sábado, 14 de dezembro de 2013

capitulo 24

Laís: Meu Deus!
Polegar: Ana vamos pra casa.
Ana: Vamos. 
Laís: VOCÊ NÃO PODIA FAZER ISSO COMIGO! –Ela foi pra cima do Polegar. Ele jogou ela de lado-. VOCÊ ACABOU COM A MINHA VIDA. DE NOVO! SEMPRE!
Polegar: Ele não gostava mesmo de você, se toca. Foi pra você aprender que ninguém tira o meu filho de mim. Ninguém! Isso serve de aviso ta ligado? –Os meninos tiraram o corpo e limparam a sala. Ainda bem que nada manchou. A Dona Angélica e o Seu Rogério desceram com o Pedro.
Pedro: Pai! –Ele pulou no colo do Polegar.
Polegar: Vai ir com o pai?
Pedro: Posso ficar mais uns dias aqui?
Polegar: Tudo bem pra você seu Rogério?
Rogério: Claro meu filho. –O Pedro foi com a dona Angélica ver televisão. Eu e o Polegar fomos indo embora. A Laís veio atrás da gente chorando.
Laís: Polegar!
Polegar: Fala Laís
Laís: Não tira o meu filho de mim. Eu amo muito ele.
Polegar: Ama tanto né. Que fez o que fez com o moleque.
Laís: Eu tava confusa Polegar. Sabe como foi duro pra mim?
Polegar: Você pediu por tudo o que aconteceu.
Laís: Deixa eu ver ele pelo menos uns dias no mês.
Polegar: A gente vê Laís.
Laís: Obrigado. –Ela entrou em casa. 
Ana: Nossa!
Polegar: Vamos pra casa. –Entramos no carro dele e fomos pra casa. Cheguei em casa, sentei no sofá. Estava enjoada. Muito. Sabe aqueles enjoos repentinos que dá vontade de colocar tudo pra fora. Fiquei zonza-. Tudo bem Ana?
Ana: To sim amor. Vai passar.
Polegar: Eu disse que não era bom você ter ficado.
Ana: Da próxima eu te ouço.
Polegar: Quer algum remédio?
Ana: Nem.
Polegar: Eu vou tomar um banho e depois volto ta?
Ana: Ta bom. –Ele subiu. Fiquei sentada por ali mesmo. Olhei a hora, já era 2 horas e meia da manhã. Tava cansada. Levantei do sofá. Fui até o quarto, o Polegar tinha saído do banho. Entrei no banheiro e tomei um banho. O Polegar tava na banheiro escovando os dentes. Sai do boxe. Me enrolei na toalha. Ele parou pra me olhar.
Polegar: Aiai, oh loira gostosa!
Ana: Para Polegar. –Me sequei. Fui até o quarto, coloquei uma roupa folgadinha. Deitei na cama. Ele deitou do meu lado.
Polegar: To cansado.
Ana: Também. Sei lá, é estranho.
Polegar: Um dia você se acostuma. –Ele me deu um selinho e dormimos.
A semana passou corrida, a gente ia viajar no final de semana pra Cabo Frio. Curtir o carnaval. Arrumar as malas e tal, comprar roupa, biquíni. Íamos viajar no sábado de manhã. 
Hoje é sexta e eu to terminando de arrumar as malas. Estou na minha casa. Tava de noite. O Polegar entrou no meu quarto.
Polegar: Oi loirinha.
Ana: Oi amr. –Me virei e dei um beijo nele. Coloquei os braços em volta do pescoço dele?
Polegar: Já terminou?
Ana: Sim.
Polegar: Quantas malas? Vai se mudar pra minha casa.
Ana: Não. É porque são duas semanas e você sabe que eu fico em duvida. Já fez as suas.
Polegar: Depois eu arrumo.
Ana: Ok.
Polegar: A Carol decidiu que vai ir com a gente também.
Ana: Ah que bom. Tiveram a conversa com a Dani?
Polegar: Não.
Ana: Ata. A Alice ta vendo se vai pra lá também.
Polegar: Ela disse que queria passar o carnaval com o namorado dela. Como se ele fosse mais importante do que a gente.
Ana: Ah para Polegar, de ciúmes. 
Polegar: Não, ela sempre passou o carnaval com a gente. Agora ta com o namorado. Toma no cu.
Ana: Você acha mesmo que ela não vai? Eles vão também pra Cabo Frio.
Polegar: Não quero saber.
Ana: Ih chato.
Polegar: Ih gostosa. –Ele me pegou no colo e nos beijamos.
Ana: Hum... Você não ia sair com os meninos?
Polegar: Ta me expulsando. Precisa dizer de novo não. Eu vou. –Ele foi saindo do quarto, puxei ele pela camisa.
Ana: Nem é. Você que disse que não ia passar aqui. Só mais tarde.
Polegar: Resolvi passar. Pra te dar uns beijos posso não?
Ana: Claro que pode. –Nos beijamos.
Polegar: Vai lá pra cassa?
Ana: Vou.
Polegar: Ok. Vamos deixar suas malas logo no meu carro. –Ele pegou as minhas malas. Ajudei com uma e colocamos no carro dele.
Ana: Prontinho.
Polegar: To com saudade. –Ele me encostou no carro, colocou a mão na minha cintura e apertou.
Ana: Deixa pra mais tarde.
Polegar: Por quê? –Ele fez cara de cachorro pidão.
Ana: Porque eu vou sair.
Polegar: Que coisa é mais especial do satisfazer seu homem?
Luísa: A gente. –Ela, mais a Alice, Dani e Fabi chegaram.
Ana: Oi meninas. –Sorri.
Polegar: Hum... Saco. 
Ana: Foi você quem disse que ia passar aqui só mais tarde.
Polegar: Rum’ Eu vou arrastar os homem de vocês pra rua também. Ah porra!
Fabi: Não vai não.
Polegar: O seu principalmente.
Dani: Só faz o Menor chegar cedo em casa flw?
Menor: Eu vou aonde? –Ele chegou e deu um beijo na Dani.
Polegar: Pra aquela parada. –Ele riu torto.
Ana: Que parada Polegar? –Olhei sério pra ele.
Polegar: Você não vai sair com as suas amigas? Então.
Menor: Ata, sei. Pow fechou. –Ele riu também.
Dani: Fica em casa Menor.
Menor: Você vai sair.
Dani: Não eu fico contigo.
Alice: Ai de você se ficar.
Polegar: Bora Menor. Bora lá chamar o Ph e o Caíque sabe.
Menor: Vamos.
Ana: Me apareça aqui de madrugada pra você ver.
Polegar: Mais tarde eu to ai. –Ele piscou e entrou no carro com o Menor. Eles saíram.
Alice: É sempre assim eles saem pra beber e volta de madrugada. Amanhã pra acordar é um cú.
Ana: Eles vão pra onde?
Dani: Tão aquecendo pro carnaval. Vão beber a noite inteira.
Fabi: Acho bom o Caíque nem voltar pra casa de madrugada, ficar na rua direto.
Luísa: Ta, mas o que a gente vai fazer?
Dani: Sei lá.
Ana: Bora entrar. –Entramos na minha casa e sentamos no sofá.
Alice: Por que a gente não chama a Carol? Pra ela poder se enturmar com a gente.
Fabi: Ela se acha muito importante pra andar com a gente.
Ana: Não é gente. É que ela tem vergonha. É porque a gente já é unida e ela chegou agora.
Luísa: Ah nada a ver. A gente nem liga pra essas coisas.
Dani: Ela ta morando aonde?
Ana: Na casa do Polegar.
Dani: Vou ligar pra lá. –Ela ligou pra casa do Polegar. A Dani chamou ela pra cá. Parece que ela vem-. Ela vai ver se vem.
Alice: Tomara que ela venha né.
Fabi: Ela se dá melhor com os meninos do que com a gente.
Dani: É porque não é acostumada muito com a gente.
Alice: Era só meio que a gente no meio deles. É difícil se acostumar com vocês.
Ana: Falou a senhora importante.
Alice: Nem é. Porque a gente era muito unidos. Fazia tudo junto. E o tipo de papo deles, era aquele assunto torto. E acabou que a gente acostumou.
Luísa: Eles só falam merda. Tava os quatro assistindo futebol. E eu não aguentei ficar ouvindo as merdas que ele falam.
Fabi: Parece até criança.
Ana: KKKK’. –Não foi que a Carol veio mesmo? Ela se juntou a gente. Conversamos. Ela contou onde ela tava morando. Ela tava na Quebrada em São Paulo. As meninas foram embora lá de casa devia ser umas 1 hora da manhã. Fui pra casa do Polegar. Eu ia ficar em casa, mas ele mandou mensagem falando para eu ir pra lá. Fui pra casa com a Carol. Ficamos conversando e nem estávamos vendo a hora passar.
Carol: Por que não se muda pra cá?
Ana: É melhor cada um no seu canto. A gente não da muito certo morando na mesma casa.
Carol: Sei.
Ana: E você? Ta gostando de ficar aqui?
Carol: É as lembranças né que sempre vem. Mas sabe, eu e o Polegar sempre tivemos as nossas diferenças. Mas ele nunca me deixou me sentir sozinha, ou excluída. Eu que sempre negava ele.
Ana: Ele se irrita rápido. Mas ele tem um coração grande.
Carol: É. Ele me contou o que houve com o Pedro. Na boa, ele devia ter matado a Laís junto.
Ana: Cruzes, que sangue frio cara. É a mãe do Pedro.
Carol: Por isso que ele não mata ela. Não é sangue frio, mas o tanto que ela já aprontou com ele. Porra! Ela merecia tudo de ruim.
Ana: Pq?
Carol: O Polegar era muito idiota. As mulheres passavam a perna nele brincando. Se você conhecesse ele com 17 anos. Você ia se cansar dele muito rápido. Ele era muito meloso, pegajoso, ligava o tempo todo, mandava flores e era feio pra caralho.
Ana: Sério?
Carol: Muito magrelo. Quem sempre foi bonito, era o Caíque e o Menor. Ph e Polegar? Cruzes, feios pra caralho. –Me rachei de tanto rir. O Polegar entrou em casa.
Polegar: Oi meninas. Tão rindo do que?
Carol: De você e da sua feiura. –Ri.
Polegar: Muito gostosa você era né? Nasceu que nem uma lagartixa.
Carol: Seu cu.
Ana: Não briguem. –Eles brigam o tempo todo, mas logo tão se falando.
Polegar: Ela nasceu que nem uma lagartixa, depois ficou tão gorda, que pra ela descer o morro só rolando ela.
Carol: Teu cu. –Ela deu dedo-. Rejeitado socialmente pelas mulheres.
Polegar: Não é a toa que agora elas comem na minha mão.
Carol: Não é a toa que agora eu to gostosinha.
Polegar: Sei quem perdeu pra achar.
Carol: Vou dormir gente. Beijos. –Ela se levantou e foi pro quarto.
Polegar: Bom agora é só eu e você. –Ele veio pra cima de mim e me beijou. Deitamos no sofá e nos beijamos. Tava com a luz apagada, ele me aquecia com os braços em volta de mim. Uma delícia.
Ana: Você tava onde ein? Posso saber?
Polegar: Fui à chopperia com os meninos. A Alice deve ter falado.
Ana: É ela disse.
Polegar: E você?
Ana: Ficamos em casa fofocando.
Polegar: É o que só sabem fazer. –Bati no braço dele.
Ana: Mentira.
Polegar: Linda. –Ele me deu um selinho.
Ana: To com sono.
Polegar: Vamos dormir então.
Ana: Eu quero namorar um pouquinho não posso?
Polegar: Hum... Que bom. –Ele me beijou-. Pensei que ainda estava com raiva.
Ana: Nada. –Ele beijou o meu pescoço. Ele explorava cada canto do meu corpo com a mão. Ele tirou a minha blusa e começou a beijar o meu pescoço. Tirei sua cueca, o seu pulou pra fora da bermuda, ele já estava duro. Cai de boca e comecei a pagar um bqt pra ele. Chupei ele inteirinho, até suas bolas. Ele gozou na minha boca, engoli o esperma dele inteirinho. Ele me deitou na cama, tirou o meu short junto com a calcinha, ele foi descendo beijando o meu corpo. Ele chegou na minha bct e começou a massageá-la, ele colocou a boca e foi dando leves lambidinhas, me deixando bem molhadinha. Ele meteu a língua lá dentro, soltei um gemido abafado. Ele ficou fazendo movimentos circulares lá dentro, me deixando muito excitada, gozei na boca dele. Ele lambeu toda extensão. Ele subiu e me beijou, ele apertava os meus seios e me beijava. Correspondia
Ele começou a roçar o seu pau na entradinha da minha bct. Me torturando de tal forma. Eu estava louca para que ele me penetrasse.
Ana: Mete... Logo. -Pedi gemendo. Ele não pensou duas vezes e meteu tudo de uma só vez. Me fazendo ver estrelas. Ele apertava os meus seios e mordiscava. Me deixando muito excitada e cheia de tesão. Sentia o seu pau crescer cada vez mais na minha bct. Ele metia fazendo um vai&vem rápido e bem gostosinho. Trocamos de posição, fiquei de quatro em cima dele e comecei calvagar e rebolar em cima do seu pau. Fui fazendo devagarzinho, rebolando em cima do seu pau. Ele soltou um gemido, senti que ele ia gozar, coloquei a boca no seu pau. E ele gozou quentinho. O chupei.
Polegar: A mulher mais linda do mundo. –Ele me deu um selinho e passou a mão no meu cabelo. Sorri tímida-. O que foi?
Ana: É que você nunca fala essas coisas né amr.
Polegar: Que eu te amo? Que você é a mais linda de todas.
Ana: É.
Polegar: Eu te amo muito e fique sabendo, que você é a mulher mais linda. –Sorri.
Ana: Eu te amo muito. –Demos um selinho. Fomos pro quarto, tomamos um banho juntinhos, me vesti e deitei na cama-. Que horas a gente viaja amanhã?
Polegar: Cedo.
Ana: Que horas?
Polegar: Eu não to afim de pegar engarrafamento com o sol batendo na cara.
Ana: Não tem outro jeito.
Polegar: A gente marcou de sair 7 horas.
Ana: 7 horas? Quer me matar com a faca do cozinha?
Polegar: Ah amor.
Ana: Poxa!
Polegar: Não sei. Pra mim qualquer hora ta bom.
Ana: Ok então. –Demos um beijo. Dormimos de conchinha.
Acordei,tava quentinha e enroladinha no lençol. Acordei com o Polegar me dando beijinhos no rosto.
Ana: Hum... Que gostoso acordar assim.
Polegar: Até que enfim te acordei.
Ana: Ta assim a mto tempo?
Polegar; Sim. Já ia partir pra outra coisa.
Ana: O que? –Ele riu malicioso. Bati no braço dele-. Você é mto idiota.
Polegar: Você já ia acordar rindo.
Ana: Ai chato. Que sono Polegar.
Polegar: Quer ficar em casa?
Ana: Não.
Polegar: Então levanta.
Ana: Só mais uns minutinhos.
Polegar: Eu vou na padaria então. –Ele tava arrumado já. Ele saiu. Eu tava numa preguiça foda. Levantei da cama, olhei a hora. Era 8 horas. Porra que sono. Fui ao banheiro, tomei um banho. Eu tava passando mal. Muito enjoada. Fiz minhas higiênes e fui escovar os dentes. Quando eu senti o gosto da pasta me enjoou todinha, corri pro vaso pra vomitar. Vomitei água pura, tava sem nada no estômago.
Que nojo de vomitar, terminei e dei descarga. Enxaguei a boca com o enxaguante bucal. Terminei de me arrumar, passei um make bem fraquinho e passei pouco perfume. Desci pra tomar café, a Carol tava comendo.

