sábado, 14 de dezembro de 2013

capitulo 28

No dia seguinte, recebemos a visita do pessoal. E no outro dia, Polegar veio buscar a gente pra irmos pra casa. Eles receberam a gente com uma festa lá em casa.
Ana: Ai gente que linda. Na parede tava escrito. Ana e Brunna minhas loirinhas. Polegar! Dei um beijo nele.
Dani: Ai deixa eu pegar minha lindinha. –Ela pegou a Brunna no colo. Passamos o dia festejando. O Pedro voltou pra casa. E ele tava amando a Brunna.
Pedro: Tia Ana vai demorar muito pra ela crescer?
Ana: Ixi Pedro, vai sim.
Pedro: Poxa queria alguém pra eu brincar. Agora que você ta com a Brunna vai me esquecer.
Ana: Vou nada meu amor. –Abracei ele.
Polegar: Quando ela crescer vai ter que cuidar dela rapaz.
Pedro: Eu sei. Mas a tia Ana disse que vai demorar.
Polegar: Mesmo assim. –As meninas me ajudaram a arrumar tudo depois da festinha. O Polegar ficou com a Brunna no colo.
Carol: Curtindo muito?
Ana: Ah claro. –Logo que todo mundo foi embora. Só ficou eu, Polegar, Pedro e Brunna. O Polegar tinha colocado o berço da Brunna no nosso quarto. Ele foi colocar o Pedro pra dormir. Coloquei a Brunna pra dormir. Ela era tão calminha. Mamou e logo dormiu. Fui tomar um banho, coloquei minha roupa de dormir. Me olhei no espelho. Olhei a minha barriga. Eu não estava mais magra da barriga sequinha. Tava magra da barriga flácida e feia. Ai que vergonha, nunca mais eu deixo o Polegar ver isso e nem ninguém. O Polegar tomou banho, apagou a luz e deitou do meu lado. O abracei. Ele passou a mão na minha perna.
Polegar: É tão bom que ta aqui. Senti sua falta.

Ana: Também. –Nos beijamos. Ele foi beijando meu pescoço e subindo minha blusa-. Amor, não pode.
Polegar: Por que não?
Ana: Primeiro que eu to resguardo, só daqui a 3 meses e segundo que eu to feia, gorda.
Polegar: Ana não tem isso de feia gora, você acabou de ganhar neném.
Ana: Por isso mesmo. Minha barriga ta flácida, feia, murcha. Não ta mais sequinha.
Polegar: Queria o que também né? Depois volta pro lugar amor.
Ana: Ai que merda.
Polegar: Calma. –Ele me deu mais um beijo. Ficamos namorando e conversando. Fomos dormir já era de madrugada.
Os meses foram passando e com isso minha princesinha foi crescendo. E ela tava linda. Já estava com 5 meses, o sorriso dela era coisa mais lindo. Eu tava amando ser mãe. Menos a parte dela ir dormir 5 horas da manhã. Ela chorava. Polegar ia lá pegava ela e me dava. Ai que saco. E pior que ninguém dormia. O Polegar menos ainda. Que ele ficava acordado comigo. Porque se não eu pego no sono e a Brunna fica lá. Eu pedi pra ele ir dormir com o Pedro esse tempo pra ele poder dormir.
O bom é que eu e o Polegar matamos a nossa saudade. A Brunna tava dormindo e aproveitamos. E foi maravilhoso.
Tadinho. E ruim que eu dormir só uma hora. Porque ela acordava 6 horas da manhã. Ficava feliz quando as meninas viam pra cá e cuidava dela pra mim e eu ia dormir um pouco. A filha da Dani ta linda, uma fofura só.
Era domingo e eu tava acordando de uma madrugada mal dormida. Um que Polegar não estava em casa, ele foi para o baile e me largou em casa. A Fabi disse que era pra eu me acostumar que ia ser assim. Dois que Brunna não me deixou dormir, fiz de tudo. Três que Polegar me chega praticamente bêbado em casa. Ai que raiva. O bom que eu acordei e o Polegar estava cuidando da Brunna pra mim. Porque eu dormi demais. Acordei, fui ao banheiro, fiz minhas higiênes, tomei um banho. Coloquei um short jeans. Até que enfim minhas roupas agora cabem em mim. Um blusa regata e uma havaianas. Desci às escadas.
Ana: Bom dia.
Polegar: Bom dia. –Ele me deu um selinho. Peguei a Brunna no colo e fui colocar ela na cama. Desci pra tomar café. Ele tava com uma cara de ressaca da porra.
Ana: Pegou quantas ontem? –Bebi o café.
Polegar: Quantas? Peguei ninguém não.
Ana: Até parece que eu não te conheço.
Polegar: Por isso mesmo. Você me conhece e sabe que eu não peguei ninguém.
Ana: Polegar olha sua cara de ressaca. E ainda mais que eu sei que aquelas ratas ficaram roçando em tu e tu ficou tarado atrás delas.
Polegar; Não fiquei. A Luísa tava lá pergunta ela. Fiquei o tempo todo com ela e com o Ph.

