Ana: Ok. –Entrei no banho, demorei um pouquinho. Será que estou fazendo a coisa certa? Vou sentir muito a falta das meninas, dos bailes, das nossas bagunças. Léo! Não avisei ele. Sai do banho, me enrolei na toalha e sentei na cama. Liguei pro Léo.
Começo da Ligação
Léo: Oi. –Disse seco.
Ana: O que foi?
Léo: Nada. O que foi?
Ana: Eita ta cavalo hoje ein? Potoco.
Léo: Te dei algum fora por acaso?
Ana: Eita grosso.
Léo: Eu só to estressado.
Ana: Não desconta em mim.
Léo: Ta. O que aconteceu?
Ana: Eu vou embora.
Léo: O que? Como assim? Pra onde?
Ana: Vou pra Londres daqui a pouco.
Léo: E me avisa agora?
Ana: Desculpa, eu esqueci de te avisar.
Léo: E eu não sou importante?
Ana: Léo desculpa, foi sem querer. Foi muita coisa ao mesmo tempo.
Léo: Ta bom Ana.
Ana: Léo, aconteceu alguma coisa?
Léo: Não.
Ana: Você ta estranho. Brigou com a Gabriele?
Léo: Não.
Ana: Nossa, foi sério.
Léo: Eu to cansando dessas coisas.
Ana: Que coisas?
Léo: Disso Ana, daqui.
Ana: Só você?
Léo: Ah! Sei lá, ta dando certo aqui mais não.
Ana: Vamos comigo pra Londres.
Léo: Não da mais tempo.
Ana: Você vai depois.
Léo: Eu acho que sim.
Ana: Ai você me conta tudo o que aconteceu. Ta?
Léo: Ta. Eu te encontro no aeroporto. Você vai daqui a pouco?
Ana: Sim.
Léo: Te encontro lá.
Fim da Ligação
Me arrumei. Fiz um make. O Caíque chegou no meu quarto.
Caíque: Vamos?
Começo da Ligação
Léo: Oi. –Disse seco.
Ana: O que foi?
Léo: Nada. O que foi?
Ana: Eita ta cavalo hoje ein? Potoco.
Léo: Te dei algum fora por acaso?
Ana: Eita grosso.
Léo: Eu só to estressado.
Ana: Não desconta em mim.
Léo: Ta. O que aconteceu?
Ana: Eu vou embora.
Léo: O que? Como assim? Pra onde?
Ana: Vou pra Londres daqui a pouco.
Léo: E me avisa agora?
Ana: Desculpa, eu esqueci de te avisar.
Léo: E eu não sou importante?
Ana: Léo desculpa, foi sem querer. Foi muita coisa ao mesmo tempo.
Léo: Ta bom Ana.
Ana: Léo, aconteceu alguma coisa?
Léo: Não.
Ana: Você ta estranho. Brigou com a Gabriele?
Léo: Não.
Ana: Nossa, foi sério.
Léo: Eu to cansando dessas coisas.
Ana: Que coisas?
Léo: Disso Ana, daqui.
Ana: Só você?
Léo: Ah! Sei lá, ta dando certo aqui mais não.
Ana: Vamos comigo pra Londres.
Léo: Não da mais tempo.
Ana: Você vai depois.
Léo: Eu acho que sim.
Ana: Ai você me conta tudo o que aconteceu. Ta?
Léo: Ta. Eu te encontro no aeroporto. Você vai daqui a pouco?
Ana: Sim.
Léo: Te encontro lá.
Fim da Ligação
Me arrumei. Fiz um make. O Caíque chegou no meu quarto.
Caíque: Vamos?
Ana: Vamos. –Descemos as escadas. O Menor e o Ph estavam lá embaixo-. Oi meninos.
Ph: Oi.
Menor: Oi.
Ana: Vou sentir saudades de vocês. –Abracei os dois.
Ph: Quando pretende voltar?
Ana: Quem sabe.
Menor: Volta logo, Polegar ta com o humor péssimo.
Ana: Entendi. Vocês não vão sentir a minha falta, vão sentir falta do bom humor do Polegar. Flw!
Ph: Quando cê ta aqui as coisas são diferentes né?!
Ana: Ai.
Caíque: Vamos.
Ana: Tchau meninos. –Demos mais um abraço.
Menor: Tchau. –Eles foram embora. As meninas foram comigo até o aeroporto. Chegamos lá, fiz o check-in no passaporte. Logo chamaram o meu vôo.
Dani: Tchau Ana. –Nos abraçamos nós três. Não deu pra Alice ir, mas eu me despedi dela. A Luísa tava chorando.
Ana: Não chora meu amor. –Abracei ela.
Luísa: Vou sentir a sua falta.
Ana: Eu também. Eu venho visitar vocês.
Fabi: Vamos cobrar.
Léo: EI! –Ele veio correndo me abraçar-. Tchau.
Ana: Quando você for pra lá. Me liga para eu ir te buscar no aeroporto.
Dani: Você vai pra Londres também?
Léo: Vou.
Luísa: Esses dois ficam de fogo na bunda. O que Londres tem que o Brasil não tem?
Ana: Homens ingleses.
Fabi: Fique sabendo que os brasileiros são melhores.
Ana: Não é por isso. A gente vem visitar vocês.
Dani: Acho bom. –Chamaram o meu vôo novamente. Dei um abraço no Caíque.
Caíque: Se cuida.
Ana: Pode deixar. –Fui pro portão de embarque. Passei e entrei no avião. Coloquei os fones de ouvido e fui ouvindo música. Passaram uns 40 minutos e o avião levantou vôo.
Polegar Narrando
Depois da conversa que tive com a Ana, eu fui pra casa. A minha tentativa dela ficar aqui foi em vão. Mas o beijo dela, não me sai da cabeça. Entrei em casa, a Rose estava sentada no sofá.
Rose: Onde você estava?
Ph: Oi.
Menor: Oi.
Ana: Vou sentir saudades de vocês. –Abracei os dois.
Ph: Quando pretende voltar?
Ana: Quem sabe.
Menor: Volta logo, Polegar ta com o humor péssimo.
Ana: Entendi. Vocês não vão sentir a minha falta, vão sentir falta do bom humor do Polegar. Flw!
Ph: Quando cê ta aqui as coisas são diferentes né?!
Ana: Ai.
Caíque: Vamos.
Ana: Tchau meninos. –Demos mais um abraço.
Menor: Tchau. –Eles foram embora. As meninas foram comigo até o aeroporto. Chegamos lá, fiz o check-in no passaporte. Logo chamaram o meu vôo.
Dani: Tchau Ana. –Nos abraçamos nós três. Não deu pra Alice ir, mas eu me despedi dela. A Luísa tava chorando.
Ana: Não chora meu amor. –Abracei ela.
Luísa: Vou sentir a sua falta.
Ana: Eu também. Eu venho visitar vocês.
Fabi: Vamos cobrar.
Léo: EI! –Ele veio correndo me abraçar-. Tchau.
Ana: Quando você for pra lá. Me liga para eu ir te buscar no aeroporto.
Dani: Você vai pra Londres também?
Léo: Vou.
Luísa: Esses dois ficam de fogo na bunda. O que Londres tem que o Brasil não tem?
Ana: Homens ingleses.
Fabi: Fique sabendo que os brasileiros são melhores.
Ana: Não é por isso. A gente vem visitar vocês.
Dani: Acho bom. –Chamaram o meu vôo novamente. Dei um abraço no Caíque.
Caíque: Se cuida.
Ana: Pode deixar. –Fui pro portão de embarque. Passei e entrei no avião. Coloquei os fones de ouvido e fui ouvindo música. Passaram uns 40 minutos e o avião levantou vôo.
Polegar Narrando
Depois da conversa que tive com a Ana, eu fui pra casa. A minha tentativa dela ficar aqui foi em vão. Mas o beijo dela, não me sai da cabeça. Entrei em casa, a Rose estava sentada no sofá.
Rose: Onde você estava?
Polegar: Por acaso eu pergunto a você onde você está, quando some o dia todo?
Rose: Eu sou sua mulher e devo explicação.
Polegar: O que eu faço da minha vida não lhe diz respeito.
Rose: Deve ter ido atrás daquela criança. Você ta mais pra pai dela do que pra namorado.
Polegar: To te perguntando alguma coisa? E se eu fui atrás dela ou não o problema é de quem? –Fui para o meu quarto e ela veio atrás.
Rose: Eu não admito você ta com outra.
Polegar: Vai se fuder Rose. –Tirei a bermuda e a camisa. Deitei na cama.
Rose: Polegar você ta com ela?
Polegar: Caralho, que porra chata.
Rose: Me responde porra.
Polegar: Não te interessa.
Rose: Ai que ódio, aquela piranha, vagabunda. Sempre se metendo na nossa vida. Eu odeio ela. Vadia. –Peguei ela pelo braço.
Polegar: Repete o que você falou dela?
Rose: Piranha, vagabunda, vadia. Ela é isso sim. Eu já to cheia dela. –Dei um soco no nariz dela-. EU ODEIO VOCÊ. –Ela disse chorando.
Polegar: Ótimo! Pega senha e entra na fila. Porque ela é muito grande. Agora cala a boca que o Pedro ta dormindo.
Rose: Essa criança é outra que só ta aqui pra infernizar a nossa vida.
Polegar: Eu não vou abrir mão do meu filho só porque você quer.
Rose: E nem se eu tiver grávida?
Polegar: Você ta grávida?
Rose: To.
Polegar: De quem?
Rose: De você.
Polegar: Haha’ piadinha há essa hora nem pensar. Até amanhã Rose. –Deitei na cama. Ela ligou a luz-. Qual foi caralho?