Roupa da Ana: http://fashion.me/looks/1725252/dia-a-dia Carol: Bom dia.
Ana: Bom dia.
Carol: Que cara é essa?
Ana: Sono.
Carol: Polegar te acordou?
Ana: Sim. –Fiz cara de sono. Tomei o café da manhã pra dar aquela levantada-. E o Polegar cadê?
Carol: Ele deu uma saída e já volta.
Ana: Ata. –Terminei o café.
Carol: Animada?
Ana: Demais.
Carol: Carnaval com eles é muito bom.
Ana: Espero que esse seja o melhor carnaval.
Carol: E vai ser.
Ana: Opa!
Polegar: Bora meninas!
Carol: Vamos!
Polegar: Já colocou a mala no carro Carol?
Carol: Já! –Fomos saindo de casa. O Polegar trancou a casa. O Caíque e a Fabi chegaram de carro, depois a Luísa e o Ph e por último a Dani e o Menor.
Dani: Aiai Esse Carnaval!
Carol: Como vai ta bom. –Rimos.
Polegar: Você Carol sossega ein.
Carol: Ih Polegar eu não tenho dono pra ficar me prendendo não.
Ana: Fabi cadê o Thiago? Não vai?
Caíque: Você vai cuidar dele?
Ana: Tadinho.
Fabi: A minha tia quis ficar com ele.
Ana: Ata.
Polegar: Bora gente?
Dani: Partiu. –Entrei no carro do Polegar. A Carol entrou também. O Polegar foi na frente pois ia passar na casa da Alice pra buscar ela. É, ela iria com a gente e ia encontrar o namorado dela lá. Chegamos na casa dela. O Polegar colocou as coisas dela no porta malas e ela entrou no carro.
Alice: Fala aê minhas quengas?
Carol: Fala ai.
Ana: E aê. –O Polegar entrou no carro e saímos do morro, os meninos esperavam a gente na entrada do morro. Logo pegamos pista. O Polegar ligou o som, estava alto pra caramba e cantávamos junto com a música, era funk óbvio porque o chato do Polegar não sabe ouvir nada, além disso.
Polegar: Eu só não gosto ué.
Carol: Sem cultura.
Polegar: Eu ouço pagode também.
Alice: Favelado.
Polegar: Sou mrm e aí? –Rimos. Fomos a viagem inteira conversando e rindo. Pegamos pouco engarrafamento. Era 12:00 quando chegamos em Cabo Frio na casa de praia do Polegar. Era linda, era uma mansão pra dizer a verdade. Perto da praia. O sol já tava quente. Entramos na casa dele. O Polegar e os meninos deixaram os carros na garagem. Colocamos as malas nos quartos.
Eu e o Polegar estávamos no quarto dele. Ele sentou na cama e eu sentei no colo dele.
Ana: Sua casa é linda.
Polegar: É. Mas eu prefiro você. –Sorri e dei um beijo nele.
Ana: Eu to cansada e com fome.
Polegar: Bora sair pra comer.
Ana: Vamos chamar o pessoal.
Polegar: Vem cá um pouquinho minha princesa. –Ele passou a mão na minha cintura e me beijou. Sabe aqueles beijos quentes, deliciosos, cheio de pegada que só o Polegar tem? Então, esse era muito melhor. Paramos o beijo com selinhos.
Ana: Hum... Mais tarde eu vou querer mais.
Polegar: Mais tarde? –Ele passou a mão na minha perna.
Ana: To com fome dlc.
Polegar: Poxa.
Ana: Aguarda até mais tarde. –Pisquei pra ele e sai rebolando do quarto. A Carol e a Alice estavam conversando na sala.
Carol: Eu to morrendo de fome.
Alice: Mas eu não quero cozinhar nada.
Ana: A gente vai sair pra comer. O Polegar foi chamar o pessoal.
Carol: Ata. Meu estômago agradece. –Ri. Logo o pessoal desceu e fomos almoçar na Comida Mineira. Almoçamos e os meninos pagaram a contar. De noite resolvemos que íamos sair. Os meninos foram comprar bebida e eu e as meninas ficamos na piscina tomando sol. Preguiça de ir pra praia.
Alice: Ai meu bb só vai vir de noite.
Luísa: Seu bb vai ficar onde?
Alice: Numa casa com o Leandro, o Ricardo e uns amigos dele.
Carol: Esses eu não conheço quem são?
Ana: Renato é namorado dela. Ricardo é o irmão gêmeo do Renato que são primos do Leandro.
Carol: Ata.
Dani: O Menor disse que não vai me deixar sair só porque eu to grávida.
Luísa: Isso tem nada a ver. Ta nem aparecendo barriga ainda.
Carol: Magrela do jeito que a Dani é não vai aparecer tão cedo.
Dani: Não cresceu um cm de barriga ainda. –Ela ficou em pé.
Carol: Você também nem come direito.
Alice: O quê? Não fala isso nem brincando.
Luísa: Hoje ela comeu pouco porque ta passando mal. Não engorda de ruim.
Dani: O meu Menor disse que eu sou linda, gostosa. Eu não sou nada magrela.
Ana: Isso aqui não é um estômago é um buraco negro.
Alice: Falou a voz da moral. Ana come pra caralho.
Ana: Eu me alimento bem.
Luísa: Sei
Carol: Eu tenho tendência a engordar.
Alice: Ai somos duas.
Luísa: Eu sempre tive esse corpo, esse tamanho.
Dani: É mesmo Luísa não muda.
Ana: Desde que eu conheci ela. Ela tem essa mesma cara. Eu já me enjoei dela. –Ri.
Luísa: Aé sua vaca? Vai ver só. –Abracei ela.
Ana; Te amo muito.
Luísa: Não se esqueça das coisas que eu já fiz pra você.
Ana: Eu nunca vou conseguir pagar nada disso.
Luísa: Não tem preço.
Dani: Woont que lindo. –Ela tava chorando. Geral olhou pra ela-. Ai gente são os hormônios. Os meninos chegaram com as bebidas, eles iam dar uma festa amanhã. E tipo, caixas e mais caixas de Bacardi Big Apple, Sky Vodca e uísque. A gente só ficou olhando eles colocando as bebidas pra gelar. Ta né era muita bebida. Eles terminaram lá e se juntaram a gente. O Polegar sentou do meu lado. Ficamos conversando até de noite. Fomos nos arrumar pra festa do amigo dos meninos. Fui para o quarto, o Polegar tava saindo do banho. Com uma cueca boxe branca, que dlc. Cravei as unhas na bundinha sexy dele.
Polegar: Ai porra!
Ana: Ui dlc.
Polegar: Eu fico todo marcado com você.
Ana: To marcando território. Pras piranhas saberem que já tem todo.
Polegar: É? –Ele me pegou pela cintura e deu um chupão no meu pescoço.
Ana: Safado. –Nos beijamos.
Polegar: Vai se arrumar vai. E ficar bem linda pro seu homem ta?
Ana: Bem linda. -Fui pro banheiro. Tomei um banho, fiz minhas higiênes. Coloquei uma roupa bem bonita. Tipo o Polegar tava com roupa social. Tinha que ficar a altura-. É aonde a festa? –Disse me maquiando.
Polegar: Na cobertura de um amigo. –Ele disse ajeitando a camisa.
Ana: Conheço?
Polegar: Acho que não. –O Polegar estava mto cheiroso com Ferrari Black. Que delícia-. Nossa você ta mto linda.
Ana: Você também. –Descemos as escadas. Os meninos estavam lindos. As meninas também.
Menor: Vamos então.
Luísa: Vamos. –Fomos pra festa. Chegamos no hotel e subimos pra cobertura. Tava tudo bem arrumado e lindo. Tinha bastante gente. As piranhas passavam e ficavam olhando o Polegar. Ele segurou a minha mão e colocou a mão na minha cintura.
Xxxx: Hey manos! –Um cara veio até a gente.
Polegar: Fala aê caraw. –Eles se cumprimentaram. Ele falou com os meninos. Parece que eles são amigos há um tempão. Ficaram conversando e esqueceram da gente.
Xxxx: Quem são as gostosas?
Polegar: Mais respeito com a minha mulher.
Xxxx: Ata, não sabia. Quem são?
Ph: Essa é a Luísa.
Xxxx: Prazer Cadu. –Ele deu dois beijinhos no rosto da gente.
Ana: Prazer Ana.
Os meninos ficaram conversando lá com o tal Cadu e eu e as meninas pegamos uma bebida, fomos pro lado de fora e ficamos dançando e conversando.
O Caíque se aproximou da gente.
Caíque: Ana eu preciso conversar com você.
Ana: Mais tarde Caíque.
Caíque: Sério caraw?
Ana: Não pode ser depois?
Caíque: Você quem sabe. –Ele saiu e levou a Fabi com ele. O Polegar me puxou.
Polegar: Fala minha linda.
Ana: Oi meu lindo. –Ele me beijou. Parei o beijo com selinhos e sorri pra ele-. Sabe o que o Caíque quer conversar cmg?
Polegar: Sei... –Ele ficou quieto, pensou-. Não.
Ana: Se sabe me fala Polegar.
Polegar: Sei não caraw.
Ana: Ok então. –Ele pegou um drink de morango pra mim-. Esse cara cê conheceu onde?
Polegar: Ele é dono do outro morro.
Ana: Amigos?
Polegar: Fomos criados juntos.
Ana: Ata.
Xxxx: Polegar! –Uma garota puta morena veio até o Polegar e abraçou ele me jogando de lado. Olhei pra ela de cima em baixo, fiz cara de deboche e olhei pro Polegar.
Polegar: Oi Patrícia.
Patrícia: Quanto tempo?
Polegar: É. Você sumiu também pow.
Patrícia: To sem tempo de passar lá.
Polegar: Só colar lá. –Cruzei os braços. Eu só o encarava. Isso já tava me irritando. Sai de perto. Sentei no sofá do lado do Menor.
Menor: Ta irritada madame?
Ana: Não começa Menor.
Menor: Bebe ai pow. –Peguei o copo de whisky dele e virei-. Ta né.
Ana: Porra cara garota sem noção e o Polegar é mais ainda.
Menor: O que aconteceu?
Ana: Olha lá. –Apontei pro Polegar e pra Patrícia que conversavam.
Menor: Ah, Patrícia. Mudou ela. Ta bonita.
Ana: Já vi que com você também hoje não vai dar pra reclamar. Vou falar com quem me entende.
Menor: Quem?
Ana: As minhas amigas.
Menor: Luísa sumiu com o Ph. Dani foi ao banheiro. Fabi ta com o Caíque. Alice ta no telefone com o namorado dela e a Carol ta fazendo num sei o que.
Ana: Ai que ódio.
Menor: Nada a ver cara. O Polegar e a Patrícia são amigos.
Ana: Que nada cara.
Menor: É sim. Ela é gamada no Cadu vei. Nem se liga nisso.
Ana: Ligo sim. Ela chegou. Me empurrou pra abraçar o Polegar e ele não fez nada. A ele vai ver só.
Menor: Se você saiu de perto é ai que ela vai pensar que você não é mulher dele. Volta pra lá.
Ana: E ficar fazendo papel de idiota.
Menor: É a intenção.
Ana: Ta me chamando de idiota?
Menor: To falando pra marcar em cima.
Ana: Ata. –Peguei outra bebida. A Dani chegou, os dois saíram. Fui até o Polegar. Segurei na mão dele. Ele apertou e sorriu pra mim.
Polegar: Essa aqui é a minha mulher, a Ana que eu te falei.
Patrícia: Ah, prazer. –Demos dois beijinhos no rosto-. Patrícia. Ouvi muitas coisas de você.
Ana: Muitas?
Patrícias: Sim e boas.
Ana: Ata. –Sorri.
Patrícia: To indo. Minha amiga ficou sozinha. Tchau.
Polegar: Tchau.
Ana: Tchau. –Ela saiu.
Polegar: Você é muito ciumenta. –Ele riu.
Ana: Sou mesma RUM’. Ela me jogou de lado. Você viu?
Polegar: Vi sim.
Ana: E não fez nada.
Polegar: Você já tinha saído.
Ana: Não gosto de ficar fazendo papel de idiota.
Polegar: Você não é idiota. É a minha princesa, minha loirinha. –Ele sorriu e me deu um beijo.
Ana: Você acha que me chamando de princesa, de loirinha vai resolver as coisas não vai.
Polegar: Mas eu disse minha também. Minha rainha, minha linda. Você sabe disso. Que só tem você. Sempre foi.
Ana: Ah mais... Essas garotas. Sei lá. –Abaixei a cabeça.
Polegar: Você é muito mais linda do que elas.
Ana: Deixa. –Minha garganta fechou e as lágrimas caíram.
Polegar: Ana... –Ele levantou meu rosto-. Cê ta chorando meu amor? –Ele secou as minhas lágrimas com o polegar-. Que foi? –Abracei ele.
Ana: Ah, eu gosto muito de você. Não quero te perder.
Polegar: Quem disse que vai? Você é a minha.
Ana: Essas garotas são muito abusadas. Eu me sinto minúscula perto delas.
Polegar: Você não é tão baixinha assim.
Ana: Antes fosse.
Polegar: Você é quase do meu tamanho.
Ana: De salto. Não quero mais discutir isso.
Polegar: Tudo bem. Sabe o que você tem o que elas nunca vão conseguir ter pra me conquistar?
Ana: O que?
Polegar: O sorriso lindo, carinhosa, tem um charme irresistível, não é de se gabar das coisas e outras coisas.
Ana: O que? –Ele sorriu safado-. Ai seu idiota.
Polegar: É a melhor. –Ele riu. Ri. Nos beijamos. Ele me beijou intensamente e ficamos nos beijando. Fomos pro lado de fora, sentamos em uma das mesinhas. Um cara passou servindo bebida. O Polegar pegou uma tequila pra ele e um drink pra mim. Bebi o meu drink de morango.
Ana: Nossa é muito bom esse drink.
Polegar: Vai com calma tem álcool ai.
Ana: Ah Polegar, sabe que eu não sou fraca pra bebida.
Polegar: É. Você, Luísa, Alice bebem whisky essas coisas que nem água.
Ana: Fui criada no meio de homem. A Luísa ela diz que foi cuspida. Ela some assim e a mãe dela nem liga.
Polegar: Tinha que ser o Caíque.
Ana: Nem foi caraw. Duvido o Caíque me deixar beber. Ele morria se visse. Nem me levava pra sair. Eu vivia dentro de casa. Comecei a sair assim que conheci o Bê. –O Polegar fez cara de deboche-. É muito implicante.
Polegar: Não gosto dele mesmo.
Ana: Deixa ele. Sumiu né?
Polegar: Fica na boca lá que de vez em quando ele brota por lá.
Ana: Hãn?
Polegar: Vai falar que não sabia?
Ana: O que?
Polegar: Que ele gosta da erva?
Ana: Já vi ele fumando. Mas de ser drogado eu não.
Polegar: Tem vezes que ele chega cai de tanto que usa. Quer usar as coisas que não aguenta.
Ana: Fdp! Dor de cabeça é o caralho.
Polegar: Não ai ele tava te traindo mesmo.
Ana: Não precisa me lembrar que eu era chifruda.
Polegar: Ai você chifrou ele com alguém melhor. –Ele piscou e sorriu de lado.
Ana: Fiz bem né?
Polegar: Ótimo. –Nos beijamos. Ficamos nos beijando. Ele passava a mão na minha coxa e apertava.
Ana: Hum... não estamos sozinhos. –Falei entre o beijo.
Polegar: Bem que podíamos.
Ana: Hum... seria ótimo. Vamos pra onde?
Polegar: Vamos.
Ana: Não sou mulher de Motel.
Polegar: Vamos.
Ana: Ta achando o que? –Parei pra olhar pra ele.
Polegar: Nada. To te chamando pra ir.
Ana: Eu só não gosto.
Polegar: Não falei que a gente vai para o Motel.
Ana: Vai pra onde?
Polegar: Vamos. –Fomos para um quarto lá no segundo andar. Ele abriu o quarto com a chave.
Ana: Como você tem a chave?
Polegar: Sou mais eu. –Entramos no quarto. Ele me pegou no colo. Trancou o quarto. Nos beijamos.
Ana: Ui adoro. –Fomos nos beijando e tirando nossa roupa. Ele me jogou na cama e veio pra cima de mim. Ele foi passando a mão no meu corpo. Eu já tava ficando excitada. Ele passou a mão na minha bct, ela já tava pingando de tão molhada. Ele arrancou a minha calcinha. Sorriu safado, mordi os lábios e virei os olhos. Ele foi descendo beijando o meu corpo, chegou na minha bct que tava pingando. Ele passou os dedos. Ele lambeu a minha bct e começou a chupar com vontade. Ele metia a língua lá dentro e fazia movimentos circulares. Eu rebolava em cima dele. Aquilo me deixava louca de tesão. Ele sabia que eu gostava daquilo e ficava me provocando. Ele parava e depois continuava. Ele riu. Ele chupava e eu gemia que nem uma louca. Agarrava no lençol da cama. Suspirei virando os olhos. Gozei e ele me chupou todinha. Ele subiu me beijando. Nos beijamos. Troquei de posição com ele. Tirei a Box dele. Mordi a coxa dele. O pau dele tava muito duro. Comecei a acaricia-lo e ele crescia na minha mão. Ele gemeu. Cai de boca no pau dele e comecei a chupar com vontade. Brincava com as suas bolas enquanto engolia o seu pau inteirinho. Arranhei a barriga dele e fiz um vai e vem gostosinho pra ele. Ele gozou quentinho na minha boca. Engoli toda sua porra. Ele gozou em mim e fiquei toda melecada. Isso me excitou mais. Sentei em cima da sua pica e comecei a quicar e gemer que nem uma cachorra. Ele bateu na minha bunda e eu quiquei. Ele apertava os meu seios. Joguei a cabeça pra trás. Fui quicando devagarzinho. Sai de cima dele. Fiquei de 4, ele veio por trás. Ele começou a bombar no meu cu. Gemia que nem uma puta louca. Ele batia na minha bunda, era bom demais. Sorri. Ele gozou, chupei toda sua porra. Deitei na cama, ele deitou em cima e me beijou. Ele apertava os meus seios e nos beijávamos. Ele brincava com a minha língua. Paramos o beijo com selinhos. Tomamos um banho juntos. E fizemos uma rapidinha. Nos arrumamos.
Voltamos pra festa, o Polegar foi com os meninos. Encontrei a Carol e as meninas dançando, me juntei a elas. E dancei com toda sagacidade. Fomos até o chão, formando o nosso bonde. Os caras pararam pra ver a gente dançar, um deles segurou na minha mão, eu soltei. Começou a tocar Bandida Estilosa-Mc Guto. A nossa música. Fomos até o chão mesmo. Era 4 horas da manhã eu fui chamar o Polegar pra ir embora. A festa tava acabando já. Ele conversava com o tal Cadu.
Ana: Amor.
Polegar: Vamos?
Ana: Sim.
Polegar: Então vei, a gente se esbarra por aí. Flw!
Cadu: Flw vei!
Ana: Tchau. –Fomos embora com o pessoal. Fomos cada um para o seu quarto. Cheguei no quarto. Tirei o sapato e sentei na cama-. Sua mulher ta cansadinha.
Polegar: Seu homem também. –Ele deitou em cima de mim. Nos beijamos. Fomos tomar um banho e fomos dormir.
Acordei era 11 horas, levantei da cama. O Polegar já tinha levantado. Fui ao banheiro, fiz minhas higiênes. Sai do quarto e fui a cozinha. As meninas tomavam café. Sentei junto a elas.
Ana: Bom dia.
Carol: Bom dia. –Tomei café da manhã.
Luísa: Então partiu praia?
Dani: Partiu. –Fui para o meu quarto, coloquei o meu biquíni e uma saída de praia. Arrumei a minha bolsa. O Polegar entrou no quarto.
Polegar: Oi amor. –Ele me deu um selinho.
Ana: Oi. –Sorri-. Ta pronto?
Polegar: Sim. O pessoal já ta pronto, vamos?
Ana: Vamos.
Roupa da Ana: http://fashion.me/looks/2128974/praia-eu-sou-o-patrao
Fomos pra praia. O sol estava quente e a praia tava cheia do jeito que eu gosto. Estendemos as nossas cangas na areia. E ficamos tomando sol. Os meninos ficaram tomando cerveja lá.
Ana: Amor vem cá.
Polegar: Oi dlc? –Ele se aproximou de mim.
Ana: Passa nas minhas costas? –Dei o bronzeador na mão dele.
Polegar: Segura ai pra mim. –Peguei a latinha de cerveja. Deitei de bunda pra cima-. Eita loira gostosa. –Ele apertou a minha cintura.
Ana: Anda Polegar. –Ele passou o bronzeador nas minhas costas. E fazia uma massagem gostosa. Nisso eu já tinha bebido a cerveja dele todinha.
Polegar: Pow ein Ana.
Ana: Te amo também. –Me virei pra cima. Dividi a canga com ele. Nos beijamos.
Carol: Woont! *--* que fofo. –Ela tava deitada do meu lado em sua canga.
Polegar: Vai caçar um namorado garota. –Ele riu.
Carol: Se você deixasse eu escolher aqueles que me agradam.
Polegar: Irmã minha não namora qualquer um.
Carol: A Dani você deixou escolher e eu sou mais velha que ela.
Dani: Eu posso. Eu vou ser mãe. E o meu amor não é qualquer um.
Polegar:[ /b] E você também me enganou.
Alice: Você não esquece disso ein.
Polegar: Não me esqueço não.
Luísa: A vida continua. –O celular do Polegar tocou.
Polegar: Já volto.
Ana: É assim?
Polegar: É o Pedro. Bora lá comigo.
Ana: Aonde?
Polegar: Buscar o Pedro.
Ana: Na casa dos avôs dele?
Polegar: Ele ta aqui com eles.
Ana: Ah vamos. –Coloquei só o short mesmo e coloquei o óculos da Juliet azul-. Já volto negas.
Polegar: Depois eu levo ele pra casa dos avôs dele.
Ana: Por quê ele não fica com a gente?
Polegar: Você vai ficar com ele?
Ana: Não.
Polegar: Então nem discute. Ele vai embora amanhã.
Ana: Então ta. –Chegamos no carro dele e entramos. Ele deu partida e ligou o som, a caixas de som estouravam. Rapidinho chegamos na casa de praia dos avôs do Pedro. Era de frente a praia e era linda. Ele desligou o som e o carro. Saímos do carro. Entramos na casa, tava tendo churrasco. Tava com um pessoal lá. O Pedro tava na piscina brincando com umas meninas. Acho que eram parentes.
Polegar: Oi seu Rogério, oi dona Helena. –Cumprimentamos eles. O Pedro veio correndo falar com a gente.
Helena: Vai cair meu filho.
Pedro: Oi pai. –Ele abraçou o Polegar.
Polegar: E ai moleque. Ele deu trabalho?
Rogério: Nenhum.
Laís: Oi Polegar. –Ele deu um beijo no rosto. Mina abusada pqp-. Oi. –Ela me olhou com desdém.
Ana: Aiai. –Murmurei.
Polegar: Oi.
Laís: Vai trazer ele amanhã?
Polegar: Vou.
Laís: Então ta.
Pedro: Vou lá pegar a minha mochila. –Ele entrou na casa e saiu com a mochila nas costas.
Polegar: Tchau seu Rogério, do na Helena.
Rogério: Tchau.
Ana: Tchau. –Dei um beijo no rosto de cada um-. Tchau Laís.
Pedro: Tchau vó, tchau vô. Tchau mãe. –Ele beijou os três.
Laís: Olha ele ein Polegar. Não vai perder ele na praia.
Polegar: Eu sei cuidar dele. –Ele pegou o Pedro e colocou em cima dos ombros. Saímos da casa. Entramos no carro, o Polegar deu partida.
Pedro: Pai a gente vai pra praia?
Polegar: Vai.
Pedro: OBA!
Ana: Ele conhece a Carol?
Polegar: Não.
Pedro: Quem é?
Polegar: Sua tia.
Pedro: Tia?
Polegar: Minha irmã.
Pedro: Mas não é a tia Dani?
Polegar: Também. Mas é que ela veio pra cá agora.
Pedro: Ata. –O Polegar piscou pra mim. Assenti com a cabeça. Voltamos pra praia e fomos até o pessoal.
Luísa: Hum... meu namorado chegou gente. –O Pedro foi até ela e os dois se abraçaram.
Ph: Ata né.
Pedro: Ela me acha mais bonito.
Luísa: Meu gostoso.
Pedro: Oi tia Fabi, tia Dani, tia Alice. E quem é a moça bonita? –Ele parou em frente a Carol. O Pedro é muito dado que nem o Polegar.
Carol: Sou a Carol.
Pedro: Ah meu pai falou de você. Sou o Pedro. –Ele deu um beijo no rosto dela.
Carol: Você é o filho da Laís e do Polegar? Nossa como você cresceu.
Pedro: Não me lembro de você.
Carol: A última vez em que te vi você era um bebezinho ainda.
pedro: Ata. –O Pedro foi pra perto do pai dele e dos homens lá. Fiquei me bronzeando com as meninas.
Carol: Euvou na água. Alguém que ir comigo?
Ana: Eu vou.
Fabi: Também.
Dani: Também.
Alice: Vamos todas logo.
Luísa: Poisé. –Rimos e fomos na água. Fomos lá pro fundo. Mergulhamos.
Ana: Vamos fazer o que a noite?
Dani: Ai eles vão querer ficar bebendo o dia todo.
Luísa: Bora pro shopping. Carnaval só semana que vem mesmo.
Fabi: É.
Alice: Mas o Renato me chamou pra sair com ele.
Carol: Sério? Vamos com a gente.
Alice: Mas eu to com saudade do meu bem.
Ana: Ah...
Alice: Já to dias sem beijar ele.
Luísa: Só beijar?
Alice: Ai idiota.
Dani: Ata dona Alice. –Ela deu de ombros.
Ana: Então a Alice vai ver o macho dela e a gente vai pro shopping e andar por aí, blz?
Fabi: Fechou. –Voltamos pra areia. Sentei na minha canga. O Caíque se aproximou e agachou na minha frente.
Caíque: Eu vou buscar sua irmã.
Ana: Vai o que?
Caíque: Buscar a Bia. Ela ta sozinha em casa a Deise tirou férias. –Deise era a moça que cuidava da Bia.
Ana: Ela se vira.
Caíque: Para de graça Ana. Ela não vai ficar sozinha em casa.
Ana: Ela não é nenhuma criança.
Caíque: To indo.
Ana: Que saco.
Caíque: Já faz 1 ano. Ta na hora de esquecer e aliás você nem gosta mais do Bernardo.
Ana: Não é pelo Bernardo. É pela traição dela. Pelo o que ela fez por mim. É claro que ele foi safado. Mas ela foi pior. A traição dela dói mais do que qualquer coisa.
Caíque: Ana, eu até te entendo. Mas ela também é minha irmã. E eu prometi que ia cuidar das duas. E promessa pra mim é dívida.
Ana: Saco.
Caíque: Te amo. –Ele me deu um beijo na bochecha.
Ana: Chato.
Caíque: Vamos comigo Fabi?
Fabi: Assim?
Caíque: A gente passa em casa antes.
Fabi: Ah bom.
Caíque: Tchau meninas. –Eles saíram.
Carol: Por que não gosta da sua irmã?

