segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

capitulo 33 .

Juliane: Isso ai amiga.
Karina: Foi embora com o Digo?
Brunna: Fui sozinha. Mas o que ele tava fazendo lá?
Juliane: Ele foi te buscar.
Brunna: Ata. Vou pra casa dele de noite.
Karina: Caralho. É muito cara de pau. Ainda vai pra casa dele depois de tudo.
Brunna: Vou mesmo. Ele me chamou. Ele disse que ele num ta lá.
Juliane: Ah para mew vão para um motel. Que porra ein.
Brunna: Que mané motel porra, sou virgem.
Karina: Sério Brunna?
Brunna: Sério.
Juliane: E não tem vontade de perder?
Brunna: Tenho, mas sei lá.
Karina: Tipo esperando o príncipe encantado?
Brunna: Tipo não príncipe encantado mas sim um cara que eu acho legal.
Juliane: E o Digo?
Brunna: Ah o Digo. –Sorri lembrando dos nossos momentos juntos.
Karina: Ah não olha essa cara. Juh ela ta apaixonada. Que porra!
Brunna: Não to.
Juliane: Ta sim. Você gosta dele. Ta vendo Brunna. Você gosta do Digo.
Brunna: Não quero me decepcionar.
Karina: Cara o Digo é a pessoa mais gente boa que eu conheço.
Brunna: Mas é aquilo. Ele tem mulher.
Juliane: E você não se importa.
Brunna: Me importo sim. Me sinto muito desconfortável com toda a situação.
Karina: Mas ele é afim de você.
Brunna: Jura? Não parece.
Juliane: Ele acabou com a Rayane mew. E tipo é pra ficar cntg.
Brunna: Mas eu não sei.
Karina: Você é quem sabe.
Brunna: Sim.
Juliane: Amanhã tem colégio ta bonitinha.
Brunna: Eu sei.
Karina: Vai se empolgar lá não ta? –Elas riram maliciosas. A Yasmin saiu na rua.
Juliane: Porque você sabe né amiga, que o Digo já é todinho seu. Ele me disse ontem depois da festa. –Ela disse alto o suficiente pra ela ouvir. Ela olhou com um olhar demoníaco pra gente e saiu andando.
Karina: Vai puta mal comida. –Rimos.
Brunna: Para de implicar com ela gente.
Juliane: Para de defender ela. Maior puta.
Brunna: Não to defendendo não.
Juliane: Ta né. –Ficamos ali a tarde toda. Entrei pra casa quando era umas 18 horas. Tomei um banho. Me perfumei toda. Queria ficar muito linda pra ele.
Uma coisa é certa. Não existe príncipe encantado. Mas que o Digo vem mexendo comigo isso é certo. Ele me faz ser dele e me sentir completa. Mesmo que não dure pelo menos vai ser uma lembrança boa. Mesmo que me magoei. Vou tratar de lembrar só dos momentos bons. Nem sei porque to pensando isso. Terminei de me arrumar. Deixei o cabelo solto.
Roupa da Brunna: http://fashion.me/j3ulia/looks/renda-2237351
Recebi uma mensagem. Era dele: “Minha linda. Já ta pronta? To te esperando aqui embaixo”. Passei o gloss. Passei no quarto da minha mãe. Só tava meu pai lá.
Brunna: Pai to indo pra casa do Digo ta?
Polegar: Vai fazer o que lá?
Brunna: Sei lá.
Polegar: Olha lá ein Brunna. Cuidado. –Ele riu.
Brunna: Tudo bem pai.
Polegar: Volta pra casa hoje ainda?
Brunna: Claro né pai. Por que eu ia dormir lá?
Polegar: Sei lá. Vocês num tão juntos.
Brunna: Nem é sério. Fui pai. Tchau. –Dei um beijo no rosto dele e sai de casa. Ele tava encostado no carro. Ele sorriu. Sorri.
Digo: Ta linda.
Brunna: Você também. –Me aproximei dele. Ele me deu um beijo.
Digo: Ta brabinha ainda é? –Ele me abraçou pela cintura.
Brunna: Não mais amor.
Digo: Que bom. –Ele me deu um selinho. Entramos no carro dele e fomos pra casa dele. Chegamos lá. Saímos do carro e entramos na casa dele.
Brunna: Então você me chamou pra cá mas não disse o que iríamos fazer.
Digo: Vamos fazer tudo aquilo que seja bom.
Brunna: Sim.
Digo: Aceita beber alguma coisa?
Brunna: Não sei. O que tem?
Digo: Gosta de vinho?
Brunna: Suave ou seco?
Digo: Suave.
Brunna: Então ta bom.
Digo: Espera ai que eu já volto. –Ele saiu. Sentei no sofá. Tava tão bonitinho o clima ali. Tava escurinho. Com umas velas acesas. Ele veio com duas taças e a garrafa de vinho. Ele me serviu com o vinho. Brindamos-. Ah nós. –Ele piscou e sorriu. Sorri. Tomei um pouco do meu vinho.
Brunna: Sabe Digo, as meninas me disseram que...
Digo: Sobre a Rayane? Que eu mandei ela ir embora. É verdade.
Brunna: Por quê?
Digo: Puta pra mim só se for pra comer e meter o pé.
Brunna: Cruzes Digo.
Digo: É verdade.
Brunna: Nossa. –Olhei pra baixo. Mexi na bainha da minha blusa.
Digo: Ei não te chamei de puta.
Brunna: Não é por isso.
Digo: É por que?
Brunna: Coisa minha. Deixa pra lá.
Digo: Que foi? Fala. Você ficou ai toda coisa depois que eu falei aquilo. –Ele colocou uma mecha de cabelo meu atrás da orelha.
Brunna: Sabe Digo, eu acho que gosto de você.
Digo: Sério? –Ele sorriu.
Brunna: Que foi? Também num é pra tirar sarro de mim. Eu sei que você não gosta de mim porra!
Digo: Eita brabinha linda. –Ele riu e me beijou-. Você é só minha.
Brunna: Sua e do resto do morro inteiro né.
Digo: Para de ser besta Brunna.
Brunna: Sou nada.
Digo: É sim. Por que você acha que eu terminei com a Rayane?
Brunna: Porque cansou de comer a Rayane.
Digo: Não. Porque eu sabia se eu queria ter você como minha mesmo sabe. Eu teria que terminar com ela. E pra dizer que eu te amo. -Ele foi tirando uma caixinha pequena do bolso. Sorri-. Eu ia ter que te conquistar. E acho que já conquistei isso. Mas a maior de todas é que você consegui me conquistar. E que acho que esse tempo que você ficou longe foi o suficiente pra eu entender que essa vida loka num vale nada se você não ta aqui. –Sorri. Ele me abraçou. Nos beijamos intensamente.
