu fico contigo.
Fabi: Ta. –Tirei a blusa dela, ela tava com roxos e marcas vermelhas por todo corpo. Tirei sua calça e suas pernas estavam marcadas e com roxos e machucados.
Caíque: Foi seu irmão.
Fabi: Ele tava com raiva.
Caíque: Nossa.
Fabi: Mas se não fosse a minha prima, nem sei o que poderia ter acontecido.
Caíque: Ta tudo bem. –Peguei uma camisa minha e coloquei nela.
Fabi: É eu vou ficar bem. Agora eu tenho outra coisa pra me preocupar. –Ela alisou a barriga. Sorrimos.
Caíque: Descansa ai. Qualquer coisa me liga. –Ela deitou na cama-. Tchau. –Dei um selinho nela e sai de casa. A Ana tinha ido pro colégio. O dia correu rápido hoje, já era 18 horas. Agora eu vou de carro, tenho que resolver umas paradas pessoalmente. Subi pra boca. Achei o Polegar.
Polegar: Porra me deixou sozinho aqui caralho.
Caíque: Porra segura ai de novo pra mim. Que eu tenho que resolver umas paradas.
Polegar: O que rolou?
Caíque: Mexeram com a pessoa errada. Presta seu carro ai.
Polegar: Vai trocar com o seu?
Caíque: Pode ser. Manda ai. –Dei minhas chaves pra ele e peguei as dele.
Polegar: A porra é séria?
Caíque: Pra cacete. To metendo o pé. –Sai da boca e entrei no carro. Mandei um rádio pro Gasolina, pro Petróleo e pro Fósforo. Sai do morro. Corria rápido pela pista.
Cheguei ao meu destino. Parei o carro em frente o colégio da Ana do outro lado da rua. Só vieram buscar o resultado das provas. Vai ser mole. O irmão da Fabi tava sentado num banco, com o Léo do lado. Porra! O Léo olhou pro carro e ele sabe que é do Polegar. A rua ficou vazia por um instante e então tava na hora. A van parou em frente ao banco e saiu em disparada. Eles levaram os dois. Eles seguiram para o morro, a Ana veio saindo do colégio. Abaixei o vidro do carro.
Caíque: Ei! Ana.
Ana: Já vou. –Ela terminou de falar com uma amiga sei lá e veio atravessando a rua e entrou no carro-. Ué, mas não é o carro do Polegar?
Caíque: É sim. Ele ta com o meu e eu com o dele.
Caíque: Ta?
Fabi: Muito. Fica aqui comigo.
Caíque: Deixei o Polegar sozinho lá.
Fabi: E o Ph e o Menor?
Caíque: Saíram.
Fabi: Tudo bem.
Caíque: Quando eu voltar eu fico contigo.
Fabi: Ta. –Tirei a blusa dela, ela tava com roxos e marcas vermelhas por todo corpo. Tirei sua calça e suas pernas estavam marcadas e com roxos e machucados.
Caíque: Foi seu irmão.
Fabi: Ele tava com raiva.
Caíque: Nossa.
Fabi: Mas se não fosse a minha prima, nem sei o que poderia ter acontecido.
Caíque: Ta tudo bem. –Peguei uma camisa minha e coloquei nela.
Fabi: É eu vou ficar bem. Agora eu tenho outra coisa pra me preocupar. –Ela alisou a barriga. Sorrimos.
Caíque: Descansa ai. Qualquer coisa me liga. –Ela deitou na cama-. Tchau. –Dei um selinho nela e sai de casa. A Ana tinha ido pro colégio. O dia correu rápido hoje, já era 18 horas. Agora eu vou de carro, tenho que resolver umas paradas pessoalmente. Subi pra boca. Achei o Polegar.
Polegar: Porra me deixou sozinho aqui caralho.
Caíque: Porra segura ai de novo pra mim. Que eu tenho que resolver umas paradas.
Polegar: O que rolou?
Caíque: Mexeram com a pessoa errada. Presta seu carro ai.
Polegar: Vai trocar com o seu?
Caíque: Pode ser. Manda ai. –Dei minhas chaves pra ele e peguei as dele.
Polegar: A porra é séria?
Caíque: Pra cacete. To metendo o pé. –Sai da boca e entrei no carro. Mandei um rádio pro Gasolina, pro Petróleo e pro Fósforo. Sai do morro. Corria rápido pela pista.