Ana: Peguei ela na cama com o meu ex-namorado.
Carol: Que tenso. Ela é mais nova?
Ana: É sim. Uma piranha, isso sim.
Carol: Irmã é foda.
Ana: Ta dizendo isso pelo o que aconteceu, aquela história toda de você, do Polegar? Ou pelo o que aconteceu comigo.
Carol: Pelos dois sabe. –As meninas não tavam ali mesmo, só nós duas e não haveria problema em falar-. Sabe que eu não sou irmã deles, só por parte de mãe. A Dani não teve nada a ver. Não a culpo por nada mais. Eu e o Polegar, esse tempo foi bom pra gente sabe. Conversamos muito. Ele me deu vários conselhos sabe. Ele disse que o que a Dani fez foi salvar a minha vida. E se não fosse ela não sei se estaria aqui hoje. E por mais que eu e o Polegar ficamos um tempo sem se falar, ficamos longe e tal. Eu sei que era ele que sempre me mandava dinheiro.
Ana: Ele contou?
Carol: Não. Mas ele é a pessoa que eu mais amo em toda a minha vida. Ele pode ser chato, mas é o melhor irmão do mundo.
Ana: Que lindo. –Nos abraçamos.
Carol: Na época eu odiava a Dani com todas as minhas forças. Minha mãe era tudo. Mas agora eu vejo a nossa história com outros olhos. E o Polegar nunca desfez a promessa dele. Que ele sempre cuidaria da gente e que enquanto ele estiver vivo, você, o Pedro, eu e a Dani. Seremos a vida dele.
Ana: Ele é uma grande pessoa. –Ela chorou-. Ele é o amor da minha vida.
Polegar: Eu sei né amor. –Ele sentou do meu lado-. Você também é.
Carol: Hum quem diria, Polegar dizendo umas coisas dessas.
Ana: Não é.
Polegar: Vão pra porra.
Carol: Vazando aqui. Deixar o casal em paz. Vou na água com o Pedro.
Polegar: Ok.