Rose: A criança sente quando não é desejada.
Polegar: Com certeza o pai dela varetou qndo descobriu.
Rose: Eu não sou obrigada a ficar aturando o seu deboche, já não me basta o de seu filho.
Polegar: Não envolve o Pedro nas coisas. Ele tem nada a ver com isso.
Rose: Se fosse à anãzinha loira você não iria dizer isso.
Polegar: Eu conheço ela. E confio.
Rose: Ta bom Polegar, agora sim eu sei que você não confia em mim e na minha palavra.
Polegar: Não mesmo.
Rose: Eu vou embora. –Ela saiu do quarto batendo a porta.
Polegar: AH JÁ VAI TARDE!
Rose: VAI PRA PQP. –Ela nunca vai embora, ela vai dormir em algum canto. Ela não ta grávida, isso é pra provocar.
Rose: Eu sou sua mulher e devo explicação.
Polegar: O que eu faço da minha vida não lhe diz respeito.
Rose: Deve ter ido atrás daquela criança. Você ta mais pra pai dela do que pra namorado.
Polegar: To te perguntando alguma coisa? E se eu fui atrás dela ou não o problema é de quem? –Fui para o meu quarto e ela veio atrás.
Rose: Eu não admito você ta com outra.
Polegar: Vai se fuder Rose. –Tirei a bermuda e a camisa. Deitei na cama.
Rose: Polegar você ta com ela?
Polegar: Caralho, que porra chata.
Rose: Me responde porra.
Polegar: Não te interessa.
Rose: Ai que ódio, aquela piranha, vagabunda. Sempre se metendo na nossa vida. Eu odeio ela. Vadia. –Peguei ela pelo braço.
Polegar: Repete o que você falou dela?
Rose: Piranha, vagabunda, vadia. Ela é isso sim. Eu já to cheia dela. –Dei um soco no nariz dela-. EU ODEIO VOCÊ. –Ela disse chorando.
Polegar: Ótimo! Pega senha e entra na fila. Porque ela é muito grande. Agora cala a boca que o Pedro ta dormindo.
Rose: Essa criança é outra que só ta aqui pra infernizar a nossa vida.
Polegar: Eu não vou abrir mão do meu filho só porque você quer.
Rose: E nem se eu tiver grávida?
Polegar: Você ta grávida?
Rose: To.
Polegar: De quem?
Rose: De você.
Polegar: Haha’ piadinha há essa hora nem pensar. Até amanhã Rose. –Deitei na cama. Ela ligou a luz-. Qual foi caralho?
Rose: A criança sente quando não é desejada.
Polegar: Com certeza o pai dela varetou qndo descobriu.
Rose: Eu não sou obrigada a ficar aturando o seu deboche, já não me basta o de seu filho.
Polegar: Não envolve o Pedro nas coisas. Ele tem nada a ver com isso.
Rose: Se fosse à anãzinha loira você não iria dizer isso.
Polegar: Eu conheço ela. E confio.
Rose: Ta bom Polegar, agora sim eu sei que você não confia em mim e na minha palavra.
Polegar: Não mesmo.
Rose: Eu vou embora. –Ela saiu do quarto batendo a porta.
Polegar: AH JÁ VAI TARDE!
Rose: VAI PRA PQP. –Ela nunca vai embora, ela vai dormir em algum canto. Ela não ta grávida, isso é pra provocar.
Pedro: Pai. –Ele puxou o meu pé-. Pai, ta dormindo?
Polegar: Só relaxando os olhos.
Pedro: Ata, que bom. Posso dormir com você? –Ele não entendeu a ironia-. Se a Rose deixar também.
Polegar: Deita ai.
Pedro: A Rose não vai brigar?
Polegar: Ela saiu. –Ele deitou do meu lado-. Por que você não chama ela de tia também?
Pedro: Ela não deixa. E eu não gosto dela.
Polegar: Por quê?
Pedro: Ela é chata. –Ele fez careta e eu ri-. A tia Ana era legal comigo.
Polegar: Poisé.
Pedro: Ela é bonita né pai?
Polegar: Meu Deus garoto, tu é apaixonado por ela.
Pedro: Ih ta com ciúmes. –Ele riu.
Polegar: Tnc’ criança nojenta.
Pedro: Boa noite. –Ele se virou e dormiu. Fiz o mesmo.
Acordei com o despertador tocando, eram 11 horas. Levantei, fui ao banheiro, tomei um banho e fiz minhas higiênes. O Pedro já tinha se vestido. Coloquei uma bermuda, uma pólo, um tênis e um boné. Desci às escadas, a Rose dormia no sofá.
Polegar: Ei! –Mexi nela.
Rose: Que é?
Polegar: Vai deitar na cama.
Rose: Não.
Polegar: De dengo a essa hora não Rose. Vem. –A puxei.
Rose: Me solta. –Ela se levantou, se soltou da minha mão e foi pro quarto. Fui à cozinha, o Pedro tava tentando fazer o mingau dele.
Polegar: Você não sabe fazer.
Pedro: Quem vai fazer?
Polegar: Chega pra lá. –Esquentei o leite, coloquei a farinha láctea dentro da tigela com o leite e açúcar. Ele sentou-se à mesa e coloquei a colher pra ele comer.
Pedro: Pai, por que a Rose tava dormindo no sofá?
Polegar: Porque ela tava afim.
Pedro: Vai me levar pra casa da Karina?
Polegar: Vou.
Pedro: Ta. –Ele terminou de comer e subiu. Fui para o meu quarto, a Rose tava deitando na cama.
Polegar: Você vai ficar de gracinha?
Rose: Polegar, você ia gostar que alguém todo dia te esculachasse e que tudo era mais importante, menos você. Que ficasse em última opção. Não você não iria gostar. E ainda ficar indo atrás de outra mulher. –Deitei em cima dela-. Sai. Vai fazer alguma coisa e me deixa em paz.
Polegar: Vem cá. –A puxei e beijei.
Rose: Você é doido pela Ana.
Polegar: Mas eu to com quem agora?
Rose: Comigo.
Polegar: Se você não fosse importante eu não estaria aqui. Ou estaria? –Dei um beijo no pescoço.
Rose: Assim não vale.
Polegar: Claro que vale você é a minha mulher. A Ana era só um pente.
Rose: Mas você foi atrás dela.
Polegar: Quando?
Rose: Ontem.
Polegar: Eu? Ta doido. Eu tava com o Caíque ontem.
Rose: Mas você disse.
Polegar: Ta pondo palavras na minha boca.
Rose: Ta Polegar.
Polegar: Da um beijo então. –Ela me beijou-. Você é a minha mulher pow.
Rose: Te amo. –Dei um beijo nela.
Polegar: To indo.
Rose: Ta.
Polegar: Eu vou levar o Pedro pra Karina, 22 horas pega ele lá.
Rose: Você vai pra onde?
Polegar: Resolver uns problemas.
Rose: Ta.
Polegar: Vai sair?
Rose: Devo, mas volto cedo.
Polegar: Ok. –Levantei de cima dela.
Rose: Tava tão bom sentindo o seu calor.
Polegar: Você gosta né? –Ri. Ele sorriu. Dei um tapa na bunda dela.
Rose: Você? Eu adoro.
Polegar: Aiai.
Rose: Vem cá delícia. –Ela me puxou pela camisa.
Polegar: Hum... O que vai fazer comigo? –Ela ficou em pé na cama.
Rose: Te deixar um pouco relaxado. Ta muito tenso. –Ela beijou o meu pescoço. Ela colocou a mão por dentro da minha camisa e ficou arranhando a minha barriga. Nos beijamos. Peguei ela por baixo da bunda dela. Tirei a blusa dela e o short. Beijei o corpo dela, beijei os seios dela. Ela tirou a minha bermuda, colocou a mão dentro da minha cueca. Ela acariciou o meu pau.
Polegar: Assim eu fico doido.
Rose: É? Pois é pra ficar mesmo. –Ela começou a tocar uma punheta pra mim. Meu pau já estava duro. Ela tirou a minha cueca e começou a dar lambidinhas no meu saco, ela começou a chupar o meu pau. Segurei na cabeça dela e ela foi fazendo vai e vem. Ela lambia as minhas bolas e a cabeça do meu pau. O meu rádio começou a tocar-. Desliga ai mo.
Polegar: Peraí. –Peguei o cel-. Continua vai-. Atendi.
Polegar: Fala.
Menor: Caralho ta aonde?
Polegar: Em casa.
Menor: Vem pra cá, agora.
Polegar: Pra que?
Menor: Ta um rolo do cacete aqui.
Polegar: Resolve ai.
Menor: Envolve a sua loirinha.
Polegar: A Rose? Ela ta aqui comigo.
Menor: Não essa. Essa ai não conta. A sua loira mesmo.
Polegar: Ta ai?
Menor: Não, vem pra cá agora. Vai da merda isso.
Polegar: Espera uns 20 minutos.
Menor: Ta fazendo o que? Cagando?
Polegar: To fazendo algo que você não faz.
Menor: O respeito comigo.
Polegar: Sério porra, chego ai em 30 minutos.
Menor: Já aumentou em 10 minutos. Porra vei, vem pra cá agora.
Polegar: Ta eu já vou. –Desliguei o rádio-. Amor, para ai.
Rose: Caralho Polegar. Agora?
Polegar: Eu tenho que resolver umas coisas.
Rose: Quando se quiser também, eu não vou te dar.
Polegar: Para de graça.
Rose: RUM’. –Ela levantou da cama. Abracei ela por trás.