Cheguei ao meu destino. Parei o carro em frente o colégio da Ana do outro lado da rua. Só vieram buscar o resultado das provas. Vai ser mole. O irmão da Fabi tava sentado num banco, com o Léo do lado. Porra! O Léo olhou pro carro e ele sabe que é do Polegar. A rua ficou vazia por um instante e então tava na hora. A van parou em frente ao banco e saiu em disparada. Eles levaram os dois. Eles seguiram para o morro, a Ana veio saindo do colégio. Abaixei o vidro do carro.
Caíque: Ei! Ana.
Ana: Já vou. –Ela terminou de falar com uma amiga sei lá e veio atravessando a rua e entrou no carro-. Ué, mas não é o carro do Polegar?
Caíque: É sim. Ele ta com o meu e eu com o dele.
Ana: Que doidos.
Caíque: E aí passou?
Ana: Passei!
Caíque: Parabéns. –Deixei ela em casa e fui pra boca.
Polegar: Porra quem são aqueles mlqs?
Caíque: Vlw! –Devolvi a chave pra eles.
Polegar: Flw! –Fui pro terraço da boca, entrei no quartinho que tinha lá.
Caíque: Tira o capuz. –Eles estavam amarrados. O Fósforo tirou o capuz.
Gabriel: Seu fdp me solta porra. –O Léo olhava assustado.
Caíque: Não se acha o machão pra fazer aquilo com sua irmã. Quer bancar uma de machão. Machão comigo aqui roda flw
? –Dei um soco nele.
Gabriel: Eu comi ela mesmo e aí? Se você me matar ela nunca mais vai olhar na sua cara. –Dei outro soco nele. Peguei um pedaço de madeira que tinha no canto e tava cheio de prego. O Léo soava frio, olhando eu bater no Gabriel.
Caíque: Fósforo, tira o Léo daqui.
Gabriel: Por que ele?
Caíque: Porque eu to mandando caralho! –Ele tirou o Léo dali-. Essa é pra você aprender não tocar mais um dedo na Fabi. –Meti a madeira com os pregos na cara dele. Começou a sangrar e ele gritou-. Para de gritar, vira homem porra. Na hora de bater na Fabi não bateu, então agora agüenta a dor que ela sentiu. –Bati novamente. Bati várias vazes, pelo corpo inteiro, ele sangrava e vomitava sangue num canto da sala.
Caíque: Não é bom sentir dor?
Gabriel: Chega... –Ele balbuciou.
Caíque: Eu vou fazer você parar de sentir dor. –Saquei a arma e dei um tiro na cabeça dele. Coloquei a arma na cintura. Sai da sala. O Petróleo e o Gasolina estavam do lado de fora-. Queima o corpo.
Petróleo: Podexá. –Sai da laje e entrei na sala da boca. O Léo tava sentado numa cadeira e o Polegar na mesa.
Caíque: Mete o pé Léo.
Léo: E o Gabriel?
Caíque: Ele não tava merecendo viver.
Léo: E o que eu faço.
Caíque: Fica de bico calado. Se abrir a boca pra quem que seja, vai rodar que nem o amigo.
Léo: Flw! –Ele se levantou da cadeira e saiu da boca. Ele tava assustado.
Polegar: Haha’ Léo foi a minha diversão hoje.
Caíque: Por quê?
Polegar: Chegou aqui tava quase se borrando nas calças KKK’. Mas ai quem era aquele outro.
Caíque: Irmão da Fabi.
Polegar: Crlh vei. O que pegou?
Caíque: E aí passou?
Ana: Passei!
Caíque: Parabéns. –Deixei ela em casa e fui pra boca.
Polegar: Porra quem são aqueles mlqs?
Caíque: Vlw! –Devolvi a chave pra eles.
Polegar: Flw! –Fui pro terraço da boca, entrei no quartinho que tinha lá.
Caíque: Tira o capuz. –Eles estavam amarrados. O Fósforo tirou o capuz.
Gabriel: Seu fdp me solta porra. –O Léo olhava assustado.
Caíque: Não se acha o machão pra fazer aquilo com sua irmã. Quer bancar uma de machão. Machão comigo aqui roda flw
? –Dei um soco nele.