Brunna: É sério mesmo Digo? Se for brincadeira eu vou te matar.
Digo: É sim. –Ele abriu uma caixinha. Tinha duas alianças lindas ali. Ele colocou a aliança no meu dedo e coloquei outra no dele. Nos beijamos. Ele tava com um beijo muito gostoso. Bem melhor com antes. Era lentinho, gostosinho, molhadinho. Uma delícia. Retribui o máximo. Tava uma delícia. Não dava vontade de parar. Ele deu vários beijinhos no meu rosto. Nos olhamos.
Brunna: Sabe Digo, você não ta se precipitando não?
Digo: Não.
Brunna: Não me ilude Digo.
Digo: Não vou. Mas ai me conta.
Brunna: O que?
Digo: Sobre você.
Brunna: Sou isso aqui que você ta vendo.
Digo: Eu sei né. Mas to falando do seu passado sabe.
Brunna: Meu passado. Não foi muito bom. Cresci com os meus avôs. Vivi numa mentira sabe. Morei na França até meus 15 anos.
Digo: Uh uma francesinha.
Brunna: Um pouco né. Mas eu preferia ter crescido aqui. Com os meus pais. Que nada tivesse acontecido. E você? Sei que você é filho da Rose. Nossa que saudade dela. Me leva um dia pra vê ela?
Digo: Levo sim. Ela mandou um beijo.
Brunna: E me diz agora?
Digo: Lembrei agora. –Ele riu.
Brunna: Besta. Me fala mais sobre você.
Digo: Não tenho muito. Você sabe que eu sou filho da Rose.
Brunna: E porque virou bandido?
Digo: Porque eu quis.
Brunna: Você sabe que a sua mãe não gosta disso.
Digo: Sei.
Brunna: E faz por quê?
Digo: Brunna, porque eu sempre quis dá outra vida pra minha mãe. Mas eu nunca consegui passar em nenhuma prova dessas e ai conheci o Galo e tal.
Brunna: Ata. Mas devia tentar sabe. Correr atrás dos seus sonhos.
Digo: Agora é tarde Brunna.
Brunna: Nunca é.
Digo: Deixa Brunna. Nunca vai entender.
Brunna: Ta Digo. –Deitei com a cabeça no seu colo.
Digo: Você é tão linda amor.
Brunna: Você também amor.
Digo: Na boa cara eu nunca me imaginei nessa situação.
Brunna: Qual?
Digo: De ta louco por uma mina.
Brunna: Nem eu. Nunca fui de me apegar muito.
Digo: Mas a mim sim.
Brunna: Não se sinta muito pf.
Digo: Nem você. –Ele me puxou pra sentar no colo dele. Entrelacei os braços em volta do pescoço dele-. Você vai dormir de conchinha aqui comigo?
Brunna: Não amor. Eu disse pro meu pai que ia voltar pra casa e amanhã tem colégio.
Digo: Que certinha.
Brunna: Sou mesmo. –Nos beijamos
Digo: Você me deixa louco com esse seu perfume.
Brunna: Deixou é? –Ele beijou meu pescoço.
Digo: E muito. –Nos beijamos intensamente. Sentei em seu colo de frente pra ele. Ele apertou a minha cintura. Ele explorava a minha boca e brincava com a minha língua. Ele me pegou no colo. Entrelacei as pernas na cintura dele. Fomos para o quarto dele. Ele fechou a porta com o pé. Me colocou contra a parede. Ele traçou um caminho de beijos no meu pescoço. Arranhava sua nuca. Ele mordeu meus lábios inferior. Puxei seu cabelo de leve. Tiramos as nossas blusas. Ele me apertava contra ele e nos beijávamos fervorosamente. Aqueles braços fortes. O beijo dele. Sorrimos entre o beijo. Ele chupou a minha língua. Joguei ele na cama.
Ele sorriu e mordeu os lábios. Fui dançando sensualmente e tirando a minha roupa. Ele tava me olhando com um olhar malicioso.
Digo: Que delícia. Sabe que eu num resisto há um lacinho vermelho né delícia. –Ele me puxou pela cintura. Cai sobre ele. Tirei sua calça junto com a cueca. Ele tava já de pau duro. Alisei o pau dele. E fiquei tocando uma punheta pra ele. Ele me deitou na cama. Tirou minha calcinha com o dente e me deu vários beijos na minha barriga.
Ele beijou o meu pescoço e sorriu malicioso. Ele desceu até a minha bct e deu beijinhos dentro dela. Joguei a cabeça para trás. Ele começou a me chupar. Gemi, ele metia a língua lá dentro e fazia vai e vem. Comecei a gemer. Ele chupava meu grelo e brincava com o meu clitóris que me fazia ficar doidinha de tesão. Rebolava em cima dele. Ele meteu dois dedos e fez vai e vem, meteu quase a mão inteira lá dentro e ficou rodando. Eu estava prazerosa, aquilo é bom. Muito bom. Estava molhadinha. Ele me lambeu e subiu e me beijou. Ele pegou uma camisinha na gaveta e me deu. Coloquei nele. Nossa o pau dele é enorme. Porra! Mas eu quero aquilo dentro de mim. Ele abriu mais as minhas pernas e meteu. Ele foi enfiando devargazinho. Senti me rasgar por dentro, mas estava gostoso.
Brunna: Mete logo tudo. –Ele não pensou duas vezes e meteu tudo. Gemi alto. Doeu e muito, mas logo a dor se tornou em prazer. E eu me acostumei com aquilo dentro de mim. Ele começou a fazer vai e vem. Ele ia cada vez mais rápido. Eu gemia chamando pelo nome dele. Ia ao céu e voltava. Trocamos de posição. Comecei a calvagar e rebolar em cima do seu pau. Que crescia cada vez mais dentro de mim. Ele segurou na minha cintura. Era muito bom, arranhava sua barriga com as unhas. Deitei sobre o corpo dele e deixei ele dentro de mim. Nos beijamos. Rebolava em cima dele levemente. O pau dele entrava e saia. Que delícia. Gemia no ouvido dele, ele ficava doido. Gozei e logo depois ele também. Sai de cima dele, abaixei um pouquinho. Tirei a camisinha dele e comecei a chupar ele. Nossa que delícia. Passava a língua em volta de sua cabecinha. Ele segurou no meu cabelo, me fazendo engolir tudo. Chupava suas bolas.