Ana: Que bom que se acertaram.
Polegar: É.
Ana: Só falta a Dani agora.
Polegar: Outra hora. –Nos beijamos. Deitamos.
Ana: Polegar! A gente ta em um lugar público cheio de gente.
Polegar: É só um beijo. –Ele me sujou toda de areia. Ficamos nos beijando. Paramos o beijos com selinhos.
Ana: Eu vou sair com as meninas a noite.
Polegar: Bom eu vou ficar bebendo com os caras.
Ana: Ai se desapega Polegar.
Polegar: Você não quer deixar eu te pegar de jeito. –Ele mordeu os meus lábios e apertou a minha cintura.
Ana: Ai seu safado. Só pensa naquilo.
Polegar: Você é muito gostosa. Ainda usa uns biquínis pequenos desses. Assim você mata o papai.
Ana: Sua mulher é muito gostosa pode falar né.
Polegar: É sim. –Me levantei, pra ele poder me olhar me olhar. Passou um cara e ficou me olhando-. Ainda bem que você é só minha.
Ana: Só sua. –O Polegar pegou a câmera e tirou uma foto minha. Que os meninos entraram no meio também. As meninas voltaram e ficamos curtindo, conversando, bebendo e tirando fotos. Fomos embora era 17 horas.
Chegamos em casa, fomos pro quarto, fui colocar o Pedro pra tomar banho. Peguei uma roupa pra ele e deixei no banheiro.
Polegar: Faz tudo pra ele ein.
Ana: Porque eu gosto.
Polegar: Mas não precisa, ele tem mão.
Ana: Para de ser chato Polegar, ciumento.
Polegar: Nem to.
Ana: Ta sim.
Polegar: Você quem sabe.
Ana: É mesmo. Velho desse jeito de ciúmes de uma criança de 8 anos.
Polegar: Vou te mostrar o velho. –Ele correu atrás de mim. Desci às escadas correndo e cai no último degrau e comecei a rir-. Machucou?
Ana: Não.
Carol: Olha o fogo na bunda desses dois.