Gabriel: Eu comi ela mesmo e aí? Se você me matar ela nunca mais vai olhar na sua cara. –Dei outro soco nele. Peguei um pedaço de madeira que tinha no canto e tava cheio de prego. O Léo soava frio, olhando eu bater no Gabriel.
Caíque: Fósforo, tira o Léo daqui.
Gabriel: Por que ele?
Caíque: Porque eu to mandando caralho! –Ele tirou o Léo dali-. Essa é pra você aprender não tocar mais um dedo na Fabi. –Meti a madeira com os pregos na cara dele. Começou a sangrar e ele gritou-. Para de gritar, vira homem porra. Na hora de bater na Fabi não bateu, então agora agüenta a dor que ela sentiu. –Bati novamente. Bati várias vazes, pelo corpo inteiro, ele sangrava e vomitava sangue num canto da sala.
Caíque: Não é bom sentir dor?
Gabriel: Chega... –Ele balbuciou.
Caíque: Eu vou fazer você parar de sentir dor. –Saquei a arma e dei um tiro na cabeça dele. Coloquei a arma na cintura. Sai da sala. O Petróleo e o Gasolina estavam do lado de fora-. Queima o corpo.
Petróleo: Podexá. –Sai da laje e entrei na sala da boca. O Léo tava sentado numa cadeira e o Polegar na mesa.
Caíque: Mete o pé Léo.
Léo: E o Gabriel?
Caíque: Ele não tava merecendo viver.
Léo: E o que eu faço.
Caíque: Fica de bico calado. Se abrir a boca pra quem que seja, vai rodar que nem o amigo.
Léo: Flw! –Ele se levantou da cadeira e saiu da boca. Ele tava assustado.
Polegar: Haha’ Léo foi a minha diversão hoje.
Caíque: Por quê?
Polegar: Chegou aqui tava quase se borrando nas calças KKK’. Mas ai quem era aquele outro.
Caíque: Irmão da Fabi.
Polegar: Crlh vei. O que pegou?
Caíque: Ele meteu a porrada na Fabi, fez ela me largar, a Fabi ta grávida e os pais dela tiraram ela de casa e fdp ajudou.
Polegar: Porra! Vai ser pai vei.
Caíque: Poisé. –Sorri.
Polegar: Ta todo bobão.
Caíque: Se fode.
Polegar: Vou meter o pé.
Caíque: Também. –Fomos saindo da boca. Tinha uns caras largados pela boca. Arrastamos eles até a varanda.
Polegar: Ela ta bem?
Caíque: Vai ficar melhor. Mas ela não queria deixar eu ver os machucados. Tavam feios pra cacete.
Polegar: Porra.
Caíque: Flw vei. Amanhã nos se fala.
Polegar: Flw! –Entrei no meu carro e fui pra casa, cheguei em casa. A Fabi tava sentada no sofá vendo TV com a Ana.
Caíque: Oi.
Ana: Oi.
Fabi: Oi. –Dei um beijo nela.
Caíque: Vou lá em cima tomar um banho. E depois eu desço ta?
Fabi: Ta. –Fui no meu quarto, tomei um banho. Coloquei só uma bermuda. Sai do banheiro, a Fabi tava no quarto. Se olhando no espelho e alisando a barriga.
Caíque: Ta melhor? –A abracei por trás.
Fabi: To sim.
Caíque: Que bom.
Fabi: Eu liguei pra minha tia.
Caíque: Pra que?
Fabi: Pra avisar que eu vou ficar aqui.
Caíque: Ata.
Fabi: Amor o que você acha?
Caíque: Do que?
Fabi: Meus pais não me apoiaram quando eu mais precisei. Quem me apoiou mais foi a minha tia que nem da família é. Só de consideração.
Caíque: Ela tem uma visão diferente da história.
Fabi: Ela que sabe tudo de nós dois. Eu confio nela e muito.
Caíque: Eu vou querer conhecer ela.
Fabi: Ta. Eu confio mais nela do que na minha mãe.
Caíque: Para de pensar assim. –Dei um beijo nela-. Esquece as coisas ruins e vive as boas.
Fabi: Sei lá. É que o jeito que a minha mãe me olhava, meu pai, meu irmão. Nossa aquilo foi tão, sei lá. Eles me humilharam demais.
Caíque: Vai passar ok?