Digo Isso amor, vai. –Continuei, ele gozou e muito. Caímos exaustos na cama-. Essa loira acaba comigo na cama.
Brunna: Acabo é? –Deitei sobre seu peito e sorri-. Quero ver aguentar a loira no segundo round.
Digo: Mas é claro que eu aguento né delícia. –Ele passou a mão no meu corpo. Ficamos namorando a noite toda. Mas como tudo que é bom sempre acaba e tava uma delícia aquele clima ali só nós dois. E eu tinha que ir embora. Já tava tarde-. Não vou te deixar ir embora. Ta tão bom você aqui. –Eu tava me vestindo e ele tava deitado na cama me olhando.
Brunna: Amor eu tenho que ir. –Ele me puxou pela cintura. Cai sentada no seu colo. Nos beijamos.
Digo: Mas eu num deixo. –Ele sorri tão fofo.
Brunna: Ai meu pai vai vir resolver com você.
Digo: Golpe baixo.
Brunna: Porque eu só dessas. –Ri. Coloquei meu sapato. Ele colocou a roupa dele e saímos de casa. Era 2 horas da manhã já. Ele me levou em casa de carro-. Tchau amor. –Demos um beijo e paramos com selinhos.
Digo: Sonha comigo princesa.
Brunna: Ta bom. Você também. –Demos mais um beijo. Antes deu sai do carro ele me deu mais um beijo quente se eu não parasse sabe se lá aonde iria parar. Sai do carro dele. Entrei em casa. Fui para o meu quarto. Eu tava completa. Eu estava tão feliz que estava sorrindo de boba. Tomei um banho. Cai na cama e fiquei pensando nele e na noite deliciosa que tivemos. Acabei pegando no sono. Acordei com o despertador tocando. Fui tomar banho. Coloquei uma calça jeans e a blusa do colégio. Desci pra tomar café. Os meus pais, o Galo e a Yasmin já tomavam café.
Brunna: Bom dia família. –Sorri.
Yasmin: Falsa --‘
Brunna: Se toca garota. Se não quer meu bom dia ignora.
Galo: Porra Yasmin você é muito infantil.
Yasmin: Infantil é o caralho.
Polegar: Porra será que não da pra gente nem tomar café direito?-Meu pai saiu da mesa e subiu. Minha mãe foi atrás.
Yasmin: Ta vendo garota? Olha só o que você fez. Nada acontecia antes de você aparecer.
Galo: Cala a boca porra! Tudo isso aconteceu por sua causa. Você é a idiota e pense você que eu esqueci daquele dia.-Ele saiu e foi para boca. Sai da casa. O Digo tava na porta conversando com o Galo. Sorri quando ele me viu. Ele sorriu.
Galo: Ih sobrei0.-Ele entrou no carro dele e se mandou.
Brunna: Sentiu a falta da loira é?-Ele me agarrou.
Digo: Muita falta.-Ri. Nos beijamos.Parei o beijo com selinho.
Digo: Ta tudo bem?
Brunna: Sim. Não vou me abalar por causa da Yasmin
Digo: Isso mesmo. - Ele olhou a hora.- Ta atrasada hein
Brunna: Percebi.
Digo: Vem te deixo no colégio. –Subimos na moto e fomos para o colégio. Cheguei lá o portão tinha acabado de fechar.
Brunna: E agora? –Ele me puxou pela cintura. Deslizou a mão pelo meu corpo. Sorriu torto.
Digo: Minha casa?
Brunna: Vai pra boca não?
Digo: Dão conta sem mim.
Brunna: Nada de safadezas ein.
Digo: Não me responsabilizo pelos meus atos. –Ele deu um sorriso safado que só ele tem. Fomos pra casa dele. Joguei minha mochila no chão. O celular dele começou a tocar, ele saiu de perto e foi atender. Fiquei esperando ele sentada no sofá. Liguei a TV e fiquei vendo desenho que tava passando. Ele demorou um pouco e logo voltou.
Digo: Mudança de planos. Gosta de crianças?
Brunna: Por quê? Gosto sim.
Digo: Minha irmã e meu sobrinho vão vir pra cá.
Brunna: Ta amor. Tudo. Então to indo pra casa. –Peguei minha mochila-. Fui. –Dei um selinho nele.
Digo: Não Brunna fica ai que eu já volto.
Brunna: Melhor não. Vou ficar sem graça.
Digo: Que nada.
Brunna: É sério.
Digo: Você quem sabe.
Brunna: Venho pra cá a noite.
Digo: Ta bem. –Ele me puxou pela cintura e nos beijamos. Ele me deixou em casa.
Digo: Eu passo aqui a noite ta? Tem a festa de um amigo pra gente ir. As meninas devem ir também.
Brunna: Ta bem que horas?
Digo: Umas 21 horas.
Brunna: Ta bem. – Ele me deu um beijo.Sai do carro e entrei em casa e entrei em casa. Meu pai tava na sala.
Polegar: Ué já?
Brunna: Nem entrei no colégio. Tarde demais.
Polegar: Ata.
Brunna: Minha mãe ta em casa?
Polegar: Saiu. Foi no salão. - Fui no meu quarto. Coloquei um short e um top, voltei para sala, sentei do lado do meu pai. Tava passando futebol na TV, era FLA X VAS, era reprise do jogo de ontem.
Polegar: Torce pra qual time?
Brunna: Flamengo claro.
Polegar: Isso aê.
Polegar: E ae, como foi ontem?
Brunna: Foi bom.
Polegar: Só isso?
Brunna: Detalhes?
Polegar: Claro, preciso saber com quem você sai ué.
Brunna: Mas você conhece o Digo.
Polegar: Te tratou bem?
Brunna: Ele não é maluco de me tratar mal.
Polegar: Beleza! Mas algo que eu deva saber?
Brunna: Ele te disse algo? – Ele riu- Ai vocês homens.
Polegar: Nada sobre ontem, mas ele comentou umas coisas.
Brunna: Tipo?
Polegar: Tipo que ele queria ficar com você e me perguntou se podia. Eu disse que por mim beleza. E você?
Brunna: Tipo a gente ficava antes e tal. Mas ele me disse que terminou com a Rayane. Eu gosto dele.Ai ele disse que gosta de mim, ai ele me pediu em namoro.Eu aceitei – Mostrei a aliança pra ele.
Polegar: Neguinho ta podendo hein! Dá pra alimentar o complexo inteiro em um mês com essa aliança.
Brunna: Para pai.