Menor: Meu Deus! –O Polegar me abraçou por trás e prendeu meus braços. Ele mordeu minha bochecha.
Polegar: Ai ta salgada. Gostei não.
Ph: Muito idiota. –Ele riu.
Ana: Eu vou lá tomar banho. –Subi as escadas, ele veio atrás-. Me ama muito né?
Polegar: Ih garota eu vim tomar banho.
Ana: Eu que vou.
Polegar: Toma comigo.
Ana: Hum... –Ele apertou a minha bunda. Entramos no banho. O Pedro já tinha saído. Ele passava a mão no meu corpo e beijava o meu pescoço enquanto a água caia sobre a gente. Ele me suspendeu. Gemi no ouvido dele. Ele encaixou o pau dele na entradinha da minha bct-. Ai delícia. –Sussurrei no ouvido dele. Ele meteu tudo dentro da minha bct. Joguei a minha cabeça pra trás. Ele começou a bombar na minha bct. Eu gemia e cravava as unhas nas suas costas no seu braço. Mas ele me fudia inteira. Aquela foda tava tão gostosa que eu gozei várias vezes. Sai do colo dele. Fiquei de costas pra ele. Empinei um pouco a minha bunda. Ele deu três tapinhas e começou a meter forte no meu cu. Gemia que nem uma cachorra. Ele estocava profundamente na minha bunda. Ele gozou e eu engoli toda sua porra. Tomamos um banho e saímos do banheiro. Ele ia pra chopperia com os meninos e eu ia sair com a Carol, Dani e Luísa. Já que a Alice iria sair com o Renato e a Fabi foi com o Caíque buscar a imbecil. Terminei de me arrumar. Fiz um make. Me arrumei e me perfumei. O Polegar só colocou uma bermuda, uma camiseta gola v e um chinelo e se perfumou. Pra ele tava bom. Mas mesmo assim ele tava uma delícia. Ele fica lindo de qualquer jeito.
Polegar: Quer que eu deixo vocês no shopping?
Ana: Vou ver com as meninas. –Peguei uma bolsinha de lado.