Fabi: Ta. –A abracei. Ela caiu em cima de mim-. Nossa eu fiquei morrendo de medo de perder nosso filho.
Polegar: Porra! Vai ser pai vei.
Caíque: Poisé. –Sorri.
Polegar: Ta todo bobão.
Caíque: Se fode.
Polegar: Vou meter o pé.
Caíque: Também. –Fomos saindo da boca. Tinha uns caras largados pela boca. Arrastamos eles até a varanda.
Polegar: Ela ta bem?
Caíque: Vai ficar melhor. Mas ela não queria deixar eu ver os machucados. Tavam feios pra cacete.
Polegar: Porra.
Caíque: Flw vei. Amanhã nos se fala.
Polegar: Flw! –Entrei no meu carro e fui pra casa, cheguei em casa. A Fabi tava sentada no sofá vendo TV com a Ana.
Caíque: Oi.
Ana: Oi.
Fabi: Oi. –Dei um beijo nela.
Caíque: Vou lá em cima tomar um banho. E depois eu desço ta?
Fabi: Ta. –Fui no meu quarto, tomei um banho. Coloquei só uma bermuda. Sai do banheiro, a Fabi tava no quarto. Se olhando no espelho e alisando a barriga.
Caíque: Ta melhor? –A abracei por trás.
Fabi: To sim.
Caíque: Que bom.
Fabi: Eu liguei pra minha tia.
Caíque: Pra que?
Fabi: Pra avisar que eu vou ficar aqui.
Caíque: Ata.
Fabi: Amor o que você acha?
Caíque: Do que?
Fabi: Meus pais não me apoiaram quando eu mais precisei. Quem me apoiou mais foi a minha tia que nem da família é. Só de consideração.
Caíque: Ela tem uma visão diferente da história.
Fabi: Ela que sabe tudo de nós dois. Eu confio nela e muito.
Caíque: Eu vou querer conhecer ela.
Fabi: Ta. Eu confio mais nela do que na minha mãe.
Caíque: Para de pensar assim. –Dei um beijo nela-. Esquece as coisas ruins e vive as boas.
Fabi: Sei lá. É que o jeito que a minha mãe me olhava, meu pai, meu irmão. Nossa aquilo foi tão, sei lá. Eles me humilharam demais.
Caíque: Vai passar ok?
Fabi: Ta. –A abracei. Ela caiu em cima de mim-. Nossa eu fiquei morrendo de medo de perder nosso filho.
Caíque: Ainda bem que não aconteceu nada com ele. Mas foi no médico ver se estava tudo bem?
Fabi: Fui sim. Ta tudo bem.
Caíque: Eu to com fome.
Fabi: Nem comeu nada hoje né?!
Caíque: Foi tão corrido hoje que nem deu tempo.
Fabi: Vamos lá embaixo, que eu vou preparar algo pra você.
Caíque: Ta.
Ana Narrando
Comuniquei a minha ida pra Londres as meninas, elas fizeram a maior guerra pra eu ficar. Disseram que eu não ia. Que elas iam sentir muito a minha falta, mas quem decide sou eu. Eu já tomei a minha decisão e eu vou. Disse que voltava pra visitar elas.
Cheguei em casa do colégio, achei estranho o Caíque estar com o carro do Polegar. Eles tão aprontando alguma.
Vi a Fabi sentada no sofá vendo TV. Sentei do seu lado.
Ana: Ué você e o Caíque voltaram?
Fabi: É.
Ana: O que aconteceu com você? Com seu rosto, suas pernas, braço.
Fabi: Meu irmão. Você estuda com ele, o Gabriel.
Ana: Ai ele é muito idiota. Fica mexendo comigo.
Fabi: Muito.
Ana: Por quê?
Fabi: Ele descobriu que eu e o Caíque estávamos juntos.
Ana: Ele contou para os seus pais.
Fabi: Contou. Ai eu deixei uns papéis cair e ele viu o papel do exame que dizia que tava grávida.
Ana: Cê ta grávida?
Fabi: Sim. –Sorrimos.
Ana: Parabéns. –Nos abraçamos-. Vou ser tia.
Fabi: Eu to muito feliz.
Ana: Caíque ta todo bobo né?!
Fabi: É.
Ana: Que pena que não vou nem poder ver o meu sobrinho lindo nascer.
Fabi: Por quê?