Polegar: Tem certeza? Você ama ele?
Brunna: Amar é com o tempo. Eu gosto muito, depois de tudo, dos nossos momentos, depois de ontem, eu sinto algo muito forte por ele. Sabe, só ele me deixa completa.
Polegar: Eu também tinha esse problema. Acho que até hoje não sei lidar com meu sentimentos.
Brunna: Mas você e a mãe se ama.
Polegar: Sim. Sem dúvidas alguma. Mas antes de tudo sofri bastante, fiz ela sofrer, afastei ela de mim várias vezes, pisei na bola mil vezes. Até chegar nisso que temos.
Brunna: E se não for amor?
Polegar: Tempo.
Brunna: Mas e ele?
Polegar: Via entender! Você e ele já? – Fiquei toda vermelha. Sorri pra baixo, morri agora.ai pai não era pra perguntar. – Vocês fizeram? Eu vou matar ele. Ainda mais com a minha filha.
Brunna: Ele cuidou de mim. Foi ótimo e nos prevenimos. Não faz nada com ele.
Polegar: Com a minha criança?
Brunna: Nãosou mais criança!
Polegar: Para mim é. E avisa ao safado que é para ele vir aqui formalmente.
Brunna: Pai!?
Polegar: To falando sério.
Brunna: Que saco. – Bufei
Polegar: Yasmin vai pirar quando souber.
Brunna: Já tá. As meninas ficam provocando ela. Ela vivia falando pra Rayane sobre mim e o Digo.
Polegar: Sabem nem esconder as coisas. Quer ficar com o Digo na entrada do morro porra.
Brunna: Ai que merda.
Polegar: Relaxa! Diz que aquele foi seu primeiro beijo?
Brunna: PAI!
Polegar: Diz para o papai vai.
Brunna: Foi meu primeiro beijo.- Ri
Polegar: Ai que orgulho de ser pai dela.- Me abraçou.





Brunna: Iludido.- Assoviei.
Polegar: Eu sei. Vambora da um role.
Brunna: Ta. Perai. –Fui no meu quarto. Coloquei uma blusa decente. Saímos de casa.
Polegar: Até parece que eu não vi a tatuagem. Avá! E ninguém sabe dela.
Brunna: Eu sei.
Polegar: Vai fazer uma com o nome do papai né?
Brunna: Não. Você vai fazer uma com a minha?
Polegar: Eu já tenho. Uma nas costas. Fiz quando você devia fazer 3 anos. –Eu vi que ele ficou meio sem graça. Abracei ele de lado e fomos subindo o morro.
Brunna: Nossa! Faço sim pai. Mas vou botar seu nome de verdade. Qual é?
Polegar: Bota Polegar!
Brunna: Fala pai.
Polegar: Não. Coloca Polegar. –Fomos até a sorveteria. Pedimos dois açaí.
Brunna: E aí pai qual é a boa pra hoje a noite?
Polegar: Você vai dormir.
Brunna: Sonha neném.
Polegar: Ta saindo muito em gracinha.
Brunna: Tem que aproveitar o tempo perdido.
Polegar: Isso aí.
Brunna: Tenho que ficar de olho no Digo. Acompanhar ele né.
Polegar: Mas vai ter uma festinha lá em casa. Só pros amigos mesmo meu e dá sua mãe.
Brunna: Ata. Que horas?
Polegar: Você, Yasmin e Galo pode vazarem umas 19 horas.
Brunna: Como assim?
Polegar: Quando eu digo amigos, não to incluindo vocês. Quando vocês dão suas festas por acaso eu e a sua mãe ficamos em casa?
Brunna: Nossa valeu rejeita mesma.
Polegar: Eu não sei porque o Galo ainda mora lá em casa sendo que eu já mandei ele ir embora um monte de vezes.
Brunna: E ele tem a casa dele.
Polegar: Porra, moleque mala mew.
Brunna: Tadinho seu filho.
Polegar: Infelizmente. Puta que pariu sobe até o sangue quando falo nele. Menino chato mew.
Brunna: É falar nele. –Ele saiu do carro e riu pra gente. Veio até a gente.
Polegar: Puta que pariu até aqui ele me encontrou. Que menino chato.
Galo: Porra pai qual foi do bagui?
Brunna: Você é chato e o meu pai mandou você ir embora e você não vai. –Ele se aproximou por trás de mim e bagunçou meu cabelo todo-Porra Galo vai dar na esquina. –Ajeitei o cabelo.
Galo: Sempre. Vou ta lá esperando seu namoradinho pra me fuder.
Brunna: Num fala assim dele. Te como na porrada ein.
Galo: Só porque bateu na Rayane ta se achando né?
Brunna: Eu num bati na Rayane. Eu coloquei ela no lugar dela.
Polegar: Represento. –Demos um toque de mão.
Galo: Porra. Garota apanhou pra caralho.
Polegar: Claro. Filha de Polegar tem que ser braba pode abaixar a cabeça pra qualquer um.
Brunna: Claro ainda mais pra uma puta que nem ela.
Galo: Ta ligada que quem deu o papo pra ela foi a Yasmin.
Brunna: Eu sei. Mas ela também me ligou por causa de uma mensagem que ela viu.
Polegar: Como assim a minha criança tava tirando o homem dos outros e eu num fiquei sabendo.
Galo: Porra pai para de ser lerdo.
Brunna: Bonito, me dando mole. Pego mesmo.
Polegar: Só que cuidado.
Brunna: Sempre.
Galo: Você gosta dele? –Sorri vermelha.
Polegar: Que linda!
Brunna: Ai pai para. Que vergonha.
Galo: Caralho Brunna tu é orgulhosa que nem meu pai. Gosta mas num admiti. –Eles ficaram la falando que eu gosto que num sei o que.
Brunna: Eu gosto dele caralho.
Galo: Sabia. Vocês dois num admiti mas se gostam. –Mostrei meu dedo com a aliança pra ele.
Brunna: Respondida sua dúvida.
Galo: Porra moleque ta podendo.
Polegar: Tinha que ter dado mais caro. Ta achando o que? Minha filha é rainha num é essa porra daí não.
Brunna: Para pai. Foi lindo ta?
Galo: Hm. –Eles riram-. A novinha ta gamadinha.
Brunna: Te fode.
Polegar: O que você quer Galo?
Galo: Cola lá na boca em meia hora.
Polegar: Te vira. Num quis ser patrão? Agora se fode sozinho.
Galo: Porra problema sério lá mew. Tem que negociar lá com os de farda lá mew.