Roupa da Ana: http://fashion.me/looks/2129081/g-g

Desci às escadas com o Polegar, as meninas esperavam lá embaixo.
Carol: Vamos?
Ana: Polegar vai deixar a gente lá.
Dani: Que bom.
Polegar: Cadê o Pedro?
Luísa: Ta lá fora com o Menor. –Saímos de casa. O Pedro iria pra chopperia com os homens. O Polegar deixou a gente no shopping. Entramos.
Carol: Vamos assistir um filme?
Ana: Ah vamos.
Dani: Adoro. –Fomos pra parte do cinema. Compramos os ingressos do filme: “John Carter: Entre dois mundos”. Compramos as pipocas e os refrigerantes. Entramos na sala do cinema. A sessão já iria começar. Sentamos lá atrás. Tinha uns garotos fazendo bagunça, chamando nossa atenção. Mas nem demos ideia.
O filme acabou, saímos do shopping e resolvemos ir tomar um açaí. Fomos em desses points as meninas disseram que o melhor era lá. A Dani e a Luísa ficaram na fila e eu e a Carol sentamos no banco. Estávamos no calçadão em frente a praia.
Carol: Eu e o Polegar vamos ter a conversa com a Dani.
Ana: Já era tempo.
Carol: Tipo eu tava conversando com ele hoje e ele me disse que esconder dela não dava mais.
Ana: Ela participou, só não se lembra. E boa parte da história foi esquecida quando ela foi pra Angra.
Carol: Poisé. Mas eu sempre tive perto dela. Até ela fazer 14 anos. Depois disso eu comecei a namorar e vim morar aqui no rio.
Ana: Ela foi morar com o Polegar quando ela tinha 14 anos também.

Carol: É. Ela me disse. Eu acho ela e o Menor tão fofo.
Ana: Eu também.
Carol: Sei lá, ele ama muito ela.
Ana: Sim. Ela também. Ele ta todo bobo que ela ta grávida.
Carol: Ele é apaixonado por criança. Desde sempre. Na época em que tipo aconteceu aquela história toda e pá. Quando eu fiquei grávida. Ele sabia. E ele disse que ele ia ser o pai. –Ela riu.
Ana: Ele é um anjo. Ele é todo calmo.
Carol: Porra, porque você não viu ele com raiva.
Ana: Nunca vi mesmo. Nossa eu me lembro de quando o Polegar descobriu dos dois. Nossa, a Dani tava puta. Porque o Menor tava todo calmo e pá.
Carol: Ele já sabia que isso um dia ia acontecer. A gente nunca perdeu o contato. Ele me ligava. Às vezes ia me visitar. Ele me contou da Dani e tal. Na boa eu ainda não acredito que ele era totalmente fiel a ela.
Ana: Na boa eu acho que ele não era.
Carol: Por que cara?
Ana: Porque teve uma época, antes de eu ir embora. Quando eu e o Polegar ficamos juntos e tal.
Carol: Você e o Polegar ficaram juntos tantas vezes.
Ana: Quando a gente ficou juntos só 4 dias. –Rimos-. No mesmo dia. A Dani viu o Menor com uma garota no shopping. E tipo eu sei que ele não é tão santinho assim.
Carol: Bom...? –Ela desviou o olhar.
Ana: Ah não vai ter que me contar.
Dani: Contar o quê? –Elas chegaram com os açaís.
Carol: De como eu conheci o meu ex-namorado.
Luísa: Também quero saber.
Carol: A gente se conheceu uns anos depois, assim que eu fui embora de casa. E ficamos juntos até o ano passado. Quando eu voltei pra cá. A gente morava juntos e tal. Só que não dava mais certo. E cada um foi pro seu canto.
Dani: Hm, nossa.
Carol: É.

Ana: Tanto tempo assim? Você era novinha. –Falei tomando meu açaí.
Carol: Era né, mas ele me deu todo aquele apoio. Eu era sozinha. Ele também e ficou.
Luísa: E aí vamos pra onde agora?
Dani: Bora encontrar os meninos.
Ana: É. Aquela chopperia perto da praia né?
Carol: É sim. –Eu e a Dani atravessamos a rua. As meninas ficaram pra trás. Tava passando carro. Quando eu olhei para o restaurante que tinha ali. Achei ter visto o Ph. Olhei de novo e era ele sim. Com uma mulher e duas crianças, rindo e brincando com uma das crianças, pareciam ter cinco anos às duas meninas. Eram gêmeas. Cutuquei a Dani.
Ana: Ta vendo o mesmo que eu?
Dani: Não acredito nisso cara. –Ela falou em tom de reprovação. Ele beijou a mulher.
Ana: Não acredito nisso velho. Você sabia?
Dani: Eu não. –Minha garganta se fechou. Me segurei pra não chorar ali quando a vi.
Luísa: Sabia o quê?
Ana: Nada. Vamos ficar andando. To afim de ficar em chopperia não.
Carol: Que aconteceu ein Ana. Não ta afim de ficar na companhia do seu homem.
Ana: Nem é ta sua boba.
Dani: São raros os momentos que ficamos juntos.
Luísa: Minhas lindas. –Fomos andando, conversando. Rindo. Eu não me sentia bem com aquela situação. E sabia que a Dani também não. Estávamos fingindo estar empolgadas e eu tentei não transparecer nervosismo. Nossa eu não acredito que o Ph ta com outra, que ele tem outra mulher. Porra a Luísa não merece, não mesmo. E de novo cara.
Chegamos em casa era 23:00 horas. Subi pro quarto, a Carol e a Dani ficaram lá embaixo enrolando.
Luísa: Eles não chegaram ainda.
Ana: É. –Abracei ela-. Eu te amo muito ta amiga?
Luísa: Eu também. –A abracei apertado-. Tudo bem Ana?
Ana: Só saudade da minha amiga. Ficamos tão longe. Aquele foi o primeiro ano que ficamos longe.
Luísa: Mas sabe eu espero que aquele seja o último. Porque eu não posso mais ficar longe de você minha nega.
Ana: A gente já passou por tanta coisa.
Luísa: Poisé. –Desfizemos o abraço-. Que seja eterna a nossa amizade.
Ana: Que ela nunca mais acabe. –Ela foi pro quarto e eu fui pro meu. Eu já não aguentava mais olhar pra ela sabendo de tudo o que ta acontecendo. Meu coração estava acelerado. Eu queria matar ele. As lágrimas caíram pesadas. Sentei na cama e levei as mãos no rosto e desabei em chorar. O Polegar entrou no quarto com o Pedro.
Polegar: Que foi Ana? –Ele sentou do meu lado.
Ana: Polegar. –Abracei ele. E chorei mais ainda. Ele me apertou.
Polegar: Ana... Eu fiz alguma coisa que você não gostou?
Ana: Não sei.
Polegar: Como assim?

Ana: Vocês são amigos...
Polegar: Você me traiu foi? –Ele se levantou e me largou. O encarei.
Ana: Não. Eu não fiz nada.
Polegar: Me diz Ana... To ficando preocupado.
Ana: A Luísa... Eu não consigo. –Me faltou voz.
Polegar: Para de chorar.
Ana: Eu não consigo. –Tentei cessar o choro. –Ele sentou na cama. Me virei pra ele. Ele secou as minhas lágrimas. Ele passou a mão no meu cabelo colocando-o pra trás. Eu não conseguia respirar, falar. Só sabia chorar descontroladamente.
Polegar: Ei loirinha. Eu to aqui. Ta? Quando você quiser falar me fala. Mas se acalma. Respira. –Fiz que sim com a cabeça. Ele tirou a minha sandália melissa-. Quer tomar um banho pra relaxar?
Ana: Sim. –Ele tirou a minha roupa. Entramos na hidromassagem, fiquei no meio das pernas dele. Ele me fazia uma massagem gostosa em mim. Era bom estar ali. Ele sussurrou que me amava no pé do meu ouvido e beijou o meu pescoço-. Eu também te amo.
Polegar: Melhor pra me contar agora?
Ana: Não sei. –As lágrimas já tinham cessado. Mas meu coração continuava apertado.
Polegar: É sério assim?
Ana: É. Bom eu acho que você sabe. –Deitei no peitoral dele, ele me envolveu com os braços fortes dele.
Polegar: Sei?
Ana: Sim. Você ta acobertando.
Polegar: Não sei do que você ta falando. –Senti ele ficar meio nervoso. Os músculos enrijeceram e logo ele voltou ao normal.
Ana: Sabe sim. –Mesmo estando nervosa. Não queria arrumar briga. Já estava muito mal.
Polegar: Fala ai.
Ana: O Ph tem outra.
Polegar: Érr. –Ele demorou a responder.
Ana: Diz algo.
Polegar: Ana, eu ia fazer o que?
Ana: Porra Polegar ela é a minha melhor amiga, uma irmã, minha vida. Sorte que ela não viu.
Polegar: Só você viu?
Ana: A Dani também.