Ana: Ta Polegar. –Terminei o meu café quieta e fui cuidar das coisas que tinha pra fazer. Eu hein até parece que eu não conheço ele. E cuidar da Brunna é muito difícil. Ainda mais que essa noite ela teve cólica. A dor que ela tava sentindo eu queria que passasse pra mim, porque ela chorava muito e se encolhia toda. Fui varrendo a casa. Terminei de arrumar tudo. Fui dar banho na Brunna. Dei mama a ela e dormiu de novo. Deitei no sofá e fiquei lendo uma revista. Ele apareceu na sala, sentou no mesmo sofá que eu.
Polegar: Vai ficar assim o dia inteiro?
Ana: Como assim?
Polegar: Me evitando, brigada comigo.
Ana: Eu to normal.
Polegar: Ana! Que porra sabe que eu tenho que comparecer nesses bagulho cara.
Ana: Eu sei Polegar. E eu não to chateada com isso.
Polegar: Então qual é o problema?
Ana: Poxa Polegar você saiu e me deixou sozinha com a Brunna. E viu que ela tava passando mal. Porra sabe como eu fico quando ela passa mal.
Polegar: Desculpa cara, quando eu sai ela tava dormindo e você também.
Ana: Mas ela acordou depois chorando o dobro. –A Brunna começou a chorar. Fui vê ela. Peguei ela no colo. Desci às escadas. Preparei a mamadeira. Sentei no sofá da sala. Ela tava mamando. Sequei as lágrimas antes que ele veja que eu tava chorando.
Polegar: Ana.
Ana: Me deixa na minha.
Polegar: Que saco. –Ele saiu pra rua. A Brunna terminou de mamar. Ela dormiu e eu aproveitei pra dormir também. Acordei com vários beijinhos no rosto. Era o Polegar. Só pelo cheiro do perfume dele. Que delícia. Ele me envolveu com os braços fortes dele. Ficou beijando minha nuca, apertando minha cintura. Arranhei suas costas por baixo da camisa.
Ana: Você acha que é só chegar aqui me acordar com beijinhos no rosto que ta tudo bem?
Polegar: Na boa Ana, me desculpa vei. Eu realmente pensei que tava tudo bem já. Eu tinha que ir. Você sabe.
Ana: Eu sei.
Polegar: Não entendo porque disse.
Ana: É que Polegar eu confio em você não confio nos outros. As meninas daqui são muito abusadas e você sabe.
Polegar: E eu sei também que eu sou só teu. Loirinha, tu é só minha e eu só teu.
Ana: Mesmo?

Polegar: Mesmo. –Ele sorriu. Me deu um selinho. Nos beijamos. Ele foi colocando a mão por dentro da minha blusa e acariciando minha barriga.
Pedro: Pai! –O Pedro entrou no quarto. O Polegar saiu de cima de mim-. Desculpa.
Polegar: Fala agora Pedro. –O Polegar saiu do quarto com o Pedro. A Brunna começou a chorar. A peguei no colo e dei mama a ela. Troquei a fralda. Fui tentar fazer ela dormir de novo. O Polegar voltou no quarto depois de um tempo. Sorri-. Poxa!
Ana: Filhos.
Polegar: Fazer o que né? -Ele sentou na cama-. Deixa eu segurar ela. –Ele pegou ela no colo. Meu cel começou a tocar. Fui atender. Era a Luísa.

Começo da Ligação
Luísa: Ana!!!!
Ana: Que foi Luísa? Que houve? Ta feliz por que ein sua doida?
Luísa: Pode vir aqui rapidinho.
Ana: Claro. To indo.
Luísa: Vem correndo.
Ana: To indo beijão.
Fim da Ligação
Polegar: Você só tem amiga maluca.
Ana: Eu sei. Vou lá na Luísa.
Polegar: E a gente?
Ana: Torça pra Brunninha dormi muito essa noite e também amanhã e nos outros dias.
Polegar: Me gusta.
Ana: Eu também.
Polegar: E o que ela quer?
Ana: Ela quer me contar alguma coisa.
Polegar: Eu já sei.
Ana: Me conta! Me conta! Não me conta quero que seja surpresa. É bom?
Polegar: É sim.
Ana: Ah já até sei. Vamos minha pequenininha, Vamos ver a dinda. –Peguei a Brunna no colo.
Polegar: Te deixo lá.
Ana: Então vamos. –Saímos de casa-. E o Pedro?
Polegar: Vou levar ele depois na mãe dele.
Ana: Bom saber que você agora vai deixar a Laís vê o Pedro.
Polegar: Desde quando gosta da Laís?
Ana: Ela não é de todo ruim e ainda por cima é a mãe do Pedro, tem direito e também você vê que ela gosta do Pedro.
Polegar: Mas eu faço isso pelo Pedro, por mim eu num deixava não. Só faz merda aquela porra.
Ana: Vamos logo Polegar. –Entramos no carro e fomos pra casa da Luísa.
Polegar: Mais tarde eu passo pra te buscar ta?
Ana: Ta bom. –Demos um beijo. Sai do carro. Ele foi embora. Toquei a campainha e o Ph atendeu.
Ph: Oi Ana. –Ele sorriu.
Ana: Oi Ph. Luísa ta por ai?