Polegar: Já é então. –O Galo saiu. Terminamos o açaí. Fomos até o salão onde minha mãe tava. Acabei conhecendo a Alice. Amiga dela. Aproveitei fiz meu cabelo. As unhas. Dá uma produzida pro meu homem né. Minha mãe ficou feliz quando soube de nós dois.
As semanas ali foram passando rápidas e a cada dia me via incluída com eles. Eram todos família. Aquilo era a minha casa. Meu lugar. Minha vó graças a Deus parou de me perturbar e meu vô eu falava com ele praticamente todo dia. Ele tava na França e conheceu uma mulher lá. Só quero ver se ela sabe cozinhar. Porque pra me conquistar tem que ser pelo estômago. Ela tem que estar apta pra ser minha nova vovó.
E tem o Digo. Ah é o Digo né? RS’ meu homem mais lindo do mundo. Nossa a gente de noite abalava as estruturas da casa dele haha’ ele era muito bom mesmo. E eu cada dia amava mais ele sabe. Nossa só de lembrar dele me arrepiei toda.
Acordei com uns beijinhos em meu pescoço. Senti aquele perfume. Aqueles braços fortes me envolvendo. Sorri. Era meu bem que tava ali. Abri os olhos.
Brunna: Que delícia acordar assim.
Digo: Bom dia bela adormecida. –Ele sussurrou no meu ouvido com aquela voz rouca que só ele tem pra me seduzir.
Brunna: Bom dia.
Digo: Daqui a pouco vem um monte de gente aqui só pra perturbar a gente.
Brunna: Em especial as meninas. –Ri. Ele havia dormido aqui em casa. Yasmin se comeu de inveja e de ódio quando a minha mãe deixou ele ficar.
Digo: Amor você vai mesmo se mudar pra lá pra casa delas?
Brunna: Não vamos começar a discutir isso de novo amor. Elas me perturbam desde que pisei no morro.
Digo: Chata elas.
Brunna: Relaxa meu delícia sou todo sua ainda. –Ele me agarrou na cama e deitou sobre mim. Ele passou a mão no meu corpo. Beijou meu pescoço e mordeu a pontinha da minha orelha. Ele é muito gostoso. Ele me beijava e passava a mão não minha bct por cima da calcinha. Já tava ficando molhadinha. Arranhava suas costas de leve e puxava seu cabelo.
Ele arrancou a minha calcinha. Sorriu safado, mordi os lábios e virei os olhos. Ele foi descendo beijando o meu corpo, chegou na minha bct que tava pingando. Ele passou os dedos. Ele lambeu a minha bct e começou a chupar com vontade. Ele metia a língua lá dentro e fazia movimentos circulares. Eu rebolava em cima dele. Aquilo me deixava louca de tesão. Ele sabia que eu gostava daquilo e ficava me provocando. Ele parava e depois continuava. Ele riu. Ele chupava e eu gemia que nem uma louca. Agarrava no lençol da cama. Suspirei virando os olhos. Gozei e ele me chupou todinha. Ele subiu me beijando. Nos beijamos. Troquei de posição com ele. Tirei a Box dele. Mordi a coxa dele. O pau dele tava muito duro. Comecei a acaricia-lo e ele crescia na minha mão. Ele gemeu. Cai de boca no pau dele e comecei a chupar com vontade. Brincava com as suas bolas enquanto engolia o seu pau inteirinho. Arranhei a barriga dele e fiz um vai e vem gostosinho pra ele. Ele gozou quentinho na minha boca. Engoli toda sua porra. Ele gozou em mim e fiquei toda melecada. Isso me excitou mais. Sentei em cima da sua pica e comecei a quicar e gemer que nem uma cachorra. Ele bateu na minha bunda e eu quiquei. Ele apertava os meu seios. Joguei a cabeça pra trás. Fui quicando devagarzinho. Sai de cima dele. Fiquei de 4, ele veio por trás. Ele começou a bombar no meu cu. Gemia que nem uma puta louca. Ele batia na minha bunda, era bom demais. Sorri. Ele gozou, chupei toda sua porra. Deitei na cama, ele deitou em cima e me beijou. Ele apertava os meus seios e nos beijávamos. Ele brincava com a minha língua. Paramos o beijo com selinhos. Tomamos um banho juntos. E fizemos uma rapidinha. Nos arrumamos.
Fiz um make lindo. Ia ter churrasco aqui em casa. Ia vir geral. Fiquei bem linda e o meu homem foi em casa se arrumar melhor.
Roupa da Brunna: http://fashion.me/j3ulia/looks/tipo-amei-2236647
Passei meu perfume e coloquei uns acessórios. Desci às escadas. Minha mãe tava terminando de fazer as comidas. Já tinha gente no deck da casa. Já tava tocando um som legal. Vou na casa das meninas vê se elas vão vir. Cheguei lá tava tudo silêncio. Sai entrando. Tava aberta mesmo. Novidade kkkkk’ A Juh tava deitada no sofá vendo TV com o pensamente longe.
Brunna: Juh? –Ela deu um pulo do sofá.
Juliane: Que porra Brunna. Como entra assim na casa dos outros? E nem faz barulho ou avisa ein?
Brunna: Ei desculpa. Pensei que tinha ouvido.
Juliane: De boa.
Brunna: Mas ai amiga. Como você ta?
Juliane: Indo né?
Brunna: Ele ligou?
Juliane: Hoje cedo.
Brunna: E o que aconteceu?
Juliane: Ele pediu desculpas e tal. Pediu pra voltar. Mas ai eu preciso pensar.
Brunna: Ele deve ta muito arrependido e se eu o conheço bem ele ta gamadinho em tu.
Juliane: Mas eu não quero um homem gamadinho.
Brunna: Quer o que então fia?
Juliane: Eu quero o homem. O meu homem. Que ele me ame do jeito que eu o amo. Que respeite o meu trabalho.
Brunna: Falou isso pra ele?
Juliane: Sim.
Brunna: Tudo vai ficar bem ta bebê?
Juliane: Que Deus te ouça. –Ela me abraçou forte.
Brunna: Agora vai se arrumar que já tem gente lá em casa.
Juliane: Claro.
Brunna: E eu vou ligar pro Guto lindo pra ele vir.
Juliane: Para de fogo na buceta menina. Deixa ele em casa que eu não quero conversar com ele agora.
Brunna: Nem to. O Digo já apagou o incêndio pra mim.
Juliane: Que horror sua piranha! –Ela riu. Disquei o número do Guto. Ela foi se arrumar e foi berrando o nome da Karina pra ela acordar.