Polegar: To indo ta?
Rose: Vai Polegar.
Polegar: Beijo. –Demos um selinho. Dei um tapa na bunda dela.
Rose: Para. –Manhosa.
Polegar: Delícia. –Coloquei a minha bermuda-. De noite to ai. –Sai do quarto, o Pedro tava vendo desenho na sala-. Vamos. Pegou sua mochila?
Pedro: Ta aqui. –Saímos de casa. Abri o carro pra ele. Entrei no carro e dei partida. Parei o carro na Karina. Ele desceu do carro, a Karina estava esperando no portão.
Polegar: Cuida bem dele. –Pisquei pra ela.
Karina: Pode deixar. –Ela sorriu e se aproximou da porta do carro-. Pode deixar, eu cuido do pai e do filho direitinho. –Ela piscou.
Polegar: Isso ai. –Nos beijamos.
Karina: Passa aqui em casa depois. Vou dormir tarde hoje e o Luan, não ta hoje.
Polegar: Claro. –Ela me deu um beijo-. Tchau.
Karina: Tchau. –Ela entrou em casa. O Pedro já tava lá dentro. Dei partida e fui pra boca. Cheguei lá, entrei e fui direto a sala. Tava o Menor e o Ph.
Polegar: Fala porra, qual é o problema?
Menor: É todo seu. –Tinha um cara parado ali.
Polegar: Quem é essa porra?
Xxxx: Essa porra tem nome e é Bernardo.
Polegar: Só relaxando os olhos.
Pedro: Ata, que bom. Posso dormir com você? –Ele não entendeu a ironia-. Se a Rose deixar também.
Polegar: Deita ai.
Pedro: A Rose não vai brigar?
Polegar: Ela saiu. –Ele deitou do meu lado-. Por que você não chama ela de tia também?
Pedro: Ela não deixa. E eu não gosto dela.
Polegar: Por quê?
Pedro: Ela é chata. –Ele fez careta e eu ri-. A tia Ana era legal comigo.
Polegar: Poisé.
Pedro: Ela é bonita né pai?
Polegar: Meu Deus garoto, tu é apaixonado por ela.
Pedro: Ih ta com ciúmes. –Ele riu.
Polegar: Tnc’ criança nojenta.
Pedro: Boa noite. –Ele se virou e dormiu. Fiz o mesmo.
Acordei com o despertador tocando, eram 11 horas. Levantei, fui ao banheiro, tomei um banho e fiz minhas higiênes. O Pedro já tinha se vestido. Coloquei uma bermuda, uma pólo, um tênis e um boné. Desci às escadas, a Rose dormia no sofá.
Polegar: Ei! –Mexi nela.
Rose: Que é?
Polegar: Vai deitar na cama.
Rose: Não.
Polegar: De dengo a essa hora não Rose. Vem. –A puxei.
Rose: Me solta. –Ela se levantou, se soltou da minha mão e foi pro quarto. Fui à cozinha, o Pedro tava tentando fazer o mingau dele.
Polegar: Você não sabe fazer.
Pedro: Quem vai fazer?
Polegar: Chega pra lá. –Esquentei o leite, coloquei a farinha láctea dentro da tigela com o leite e açúcar. Ele sentou-se à mesa e coloquei a colher pra ele comer.
Pedro: Pai, por que a Rose tava dormindo no sofá?
Polegar: Porque ela tava afim.
Pedro: Vai me levar pra casa da Karina?
Polegar: Vou.
Pedro: Ta. –Ele terminou de comer e subiu. Fui para o meu quarto, a Rose tava deitando na cama.
Polegar: Você vai ficar de gracinha?
Rose: Polegar, você ia gostar que alguém todo dia te esculachasse e que tudo era mais importante, menos você. Que ficasse em última opção. Não você não iria gostar. E ainda ficar indo atrás de outra mulher. –Deitei em cima dela-. Sai. Vai fazer alguma coisa e me deixa em paz.
Polegar: Vem cá. –A puxei e beijei.
Rose: Você é doido pela Ana.
Polegar: Mas eu to com quem agora?
Rose: Comigo.
Polegar: Se você não fosse importante eu não estaria aqui. Ou estaria? –Dei um beijo no pescoço.
Rose: Assim não vale.
Polegar: Claro que vale você é a minha mulher. A Ana era só um pente.
Rose: Mas você foi atrás dela.
Polegar: Quando?
Rose: Ontem.
Polegar: Eu? Ta doido. Eu tava com o Caíque ontem.
Rose: Mas você disse.
Polegar: Ta pondo palavras na minha boca.
Rose: Ta Polegar.
Polegar: Da um beijo então. –Ela me beijou-. Você é a minha mulher pow.
Rose: Te amo. –Dei um beijo nela.
Polegar: To indo.
Rose: Ta.
Polegar: Eu vou levar o Pedro pra Karina, 22 horas pega ele lá.
Rose: Você vai pra onde?
Polegar: Resolver uns problemas.
Rose: Ta.
Polegar: Vai sair?
Rose: Devo, mas volto cedo.
Polegar: Ok. –Levantei de cima dela.
Rose: Tava tão bom sentindo o seu calor.
Polegar: Você gosta né? –Ri. Ele sorriu. Dei um tapa na bunda dela.
Rose: Você? Eu adoro.
Polegar: Aiai.
Rose: Vem cá delícia. –Ela me puxou pela camisa.
Polegar: Hum... O que vai fazer comigo? –Ela ficou em pé na cama.
Rose: Te deixar um pouco relaxado. Ta muito tenso. –Ela beijou o meu pescoço. Ela colocou a mão por dentro da minha camisa e ficou arranhando a minha barriga. Nos beijamos. Peguei ela por baixo da bunda dela. Tirei a blusa dela e o short. Beijei o corpo dela, beijei os seios dela. Ela tirou a minha bermuda, colocou a mão dentro da minha cueca. Ela acariciou o meu pau.
Polegar: Assim eu fico doido.
Rose: É? Pois é pra ficar mesmo. –Ela começou a tocar uma punheta pra mim. Meu pau já estava duro. Ela tirou a minha cueca e começou a dar lambidinhas no meu saco, ela começou a chupar o meu pau. Segurei na cabeça dela e ela foi fazendo vai e vem. Ela lambia as minhas bolas e a cabeça do meu pau. O meu rádio começou a tocar-. Desliga ai mo.
Polegar: Peraí. –Peguei o cel-. Continua vai-. Atendi.
Polegar: Fala.
Menor: Caralho ta aonde?
Polegar: Em casa.
Menor: Vem pra cá, agora.
Polegar: Pra que?
Menor: Ta um rolo do cacete aqui.
Polegar: Resolve ai.
Menor: Envolve a sua loirinha.
Polegar: A Rose? Ela ta aqui comigo.
Menor: Não essa. Essa ai não conta. A sua loira mesmo.
Polegar: Ta ai?
Menor: Não, vem pra cá agora. Vai da merda isso.
Polegar: Espera uns 20 minutos.
Menor: Ta fazendo o que? Cagando?
Polegar: To fazendo algo que você não faz.
Menor: O respeito comigo.
Polegar: Sério porra, chego ai em 30 minutos.
Menor: Já aumentou em 10 minutos. Porra vei, vem pra cá agora.
Polegar: Ta eu já vou. –Desliguei o rádio-. Amor, para ai.
Rose: Caralho Polegar. Agora?
Polegar: Eu tenho que resolver umas coisas.
Rose: Quando se quiser também, eu não vou te dar.
Polegar: Para de graça.
Rose: RUM’. –Ela levantou da cama. Abracei ela por trás.
Polegar: To indo ta?
Rose: Vai Polegar.
Polegar: Beijo. –Demos um selinho. Dei um tapa na bunda dela.
Rose: Para. –Manhosa.
Polegar: Delícia. –Coloquei a minha bermuda-. De noite to ai. –Sai do quarto, o Pedro tava vendo desenho na sala-. Vamos. Pegou sua mochila?
Pedro: Ta aqui. –Saímos de casa. Abri o carro pra ele. Entrei no carro e dei partida. Parei o carro na Karina. Ele desceu do carro, a Karina estava esperando no portão.
Polegar: Cuida bem dele. –Pisquei pra ela.
Karina: Pode deixar. –Ela sorriu e se aproximou da porta do carro-. Pode deixar, eu cuido do pai e do filho direitinho. –Ela piscou.
Polegar: Isso ai. –Nos beijamos.
Karina: Passa aqui em casa depois. Vou dormir tarde hoje e o Luan, não ta hoje.
Polegar: Claro. –Ela me deu um beijo-. Tchau.
Karina: Tchau. –Ela entrou em casa. O Pedro já tava lá dentro. Dei partida e fui pra boca. Cheguei lá, entrei e fui direto a sala. Tava o Menor e o Ph.
Polegar: Fala porra, qual é o problema?
Menor: É todo seu. –Tinha um cara parado ali.
Polegar: Quem é essa porra?
Xxxx: Essa porra tem nome e é Bernardo.
Polegar: Blz. O que você quer comigo deve ser muito importante porque eu tava com a minha mulher, então manda. É pó que quer comprar?Tem pó de 3, de 5, vai até quanto tu quiser me pagar.
Bernardo: Não me meto com essas paradas.
Polegar: Esse k.o você manda pros teus pais. Você é cliente antigo. Cansei de te ver caído pelos cantos.
Bernardo: Não leva ao caso. Eu sei que você ta com a Ana e eu a quero de volta, só isso.
Polegar: Só isso?
Bernardo: É.
Polegar: Para seu governo, eu não faço a mínima de onde ela esteja o que ela esta fazendo.