Polegar: Eu sei que ela é importante pra você. Tipo eu não concordo com isso, não posso fazer nada.
Ana: E veio me escondendo isso. Você, os meninos. Agiam normalmente. Como eu vou encarar a Luísa? Como? Me diz? Dói ta? Do mesmo jeito que ela vai sentir. Eu to sentindo. E não é a primeira vez que isso acontece com ela. Porra o Ph sabia que ela era toda coisa. Com essa história de amor.
Polegar: Eu sei Ana.
Ana: Ele não podia ter feito isso com ela. A piranha dele sabe?
Polegar: Na verdade...
Ana: Vai me dizer que a Luísa é a outra?
Polegar: Érr... Mas ele gosta da Luísa.
Ana: Polegar! –Bati no braço dele.
Polegar: Ana, a Luísa apareceu depois. Ele não estava com a Débora. Ela tinha mandado ele embora. Ele conheceu a Luísa. Voltou com a Débora na época em que ela não queria nada com ele.
Ana: Mesmo assim. A Débora, a Luísa. Não merecem isso. Aquelas meninas? São filhas deles.
Polegar: São.
Ana: Ok.
Polegar: Ana, eu não quis te esconder isso.
Ana: Beleza Polegar.
Polegar: Ei loirinha.
Ana: Me deixa na minha.
Polegar: Ok.
Ana: Obrigada. –Fiquei pensando. Quieta. Eu queria contar a ela. Mas uma parte dizia que não. Mas eu não podia conviver com isso.
Polegar: Isso passa.
Ana: Não vou deixar ela ficar fazendo papel de otária.
Polegar: Vai contar a ela?
Ana: Vou esperar ele se tocar.
Polegar: Se ele não se tocou até agora.
Ana: Como pode ser tão safado cara.
Polegar: Ana, é as filhas dele. Elas são o sonho dele.
Ana: E podem continuar sendo. Mas não precisava disso. O Pedro não é o seu sonho Polegar, você é apaixonado por ele. É bem na cara. Que você daria a vida por ele. E mesmo assim ta comigo. E nunca nem liguei com isso. É seu filho. E o que aconteceu com a Laís. É problema seu e não meu. A Luísa não ia se meter na vida dela com as filhas dele. Ela ia tratar ele da mesma forma.
Polegar: Cada um reage de uma forma diferente.
Ana: Conheço a Luísa. Ela ia ficar assustada no começo, mas ia se acostumar. Eu me acostumei e agora eu amo o Pedro.
Polegar: Tudo na vida tem o seu tempo. O Ph sempre agiu por impulso. Ele pode ser o que for. Parecer responsável e pá. Mas muitas vezes ele errou por não ouvir o Menor, eu ou o Caíque. Eu já deixei de lado. Os meninos tentam. Ele é cabeça dura. Eu não vou ficar esquentando a cabeça com as merdas dele não vei.
Ana: Mas é amigo dele. E a Luísa é a minha amiga.
Polegar: Gosto da Luísa pra caramba. Garota legal e tal. Mas hoje foi a última vez que eu me meto na vida dele.

Ana: Ta.
Polegar: Ei loirinha. Espera um pouco. Tudo vai se ajeitar. E ela um dia vai saber. Amanhã eu chego sério nele flw?
Ana: Promete?
Polegar: Promessa é dívida com juros pra mim.
Ana: Obrigado amor. –Dei um selinho nele.
Polegar: Se acalma ta?
Ana: Ta bom. –Ficamos ali namorando mais um pouquinho. Saímos depois e fomos dormir.
Acordei, era 8 horas da manhã. Tinha dormido um pouco mal. Polegar tava vendo televisão. Mas não acordei pela televisão. Acordei por mim mesma.
Polegar: Quer que eu desligue?
Ana: Não. Só to sem sono.
Polegar: Ei loirinha, relaxa. Vai acabar passando mal por causa dessa história.
Ana: Só fiquei chateada. Eu to bem. –Abracei ele. Demos um selinho. Levantei da cama, fiz minhas higiênes e voltei pra cama. Tava quentinha. Abracei ele.
Polegar: Você ta com fome?
Ana: Um pouco.
Polegar: Vou lá buscar pra você.
Ana: Hum, café na cama?
Polegar: Pra minha mulher. –Ele me deu um selinho demorado e saio do quarto. Fiquei vendo TV, o Pedro entrou no quarto e deitou do meu lado.
Ana: Já acordado bebê?
Pedro: Ah tia Ana eu não sou mais bebê.
Ana: Desculpa, homem.
Pedro: Isso aê. Cadê meu pai?
Ana: Ele ta lá na cozinha.
Pedro: Ta. –Ele saiu do quarto. Logo o Polegar trouxe o meu café da manhã e estava uma delícia. Comi tudo.
Ana: Tava uma delícia amr.
Polegar: Percebi. –Demos um beijo, paramos com selinhos.

Ana: Levou o Pedro em casa?
Polegar: Levei.
Ana: As meninas acordaram?
Polegar: Sim, tão lá embaixo.
Ana: Elas vão pra praia?
Polegar: Elas estão arrumadas lá.
Ana: Vou me arrumar então. –Levantei da cama. Tomei um banho e coloquei meu biquíni.

Roupa da Ana: http://fashion.me/looks/2128974/praia-eu-sou-o-patrao

Passei um lápis a prova d’água somente e deixei o meu cabelo solto. Sai do quarto, esperamos a Dani e o Menor e fomos. E o que me deixou mais pra baixo foi ver o Ph agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido. Ele é muito cara de pau. Fui quieta o caminho inteiro até a praia. A Carol e o Polegar conversava sobre uma coisa que eu não tava nem sabendo o que era. Chegamos na praia. O Polegar achou um lugar pra estacionar. A Carol foi com os outros, ia junto com ela e o Polegar me puxou.
Polegar: Quero falar com você.
Ana: Carol vai indo na frente que a gente já vai.
Carol: Ta bom. –Ela disse atravessando a rua. Encostei no carro.
Ana: Fala.
Polegar: O que ta acontecendo? –Ele passou a mão no meu cabelo.
Ana: É que sabe, o Ph, nossa como ele consegue? Ser tão cara de pau assim.
Polegar: Ana, eu já disse eu vou falar com ele.
Ana: Ok. –Ele me beijou, paramos com selinhos.
Caíque: Fala gente!
Polegar: Fala mano. Demorou ein! –Eles fizeram um toque de mãos.
Ana: Oi Fabi. –E eu vi quem eu menos queria ver. A puta bem atrás deles trocando mensagens.


Caíque: Essa aqui é a Bia. –Ela deu um passo pra frente-. Para de mandar mensagem, você fez isso o dia inteiro.
Bia: Ta é a última. –Ela terminou e guardou o celular. Ela estava de biquíni e um short jeans e um óculos de sol. Ela olhou pro Polegar-. Oi. –Ela sorriu. Eles deram dois beijinhos no rosto.
Polegar: Prazer, Polegar.
Bia: Bia, prazer. –Revirei os olhos e cruzei os braços. O Caíque me cutucou.
Ana: Ai me erra Caíque.
Bia: Oi Ana, quanto tempo. –Ela veio me abraçar. Dei um sorriso falso. Desfiz o abraço.
Ana: Poisé. –Dei as costas e sai andando. Atravessei a rua e fui indo até o pessoal. Íamos ficar no mesmo lugar de ontem. Cheguei nas meninas.
Dani: Que demora ein. –Ela riu maliciosa.
Ana: Ai sua idiota. –Estendi a minha canga. O Polegar, chegou com a Bia, o Caíque e a Fabi. Ele tava conversando com a Bia. Ela sentou numa cadeira do quiosque junto com os meninos lá. A Fabi tava lá também. Fiquei me bronzeando com as meninas.
Luísa: E aí ansiosa pra botar o papo em dia com a sua irmãzinha. –Ironizou.
Ana: Ah ta bom .
Carol: Ah se vocês conversarem...