Juliane Narrando
Meu relacionamento com o Guto não estava péssimo. E pior, eu tava amando ele. Tudo por minha culpa. Se eu tivesse desde o início dito o que era pra ele. Eu não estaria perdendo meu sábado chorando por um cara que ta nem ai pra mim.
Vou explicar. Sou Truquilheira em uma boate. Na noite carioca da zona sul do rio. Bom, e um dia desses eu trabalhando encontrei o Guto e o TL lá. Quando ele me viu saiu na hora. E agora nem na minha cara ele olha. Porra eu não sou prostituta. Eu não vou pra cama com os caras. Liguei pra me explicar. Fui em sua casa. No colégio. E ele só me ignorava. Isso me doeu muito. A Brunna e a Karina ficaram todo momento ao meu lado. Isso mostra as amizades de verdade.
Acordei era 6 horas da manhã. Perdi o sono mais uma vez. Era sábado. Levantei. Fiz minhas higiênes. Continuei de baby doll mesmo. Desci às escadas e fui para a sala. Me joguei espojada no sofá. Procurei o controle e liguei a TV. Tava passando Bob Esponja. Fiquei assistindo. Ouvi meu cel tocar. Era privado o número aff gente escrota ligando pras pessoas essa hora como privado eu hein.
Começo da Ligação
Juliane: Quem está falando? E por que seu número ta privado?
Guto: Sempre tão ansiosa ein Juliane. –Era ele. Com certeza e ainda mais com aquela voz rouca já de manhã. Ele acabou de acordar. Sorri por dentro.
Juliane: Oi Guto.
Guto: Oi Juliane. Tudo bem?
Juliane: Sim e você?
Guto: Indo. Te acordei?
Juliane: Já estava acordada. Faz o que já acordado?
Guto: Acordei cedo. Perdi o sono. Tava pensando.
Juliane: Também... –Falei baixo-. Pensava em que?
Guto: Em você.
Juliane: Hm’ –Ficamos em silêncio um tempão. Ele finalmente decidiu quebrar o gelo.
Guto: Juliane, desculpa.
Juliane: Pelo o que?
Guto: Por... Porra Juh você sabe né?
Juliane: Não sei não.
Guto: Por ter te ignorado. Por ter sido grosso. Idiota. Burro. Besta.
Mas eu fiquei com ciúmes. Porra você escondeu aquilo de mim. Escondeu. Você dança pra um monte de homem mew. Queria o que? Que eu achasse aquilo certo. Eu pirei quando te vi ali mew. Eu não conseguia olhar pra você.
Juliane: Eu não sou prostituta Guto. Não sou. Sou dançarina. Truquilheira. Não sou puta. Não vou pra cama com os caras.
Guto: Eu sei disso.
Juliane: Mas poderia saber antes.
Guto: Como? Você queria o que? Eu chego num lugar. E derrepente vejo que a atração principal da noite é a minha namorada dançando pra um monte de cara.
Juliane: Desculpa Guto, eu sei que agir errado. Mas eu sabia que iria ficar assim. Mas eu não sou puta. Nunca fiquei com ninguém de lá. Sou profissional mew. Os caras me respeitam. Ouço cantadas imundas. Ouço sim. Mas é profissionalismo. Eu não ligo. Poxa, eu sabia que iria ficar assim comigo. Ou até ia me largar. Porra Guto eu gosto muito de você não queria me perder.
Guto: Me escondendo uma coisa sobre você? Esse é o tipo de relacionamento que a gente tem? Porra Juliane pode não ser muito sério mas cadê a confiança e a sinceridade?
Juliane: Eu só tava com medo.
Guto: Eu sei. Já me disseram isso. Mas não precisa. Eu ia gostar de você de todos os jeitos. Nunca fiquei assim com mina nenhuma Juliane. Você sabe que mexeu comigo. Você me desculpa?
Juliane: Eu preciso pensar.
Guto: Tudo bem. Nos vemos a noite?
Juliane: Acho que sim.
Guto: Passo ai pra te buscar às 19 pode ser?
Juliane: Vamos em algum lugar?
Guto: Fica bem linda pra mim ta?
Juliane: Sempre.
Guto: Tchau linda.
Juliane: Tchau.
Fim da Ligação
Fiquei deitada no sofá sorrindo e brisando que nem besta. Depois me chega Brunna me dando o susto do século. Eu hein garotinha doida. Mas bem, eu fui me arrumar linda e bela para o churrasco. A puta da Karina demorou um século para acordar então foi só eu e a Brunna pra casa dela. Chegamos lá fomos para o deck tava os meninos. Falei com eles.
Galo: Fala tu novinha. –Ele me agarrou e me abraçou.
Juliane: Ai seu chato me solta.
Galo: Chato nada. Me respeita ein. –Ele me apertou contra ele.
TL: E ai meninas cadê a Karina?
Brunna: Dormindo sabe como ela é?
TL: Hm, vou lá acordar ela. –Ele piscou-. Falow ai pessoal. –Ele saiu da sala.
Brunna: É muito safado né?
Digo: Quem é safado? –Ele chegou no deck e abraçou a Brunna por trás e deu um beijo no pescoço dela. Eles formavam um casal tão bonitinho.
Galo: Casalzinho besta esse.
Juliane: É. –Ri.
Brunna: Cala sua boca seu inútil.
Galo: Ta mandando quem calar a boca garota?
Brunna: Você. Ta achando o que? Eu hein.
Digo: KKKKKK’ na boa você só dá fora nele.
Brunna: Porque ele é moleque. Eu hein. –Ela sentou na mureta. Geral se olhou e começou a rir. A gente é muito doido.
Logo a casa já tava cheia de gente e festa já tava começando. Tipo papis e mamis na área me comportando total né? Cada homem lindo passando ali e mexendo com a gente. Tava, eu, Karina e Brunna. Brunna agora comprometida com o Digo eu hein perdendo toda diversão. Bem, posso até gostar do Guto. Mas como ele mesmo diz, não é nada sério. Deixou bem claro isso várias vezes. Então, eu tenho todo direito de me divertir. Os meninos tava numa rodinha e as meninas tavam lá também. Sentei com eles.
TL: Que milagre é esse que o namoradinho da Juliane num ta aqui?
Juliane: Num fode TL.
Brunna: É porque ele vai ver ela de noite né? –Ela riu.
Karina: Não ele vai lá pra casa todo dia. Sabe o que é todo dia?
Juliane: Ah gente num fode.
Galo: Eu hein esse morro ta muito mal frequentado.