Ph: Ta sim. Entra ai. –Entrei na casa. Tinha duas meninas fofas e lindas assistindo o DVD da Galinha Pintadinha. A Brunna adora ficar vendo aquilo.
Ana: Nossa Ph são suas filhas? Que lindas! –Elas eram lindas. Loiras do olhos verdes, cabelo todo cacheados. Pareciam duas anjinhas.
Ph: São sim. São muito lindas mesmo. E essa menininha ai? –Ele brinco com a Brunna, que riu.
Ana: Vou lá ver a Luísa. Ta onde?
Ph: Cozinha. –Fui na cozinha.
Luísa: Ah meu Deus minha bebê. –Ela veio pegar a Brunna.
Ana: E aí amiga o quer me contar?
Luísa: Quer algo?
Ana: Não.
Luísa: Então, eu conversei com o Ph.
Ana: E aí?
Luísa: Haha a feiosa se fudeu, porque ele esculachou ela na frente de todo mundo ontem no baile.
Ana: Ai foi como?
Luísa: É que ela apareceu lá e foi falar com o Ph. Eu não estava perto. Ai eu a vi falando com ele. Fui até ele e abracei ele né, dei um beijo no rosto dele e puxei ele pra dançar. Ai ela veio até a gente de novo. Ele saiu já?
Ana: Acho que sim.
Luísa: Então ta, deixa eu contar o resto. Porque tem uma coisa que ele não sabe.
Ana: Ah o que?
Luísa: Calma. Ai ela veio falando que tava falando com ele que quando ele ta comigo não fala com ninguém. Ai ele começou a falar o monte de coisa pra ela. Porque antes eu tinha contado pra ele mais cedo das coisas que ela tinha me dito. Ele percebeu e me perguntou, ai eu contei. Ana, pararam o baile só pra ver a briga dos dois.
Ana: Caralho! E você?
Luísa: Comecei a rir.
Ana: Haha você num presta né?
Luísa: Nem.
Ana: Mas e as meninas?
Luísa: Elas nem ligam muito. O Ph faz tudo que é vontade delas.
Ana: Pra você também, caramba tem homem mais bobo do que ele?
Luísa: Ele não é bobo. Nem vem que o Polegar também faz muito das suas vontades.
Ana: Mas ai me conta da surpresa. To morrendo de curiosidade.
Luísa: Como te conto?
Ana: Conta logo.
Luísa: Amiga não é pra contar para o Ph. Eu ainda to pensando como contar pra ele.
Ana: O que? Você ta grávida? AH EU VOU SER TIA!

Luísa: Ah sem graça. É por isso que eu não gosto de fazer surpresa pra você. Já sabe.
Ana: Amiga!
Luísa: Pode colocar a Brunna na cama? Ela dormiu.
Ana: Pode. –Ela foi no quarto dela e deixou a Brunna na cama e voltou com um papel na mão.
Luísa: Então Ana, eu estava desconfiando. Que o meu peito tava doendo muito, as minhas calças não estão fechando em mim.
Ana: Se prepara que nada mais vai caber em você. As minhas calças estão cabendo em mim agora.
Luísa: Ai que merda. Eu tava me vestindo pra sair com o Ph, ai eu vesti uma calça. Não coube de jeito nenhum em mim. Fiz de tudo. Nada cabia em mim. Não fechava. E o Ph ficava rindo. Ai que ódio dele. Ai também nem sai com ele. Ai eu tava enjoando demais. E tipo eu fui ao médico pegar uns exames da ginecologista que eu tinha feito. Ai a médica tomou um susto quando viu o exame. Eu tava grávida.
Ana: Ai Luh que lindo. Você tava doida pra ser mãe e vai contar quando para o Ph?
Luísa: Essa noite.
Ana: Ai ele vai amar.
Luísa: Ai tomara. –Ela sorria tanto.
Ana: Parabéns. –Abracei ela-. E as meninas já sabem?
Luísa: Não. Você é a primeira a saber. Eu descobri semana passada.
Ana: Ai que lindo. Agora você vai saber o que é ficar acordada até 5 horas da manhã com criança não querendo dormir.
Luísa: Mas o Polegar te ajuda.
Ana: Ai não me fala em Polegar que eu to com raiva dele ainda.
Luísa: Foi para o baile e te deixou sozinha em casa com a Brunna passando mal. Eu disse a ele que você ia ficar chateada.
Ana: Ai vem com aquela cara de ressaca da porra achando que ia ficar tudo bem. Ainda mais que essas meninas nem são abusadas né.
Luísa: Ih Ana relaxa. Que a gente vai para o baile, mas ele fica com a gente o tempo todo. Nem dispersa. As garotas chegam e ele afasta elas.
Ana: Acho bom. Ele não é maluco.
Luísa: É mesmo. Eu tava lá.
Ana: Mas Luh o que eu não entendo é: O Polegar sabe que você ta grávida e você só contou pra mim.
Luísa: Mentira! Como ele sabe disso? Ele te disse? Ah por isso que você adivinha rápido.
Ana: Ele não me disse. Eu pedi pra ele não me contar que eu queria saber de você. Mas ele disse que já sabe o que é.
Luísa: Qual é o número dele agora. Será que o Ph já sabe também?
Ana: Não sei. Vou ligar pra ele. –Liguei para o Polegar e coloquei na viva- voz.
Começo da Ligação
Polegar: Fala Ana.
Luísa: Como você sabe que eu to grávida?
Polegar: Ta grávida? Que legal. Parabéns.
Luísa: Como sabe? Ph ta com você?
Menor: Caralho Polegar vai ser pai de novo. Você e a Ana tão que tão ein.
Polegar: Cala a boca Menor. Fala.
Ana: Manda o Menor ir pra puta que pariu.
Luísa: Como você sabe?
Polegar: Eu sei... De nada não.
Ana: Ta mentindo. Te conheço Polegar.
Luísa: Fala!
Polegar: Foi o Ph que me contou. Mas não diz que eu disse pra vocês. Ele disse que era segredo ainda.
Luísa: Como ele sabe? Poxa, era pra ser surpresa. –Ela sentou na cadeira. Ana: Vlw Polegar! Te vejo mais tarde. Beijo.
Polegar: Beijo amor.
Fim da Ligação
Ana: Ei amiga num fica assim. –Abracei ela.
Luísa: Poxa Ana, era pra ser surpresa e ele já ta sabendo. Ele já contou para o Polegar. Se bobear morro inteiro já sabe.
Ana: Ei amor, isso significa que ele ta feliz. Que ele quer ter um filho com você.
Luísa: Não Ana! Se ele quisesse não ficaria quieto esse tempo.
Ana: Ah ele ficou quieto porque sabe como você é toda esquentada.
Luísa: Sério?
Ana: É Luh, poxa que legal cara eu vou ter uma sobrinha linda pra poder brincar com a minha pequenininha. Olha que lindo vai ser as duas juntas.
Luísa: Ta. Vlw!
Ana: Vlw! –Ouvi a Brunna chorar-. Se prepara que vai chorar muito. Ai que saco! –Fui até o quarto pegar a Brunna. Ela devia ta com fome. Dei mamar a ela.
Luísa: Mas num deve ser tão ruim assim.
Ana: Não é que seja ruim. É ótimo ser mãe. Sabe é muito bom mesmo. Mas quando você quer que ela fique quietinha 1 minuto. Que durma pelo menos uma noite. Não dorme! Fica chorando.
Luísa: Tadinha da minha sobrinha.
Ana: Minha lindinha. –Ficamos a tarde conversando. As filhas do Ph ficaram brincando com a Brunninha. Elas eram muito fofas.
Fui embora já era 19 horas quando o Polegar foi me buscar. Fomos pra casa. Chegando lá, eu coloquei a Brunna no berço.
Polegar: Ana, como a Luísa ficou?