Ana: Ah não quero sabe. –O Polegar veio até a mim.
Polegar: Chega pra lá. –Cheguei um pouquinho pra lá, ele deitou do meu lado.
Ana: O que foi?
Polegar: Para Ana. –Ele colocou a mão na minha cintura.
Ana: Para o que?
Polegar: De tratar a sua irmã desse jeito.
Ana: Irmã que é irmã não faz o que ela fez.
Polegar: Ana eu sei, mas já faz tempo.
Ana: Falou a voz da moral. Ficou um tempão sem falar com a Dani e se eu não tivesse vindo pro Brasil, vocês não ia falar com ela tão cedo.
Polegar: Poisé, mas agora eu to fazendo mesmo. Do mesmo jeito que me apunhalaram e mentiram por mim.
Ana: Ah Polegar.
Polegar: Ana ela é sua irmã. E se eu me acostumei com o fato da Dani e do Menor estarem juntos. Você pode aceitar a Bia como sua irmã novamente.
Ana: Chato. –Fiz bico. No fundo ele tinha razão. Mas eu não queria aceitar. Não mesmo.
Polegar: Eu gosto. –Ele me deu um selinho.
Ana: Ela vai ter que rebolar muito aquela bundinha dela pra ter a minha confiança novamente.
Polegar: Como quiser. Mas não deixa ela se sentir sozinha flw? –Ele piscou.
Ana: Aiai uma horas dessas. –Me levantei.
Polegar: É sim. –Fomos até onde os meninos, e a Fabi e a Bia estavam. Sentei uma cadeira. Os meninos tavam em pé bebendo e conversando. As meninas todas se juntaram ali e ficamos conversando.
Bia: Ana. –Ela me chamou.
Ana: Oi.
Bia: Posso falar com você?
Ana: Já ta falando né?
Bia: Por favor.
Ana: Ta fala.
Bia: Vamos na água comigo.
Ana: Hm, -Pensei-. Vamos. –Levantamos, fomos até a água. Dei um mergulho furando uma onda. Sabia que a conversa ia rolar agora e sabia muito bem o que ia acontecer. Ficamos no fundo.
Bia: Você me desculpa?
Ana: Por que?
Bia: Por ter ficado com o Bernardo.
Ana: Tudo bem. –Desviei o olhar, olhando pro horizonte.
Bia: Eu sei que não ta. Ana... Eu gostava do Bernardo.
Ana: Você só tinha 12 anos.
Bia: Mas eu sempre gostei dele. Mas ai você me apareceu ficando com ele, e depois começaram a namorar. Sabe como eu me senti? E você sabia.
Ana: Não sabia.
Bia: Claro você nunca ligou pra mim. Ninguém nunca ligou pra mim. Eu sempre fui a sozinha, a excluída. Você sempre teve tudo, a atenção dos meus pais, a atenção do Caíque, o namorado perfeito. Tudo! Amigas. E eu sempre fiquei pra escanteio.
Ana: Bia você tinha amigas.

Bia: Todas falsas. E tipo o Bernardo passou a me notar e sei lá. Pela primeira vez eu não me senti sozinha. Ele era um amigo. Até ele passar me olhar de outro jeito.
Ana: O que acontecia entre vocês?
Bia: Eu já tinha superado o fato de vocês estarem juntos e eu passei a ficar com outros garotos. E teve um dia, aquela festa do seu aniversário de 15 anos. Poisé ele me estuprou ali.
Ana: Bia..
Bia: É Ana. Você achou mesmo que eu ia fazer tudo aquilo contigo. E logo na época que estávamos nos dando bem. Ai ele sempre me procurava e era sempre a mesma coisa e ele sentia prazer em me torturar de tal forma. Você sumiu, fiquei sozinha. O Caíque de vez em quando ia me visitar. O tempo passou e ele chegou lá em casa mal, na verdade eu acho que ele tava na pilha e ele começou naquela coisa. E ele veio pra cima de mim e eu só fiz o que ele queria. E você viu a gente.
Ana: Ata e as coisas que eu disse.
Bia: Eu não ia apanhar de novo. E parece que não adiantou muito.
Ana: Olha Bia, se você tivesse sido sincera comigo desde o inicio.
Bia: Ana, ele me ameaçava todos os dias. Eu tenho nojo de mim mesma. Você acha que por quê eu fui pra casa do Caíque nas férias? E adiantou? Ele esteve por lá.
Ana: Entendi...
Bia: Ana, o Caíque sabe de toda a história. Você não precisa ser minha amiga nem nada, mas, por favor. Essa é a verdade. –Ela levantou a cabeça pra me encarar. Ela estava chorando.
Ana: Bia, olha. Não me esconde mais nada.
Bia: Ok Ana. –Nos abraçamos-. Obrigado.
Ana: Ele ainda te procura.
Bia: Ele ia lá em casa. Mas os seguranças não deixavam ele entrar. Mas na rua era diferente.
Ana: Acho que era isso que o Caíque queria me contar.
Bia: Ta tudo bem.
Ana: Acho que você pode morar comigo no morro.
Bia: Não sei.
Ana: Vai falar que não gosta? Lá é a melhor coisa que existe.
Bia: Não é isso. É que eu fico sozinha sabe.
Ana: Cê ta comigo agora mana.
Bia: Que bom.

Ana: Se ele tornar a te procurar, só falar comigo. –Saímos da água. Ela sentou na mesa e ficou conversando com a Carol. Fui até o quiosque e pedi uma água de coco. Fui até o Polegar.
Polegar: Que bom que falou com ela.
Ana: Na boa, a história é de outro jeito que eu pensava.
Polegar: É eu to sabendo.
Ana: Você sábia?
Polegar: Soube agora. O Caíque me contou.
Ana: Ele tem uma língua.
Polegar: Relaxa.
Ana: Amor, ela vai morar lá comigo.
Polegar: Ok.
Ana: Faz um favor?
Polegar: Hum... Já até imagino o que seja.
Ana: Deixa o Bernardo longe dela.
Polegar: Ele não sobe mais flw?
Ana: Polegar, sem violência.
Polegar: Ai ta.
Ana: Mania. –Belisquei ele.
Polegar: Porra, caralho. Isso dói cacete. –Ele saiu andando. Fui atrás dele.
Ana: Polegar!
Polegar: Isso dói caralho. –Ele sentou na cadeira na mesa com as meninas, sentei no colo dele.
Ana: Para de ser fresco.
Polegar: Deixa eu te beliscar então.
Ana: Não.
Polegar: Essa unha sua ai. –Dei um selinho nele.
Carol: Ai Polegar você é tão gay.
Polegar: E você é tão chata.
Luísa: Viram o Ph? –Ela chegou até a gente. Ela tava voltando da água com a Fabi e a Dani.
Polegar: Saiu com o Menor. –Dei um beliscão na perna dele-. Ai po... -Antes dele terminasse o beijei.
Ana: Te amo.
Polegar: Ah, eu não fiz nada. –Ele fez bico. As meninas foram se bronzear, até a Bia.
Ana: Porra Polegar.
Polegar: Porra isso dói cara.
Ana: Ele ta com a Débora?
Polegar: Ta. Eu falei com ele antes de nada ok?
Ana: Ok Polegar. E o que ele disse?
Polegar: Que ele sabia o que fazia da vida dele e que era pra gente não se meter. Na boa Ana, se você quiser contar pra Luísa. Te dou a maior força.
Menor: Também. –Ele sentou na outra cadeira.
Polegar: O que pegou?
Menor: Olha só, eu até entendia que era as filhas deles. Mas eu sei que agora ele ta querendo ficar com as duas.
Ana: Polegar... O que eu faço?
Polegar: Senta com ela.

Ana: Mas?...
Menor: A amiga é sua. –Eles saíram.
Polegar: Força. –Ele me deu um selinho e saiu. A Alice sentou do meu lado junto com a Carol.
Alice: Ana é sério sobre o Ph?
Ana: Como souberam?
Alice: Eu vi né. Ele tava no mesmo restaurante que eu e o Renato.
Ana: Gente eu não sei o que faço.
Carol: Conta pra ela.
Ana: Como?
Alice: Se quiser a gente pode até estar do seu lado. A Dani também viu. A Fabi já sabe também. Na verdade ela sempre soube.
Ana: Eu não sei meninas.
Carol: É melhor. –Passei o dia voando, flutuando. Não sabia o que fazer. Voltamos pra casa. Hoje ia ter festa lá em casa e tipo. Ia bastante gente e os primos do Polegar iam pra lá também. Fui pro quarto, sentei na cama.
Polegar: Não conta hoje Ana.
Ana: Polegar eu não aguento mais isso.
Polegar: Vai da tudo certo.
Ana: Que deus te ouça. –Ficamos arrumando as coisas pra festa. E me deu uma distraída. Mas o clima tava tenso. E geral já tinha percebido e mais cara de pau era o Ph dizendo que amava ela. Eu tive que sair da cozinha e fui pro quarto me arrumar. A Bia entrou no quarto.
Bia: Vai colocar que roupa? –Abracei ela e comecei a chorar, chorei que nem um bezerro desmamado.
Ana: Eu não aguento mais isso.
Bia: O que?
Ana: O Ph é muito falso.
Bia: Sei.
Ana: Também sabe?
Bia: Eu percebi o clima né?!
Ana: Eu to muito mal com isso.
Bia: A Luísa é uma irmã pra você.
Ana: É. O que eu faço?
Bia: A verdade.
Ana: Sei lá. Eu só tenho medo.
Bia: Um dia ela vai ter que saber. E é melhor você contar, do que ela descobrir sozinha e sabe que você sabia e ninguém contou. –Até que a Bia tinha mudado. Não era mais aquela infantil. Estava madura. Com tudo que aconteceu também. Fomos nos arrumar.

Roupa da Ana: http://fashion.me/looks/2120093/que-lindo

Roupa da Bia: http://fashion.me/looks/1895647/floridinho

Roupa da Luísa: http://fashion.me/looks/1986461/lindo

Roupa da Alice: http://fashion.me/looks/1993061/um-beijo-seu-agora-nao-faria-nada-mal

Roupa da Fabi: http://fashion.me/looks/1987559/pronta-pra-beijar-l

Roupa da Dani: http://fashion.me/looks/1840384/patricinha

Roupa da Carol: http://fashion.me/looks/1812411/pretinho-e-branco-basico-para-a-balada

Desci às escadas, o povo já ia chegando e logo ali estava lotado. O som tocava alto. Peguei uma tequila e sentei com a Carol e ficamos conversando. As meninas tavam uma para o seu canto.
Ana: Nossa ta bom aqui.
Carol: Não é. E esses homens meu deus! O Polegar não apresenta. –Ela disse olhando os homens.


 carol irma de polegar

ricardo


renato


dudu 19 anos

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