Bernardo: O Menor me disse que você era num sei o que dela. Namorado dela sou eu e isso nunca vai mudar. Ela me ama. Agora o que vocês tinham, era coisa de momento.
Polegar: Cara, pode ficar. Nem quero mais, já comi mesmo. E ela todas as vezes que tava na cama comigo, nunca gozou dizendo teu nome, não é mesmo? Era o meu nome que ela dizia, e gritava pedindo mais. E ela nunca disse que tinha um namorado ou alguém. Sempre que eu perguntava, ela dizia que eu era o único na vida dela.
Bernardo: Seu filho da puta. –Ele veio pra cima de mim.
Ph: Calma playboy. Relaxa ai, ele não costuma ter muita paciência. –Ele segurou ele pelo braço.
Caíque: O que ta pegando aqui?
Menor: Se junta ao camarote comigo, pra poder ver comédia. –Ele tava sentada em cima da mesa-. O tema de hoje é: “Quem ganha o coração da Ana? Que a propósito, há essa hora está dormindo muito”
Caíque: Legal. –Ele sentou na mesa-. O que eu perdi?
Menor: O Polegar falando do passado negro do Bernardo, que ele é cliente antigo da boca e ele dizendo umas coisas sobre ele e a Ana na cama. Algo do tipo.
Caíque: Ei porra! É a minha irmã.
Polegar: Cada um tem a irmã que merece.
Menor: Ei! Minha mulher.
Bernardo: Eu quero saber onde ta a Ana?
Polegar: Em casa, me esperando.
Bernardo: Eu sei que ela não faria isso comigo.
Polegar: De boa cara. Ela nunca foi sua.
Menor: Até houve um tempo, antes de você comer a irmã dela e ela ver. Que ela tinha remorso de ta com o Polegar e você ta em casa procurando por ela. Mas ela é louca por ele e depois disso ela assumiu que amava ele e blá. E mais coisa rolou, ai ele estressava a gente. Com a Ana e blá blá. Ele é louco por ela, mas é uma besta quadrada. E acabou perdendo ela.
Bernardo: E onde ela ta?
Polegar: Em casa me esperando. –O Caíque e o Menor se rachavam de rir.
Bernardo: Eu sei que ela não me trocaria por você. –O Caíque de tanto rir caiu da cadeira.
Polegar: Ela tem um filho comigo.
Bernardo: Ela ta grávida? Caíque você era meu mano e deixou isso?
Caíque: Ah cara. Sacomé, a Ana faz o que quer e eu não posso impedir ela de nada. Quando eu vi já tava envolvida então, deixei pra lá.
Bernardo: Você vai se arrepender de ter feito isso com ela. A Ana é minha saco? MINHA! E ninguém tira.
Polegar: To pagando pra ver playboy. –Nos encaramos. Ele passou por mim e me deu um esbarro de propósito-. Ta putinha ta? –Ele deu de ombros e saiu da sala.
Menor: Se isso cai no ouvido da Ana, ela vai ficar muito puta vei.
Caíque: Porra ela não pode nem sonhar que você disse que ela tava grávida.
Polegar: Ih, eu não disse nenhuma mentira, só adiantei o futuro.
Ph: Ela vai embora hoje.
Polegar: Ela não vai ficar lá por muito tempo. Ela sempre volta pra cá.
Caíque: Acho que não. O Léo vai pra lá com ela.
Ph: Cala a boca porra. –Ele cutucou o Caíque.
Polegar: O QUE? ELA JÁ FOI? E COM O LÉO?
Menor: Ele não foi hoje, vai outro dia.
Polegar: VAI PRA PQP. –Sai da boca e fui andando pela rua. Porra e eu nem me despedi dela. Ela e o Léo juntos. Eu sabia que havia mais do que amizade naquilo. Amigo de cu é rola. E os meninos sabiam dos dois e nenhum deles tiveram a capacidade de me contar.
Trombei com alguém. E nem vi quem era a pessoa foi ao chão. Olhei era a Dani, ela tava com umas sacolas de mercado.
Dani: isso não é uma pessoa é uma porta. Pqp.
Polegar: Levanta ai. –Estendi a mão. Ela olhou e se levantou sozinha. Ela pegou as sacolas.
Dani: Não preciso da sua ajuda, sei me virar sozinha.
Polegar: Eu sei. Você é independente.
Dani: Que bom que sabe disso.
Polegar: Deixa eu te ajudar com as sacolas.
Dani: Não precisa.
Polegar: Ok.
Dani: Tchau. –Ela saiu andando. Fui pra casa. Cheguei lá a Rose, tava vendo televisão.
Rose: Amor, veio cedo. –Ela pulou no meu colo.
Polegar: Não Rose, agora não.
Rose: O que aconteceu?
Polegar: To cansado.
Rose: Você acabou de sair.
Polegar: Me deixa um pouco sozinho flw? –Fui pro quarto e deitei na cama. Nossa como ela pode ter feito isso comigo. Mentir na cara de pau, dizendo que não tinha nada com o Léo. E ela vivia o defendendo.
Fiquei deitado, pensando na Ana e no sorriso dela. A Rose entrou no quarto e deitou em cima de mim.
Rose: Por que a gente não aproveita o tempo que o Pedro não está?
Polegar: Agora não Rose. Me deixa.
Rose: Você recusando sexo? O mundo ta acabando. O que foi ein? Ta pensando naquela puta anã?
Polegar: Não.
Rose: Deixa eu te deixar alegre? –Ela me beijou.
Polegar: Me dá um cigarro de maconha que eu fico em 2 segundos.
Rose: Grosso. –Ela levantou de cima de mim e saiu. Levantei da cama e sai de casa. Eu vou ficar me importando com o que Ana faz ou deixa de fazer? Eu vou curtir a minha vida.
Ana Narrando
Após algumas horas intermináveis dentro daquele avião. Ainda paramos pra trocar de avião e esticar as pernas. Mas só de ver gente diferente, coisa diferente, agitação. Já me fez bem.
Ao chegar a solo inglês. Passei pelo portão de desembarque. Peguei minhas malas que não eram poucas. Fui carregando com uma certa dificuldade. Achei um daqueles carrinhos e coloquei elas lá. Fiquei observando as pessoas, gente se abraçando. Gente brasileira com bandeiras e faixas na cabeça do Brasil. Sai do Brasil pra pagar mico. Gritando em meio ao aeroporto, porra!
Logo encontrei uma plaquinha escrita: ANA HURLEY! Olhei pra pessoa que segurava, era o meu pai. Só ele, meio difícil minha mãe vir. Minha mãe e eu brigamos muito feio antes deles viajar. Fui ao encontro dele.
Ana: PAI! –Dei um abraço apertado nele.
Fábio: Oi filha. Nossa como mudou.
Ana: Você também. Que saudade. E a mamãe não veio?
Fábio: Ah filha, sabe como é. –Para, se fosse lá no morro iriam falar “sacomé”. Essa parada ai. O povo de lá é muito doido.
Ana: Eu sei. Só tava testando.
Fábio: E o seu irmão. Tava cuidando bem de você e da sua irmã?
Ana: Tava sim.
Fábio: Até que enfim ele tomou juízo. –Ah pai, para de ser bobo. Seu filho agora é patrão. Ele quem manda.
Ana: Pois é.
Fábio: Vamos. O motorista está esperando a gente lá.
Ana: Vamos. –Ele pegou meu carrinho. Estava carregando a minha maleta de maquiagem. Fomos até o carro. O motorista abriu a porta pra gente e colocou as malas no porta-malas. Entrei no carro. O Motorista deu partida.
Bernardo: Não me meto com essas paradas.
Polegar: Esse k.o você manda pros teus pais. Você é cliente antigo. Cansei de te ver caído pelos cantos.
Bernardo: Não leva ao caso. Eu sei que você ta com a Ana e eu a quero de volta, só isso.
Polegar: Só isso?
Bernardo: É.
Polegar: Para seu governo, eu não faço a mínima de onde ela esteja o que ela esta fazendo.
Bernardo: O Menor me disse que você era num sei o que dela. Namorado dela sou eu e isso nunca vai mudar. Ela me ama. Agora o que vocês tinham, era coisa de momento.
Polegar: Cara, pode ficar. Nem quero mais, já comi mesmo. E ela todas as vezes que tava na cama comigo, nunca gozou dizendo teu nome, não é mesmo? Era o meu nome que ela dizia, e gritava pedindo mais. E ela nunca disse que tinha um namorado ou alguém. Sempre que eu perguntava, ela dizia que eu era o único na vida dela.
Bernardo: Seu filho da puta. –Ele veio pra cima de mim.
Ph: Calma playboy. Relaxa ai, ele não costuma ter muita paciência. –Ele segurou ele pelo braço.
Caíque: O que ta pegando aqui?
Menor: Se junta ao camarote comigo, pra poder ver comédia. –Ele tava sentada em cima da mesa-. O tema de hoje é: “Quem ganha o coração da Ana? Que a propósito, há essa hora está dormindo muito”
Caíque: Legal. –Ele sentou na mesa-. O que eu perdi?
Menor: O Polegar falando do passado negro do Bernardo, que ele é cliente antigo da boca e ele dizendo umas coisas sobre ele e a Ana na cama. Algo do tipo.
Caíque: Ei porra! É a minha irmã.
Polegar: Cada um tem a irmã que merece.
Menor: Ei! Minha mulher.
Bernardo: Eu quero saber onde ta a Ana?
Polegar: Em casa, me esperando.
Bernardo: Eu sei que ela não faria isso comigo.
Polegar: De boa cara. Ela nunca foi sua.