Ana: Eu vou embora.
Fabi: Ah não fica.
Ana: Eu tenho que ir. Vou morar com os meus pais.
Fabi: Em Londres?
Ana: Eu quero esquecer alguém.
Fabi: Entendi. –O Caíque chegou em casa e eles foram para o quarto. Fui para o meu. Tomei um banho, coloquei um short e uma camiseta de ficar em casa mesmo. Peguei as malas em cima do meu guarda-roupa e abri. Abri meu guarda-
Fabi: Fui sim. Ta tudo bem.
Caíque: Eu to com fome.
Fabi: Nem comeu nada hoje né?!
Caíque: Foi tão corrido hoje que nem deu tempo.
Fabi: Vamos lá embaixo, que eu vou preparar algo pra você.
Caíque: Ta.
Ana Narrando
Comuniquei a minha ida pra Londres as meninas, elas fizeram a maior guerra pra eu ficar. Disseram que eu não ia. Que elas iam sentir muito a minha falta, mas quem decide sou eu. Eu já tomei a minha decisão e eu vou. Disse que voltava pra visitar elas.
Cheguei em casa do colégio, achei estranho o Caíque estar com o carro do Polegar. Eles tão aprontando alguma.
Vi a Fabi sentada no sofá vendo TV. Sentei do seu lado.
Ana: Ué você e o Caíque voltaram?
Fabi: É.
Ana: O que aconteceu com você? Com seu rosto, suas pernas, braço.
Fabi: Meu irmão. Você estuda com ele, o Gabriel.
Ana: Ai ele é muito idiota. Fica mexendo comigo.
Fabi: Muito.
Ana: Por quê?
Fabi: Ele descobriu que eu e o Caíque estávamos juntos.
Ana: Ele contou para os seus pais.
Fabi: Contou. Ai eu deixei uns papéis cair e ele viu o papel do exame que dizia que tava grávida.
Ana: Cê ta grávida?
Fabi: Sim. –Sorrimos.
Ana: Parabéns. –Nos abraçamos-. Vou ser tia.
Fabi: Eu to muito feliz.
Ana: Caíque ta todo bobo né?!
Fabi: É.
Ana: Que pena que não vou nem poder ver o meu sobrinho lindo nascer.
Fabi: Por quê?
Ana: Eu vou embora.
Fabi: Ah não fica.
Ana: Eu tenho que ir. Vou morar com os meus pais.
Fabi: Em Londres?
Ana: Eu quero esquecer alguém.
Fabi: Entendi. –O Caíque chegou em casa e eles foram para o quarto. Fui para o meu. Tomei um banho, coloquei um short e uma camiseta de ficar em casa mesmo. Peguei as malas em cima do meu guarda-roupa e abri. Abri meu guarda-
Abri meu guarda-roupa e comecei a arrumar minhas coisas dentro das malas. Fui ver era 00:30, não tinha arrumado quase nada, amanhã eu termino tudo. Coloquei as malas num canto do meu quarto. Deitei na cama e dormi.
Acordei com alguém me chamando.
Xxxx: Ana! –Olhei a hora, 2 horas. Levantei pronta pra matar o indivíduo que me incomoda agora. Fui até a janela e abri. Olhei era o Polegar-. Desce ai, eu quero falar com você.
Ana: Toma no cu Polegar, é 2 horas da manhã.
Polegar: Por favor, eu preciso falar contigo.
Ana: Para de gritar, vai acordar o Caíque. Eu vou descer ai. –Coloquei um short jeans, uma blusa gola v rosa e minhas havaianas. Escovei os dentes e passei a mão mesmo no cabelo. Sai do quarto, desci às escadas e sai de casa-. Que doidera é essa de me aparecer a essa hora aqui? Ta maluco?
Polegar: Ta bom, então eu vou embora.
Ana: Não. Agora já que me acordou fala né?!
Polegar: Cê ta toda coisa ai. –Ele tava uma delícia, de bermuda, blusa preta gola v de manga comprida. Mas continuava uma delícia e muito cheiroso.
Ana: Não. Eu vou ficar curiosa e não vou conseguir dormir.
Polegar: Vamos dá uma volta.
Ana: Vamos. –Ele ligou a moto, subi e ele deu partida. Fomos para uma praça, tava vazia. Milagre o morro está quieto hoje. Sentamos em um banco-. E aí o que quer conversar comigo?