Ana: Ah amor, era pra ser surpresa dela para o Ph né? –Abracei ele.
Polegar: Porra mas ele descobriu sem querer. Ele só foi ver uns exames da Luísa e descobriu.
Ana: Ai ele contou pra vocês.
Polegar: Ele tava feliz. Chegou lá na boca falando que ia ser pai.
Ana: Hum, agora vamos ver né?
Polegar: Mas bem que o que o Menor disse podia ser verdade né?
Ana: Te orienta ein Polegar! Eu não tenho condições de cuidar de duas crianças.
Polegar: E mais pra frente pode ser? –Ele me deu um selinho.
Ana: Vamos pensar nisso depois.
Polegar: Hum que bom. –Ele foi beijando o meu pescoço, me envolvendo, apertando o meu corpo ao dele. Não consegui resistir aos beijos dele e deixei rolar. Caímos deitados na cama. Tiramos a nossa roupa, ele beijava o meu corpo inteiro. Foi descendo até chegar à minha bct e começou a chupá-la todinha. Comecei a gemer e rebolar em cima dele. Ele metia a língua lá dentro e me chupava, estava bem molhadinha. Ele meteu dois dedos e ficou fazendo vai e vem. E brincava com o meu clitóris. Trocamos de posição, tirei a cueca dele. Vi o amiguinho dele duro. Não aguentei e cai de boca. O chupei inteirinho-. Assim gostosa, vai. –Ele gemeu. Chupei suas bolas. Ele gozou na minha boca, engoli tudinho.

Sentei em cima do pau dele, encaixei o pau dele na minha bct e comecei a rebolar em cima dele. Ele batia na minha bunda e eu ia mais rápido. Estava muito bom, senti ele dentro de mim é uma maravilha. Ele é muito gostoso. Gemi.
Polegar: Fica de 4 pra mim? –Fiquei na posição, ele veio por trás e começou a bombar no meu cu. Ele segurou nos meus seios e os apertou e começou a fazer vai & vem. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a meter. Pedi mais e mais. Ele meteu tudo. Gozamos juntos. Ele caiu exausto na cama
Ana: E cada dia fica melhor.
Polegar: Muito bom.
Ana: Espero que a Brunna não se lembre disso.
Polegar: KKKK não vai. Isso vai ser legal pra contar pra ela quando ela tiver grande.
Ana: É vai ser mesmo.
Polegar: Fizemos sexo enquanto ela dormia.
Ana: Para de ser bobo.
Polegar: Vai ter mais depois?
Ana: Hum se a Brunna se comportar de novo.
Polegar: Opa! –Ele riu. Fomos tomar um banho juntos e fizemos uma rapidinha gostosa. Coloquei um short jeans e uma blusa caída de um ombro. Peguei a Brunna no colo e descemos as escadas. Deixei ela no carrinho na sala com o Polegar e eu fui fazer o jantar.

Fui preparando jantar. Tava fazendo lasanha. O Polegar entrou na cozinha.
Ana: Não deixa a Brunna sozinha Polegar.
Polegar: Ela ta vendo televisão e ta gostando. Eu já volto pra lá.
Ana: Ta.
Polegar: O que vamos jantar hoje?
Ana: Lasanha.
Polegar: Hum, que delícia. Mais delícia ainda é quem ta fazendo. –Ele me beijou e apertou a minha bunda.
Ana: Eu sei. –Ri. Nos beijamos. Ouvimos a Brunna chorar.
Polegar: Hm que saco. –Ela chorou alto e a porta bateu.
Ana: Vai lá ver ela. –Ela parou de chorar. Fomos na sala. A porta estava aberta, a TV ligada e a Brunna não estava no carrinho-. POLEGAR!
Polegar: Calma Ana. –Comecei a chorar desesperada. O Polegar foi pra rua. E começou uma troca de tiro ali mesmo. E eu só pensava na minha filha. Chorava forte. Tampava os ouvidos para não ouvir o barulho.
Polegar: Fdp! Conseguiu escapar. –Ele entrou em casa correndo.
Ana: Polegar. –Fui atrás dele no quarto-. Quem foi?
Polegar: Não sei.
Ana: Traz a nossa filha de volta.
Polegar: Eu vou trazer. –Ele me deu um beijo. Ele mandou um rádio para os meninos. Pegou o carro e saiu voado do morro. Sentei na minha cama e só sabia chorar e mais nada. Logo a Luísa, a Dani, a Fabi, a Carol e a Alice chegaram lá em casa.
Luísa: Ana o que aconteceu?
Ana: Eu... Eu...
Fabi: Carol traz água pra ela.
Carol: Já vou. –Ela saiu do quarto.
Alice: Cadê a Brunna Ana?
Ana: Levaram a minha filha. –A Luísa me abraçou forte. A Carol veio com a minha água-. Não quero água, eu quero a minha filha. –Chorei no colo da Luísa. As meninas ficaram comigo a noite toda. A Fabi teve que ir buscar o Thiago na casa da tia dela e a Dani foi buscar a Juliane na casa da dona Joana, que era a mãe meio que adotiva do Menor. Eu só sabia chorar e mais nada. Não tinha notícias do Polegar e muito menos da minha filha. Isso me deixava agoniada.
Luísa: Ana, calma. O Polegar vai trazer a Brunninha de volta.
Ana: Eu sei Luh. Mas eu tenho medo de que algo aconteça com ela.
Carol: O Polegar vai trazer ela. Calma Ana.
Ana: Ta.
Alice: Vou tentar ligar pra ele ta?
Ana: Se conseguir me deixa falar com ele?
Alice: Ta. –Ela tentou ligar pra ele-. Só da na caixa postal.
Ana: Ai se aconteceu algo com ele também?
Luísa: Pensamento positivo. –Passei a noite em claro. Não conseguia dormir de jeito nenhum. As meninas ficaram lá em casa comigo. A Dani e a Fabi voltaram rápido.