Menor: Até houve um tempo, antes de você comer a irmã dela e ela ver. Que ela tinha remorso de ta com o Polegar e você ta em casa procurando por ela. Mas ela é louca por ele e depois disso ela assumiu que amava ele e blá. E mais coisa rolou, ai ele estressava a gente. Com a Ana e blá blá. Ele é louco por ela, mas é uma besta quadrada. E acabou perdendo ela.
Bernardo: E onde ela ta?
Polegar: Em casa me esperando. –O Caíque e o Menor se rachavam de rir.
Bernardo: Eu sei que ela não me trocaria por você. –O Caíque de tanto rir caiu da cadeira.
Polegar: Ela tem um filho comigo.
Bernardo: Ela ta grávida? Caíque você era meu mano e deixou isso?
Caíque: Ah cara. Sacomé, a Ana faz o que quer e eu não posso impedir ela de nada. Quando eu vi já tava envolvida então, deixei pra lá.
Bernardo: Você vai se arrepender de ter feito isso com ela. A Ana é minha saco? MINHA! E ninguém tira.
Polegar: To pagando pra ver playboy. –Nos encaramos. Ele passou por mim e me deu um esbarro de propósito-. Ta putinha ta? –Ele deu de ombros e saiu da sala.
Menor: Se isso cai no ouvido da Ana, ela vai ficar muito puta vei.
Caíque: Porra ela não pode nem sonhar que você disse que ela tava grávida.
Polegar: Ih, eu não disse nenhuma mentira, só adiantei o futuro.
Ph: Ela vai embora hoje.
Polegar: Ela não vai ficar lá por muito tempo. Ela sempre volta pra cá.
Caíque: Acho que não. O Léo vai pra lá com ela.
Ph: Cala a boca porra. –Ele cutucou o Caíque.
Polegar: O QUE? ELA JÁ FOI? E COM O LÉO?
Menor: Ele não foi hoje, vai outro dia.
Polegar: VAI PRA PQP. –Sai da boca e fui andando pela rua. Porra e eu nem me despedi dela. Ela e o Léo juntos. Eu sabia que havia mais do que amizade naquilo. Amigo de cu é rola. E os meninos sabiam dos dois e nenhum deles tiveram a capacidade de me contar.
Trombei com alguém. E nem vi quem era a pessoa foi ao chão. Olhei era a Dani, ela tava com umas sacolas de mercado.
Dani: isso não é uma pessoa é uma porta. Pqp.
Polegar: Levanta ai. –Estendi a mão. Ela olhou e se levantou sozinha. Ela pegou as sacolas.
Dani: Não preciso da sua ajuda, sei me virar sozinha.
Polegar: Eu sei. Você é independente.
Dani: Que bom que sabe disso.
Polegar: Deixa eu te ajudar com as sacolas.
Dani: Não precisa.
Polegar: Ok.
Dani: Tchau. –Ela saiu andando. Fui pra casa. Cheguei lá a Rose, tava vendo televisão.
Rose: Amor, veio cedo. –Ela pulou no meu colo.
Polegar: Não Rose, agora não.
Rose: O que aconteceu?
Polegar: To cansado.
Rose: Você acabou de sair.
Polegar: Me deixa um pouco sozinho flw? –Fui pro quarto e deitei na cama. Nossa como ela pode ter feito isso comigo. Mentir na cara de pau, dizendo que não tinha nada com o Léo. E ela vivia o defendendo.
Fiquei deitado, pensando na Ana e no sorriso dela. A Rose entrou no quarto e deitou em cima de mim.
Rose: Por que a gente não aproveita o tempo que o Pedro não está?
Polegar: Agora não Rose. Me deixa.
Rose: Você recusando sexo? O mundo ta acabando. O que foi ein? Ta pensando naquela puta anã?
Polegar: Não.
Rose: Deixa eu te deixar alegre? –Ela me beijou.
Polegar: Me dá um cigarro de maconha que eu fico em 2 segundos.
Rose: Grosso. –Ela levantou de cima de mim e saiu. Levantei da cama e sai de casa. Eu vou ficar me importando com o que Ana faz ou deixa de fazer? Eu vou curtir a minha vida.
Ana Narrando
Após algumas horas intermináveis dentro daquele avião. Ainda paramos pra trocar de avião e esticar as pernas. Mas só de ver gente diferente, coisa diferente, agitação. Já me fez bem.
Ao chegar a solo inglês. Passei pelo portão de desembarque. Peguei minhas malas que não eram poucas. Fui carregando com uma certa dificuldade. Achei um daqueles carrinhos e coloquei elas lá. Fiquei observando as pessoas, gente se abraçando. Gente brasileira com bandeiras e faixas na cabeça do Brasil. Sai do Brasil pra pagar mico. Gritando em meio ao aeroporto, porra!
Logo encontrei uma plaquinha escrita: ANA HURLEY! Olhei pra pessoa que segurava, era o meu pai. Só ele, meio difícil minha mãe vir. Minha mãe e eu brigamos muito feio antes deles viajar. Fui ao encontro dele.
Ana: PAI! –Dei um abraço apertado nele.
Fábio: Oi filha. Nossa como mudou.
Ana: Você também. Que saudade. E a mamãe não veio?
Fábio: Ah filha, sabe como é. –Para, se fosse lá no morro iriam falar “sacomé”. Essa parada ai. O povo de lá é muito doido.
Ana: Eu sei. Só tava testando.
Fábio: E o seu irmão. Tava cuidando bem de você e da sua irmã?
Ana: Tava sim.
Fábio: Até que enfim ele tomou juízo. –Ah pai, para de ser bobo. Seu filho agora é patrão. Ele quem manda.
Ana: Pois é.
Fábio: Vamos. O motorista está esperando a gente lá.
Ana: Vamos. –Ele pegou meu carrinho. Estava carregando a minha maleta de maquiagem. Fomos até o carro. O motorista abriu a porta pra gente e colocou as malas no porta-malas. Entrei no carro. O Motorista deu partida.
Fábio: Ana, eu queria muito ficar e te mostrar os pontos turísticos daqui. Mas, eu tenho uma reunião em 1 hora.
Ana: Tudo bem.
Fábio: Você vai gostar muito do apartamento.
Ana: Pensei que você morasse em uma casa.
Fábio: O seu apartamento.
Ana: Sério pai?
Fábio: É.
Ana: Obrigado. –Dei um abraço nele.
Fábio: Você ta merecendo. Só não apronte.
Ana: Ok pai. Obrigado mesmo, não vou te decepcionar.
Fábio: Juízo. –Logo chegamos a um prédio.
Ana: É esse o prédio?
Fábio: É sim. Vamos lá dentro. –Entramos no prédio, subimos no elevador. O cara veio trazendo as minhas malas. O elevador parou no andar, a porta se abriu e saímos do elevador. Andamos no corredor. Meu pai pegou as chaves e abriu uma porta. Entramos no apartamento. Era lindo, bem decorado, arejado e grande. Bom, para eu sozinha era grande.
Ana: Nossa pai que lindo. Eu amei. Obrigado. –Dei um abraço nele.
Fábio: Não foi nada.
Ana: Nossa eu amei.
Fábio: Janta conosco hoje à noite na minha casa?
Ana: Claro.
Fábio: Eu peço ao motorista para vir te buscar.
Ana: Ok.
Fábio: 20 horas?
Ana: Ta perfeito.
Fábio: Então deixa eu ir, to atrasado. Beijo.
Ana: Beijo tchau. –O acompanhei até a porta. Ele saiu e eu fechei a porta. A casa estava toda mobiliada. Liguei a televisão. Que bom a televisão era em português. Pelo menos isso. Sentei no sofá. As minhas malas estavam no canto da escadas. Peguei meu celular e liguei para Luísa. As meninas devem estar juntas.
Começo da Ligação
Ph: Alô?
Ana: Ah, oi Ph é a Ana.
Ph: Oi Ana. Como foi a viagem?
Ana: Foi boa. Cheguei aqui faz uns minutos.
Ph: Ta gostando daí.
Ana: Me adaptando.
Ph: Eu vou chamar a Luísa.
Ana: Vlw!
Ph: Amor é Ana, ela quer falar com você.
Luísa: Corre, antes que os créditos dela acabem. Oi amiga!
Ana: Oi meu amoré.
Luísa: Como cê ta? Chegou bem?
Ana: Cheguei sim. Meu pai me buscou no aeroporto.
Luísa: To com saudades.
Ana: Manda notícias as meninas. Diz pra elas que eu cheguei bem. Eu converso com vocês pelo o MSN. Porque por telefone não dá.
Luísa: É. Entra de noite nos meios de semana e de tarde nos finais.
Ana: Tem que marcar a hora. Por causa do fuso.
Luísa: É eu sei. Eu entro 6 horas da noite ok?
Ana: Ok. Meus créditos vão acabar.
Luísa: Ta tchau. Eu te amo muito.
Ana: Te amo. Beijos. Tchau.
Luísa: Tc...
Fim da Ligação
Meus créditos acabaram antes dela dizer tchau. Liguei o meu notebook e entrei no meu MSN. O Léo tava on.
Começo da Conversa
Ana: Oi Léo.
Léo: Oi Ana.
Ana: Tudo pronto pra poder vir pra cá.
Léo: Tudo sim. Eu vou estar no aeroporto amanhã de manhã. Às 15 horas da tarde no horário daí.
Ana: Ok. To te esperando.
Léo: Ai é bonito?
Ana: Sabe que eu nem olhei a vista do meu apartamento.
Léo: Cara eu vi tudo menos onde vou morar.