Polegar: Você vai embora mesmo?
Ana: Vou.
Polegar: Fica aqui comigo.
Ana: Hãn?
Polegar: Sério, fica.
Ana: Não.
Polegar: Por quê?
Ana: Eu não consigo mais ficar aqui. Não quero mais.
Polegar: E vai me deixar de novo?
Ana: A gente estava junto?
Polegar: Não, mas você tava aqui e eu podia sempre te ver. Mas você vai não sei lá pra onde.
Ana: Londres.
Polegar: É.
Ana: Polegar você tem mulher cara.
Polegar: E daí? Ela caga e anda pra mim. E quem cuidava realmente de mim ta indo embora.
Ana: Tudo que fazemos na vida tem suas conseqüências.
Polegar: To provando isso agora.
Ana: Segue sua vida. Cuida do morro, do Pedro. Como sempre fez antes. Esquece que eu passei um dia pela sua vida.
Polegar: E quem disse que eu quero esquecer?
Acordei com alguém me chamando.
Xxxx: Ana! –Olhei a hora, 2 horas. Levantei pronta pra matar o indivíduo que me incomoda agora. Fui até a janela e abri. Olhei era o Polegar-. Desce ai, eu quero falar com você.
Ana: Toma no cu Polegar, é 2 horas da manhã.
Polegar: Por favor, eu preciso falar contigo.
Ana: Para de gritar, vai acordar o Caíque. Eu vou descer ai. –Coloquei um short jeans, uma blusa gola v rosa e minhas havaianas. Escovei os dentes e passei a mão mesmo no cabelo. Sai do quarto, desci às escadas e sai de casa-. Que doidera é essa de me aparecer a essa hora aqui? Ta maluco?
Polegar: Ta bom, então eu vou embora.
Ana: Não. Agora já que me acordou fala né?!
Polegar: Cê ta toda coisa ai. –Ele tava uma delícia, de bermuda, blusa preta gola v de manga comprida. Mas continuava uma delícia e muito cheiroso.
Ana: Não. Eu vou ficar curiosa e não vou conseguir dormir.
Polegar: Vamos dá uma volta.
Ana: Vamos. –Ele ligou a moto, subi e ele deu partida. Fomos para uma praça, tava vazia. Milagre o morro está quieto hoje. Sentamos em um banco-. E aí o que quer conversar comigo?
Polegar: Você vai embora mesmo?
Ana: Vou.
Polegar: Fica aqui comigo.
Ana: Hãn?
Polegar: Sério, fica.
Ana: Não.
Polegar: Por quê?
Ana: Eu não consigo mais ficar aqui. Não quero mais.
Polegar: E vai me deixar de novo?
Ana: A gente estava junto?
Polegar: Não, mas você tava aqui e eu podia sempre te ver. Mas você vai não sei lá pra onde.
Ana: Londres.
Polegar: É.
Ana: Polegar você tem mulher cara.
Polegar: E daí? Ela caga e anda pra mim. E quem cuidava realmente de mim ta indo embora.
Ana: Tudo que fazemos na vida tem suas conseqüências.
Polegar: To provando isso agora.
Ana: Segue sua vida. Cuida do morro, do Pedro. Como sempre fez antes. Esquece que eu passei um dia pela sua vida.
Polegar: E quem disse que eu quero esquecer?
Polegar: E quem disse que eu quero esquecer?
Ana: Eu ficando aqui eu sei que não vou te esquecer. Por isso to indo.
Polegar: Então fica aqui comigo. Vamos ficar juntos.
Ana: Não Polegar, eu não posso.
Polegar: Se você quiser eu te peço 1 milhão de desculpas. Me desculpa Ana.
Ana: Eu não sei se consigo te desculpar. Eu posso dizer, mas estarei me enganando e ti enganando. Eu não sei se falar que te desculpo e eu não sinta que tenha realmente te perdoado.
Polegar: Sei. Ana fica comigo hoje.
Ana: Não.
Polegar: Me dá um último beijo. Por favor. –Ele tentou me beijar, afastei ele.
Ana: Não é certo.
Polegar: O que é certo?
Ana: A gente não ficar.
Polegar: Eu prefiro o errado. –Ele tentou me beijar de novo.