Passou uma semana e nada de Polegar, nada de Brunna. Meu coração ficava cada vez mais apertado. Eu só sabia chorar. Pensei na possibilidade de ser a minha mãe. Mas o meu pai disse que ela não fez nada e estava com ele naquela noite.
Aquilo me deixava cada vez pior. Eu estava derrubada. Meu mundo. Tudo!
Não tinha vontade de mais nada. Era mais um sábado sem notícia. Me arrastei até a cama. Tentei dormir. Há muito tempo não sabia que era dormir. Era muita preocupação e quando eu dormia. Tinha um pesadelo horrível de coisas absurdas acontecendo com a Brunna. Eu acordava chorando muito. Eu precisava pelo menos do Polegar ali pra me acalmar. Fui até a cozinha e peguei um copo de água. Ouvi o meu celular tocar. Corri para atender. Era do número do Polegar. Atendi correndo.
Começo da Ligação
Ana: Polegar! Pelo amor de Deus me diz aonde você ta? Cadê você? Achou a Brunna.
Polegar: Eu to chegando em casa Ana. –Ele tava com a voz triste e abatida. Senti na hora que ele não estava com a Brunna.
Ana: Polegar... Não faz isso comigo. Diz que é mentira.
Polegar: Desculpa amor. Eu to chegando já. Beijo, te amo.
Fim da Ligação.
Sentei no sofá, desabei em chorar. Cadê a minha pequenininha? Cadê? Quando eu descobri quem fez isso eu juro que mato sem dor nem piedade. Logo ouvi o barulho da porta sendo destrancada. Ele tava com umas olheiras terríveis. Jogou a mochila no sofá e me abraçou.
Polegar: Desculpa Ana, por não ter olhado a nossa filha quando você pediu.
Ana: Polegar, eu entendo. A gente não sabia que isso iria acontecer. –Ele me apertou forte.
Polegar: Eu rodei isso tudo Ana e nada.
Ana: Você precisa tomar um banho amor. Vem! –Levei ele até o quarto. Ele sentou na cama. Tirei sua camisa.
Polegar: Ana, desculpa. Era a nossa filha. Eu não soube proteger ela. Enquanto eu fui satisfazer os meus desejos com você. Ela se fixou na TV e...
Ana: Amor não precisa explicar eu sei o que aconteceu. Você precisa descansar.
Polegar: Não enquanto eu achar a minha filha. Eu juro que mato quem encostar um dedo nela.
Ana: Vai tomar um banho amor. Ta com fome?
Polegar: Não.
Ana: Você comeu esses dias?
Polegar: Comi sim.
Ana: Comeu hoje?
Polegar: Comi. Então vai tomar um banho. –Ele entrou no banheiro. Sentei na cama. Ele tava tão triste. Nunca vi o Polegar desse jeito. Ele ta pior do que quando aconteceu aquilo com o Pedro. E se aquela bruxa descobriu que eu não morri? Ai Meu Deus! Eu vou matar ela. Ele saiu do banho. Ele se vestiu e deitou na cama. Deitei também. Ele me abraçou.
Polegar: Eu vou achar ela, pode ter certeza.
Ana: Vamos sim amor. Vamos rezar pra tudo esteja bem com ela.
Polegar: Ligaram pra cá pedindo resgate nem nada?
Ana: Não amor, nada.
Polegar: Ninguém disse nada estranha. Ligou nem nada?

Ana: Nada amor.
Polegar: Poxa Ana, é a minha primeira garotinha e essas coisas acontecem. Porra e pior eu tava olhando ela amor.
Ana: Eu sei amor. É a minha primeira filha. Ta doendo tanto amor. Eu fiquei aqui agoniada a espera de alguma notícia. Poxa eu não sei o que faço amor. To aqui com o coração estraçalhado com saudade da minha pequenininha. –Chorei. Ele me abraçou forte. Essa noite foi à única que consegui dormir. Porque o Polegar estava ali. Ele me trouxe uma segurança. Mesmo quando o meu mundo estava caindo. Passamos por tantas dificuldades e agora isso? Tiraram umas das minhas razões de viver e estou perdida, sem sentido algum.
Dormimos abraçados a noite inteira.
Acordei e vi que o Polegar não estava na cama. Levantei. A porta que dava até a varandinha que tinha no quarto estava aberta. Fui até lá. O Polegar estava ali fumando. Ele deu uma última tragada e jogou o cigarro fora. Ele sabe que eu odeio que ele fume.
Polegar: Acordou cedo.
Ana: Você também. Tem muito tempo?
Polegar: Tem sim. Na verdade eu nem dormi.
Ana: Polegar tem que dormir. Poxa quanto tempo que você não dorme ein?
Polegar: Só algumas noites.
Ana: Polegar, me corta o coração vê você ai. Você precisa se cuidar um pouco também.
Polegar: Eu to me cuidando.
Ana: Amor, eu sei que ta preocupado. Eu mal dormi essas noites. Mas você estava fora. Você diz que comeu. Mas quem diz que foi uma alimentação de verdade? Você precisa ta forte pra quando a Brunninha volta pra gente e você poder pegar ela no colo e dizer: “Cadê a menininha do papai” e ela começar a gargalhar como só ela sabe. Você tem que ta forte para o Pedro também. Você é um herói pra ele. Tem que ta forte pra mim você é o meu homem, meu amor. Tem que ta forte para o morro. Você cuida disso tudo. São sua família.
Polegar: Eu sei Ana. Mas eu não consigo. Eu só quero a minha filha.
Brunna: Isso logo vai passar. Você vai ver. –Nos abraçamos forte.