Digo: Essa parada ai, tem que limitar quem sobe. Só se for consumir alguma parada e liberar os galos.
TL: Tlg? Seu macho vai ter que pagar pra subir.
Juliane: Devia existir um bar chamado cu pra todo mundo ir tomar lá.
Brunna: Arrasou amiga. Isso mesmo tem que defender o meu nego lindo que nem ta aqui pra se defender.
Digo: Nego lindo? É isso mesmo que eu ouvi?
Brunna: É sim.
Digo: Vai lá atrás do seu nego lindo então.
Galo: Ui! A Digo fica com ciúmes maninha. Pode falar assim não. Tem que saber tratar dele.
Digo: Já foi tomar lá hoje Galo?
Galo: Não, você me deu bolo hoje cedo.
Digo: Sua puta arrombada.
Galo: Tomar no seu cu Digo. Eu hein. –Eles riram.
Juliane: Karina ficou sabendo?
Karina: De que?
Juliane: Aryane me ligou ontem a noite.
Karina: Pra que?
Galo: O que? A gostosa da Aryane ligou?
Juliane: Vai voltar pro morro. Ela terminou com o namorado dela.
Digo: Ata. –O Digo fez uma cara estranha e saiu. A Brunna ficou um pouco sem graça.
Brunna: Quem é essa?
TL: Uma amiga nossa. Muito legal. Vai gostar dela. Ela chega quando?
Juliane: Ela chega essa semana.
Galo: Ela vai ficar aonde?
Karina: Na nossa casa é óbvio.
Brunna Narrando
Confesso que fiquei meio estranha depois que as meninas falaram dessa Aryane. Mas porra ela mexeu tanto assim com o Digo? Porra qual é o lance dos dois? Ele ficou todo coisa depois que a Juliane falou no nome dessa coisinha.
Porra é agora? A garota dos sonhos do Digo volta e tudo aquilo que ele me disse vira mentira? Poxa olha como ele ficou. Me levantei perdida nos meus pensamentos e fui atrás dele. Ele tava do outro lado da rua encostado no carro, com os braços cruzados. Ele sorriu quando me viu. Atravessei a rua e fui até ele. Ele segurou na minha mão.
Brunna: Tudo bem? –Dei um beijo no rosto dele.
Digo: Ta sim.
Brunna: Hm. –Ficamos nos olhando. Ele foi pra me beijar, desviei o rosto.
Digo: Qual foi?
Brunna: O que essa garota significa pra você?
Digo: Nada.
Brunna: Não foi o que pareceu. Digo, eu não sou idiota.
Digo: Eu sei.
Brunna: Ela foi sua namorada?
Digo: Ela era minha fiel.
Brunna: Você gosta dela ainda né?
Digo: Não. Eu e ela somos resolvidos.
Brunna: Mas você não esqueceu ela. Bem, pelo o que pareceu quando a Juliane disse o nome dela você ficou todo estranho mew. Rodrigo não brinca comigo ok? Ela vai voltar? Ta beleza. Mas se você for pedir pra voltar com ela não me trai ok? Me avisa antes. Não sou mais criança eu vou entender.
Digo: Nada a ver Brunna.
Brunna: Tudo a ver Rodrigo. Poxa, eu te amo mew. Mas você parece que não sente o mesmo por mim. Porra, porque brincou comigo? –Senti meu rosto queimar.
Digo: Mas eu não brinquei. Brunna eu te amo que porra mew. A Aryane é passado. Nós tivemos a nossa história. Mas é passado. Passado mew.
Brunna: Se fosse passado você não ficaria assim. É claro que mexeu com você. As lembranças voltam Digo.
Digo: Brunna, eu amava ela e muito. Mas é você. Você. Eu amo você. Nada a ver. Eu só fiquei chateado mew. Ela tava com outro. Ela sumiu durante muito tempo. Ela foi embora. Porra ela era a minha garota. Nem se despediu. Nem terminou nem nada. Me deixou sozinho. Mas depois você chegou.
Digo: Eu esqueci ela de verdade. Conheci você. Minha vida mudou de novo. Não me abandona linda.
Brunna: E quando ela tiver aqui? Você não vai sentir nada por ela?
Digo: Nada. Só fiquei assustado. Ela foi embora por anos.
Brunna: Eu entendo amor. –Nos abraçamos.
Digo: Obrigado. –Ele me beijou. Correspondi. Ele me deu aquele beijo delícia dele.
Brunna: Vamos voltar lá pra dentro. –Me virei. Mas ele me agarrou pela cintura.
Digo: Vamos lá pra casa. –Ele mordeu a pontinha da minha orelha.
Brunna: Tamo no meio da rua seu safado. –Ele sorriu, apertou minha cintura.
Digo: Já to com saudade delícia. –Ele sussurrou no meu ouvido. Apertei seu braço.
Brunna: Mas e a festa? Tenho que me despedir dos meus pais.
Digo: Vamos lá. –Ele piscou. Entramos na casa. Já tava escurecendo mesmo eles não iam se importar se fôssemos. Achamos a minha mãe com a minha tia Dani, a tia Fabi e a Alice.
Brunna: Mãe já to indo.
Ana: Já filha?
Brunna: Já mãe. O Digo ta com dor de cabeça.
Ana: Ta né. Beijo filha. Vai dormir lá?
Brunna: Vou sim. –Dei um beijo na minha mãe. Nas minhas tias e tal. O Digo falou com elas. Fomos nos despedir do pessoal e fomos embora. Entramos em casa nos beijando. Ele veio apertando meu corpo contra o dele e passando a mão no meu corpo-. Eita fogo-. Ele beijou meu pescoço.
Digo: Você nem imagina. Você me excita delícia. –Passei a mão no seu pau e já estava duro como uma tora. Que delícia. Adoro assim. Ele me jogou contra a parede e me beijou selvagemente. Ele arrancou minha
blusa. Tirei a dele. Ele me pegou no colo e fomos para o quarto. Ele chupava os meus seios. Ele arrancou meu sutiã que foi parar em cima do guarda-roupa. Ele riu.
Ele deu vários beijinhos no meu rosto e arrepiou. Sorri. Nos beijamos. O beijo era quente, cheio de desejo e selvagem. Ele segurou na minha perna e a beijou. Ele colocou a mão por dentro da minha saia e começou a massagear minha bct por cima da calcinha. Estava toda molhadinha. Tiramos a nossa roupa. , ele beijava o meu corpo inteiro. Foi descendo até chegar à minha bct e começou a chupá-la todinha. Comecei a gemer e rebolar em cima dele. Ele metia a língua lá dentro e me chupava, estava bem molhadinha. Ele meteu dois dedos e ficou fazendo vai e vem. E brincava com o meu clitóris. Trocamos de posição, tirei a cueca dele. Vi o amiguinho dele duro. Não aguentei e cai de boca. O chupei inteirinho-. Assim gostosa, vai. –Ele gemeu. Chupei suas bolas. Ele gozou na minha boca, engoli tudinho.