Ana: E o meu coração como fica.
Polegar: Eu só quero me despedir de você. Eu não sei quando vou te ver. Ana, eu sou louco por você.
Ana: A gente não da certo juntos.
Polegar: Mas acontece que o tesão manda na gente.
Ana: Você não desisti?
Polegar: De que?
Ana: Disso Polegar. –Ri.
Polegar: Você vai ficar?
Ana: Não.
Polegar: Por que?
Ana: Porque eu quero esquecer você
Polegar: Então fica comigo essa noite. Que eu prometo nunca mais te perturbar.
Ana: Não confio em você.
Polegar: Nada que eu faça agora vai tirar isso da sua cabeça?
Ana: Não. –Me levantei e sai. Ele parou a moto do meu lado.
Polegar: Te deixo em casa.
Ana: Eu preciso andar, pensar um pouco.
Polegar: Vamos logo. –Subi na moto, ele me deixou em casa, desci da moto.
Ana: Tchau.
Polegar: Tchau. –Abri a porta de casa, ele segurou no meu braço.
Ana: Polegar...
Polegar: Eu quero ter uma lembrança boa da última noite que ficamos juntos. –Ele me puxou e grudou nossos corpos. Bati no peitoral dele.
Ana: Me solta. –Ele me segurava firme em seus braços, passei a mão em seu peitoral. Ele me olhou fixamente nos olhos, me perdi. Eu não posso.
Ana: Eu ficando aqui eu sei que não vou te esquecer. Por isso to indo.
Polegar: Então fica aqui comigo. Vamos ficar juntos.
Ana: Não Polegar, eu não posso.
Polegar: Se você quiser eu te peço 1 milhão de desculpas. Me desculpa Ana.
Ana: Eu não sei se consigo te desculpar. Eu posso dizer, mas estarei me enganando e ti enganando. Eu não sei se falar que te desculpo e eu não sinta que tenha realmente te perdoado.
Polegar: Sei. Ana fica comigo hoje.
Ana: Não.
Polegar: Me dá um último beijo. Por favor. –Ele tentou me beijar, afastei ele.
Ana: Não é certo.
Polegar: O que é certo?
Ana: A gente não ficar.
Polegar: Eu prefiro o errado. –Ele tentou me beijar de novo.
Ana: E o meu coração como fica.
Polegar: Eu só quero me despedir de você. Eu não sei quando vou te ver. Ana, eu sou louco por você.
Ana: A gente não da certo juntos.
Polegar: Mas acontece que o tesão manda na gente.
Ana: Você não desisti?
Polegar: De que?
Ana: Disso Polegar. –Ri.
Polegar: Você vai ficar?
Ana: Não.
Polegar: Por que?
Ana: Porque eu quero esquecer você
Polegar: Então fica comigo essa noite. Que eu prometo nunca mais te perturbar.
Ana: Não confio em você.
Polegar: Nada que eu faça agora vai tirar isso da sua cabeça?
Ana: Não. –Me levantei e sai. Ele parou a moto do meu lado.
Polegar: Te deixo em casa.
Ana: Eu preciso andar, pensar um pouco.
Polegar: Vamos logo. –Subi na moto, ele me deixou em casa, desci da moto.
Ana: Tchau.
Polegar: Tchau. –Abri a porta de casa, ele segurou no meu braço.
Ana: Polegar...
Polegar: Eu quero ter uma lembrança boa da última noite que ficamos juntos. –Ele me puxou e grudou nossos corpos. Bati no peitoral dele.
Ana: Me solta. –Ele me segurava firme em seus braços, passei a mão em seu peitoral. Ele me olhou fixamente nos olhos, me perdi. Eu não posso.
Ele passou a mão no meu cabelo e parou na minha nuca. Meu coração tava acelerado. Ele se aproximou os lábios do meu e me beijou. Me entreguei ao beijo e deixei que rolasse. Ele puxava o meu corpo cada vez mais ao dele. Coloquei a mão na nuca dele e fiquei arranhando de leve, ele arrepiou. Ele beijou a minha orelha. Paramos o beijo com alguns selinhos-. Tchau. –Sorrimos.
Polegar: Fica mais aqui.
Ana: Você não ta merecendo. –Pisquei.
Polegar: Faço merecer. Vamos da uma volta?
Ana: Ta abusando demais não acha?