Polegar: Tomara amor.
Ana: Vamos lá em baixo comer. –Descemos as escadas. Preparei um café da manhã. Comemos.
Polegar: To partindo pra boca.
Ana: Ta amor.
Polegar: Te vejo mais tarde.
Ana: Ta amor. –Nos beijamos. Ele saiu e foi pra boca. Tava preocupada com o Polegar. Ele mal dorme a noite e sai assim sem descansar. Passei a tarde sozinha. As meninas me ligaram mas queria ficar sozinha. Fiquei no quarto. Olhando as coisas da Brunna. E as lágrimas eram inevitáveis. Ela era minha bonequinha e a tiraram de mim. Sentei no canto do quarto dela. Com um ursinho de um elefante da turminha do ursinho Pooh que ela adora. Chorei. Implorei. Pedi a Deus para que ele trouxesse minha bebezinha de volta sã e salva. Me agarrei com força ao ursinho e chorei até não me restar mais forças pra pedir a Deus.
Já era noite e eu continuava ali. Sentada no meu canto. Ouvi um barulho de porta abrindo ali. Olhei. Era o Polegar entrando.
Polegar: Ana...
Ana: Eu to bem amor.
Polegar: Vem. Vamos. Eu tenho uma novidade.
Ana: Não quero sair Polegar. Me deixa aqui. –Ele tentou me levantar. Mas fiquei sentada no chão. Ele me puxou mais forte e eu levantei.
Polegar: Vem amor. –Fomos para o nosso quarto. Sentei na cama. Ele secou as minhas lágrimas-. Fiquei sabendo de umas coisas.
Ana: Que coisas?
Polegar: Sobre a Brunna amor.
Ana: Onde ela ta?
Polegar: Nesse endereço. Me ligaram hoje cedo.
Ana: Amor vamos?
Polegar: Agora amor! –Dei uma arrumada básica. Saímos de casa.
Ana: Ai amor graças a Deus. Tomara que seja verdade.
Polegar: Vamos logo. –Saímos de casa. Entramos no carro e ele foi até o endereço. Chegamos lá era um galpão velho-. Epa! Eu conheço aqui.
Ana: Que foi amor.
Polegar: Fica no carro.
Ana: Não... Polegar que foi?
Polegar: Só fica ai. E não sai em hipótese alguma. Ta me entendendo?
Ana: Ta. –Ele saiu do carro e entrou no galpão. Fiquei preocupada. Mas que merda.
Bateram no vidro do carro. Olhei era um cara que estava de capuz batendo no vidro com a arma.
Xxx: Sai do carro madame. –Permaneci no carro-. Sai do carro porra! Se não eu atiro. Bora. –Sai do carro. Ele me puxou pelo braço e apertou. Me carregou para dentro do galpão. Gritei quando vi a cena. Tinha um cara segurando o Polegar pelo cabelo e com a arma pronta para atirar, apontada na cabeça dele.
Ana: SOLTA ELE. –Gritei.
Xxx: Cala a boca se não morre você também. –Disse o cara que tava segurando o Polegar. Epa! Cara não. Tinha voz de mulher. Que porra!
Polegar: Tira a Ana daqui porra. Se eu tiver que morrer. Não deixa ela ver.
Xxx: Claro que ela precisa. Ela precisa sofrer um pouquinho. –Ela me colocou sentada