Ana: Mora comigo, to morando sozinha.
Léo: Hãn?
Ana: Meu pai me deu um apartamento e ele é grande demais pra mim sozinha, vem morar comigo.
Léo: Ah sei lá.
Ana: Anda Léo, para de fazer cu doce.
Léo: Então ta né?
Ana: Ok.
Léo: Eu vou sair. Eu tenho que ir conversar com a Gabriele.
Ana: Vai terminar com ela.
Léo: Não sei ainda.
Ana: Aiai. Vai lá então.
Léo: Beijos.
Ana: Até amanhã.
Fim da Conversa
Desliguei o PC. Peguei as minhas malas e coloquei no meu quarto. Entrei no banheiro do meu quarto e tomei um banho, bem quentinho e relaxante. Sai do banho. Me sequei e me enrolei na toalha. Sentei na minha cama e me joguei.
Ana: É Ana, não da pra voltar atrás. O jeito é seguir em frente com a sua vida e tentar esquecer aquele que mais te machucou, mas aquele que já te fez muito feliz. –Fechei os olhos. Depois de alguns minutos abri. Coloquei uma roupa qualquer. Peguei as minhas malas e coloquei no meu quarto. Comecei a arrumar as coisas em seu devido lugar. Em duas horas tudo tava pronto e arrumado. Senti fome. Fui à cozinha. Acho que não tem nada ainda. Abri a geladeira, tinha comida. OBA! Meu pai pensou em tudo. Peguei um pote de Nutella e biscoito amanteigado no armário. Sentei em frente a TV e fiquei assistindo e comendo.
Deu 20 horas eu fui me arrumar pra jantar com os meus pais. Tomei um banho, me arrumei bem direitinho, fiz um make bem levinha e deixei o meu cabelo solto.
Roupa da Ana.
Era verão lá, mas coloquei um casaquinho caso faça um friozinho de noite. Me maquiei e passei um gloss. Ouvi o interfone tocar. Atendi.
Ana: Alô?
Porteiro: Senhorita Ana, o seu motorista te espera aqui embaixo. –Ele disse em inglês.
Ana: Eu já estou descendo. –Respondi também em inglês. Até que enfim aquele curso de inglês me serviu pra alguma coisa. Peguei a minha bolsa e sai de casa. Peguei o elevador.
Xxxx: Hey! Segura a porta. –O garoto pediu, segurei a porta. Ele entrou no elevador. (Todas as pessoas vão falar em inglês. Menos aqueles que eu vou dizer que são brasileiros e pá. Só algumas coisas que eu sei em inglês que eu vou colocar, mas é bem raro e eu coloco a tradução do lado)-. Thank you (obrigado)
Ana: Ok. Vai descer?
Xxxx: Yes (sim). –Apertei pra descer-. Você é nova aqui?
Ana: Sou sim. Mora aqui há quanto tempo?
Xxxx: Uns anos.
Ana: Hum... –O elevador chegou. Ele saiu, sai em seguida. Sai do prédio. O motorista me esperava no carro, ele abriu a porta e eu entrei.
Motorista: Boa noite.
Ana: Boa noite. –Ele entrou no carro e deu partida.
Motorista: Que ir pelo caminho mais rápido ou pelo mais longo mostrando os pontos turísticos.
Ana: Se você quiser ir pelo mais longo, pra mim tudo bem.
Motorista: Ok. –Ele pegou o caminho mais longo. Ele foi me mostrando os lugares que eu podia visitar outro dia cedo. Lá é muito lindo a noite e havia bastante gente na rua, gente bonita e nova. Se divertindo e rindo.
Logo chegamos à casa dos meus pais que era a verdadeira mansão. Nossa antiga casa no Brasil era quase igual a essa. A outra era mais moderna, essa é bem mais colonial e tal.
O jantar correu muito bem e eu tentei ser o máximo de simpática com a minha mãe. Nós não nos damos bem. Motivo? Ela quer ser eu, que agir que nem uma jovem da minha idade e já disse milhões de vezes na minha cara que ela devia ter me abortado e que eu sou um peso na vida dela. Saco como é a parada aqui em casa? E meu pai, é um babaca que tudo que ela manda ele fez. Mas ele também faz tudo o que eu quero. Então... Quando eu cheguei ele disse que era para eu não fazer barraco. Acabei dormindo por lá mesmo.
Assim que o Léo chegou aqui em Londres foi festa. A gente acordava tarde, ia pra rua almoçava só voltava de madrugada. Fiquei com alguns gatos ingleses e o Léo com umas garotas. As baladas ótimas. As bebidas perfeitas. E as noites sem ter hora pra acabar. Sentia falta de casa é claro, e todo dia conversa com as meninas. A Fabi me mandava as fotos da barriga dela crescendo. Caíque tava todo bobo com o filho, o primeiro né? Eles brigavam dia e noite, porque se fosse menino ele ia ser que nem o Caíque, e a vida loka que ele leva. Mas a Fabi disse que o filho dela ia pra faculdade estudar. Mas quem decide é a criança. Os dias lá eram corridos. Eu e o Léo fizemos um acordo de ficarmos um ano sem estudar e nem tocar nos livros. E o trato permanece. Tirei várias fotos e sai bastante. E o tempo seguiu seu curso assim, curando aquilo que me feriu.
Um ano se passou e a minha vida mudou. Namorei o carinha do elevador. Lembram dele? Então, ele foi meu namorado por dois meses. Não durou mais porque a gente não tava pra relacionamento. Mas continuamos amigos e eu descobri que ele também era brasileiro. Ele deixou escapar uma palavra em português e eu soube, ele não sabia que eu era brasileira. E ficamos basicamente uns três meses nos vendo e se falando em inglês. Loucura.
Eu não acho que mudei, mas o Léo disse que eu mudei bastante e eu to mais mulher.
Ana: Ta dizendo que eu era criança?
Léo: Não é que você era mais nova.
Ana: Ai seu idiota. –Bati nele. Mas eu não mudei o tom do meu cabelo e tal. Olha ia eu.
Ana: Tudo bem.
Fábio: Você vai gostar muito do apartamento.
Ana: Pensei que você morasse em uma casa.
Fábio: O seu apartamento.
Ana: Sério pai?
Fábio: É.
Ana: Obrigado. –Dei um abraço nele.
Fábio: Você ta merecendo. Só não apronte.
Ana: Ok pai. Obrigado mesmo, não vou te decepcionar.
Fábio: Juízo. –Logo chegamos a um prédio.
Ana: É esse o prédio?
Fábio: É sim. Vamos lá dentro. –Entramos no prédio, subimos no elevador. O cara veio trazendo as minhas malas. O elevador parou no andar, a porta se abriu e saímos do elevador. Andamos no corredor. Meu pai pegou as chaves e abriu uma porta. Entramos no apartamento. Era lindo, bem decorado, arejado e grande. Bom, para eu sozinha era grande.
Ana: Nossa pai que lindo. Eu amei. Obrigado. –Dei um abraço nele.
Fábio: Não foi nada.
Ana: Nossa eu amei.
Fábio: Janta conosco hoje à noite na minha casa?
Ana: Claro.
Fábio: Eu peço ao motorista para vir te buscar.
Ana: Ok.
Fábio: 20 horas?
Ana: Ta perfeito.
Fábio: Então deixa eu ir, to atrasado. Beijo.
Ana: Beijo tchau. –O acompanhei até a porta. Ele saiu e eu fechei a porta. A casa estava toda mobiliada. Liguei a televisão. Que bom a televisão era em português. Pelo menos isso. Sentei no sofá. As minhas malas estavam no canto da escadas. Peguei meu celular e liguei para Luísa. As meninas devem estar juntas.
Começo da Ligação
Ph: Alô?
Ana: Ah, oi Ph é a Ana.
Ph: Oi Ana. Como foi a viagem?
Ana: Foi boa. Cheguei aqui faz uns minutos.
Ph: Ta gostando daí.
Ana: Me adaptando.
Ph: Eu vou chamar a Luísa.
Ana: Vlw!
Ph: Amor é Ana, ela quer falar com você.
Luísa: Corre, antes que os créditos dela acabem. Oi amiga!
Ana: Oi meu amoré.
Luísa: Como cê ta? Chegou bem?
Ana: Cheguei sim. Meu pai me buscou no aeroporto.
Luísa: To com saudades.
Ana: Manda notícias as meninas. Diz pra elas que eu cheguei bem. Eu converso com vocês pelo o MSN. Porque por telefone não dá.
Luísa: É. Entra de noite nos meios de semana e de tarde nos finais.
Ana: Tem que marcar a hora. Por causa do fuso.
Luísa: É eu sei. Eu entro 6 horas da noite ok?
Ana: Ok. Meus créditos vão acabar.
Luísa: Ta tchau. Eu te amo muito.
Ana: Te amo. Beijos. Tchau.
Luísa: Tc...
Fim da Ligação
Meus créditos acabaram antes dela dizer tchau. Liguei o meu notebook e entrei no meu MSN. O Léo tava on.
Começo da Conversa
Ana: Oi Léo.
Léo: Oi Ana.
Ana: Tudo pronto pra poder vir pra cá.
Léo: Tudo sim. Eu vou estar no aeroporto amanhã de manhã. Às 15 horas da tarde no horário daí.
Ana: Ok. To te esperando.
Léo: Ai é bonito?
Ana: Sabe que eu nem olhei a vista do meu apartamento.
Léo: Cara eu vi tudo menos onde vou morar.
Ana: Mora comigo, to morando sozinha.
Léo: Hãn?
Ana: Meu pai me deu um apartamento e ele é grande demais pra mim sozinha, vem morar comigo.