Polegar: Para de ficar na defensiva.
Ana: Eu não quero mais ficar desse jeito.
Polegar: Então fica.
Ana: Não. –Me soltei dele e entrei em casa. Ouvi o barulho da moto sendo ligada e ele indo embora pela janela. Fui para o meu quarto, deitei na cama. Eu vou seguir a minha vida. Eu vou.
Acordei, eram 8 horas. Vou pegar o avião das 16 horas da tarde. Levantei, tomei um banho e vesti qualquer roupa. Fui à cozinha. O Caíque tava chegando em casa. E a Fabi tava na cozinha.
Caíque: 14 horas eu passo aqui, pra te levar para o aeroporto.
Ana: Ok.
Caíque: Ainda da tempo de desistir?
Ana: Não, eu vou até o final.
Fabi: Eu acho lá muito lindo.
Ana: Já foi lá?
Fabi: Com uns amigos.
Ana: Que legal.
Fabi: O povo de lá é bem simpático, você vai se dar bem.
Ana: Espero.
Caíque: Depois eu to ai.
Ana: Ok. –Ele saiu. A Dani e a Luísa chegaram na cozinha.
Luísa: Ei vaca.
Ana: Oi meninas.
Dani: Já arrumou as coisas.
Ana: Só falta algumas coisas. Vamos lá pra cima, vem Fabi. –Fomos pro meu quarto, ligamos o rádio e elas me ajudaram a arrumar todas as minhas coisas-. Ai gente promete que vão manter contato?
Dani: Sempre.
Ana: Fabi manda fotos da sua barriga crescendo cada mês que você completar.
Luísa: Você ta grávida?
Fabi: Sim. –Ela sorriu.
Dani: Parabéns. –Elas se abraçaram.
Ana: Gente uma hora já. Vou tomar um banho.
Luísa: Gente vai levando suas coisas lá pra baixo.
Polegar: Fica mais aqui.
Ana: Você não ta merecendo. –Pisquei.
Polegar: Faço merecer. Vamos da uma volta?
Ana: Ta abusando demais não acha?
Polegar: Para de ficar na defensiva.
Ana: Eu não quero mais ficar desse jeito.
Polegar: Então fica.
Ana: Não. –Me soltei dele e entrei em casa. Ouvi o barulho da moto sendo ligada e ele indo embora pela janela. Fui para o meu quarto, deitei na cama. Eu vou seguir a minha vida. Eu vou.
Acordei, eram 8 horas. Vou pegar o avião das 16 horas da tarde. Levantei, tomei um banho e vesti qualquer roupa. Fui à cozinha. O Caíque tava chegando em casa. E a Fabi tava na cozinha.
Caíque: 14 horas eu passo aqui, pra te levar para o aeroporto.
Ana: Ok.
Caíque: Ainda da tempo de desistir?
Ana: Não, eu vou até o final.
Fabi: Eu acho lá muito lindo.
Ana: Já foi lá?
Fabi: Com uns amigos.
Ana: Que legal.
Fabi: O povo de lá é bem simpático, você vai se dar bem.
Ana: Espero.
Caíque: Depois eu to ai.
Ana: Ok. –Ele saiu. A Dani e a Luísa chegaram na cozinha.
Luísa: Ei vaca.
Ana: Oi meninas.
Dani: Já arrumou as coisas.
Ana: Só falta algumas coisas. Vamos lá pra cima, vem Fabi. –Fomos pro meu quarto, ligamos o rádio e elas me ajudaram a arrumar todas as minhas coisas-. Ai gente promete que vão manter contato?
Dani: Sempre.
Ana: Fabi manda fotos da sua barriga crescendo cada mês que você completar.
Luísa: Você ta grávida?
Fabi: Sim. –Ela sorriu.
Dani: Parabéns. –Elas se abraçaram.
Ana: Gente uma hora já. Vou tomar um banho.
Luísa: Gente vai levando suas coisas lá pra baixo.
Continua
ResponderExcluirContinua amei
ResponderExcluirPor favor continua
ResponderExcluirMais
ResponderExcluirContinua ta perfeito
ResponderExcluirEla vai mesmo viaja
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirTop
ResponderExcluirÉ ela vai mesmo, mas olhando por esse lado eu acho bom um sentir saudades do outro
ResponderExcluirContinua
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