Ela foi passando a arma pelo meu rosto. Tentei me mexer. Mas o cara que me segurava era mais forte. Ele me amarrou em uma corda. Ela pegou o Polegar di novo.
Ela: De joelho porra! –O Polegar ajoelhou.
Polegar: Que irônico não? Agora eu estou na posição inversa.
Ela: É mesmo. Agora é a minha vez de te matar. Matar não. Acabar com você, do mesmo jeito que acabou comigo. Por causa dessa ai. Eu quero ver você sofrer. Como eu sofri.
Polegar: Quem é você?
Ela: Vai me dizer que não me reconheceu pela voz? –Ela tirou a máscara-. Ou é porque você me deixou toda deformada. –Andressa? Mas ela não tinha morrido? E ela tava com o rosto todo deformado. Parecendo a irmã do Valdemort. Ela não tinha metade do cabelo-. Gostou do resultado que me deixou? E você priminha? Gostou? –Ela se virou pra mim.
Polegar: Pra mim continua com a mesma cara.
Andressa: NÃO, NÃO CONTINUA. VOCÊ ACABOU COMIGO. DEPOIS DE ANOS ESCONDIDA NAQUELE MOQUIFO. RESOLVI APARECER. AINDA MAIS QUANDO SOUBE DA NOVIDADE. TIVERAM UMA FILHINHA. GRAÇINHA ELA NÃO?
Ana: Se você encostar na minha filha eu juro que te mato.
Andressa: CALA A BOCA! SÓ EU FALO. VOCÊ SEMPRE ESTRAGOU A MINHA VIDA. COM O BERNARDO. COM O POLEGAR.
Andressa: O QUE VOCÊ VEIO FAZER NO MORRO EIN? A MINHA VIDA TAVA PERFEITA. EU IA SER A FIEL DELE E NÃO VOCÊ.
Polegar: Andressa se toca. Nem o capeta quer você como fiel. Você era só um pente quando não tinha nada pra fazer. Só a minha cachorrinha, não saco ainda?
Andressa: Você dizia que me amava até essa ia aparecer. Porque todos querem ela. É só olhar pra ela. O que ela tem de especial? Ein?
Polegar: Tudo ao contrário de você. Que é só uma puta que não tem senso do ridículo. Olha só eu to cansado. Doido pra ir pra casa. –Ele se levantou.
Andressa: A joelha se não eu atiro.
Polegar: Atira porra nenhuma. Ta descarregada esse caralho. –Ele se levantou. E não impulso ele deu dois socos no rosto da Andressa e ela caiu no chão. Ele pisou em cima do rosto dela e sacou a arma-.Ta com a minha filha ou não?
Andressa: Se me matar eu não digo onde ela ta? –O cara que me segurava saiu correndo. Arregão!
Polegar: Você nunca valeu nada garota. –Ele chutou a cara dela e deu vários tiros nela.
Ana: Chega Polegar. –Ela já estava toda estourada já. Ele estava com os olhos de raiva.
Polegar: Vamos embora.
Ana: Me tira daqui. –Ele me desamarrou. E me puxou pelo braço. Quando estávamos saindo do Galpão fecharam a porta. O Polegar tentou abrir. Mas estava trancada por fora.
Polegar: Filho-da-puta. –Ele chutou a porta.
Ana: Calma Polegar. Deve ter outra saída.
Xxx: Quem foi que disse?

Olhamos para a pessoa. Era a minha mãe. MINHA MÃE! E com a minha filha no colo. Corri até ela. A Brunna estava com a manta em cima dela.
Sandra: Que linda. Fantasmas existem e ainda tem filhos. E tudo isso pelas minhas costas. Que meigo. E ainda por cima Polegar, achar que eu não ia descobrir o segredinho de vocês? Minha própria filha. Me apunhalou pelas costas. Fez eu sofrer pela perda.
Ana: Opa pera lá. Você nunca cuidou de mim. Você sempre quis o meu pior. Você só desgraça a minha vida. Sempre e isso não tem porquê.
Sandra: Aé coisa fofa da mamãe.
Ana: Devolve a minha filha. –Fui pra cima dela pegar a Brunna que estava chorando.
Sandra: Eita deixa eu curtir a minha netinha. –Ela saiu de perto.
Polegar: Solta ela.
Sandra: Ela vem comigo.
Ana: Nunca!
Polegar: Me dá ela agora. Se não eu vou partir pra agressão e isso não vai ficar bom.
Sandra: Você tirou a minha filha. Não vai tirar ela.
Ana: Me dá ela. Por favor. Me deixa em paz. Eu não aguento mais você. Você só inferniza a minha vida. Ela precisa de mim. Da gente. –Comecei a chorar.
Sandra: Você é imatura. Não sabe nem cuidar da sua filha. Você Polegar, que pai desnaturado. Qual pai deixa sua filha pra poder ir roçar na mãe?
Polegar: Cala a boca que você não sabe de nada. –Estava um cheiro de gás ali.
Ana: Estão sentido?
Sandra: Ah o cheiro de gás. Mas é claro, era a outra parte. A parte em que vocês morrem queimados. Você, a Brunna e o Polegar. Enquanto eu fujo em meu jatinho particular. Para bem longe. Rapazes já podem começar com o trabalho. –Uns homens começaram a jogar álcool no chão.
Polegar: Se toca sua imbecil.
Sandra: O que te fez pensar ein Ana que ficando com esse ai você ia ter um bom futuro? Eu te dei tudo e você foi se infiltrar no meio daquela favela.
Polegar: Favela não. Você veio de lá. E uma novidade. Acho que a Ana não sabe. Que você era uma das putas do meu pai. E que um dia minha mãe ficou sabendo e deu uma coça nela. –Ele começou a rir-. Aquele dia foi épico. Não me canso de rir.
Ana: Mamãe, putinha. Quem diria ein? Tem mais alguma coisa que eu não saiba amor?
Polegar: Que sua mãe era da casa das primas e era conhecida como Sandra Buceta arrombada.

Ana: Que vergonha ein mãe. Prostituta. Mulher da vida. E se dizia tão importante. Era só uma cachorrona de merda ein. –Ela tremia de ódio. O Polegar começou a contar todos os podres dela. Só riamos e eu via a fúria nos seus olhos.
Sandra: Já chega! Quem ri por ultimo sempre rir melhor. –Ela pegou um isqueiro em seu bolso. Ela foi se encaminhando há uma portinha aberta. Polegar foi pra ir atrás dela. Mas os caras pegaram ele. Ela saiu e jogou a Brunna no chão. Eu chorei. MINHA FILHA. Corri até ela. Os homens me seguraram eles acenderam o fogo ali. Eles pegaram a Brunna dos meus braços.
Ana: SOLTA ELA PELO AMOR DE DEUS. SOLTA! –Ele saiu com a Brunna no colo do galpão. Tudo queimava ali e estava preste a explodir. Quando ouvimos o barulho de porta sendo arrombada. Era a porta do galpão. Corremos para sair dali. O Polegar me puxou e saímos. Eu vi tudo ficar preto e cai.