Léo: Ah sei lá.
Ana: Anda Léo, para de fazer cu doce.
Léo: Então ta né?
Ana: Ok.
Léo: Eu vou sair. Eu tenho que ir conversar com a Gabriele.
Ana: Vai terminar com ela.
Léo: Não sei ainda.
Ana: Aiai. Vai lá então.
Léo: Beijos.
Ana: Até amanhã.
Fim da Conversa
Desliguei o PC. Peguei as minhas malas e coloquei no meu quarto. Entrei no banheiro do meu quarto e tomei um banho, bem quentinho e relaxante. Sai do banho. Me sequei e me enrolei na toalha. Sentei na minha cama e me joguei.
Ana: É Ana, não da pra voltar atrás. O jeito é seguir em frente com a sua vida e tentar esquecer aquele que mais te machucou, mas aquele que já te fez muito feliz. –Fechei os olhos. Depois de alguns minutos abri. Coloquei uma roupa qualquer. Peguei as minhas malas e coloquei no meu quarto. Comecei a arrumar as coisas em seu devido lugar. Em duas horas tudo tava pronto e arrumado. Senti fome. Fui à cozinha. Acho que não tem nada ainda. Abri a geladeira, tinha comida. OBA! Meu pai pensou em tudo. Peguei um pote de Nutella e biscoito amanteigado no armário. Sentei em frente a TV e fiquei assistindo e comendo.
Deu 20 horas eu fui me arrumar pra jantar com os meus pais. Tomei um banho, me arrumei bem direitinho, fiz um make bem levinha e deixei o meu cabelo solto.
Roupa da Ana.
Era verão lá, mas coloquei um casaquinho caso faça um friozinho de noite. Me maquiei e passei um gloss. Ouvi o interfone tocar. Atendi.
Ana: Alô?
Porteiro: Senhorita Ana, o seu motorista te espera aqui embaixo. –Ele disse em inglês.
Ana: Eu já estou descendo. –Respondi também em inglês. Até que enfim aquele curso de inglês me serviu pra alguma coisa. Peguei a minha bolsa e sai de casa. Peguei o elevador.
Xxxx: Hey! Segura a porta. –O garoto pediu, segurei a porta. Ele entrou no elevador. (Todas as pessoas vão falar em inglês. Menos aqueles que eu vou dizer que são brasileiros e pá. Só algumas coisas que eu sei em inglês que eu vou colocar, mas é bem raro e eu coloco a tradução do lado)-. Thank you (obrigado)
Ana: Ok. Vai descer?
Xxxx: Yes (sim). –Apertei pra descer-. Você é nova aqui?
Ana: Sou sim. Mora aqui há quanto tempo?
Xxxx: Uns anos.
Ana: Hum... –O elevador chegou. Ele saiu, sai em seguida. Sai do prédio. O motorista me esperava no carro, ele abriu a porta e eu entrei.
Motorista: Boa noite.
Ana: Boa noite. –Ele entrou no carro e deu partida.
Motorista: Que ir pelo caminho mais rápido ou pelo mais longo mostrando os pontos turísticos.
Ana: Se você quiser ir pelo mais longo, pra mim tudo bem.
Motorista: Ok. –Ele pegou o caminho mais longo. Ele foi me mostrando os lugares que eu podia visitar outro dia cedo. Lá é muito lindo a noite e havia bastante gente na rua, gente bonita e nova. Se divertindo e rindo.
Logo chegamos à casa dos meus pais que era a verdadeira mansão. Nossa antiga casa no Brasil era quase igual a essa. A outra era mais moderna, essa é bem mais colonial e tal.
O jantar correu muito bem e eu tentei ser o máximo de simpática com a minha mãe. Nós não nos damos bem. Motivo? Ela quer ser eu, que agir que nem uma jovem da minha idade e já disse milhões de vezes na minha cara que ela devia ter me abortado e que eu sou um peso na vida dela. Saco como é a parada aqui em casa? E meu pai, é um babaca que tudo que ela manda ele fez. Mas ele também faz tudo o que eu quero. Então... Quando eu cheguei ele disse que era para eu não fazer barraco. Acabei dormindo por lá mesmo.
Assim que o Léo chegou aqui em Londres foi festa. A gente acordava tarde, ia pra rua almoçava só voltava de madrugada. Fiquei com alguns gatos ingleses e o Léo com umas garotas. As baladas ótimas. As bebidas perfeitas. E as noites sem ter hora pra acabar. Sentia falta de casa é claro, e todo dia conversa com as meninas. A Fabi me mandava as fotos da barriga dela crescendo. Caíque tava todo bobo com o filho, o primeiro né? Eles brigavam dia e noite, porque se fosse menino ele ia ser que nem o Caíque, e a vida loka que ele leva. Mas a Fabi disse que o filho dela ia pra faculdade estudar. Mas quem decide é a criança. Os dias lá eram corridos. Eu e o Léo fizemos um acordo de ficarmos um ano sem estudar e nem tocar nos livros. E o trato permanece. Tirei várias fotos e sai bastante. E o tempo seguiu seu curso assim, curando aquilo que me feriu.
Um ano se passou e a minha vida mudou. Namorei o carinha do elevador. Lembram dele? Então, ele foi meu namorado por dois meses. Não durou mais porque a gente não tava pra relacionamento. Mas continuamos amigos e eu descobri que ele também era brasileiro. Ele deixou escapar uma palavra em português e eu soube, ele não sabia que eu era brasileira. E ficamos basicamente uns três meses nos vendo e se falando em inglês. Loucura.
Eu não acho que mudei, mas o Léo disse que eu mudei bastante e eu to mais mulher.
Ana: Ta dizendo que eu era criança?
Léo: Não é que você era mais nova.
Ana: Ai seu idiota. –Bati nele. Mas eu não mudei o tom do meu cabelo e tal. Olha ia eu.
Léo: Ana, a Dani ta on. Chega aqui. –Fui até a cozinha e sentei do lado dele. Ele ligou a webcam e ela também.
Dani: Oi Ana, oi Léo.
Ana: Oi miga. Nossa que rosto é esse?
Dani: Nada.
Ana: Andou chorando foi?
Dani: Não foi nada.
Léo: Eu vou na rua e depois volto flw?
Ana: Ta.
Léo: Tchau Dani.
Dani: Tchau. –O Léo saiu de casa.
Ana: Pronto ele já foi. Agora podemos conversar. Me conta o que aconteceu.
Dani: Eu to grávida.
Ana: O que?
Dani: Eu estou grávida.
Ana: Parabéns Dani. Vamos comemorar amiga, alegria. O Menor ta todo bobo né?!
Dani: Esse é o problema.
Ana: Conta ai vai.
Dani: Ele não quer o filho. –Ela chorou.
Ana: Dani... Mas como? Ele era doido pra ter um filho com você.
Dani: Eu perguntei a ele. Sobre ter um filho, ele disse que sei lá.
Ana: Vai ver ele tava cansado em um dia ruim.
Dani: Eu não sei o que fazer mais.
Ana: Dani, não faz nenhuma maluquice.
Dani: Ele não quer o nosso filho.
Ana: Fala com ele, conversa. É pra dizer que você ta grávida.
Dani: Pra ele mandar eu abortar? Nunca!
Ana: Você ta em casa?
Dani: Não, eu to na Luísa com a Alice.
Ana: Elas sabem?
Dani: Sabem.
Ana: Chama elas ai.
Dani: Peraí. –Ela saiu e depois voltou com as meninas.
Luísa: Oi vaca!
Ana: Oi vaconas.
Alice: Oie.
Luísa: Dani, você ainda não conversou com o Menor? Por isso ta chorando?
Dani: Eu não consigo.
Ana: Quanto tempo faz que ela ta grávida?
Alice: Dois meses.
Ana: Meu Deus! Dani.
Dani: A barriga ainda não ta aparecendo. E...
Ana: E que você tem que contar a ele.
Dani: Eu não vou.
Alice: E vai fazer o que quando essa barriga crescer? Esconder debaixo de um casaco?
Dani: Ele viajou então... –Ela saiu correndo pra vomitar a Alice foi atrás.
Ana: Que doidera.
Luísa: Nossa tem vezes que ela vem pra cá chorando. Ninguém sabe só nós duas. Eu vou contar pro Ph. Pra ele poder ajudar, ele ta quase desconfiando e se já não sabe.
Ana: Ela tem que contar pro Menor.
Luísa: E acha que isso adianta? Não entra na cabeça dela. Ela deu sorte que o Menor viajou com o Ph. Ele vai procurar ela na cama e ela o rejeita. O que o cara vai pensar?
Ana: Poisé. O Menor vai amar a idéia de ser pai.
Luísa: Nossa ele ama criança. Agora uma pra ele. Nossa ele vai ficar que nem pinto no lixo.
Ana: Mas ela disse que ele disse que quando ela foi perguntar a ela. Ele disse sei lá.
Luísa: Era 1 hora da manhã, o cara devia ta dormindo e ela liga perguntando uma coisa dessas. Porra até eu falaria isso.
Ana: Ta tudo errado.
Luísa: Muito. Eu to morrendo de saudades de você.
Ana: Eu também.
Luísa: Vem pra cá. Passar o carnaval com a gente, curtir uma praia.
Ana: Não sei.
Luísa: Por favor, agora com essa história da Dani. Você convence ela.
Ana: Eu vou ver aqui. Mas eu já tenho uma coisa em mente.
Luísa: O que?
Ana: Preciso ir. Fala pra minha grávida do Ano que eu amo ela demais. Que o Menor vai amar a idéia de ser pai.