Sentei em cima do pau dele, encaixei o pau dele na minha bct e comecei a rebolar em cima dele. Ele batia na minha bunda e eu ia mais rápido. Estava muito bom, senti ele dentro de mim é uma maravilha. Ele é muito gostoso. Gemi.
Digo: Fica de 4 pra mim? –Fiquei na posição, ele veio por trás e começou a bombar no meu cu. Ele segurou nos meus seios e os apertou e começou a fazer vai & vem. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a meter. Pedi mais e mais. Ele meteu tudo. Gozamos juntos. Ele caiu exausto na cama.
Fiquei fazendo carinho no seu cabelo. Ele ficou olhando pro teto. O olhei. Ele me olhou e sorriu. Nos beijamos. Ele me beijava com carinho. Seu beijo era doce. Ele colocou a mão por dentro do meu cabelo. Selou nossos lábios.
Digo: Vamos tomar um banho?
Brunna: Vamos. –Fomos até o banheiro. Tomamos um banho gostoso juntos. Ele ficou me ensaboando. Terminamos o banho. Coloquei um short jeans e uma regata. Ele colocou só uma bermuda.
Digo: Vamos assistir um filme? –Ele me abraçou por trás.
Brunna: Qual filme?
Digo: Qualquer um. Só quero ver com você. –Ele me deu um selinho e foi ver a caixa de DVD.
Brunna: Vou lá fazer pipoca.
Digo: Ixi o milho acabou naquela última vez.
Brunna: Ta eu vou lá comprar.
Digo: Pega o dinheiro na minha carteira. –Peguei a carteira dele, nossa só tinha nota de cem e de galo. Ta podendo meu homem. Adoro.
Brunna: Meu filho eu não vou comprar um milho de pipoca com 50 reais.
Digo: O que tem?
Brunna: 6 e pouco o milho eu hein.
Digo: Na minha gaveta deve ter trocado.
Brunna: Ah agora deixa já peguei. –Peguei o dinheiro e sai de casa. Fui na padaria, tinha uma fila pequena lá. Comprei o milho de pipoca e refri. No caminha topei com a Rayane evitei até olhar ela e tal pra não arrumar confusão. Mas ela estava pra confusão. Ela segurou no meu braço-. Me solta por favor. –Olhei pra sua mão.
Rayane: Olha só garota vai aproveitando muito seu tempinho com o Digo. Ele vai ser meu. Eu demorei muito pra conquistar ele e num vou deixar qualquer tirar ele de mim. Você pode até ficar com ele. Mas é pra mim que ele sempre volta qndo ta carente. Se toca.
Brunna: Garota foda-se pra quem ele volta sempre. Eu to pouco me fodendo pra o que você diz beleza? E quer saber mais com quem ele vai ver um filme agarradinho? Quem ele diz que ama? Ata pensei. Ele pode sair com você, mas amor é só comigo. –Virei a cara ainda dei aquela jogada de cabelo na cara dela e sai andando. Cheguei em casa. Fui pra cozinha. Peguei a panela e fui fazer a pipoca. Senti uns braços fortes me abraçarem por trás. E aquele perfume. Só podia ser ele. Era inevitável.
Digo: Que demora ein.
Brunna: Tive um pequeno imprevisto.
Digo: Hm, imprevisto?
Brunna: Nada que deva se preocupar. Já ta resolvido.
Digo: Olha lá dona Brunna to de olho em você.
Brunna: Eu que tenho que ficar eu hein. –Coloquei a tampa na panela. O milho já tava estourando. Sentei em cima da bancada. Ele se enfiou no meio das minhas pernas.
Digo: Ai novinha, quando você vai juntar os trapos pra cá?
Brunna: Do que me chamou?
Digo: De nada.
Brunna: Repete.
Digo: De novinha.
Brunna: Ta me achando com cara de Rayane meu filho? Eu hein. Sou essas putas que tu cata na rua não meu filho.
Digo: Eita patricinha estressada. –Ele me deu um selinho-. A pipoca vai queimar.
Brunna: Desligar lá o fogo pra mim.
Digo: Eu não, você que ta fazendo.
Brunna: Você é muito ruim comigo sabia?
Digo: Sou péssimo. –Ele foi pegar o refrigerante. Tirei a pipoca do fogo. Coloquei no pote. Coloquei Sazon na pipoca pra ficar gostosa. O Digo me deu um beijo no rosto e pegou pipoca do pote-. Hm ta gostosa que nem a pessoa que fez.
Brunna: Eu sei disso. Tudo que eu faço fica gostoso. –Fomos indo pro nosso quarto. O filme tava parado só apertar pra da o play.
Digo: Zero modéstia.
Brunna: Você que me deixa mal acostumada.
Digo: Haha te criei mal né?
Brunna: Poisé papai. –Ele me deu um beijo quente.
Digo: Espero que isso não acabe nunca. –Ele disse entre o beijo.
Brunna: É muito bom pra acabar. –Coloquei a pipoca em cima da cômoda. Fui subindo pra cama até encostar a cabeça no travesseiro. Ele deitou em cima de mim e selou nossos lábios.
Digo: Você não respondeu a minha pergunta aquela hora.
Brunna: Você sabe que eu não posso morar aqui com você.
Digo: Você não pode ou você não quer?
Brunna: Ah sei lá. Eu quero sabe. Mas acho que é muito cedo. E além do mais eu disse que iria morar com as meninas certo? Vamos ir com calma ta?
Digo: Se você quer assim. Tudo bem. –Ele deitou do meu lado. Deu play no filme. Ele passou o braço na minha cintura e deitei a cabeça no seu ombro.
O filme acabou já era 20:00 horas. Levei o pote de pipoca e os copos lá pra baixo. Lavei a louça e deixei tudo limpo. Voltei para o quarto. Ele tava sentado na cama, meio pensativo. Estava longe. O olhei.
Brunna: Ta tudo bem?
Digo: Ta sim.
Brunna: 50 reais pelo seu pensamento.

Yasmin
 irma de brunna 
Rayane-20 anos

Nenhum comentário:

Postar um comentário