Polegar Narrando
Esses dias foram os mais difíceis da minha vida. Eu não conseguia encarar a Ana. Sem a nossa filha lá. Tudo ficava difícil e agora mais essa. Nossa! Quando tudo aquilo aconteceu. Vê a Ana naquele estado. Vê a minha filha sendo carregada pra fora da minha vida. Pela puta da Sandra. Eu juro. Que quando eu encontrar ela. Eu irei matar ela a sangue frio. Sem dó nem piedade. Fazer ela sofrer tudo o que eu to sofrendo.
Eu vi a morte de perto. E essa foi diferente. Eu sabia que não ia ter ninguém ali pra tirar a gente da li. Senti meu mundo cair. Senti perdendo a Ana. Senti eu perdendo a minha vida.
Senti tudo o que eu conquistei se desfalecendo de mim. Senti saudade. Senti raiva. Senti tudo. Senti a Ana longe. Senti como se toda a distância estivesse ali. Senti perdendo o Pedro. Senti que não poderia ver ele nunca mais. Vê meu moleque crescendo. Afinal, do que vale mesmo a vida? Do que vale ela se você não tem amigos e uma pessoa que te ama ao seu lado? Do que vale os bens matérias? Do que vale viver realmente? Sabendo do que te resta no final ao não ser a morte. Se tiver que ser agora que seja. Mas que seja ao lado da minha loirinha. Da mina que me conquista todos os dias. Não ia aguentar perder ela. E tenho certeza que ela não aguentaria me perder. Mesmo que com toda a força. Quando se ama verdadeiramente, é difícil de esquecer.
Quando vi toda a minha vida mudar. Tentei me afastar. Fiz de tudo pra não cair na dela. Mas ela com aquele jeitinho me conquistou. E confesso se tivesse outra chance pra mudar o passado. Eu faria tudo diferente. Mas eu não ia tentar afastar ela de mim. Talvez nada que aconteceu entre a gente ia durar mais e isso não estaria acontecendo.
Escutei um barulhão. É a hora. Olhei pra Ana e ela estava chorando. Fui até ela. Era a porta sendo aberta. A puxei e saímos dali. Eram os meninos. Corremos. Mas a Ana desmaiou. Peguei ela no colo e saímos. O galpão explodiu. Vi o jatinho da vagabunda sobrevoando o céu. Fomos até o carro dos meninos. Entrei no carro do Menor. Sentei atrás com a Ana.
Polegar: Para o hospital Menor. A Ana não ta bem. –Fomos para o hospital feito loucos. O Caíque e o Ph vinham atrás, seguindo de carro. Entramos no hospital na emergência. Trouxeram uma maca e levaram a Ana. Eu não pude prosseguir até uma parte. Fiquei na sala de espera naquela agonia. Eu queria saber se ela estava bem. Mas principalmente, onde tava a minha filha.

Aquela demora de noticias me deixava cada vez mais agoniado. Os meninos ficaram ali comigo. Eles até tentaram falar umas coisas, mas eu não tava pra conversa. Queria ficar na minha mesmo. Já passava das 3 horas da manhã quando a enfermeira chegou ali.
Enfermeira: Hm, quem é o Polegar?
Polegar: Eu!
Enfermeira: Me acompanhe, por favor. –Segui ela.
Polegar: Como ela ta?
Enfermeira: Bem. Perguntando por você. Pediu para que eu o chamasse. Namoram, casados?
Polegar: Juntados. –Sorri. Entramos no quarto onde ela tava. Ela sorriu. Sorri de volta.
Enfermeira: Deixa vocês conversando. Ela se sentou na cama. Sentei do seu lado e a abracei forte. Ficamos um bom tempo em silêncio. Ela começou a chorar. Sequei suas lágrimas.
Ana: Sinto saudades da minha pequenininha.
Polegar: Eu também. Me desculpa?
Ana: Você não tem culpa. Ninguém tem. Minha mãe é louca.
Polegar: Eu te amo Ana. Amo minha filha. Vou até no inferno atrás dela. Para trazer ela de novo pra nossas vidas.
Ana: Fará isso por mim?
Polegar: Sempre. –Nos beijamos-. Você é a minha única razão Ana e o meu objetivo sempre vai ser te você comigo e ter a nossa filha de volta. Não vai ter mais Sandra no mundo que irá ser contra nós. –A puxei mais pra mim. Deitamos na cama ali mesmo. Fomos tirando a nossa roupa. Era só a gente ali e não tinha como se conter ao desejo chamando. Ela tirou a minha cueca e começou a chupar o meu pau. Segurei no seu cabelo e ela pagou um boquete gostosinho. Estava muito excitado. Troquei de posição com ela. Tirei seu sutiã e comecei a chupar seus seios e mordiscar o bico do peito dela. Passei a mão na sua bct e estava toda molhadinha. Meti dois dedos e ela gemeu. Fiquei fazendo vai e vem, ela pediu mais. Enfiei mais dois dedos. Estava metendo 4 já. Ela apertava os seios e gemia. Ela pediu cada vez mais pelo meu pau. Abri mais as pernas dela e meti com força. E como sempre tava ótimo. Porque essa loirinha. Só ela me satisfaz.

“Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”.


bom meninas a primeira temporada acabou  aguardem a segunda temporada ....



7 comentários:

  1. Esse blog é simplesmente PERFEITO, Ja quero a segunda temporada

    ResponderExcluir
  2. Ai caralhooooooooooooooooooooooooooo.... continuaaaaaaaa, bom demais isso manoooooo... hahah

    ResponderExcluir
  3. Que Sandra fdp, espero que ela tenha uma morte lenta e dolorosa, e que não demore muito pra acontecer.
    Bom o que dizer dessa primeira temporada, foi mais que perfeita, cheia de situações inesperadas, espero que a segunda seja tão foda qto a primeira, muito mais que top, e que venha a segunda temporada...

    ResponderExcluir