Luísa: Falo sim.
Ana: Beijo amiga.
Luísa: Te amo.
Ana: Mas algo aconteceu?
Luísa: Ela ficou muito arrasada depois que o Menor disse sei lá. Nossa, ela chorou até no outro dia. E dizia e repetia que o Polegar tinha razão. Que o Menor não prestava e tal. Que ele foi o maior erro da vida dela. Que ela não devia ter saído de casa por ele.
Ana: Aiai. Miga to indo. Aconteça o que acontecer, cuida da Dani.
Luísa: Ok.
Ana: Tchau. –Desliguei a webcam e fechei o notebook. Só tem esse jeito agora, tudo vai ficar bem. Era 13 horas aqui, então lá é 10 horas.
Polegar Narrando
Um ano já havia passado desde que a minha loirinha se foi. Muita coisa aconteceu por aqui, mas a minha vida continua a mesma. Bom, o filho do Caíque nasceu. E eu ainda acho que a Ana tem alguma coisa com o Léo, nada tira da minha cabeça. Mesmo os meninos dizendo que não, mas foda-se. Continuo com a Rose e o Pedro parou de falar na Ana, graças a Deus. A Rose quase matava o mlq quando ouvia o nome da Ana. Ela deve ta linda. Eles mal falam nela, mas o Caíque sempre diz como ela ta e tal. Mas ele não me dá o número dela, ela trocou.
Hoje é sábado. Levantei, a Rose dormiu na mãe dela. E eu dormi sozinho mesmo, o Pedro ainda dormia. Resolvi tirar o dia pra ficar em casa. To cansado de ontem. Numa ressaca da porra. Tomei um banho, coloquei só uma bermuda e fui à cozinha. E comecei a preparar o almoço, daqui a pouco o Pedro acorda.
Pedro: Pai! –Só falar nele. Acordou.
Polegar: Oi. To aqui na cozinha,
Pedro: Ata. Só pra saber que você tava em casa.
Polegar: Dormiu muito hein?
Pedro: Tava cansado. –Meu celular começou a tocar número desconhecido. Atendi.
Começo da Ligação
Polegar: Alô? Quem é?
Ana: Polegar é a Ana. –Quando sua voz soou na outra linha meu coração saiu pela boca e acabei me desconcertando todo e quase caindo-. Tudo bem?
Polegar: An... Ana?
Ana: É.
Polegar: Mas...
Ana: Quem ta do seu lado?
Polegar: Só o Pedro. Mas ele acabou de sair.
Ana: Ok. Melhor. Eu vou te contar uma coisa, mas ninguém pode saber que eu te contei. Ok? Ninguém.
Polegar: Ta fala. Mas...
Ana: Sem mais Polegar. Eu quero que você me prometa que ninguém vai saber que você não vai fazer nada e vai me esperar.
Polegar: Como assim?
Ana: Promete?
Polegar: Ta eu prometo.
Dani: Oi Ana, oi Léo.
Ana: Oi miga. Nossa que rosto é esse?
Dani: Nada.
Ana: Andou chorando foi?
Dani: Não foi nada.
Léo: Eu vou na rua e depois volto flw?
Ana: Ta.
Léo: Tchau Dani.
Dani: Tchau. –O Léo saiu de casa.
Ana: Pronto ele já foi. Agora podemos conversar. Me conta o que aconteceu.
Dani: Eu to grávida.
Ana: O que?
Dani: Eu estou grávida.
Ana: Parabéns Dani. Vamos comemorar amiga, alegria. O Menor ta todo bobo né?!
Dani: Esse é o problema.
Ana: Conta ai vai.
Dani: Ele não quer o filho. –Ela chorou.
Ana: Dani... Mas como? Ele era doido pra ter um filho com você.
Dani: Eu perguntei a ele. Sobre ter um filho, ele disse que sei lá.
Ana: Vai ver ele tava cansado em um dia ruim.
Dani: Eu não sei o que fazer mais.
Ana: Dani, não faz nenhuma maluquice.
Dani: Ele não quer o nosso filho.
Ana: Fala com ele, conversa. É pra dizer que você ta grávida.
Dani: Pra ele mandar eu abortar? Nunca!
Ana: Você ta em casa?
Dani: Não, eu to na Luísa com a Alice.
Ana: Elas sabem?
Dani: Sabem.
Ana: Chama elas ai.
Dani: Peraí. –Ela saiu e depois voltou com as meninas.
Luísa: Oi vaca!
Ana: Oi vaconas.
Alice: Oie.
Luísa: Dani, você ainda não conversou com o Menor? Por isso ta chorando?
Dani: Eu não consigo.
Ana: Quanto tempo faz que ela ta grávida?
Alice: Dois meses.
Ana: Meu Deus! Dani.
Dani: A barriga ainda não ta aparecendo. E...
Ana: E que você tem que contar a ele.
Dani: Eu não vou.
Alice: E vai fazer o que quando essa barriga crescer? Esconder debaixo de um casaco?
Dani: Ele viajou então... –Ela saiu correndo pra vomitar a Alice foi atrás.
Ana: Que doidera.
Luísa: Nossa tem vezes que ela vem pra cá chorando. Ninguém sabe só nós duas. Eu vou contar pro Ph. Pra ele poder ajudar, ele ta quase desconfiando e se já não sabe.
Ana: Ela tem que contar pro Menor.
Luísa: E acha que isso adianta? Não entra na cabeça dela. Ela deu sorte que o Menor viajou com o Ph. Ele vai procurar ela na cama e ela o rejeita. O que o cara vai pensar?
Ana: Poisé. O Menor vai amar a idéia de ser pai.
Luísa: Nossa ele ama criança. Agora uma pra ele. Nossa ele vai ficar que nem pinto no lixo.
Ana: Mas ela disse que ele disse que quando ela foi perguntar a ela. Ele disse sei lá.
Luísa: Era 1 hora da manhã, o cara devia ta dormindo e ela liga perguntando uma coisa dessas. Porra até eu falaria isso.
Ana: Ta tudo errado.
Luísa: Muito. Eu to morrendo de saudades de você.
Ana: Eu também.
Luísa: Vem pra cá. Passar o carnaval com a gente, curtir uma praia.
Ana: Não sei.
Luísa: Por favor, agora com essa história da Dani. Você convence ela.
Ana: Eu vou ver aqui. Mas eu já tenho uma coisa em mente.
Luísa: O que?
Ana: Preciso ir. Fala pra minha grávida do Ano que eu amo ela demais. Que o Menor vai amar a idéia de ser pai.
Luísa: Falo sim.
Ana: Beijo amiga.
Luísa: Te amo.
Ana: Mas algo aconteceu?
Luísa: Ela ficou muito arrasada depois que o Menor disse sei lá. Nossa, ela chorou até no outro dia. E dizia e repetia que o Polegar tinha razão. Que o Menor não prestava e tal. Que ele foi o maior erro da vida dela. Que ela não devia ter saído de casa por ele.
Ana: Aiai. Miga to indo. Aconteça o que acontecer, cuida da Dani.
Luísa: Ok.
Ana: Tchau. –Desliguei a webcam e fechei o notebook. Só tem esse jeito agora, tudo vai ficar bem. Era 13 horas aqui, então lá é 10 horas.
Polegar Narrando
Um ano já havia passado desde que a minha loirinha se foi. Muita coisa aconteceu por aqui, mas a minha vida continua a mesma. Bom, o filho do Caíque nasceu. E eu ainda acho que a Ana tem alguma coisa com o Léo, nada tira da minha cabeça. Mesmo os meninos dizendo que não, mas foda-se. Continuo com a Rose e o Pedro parou de falar na Ana, graças a Deus. A Rose quase matava o mlq quando ouvia o nome da Ana. Ela deve ta linda. Eles mal falam nela, mas o Caíque sempre diz como ela ta e tal. Mas ele não me dá o número dela, ela trocou.
Hoje é sábado. Levantei, a Rose dormiu na mãe dela. E eu dormi sozinho mesmo, o Pedro ainda dormia. Resolvi tirar o dia pra ficar em casa. To cansado de ontem. Numa ressaca da porra. Tomei um banho, coloquei só uma bermuda e fui à cozinha. E comecei a preparar o almoço, daqui a pouco o Pedro acorda.
Pedro: Pai! –Só falar nele. Acordou.
Polegar: Oi. To aqui na cozinha,
Pedro: Ata. Só pra saber que você tava em casa.
Polegar: Dormiu muito hein?
Pedro: Tava cansado. –Meu celular começou a tocar número desconhecido. Atendi.
Começo da Ligação
Polegar: Alô? Quem é?
Ana: Polegar é a Ana. –Quando sua voz soou na outra linha meu coração saiu pela boca e acabei me desconcertando todo e quase caindo-. Tudo bem?
Polegar: An... Ana?
Ana: É.
Polegar: Mas...
Ana: Quem ta do seu lado?
Polegar: Só o Pedro. Mas ele acabou de sair.
Ana: Ok. Melhor. Eu vou te contar uma coisa, mas ninguém pode saber que eu te contei. Ok? Ninguém.
Polegar: Ta fala. Mas...
Ana: Sem mais Polegar. Eu quero que você me prometa que ninguém vai saber que você não vai fazer nada e vai me esperar.
Polegar: Como assim?
Ana: Promete?
Polegar: Ta eu prometo.
Ana: ...ta grávida. –A ligação ficou ruim. Na verdade a ligação tava péssima.
Polegar: Você ta grávida? Ana, como você me pede para eu prometer uma coisa, que eu tenho que te esperar. Você ta grávida. Eu não to entendendo mais nada.
Ana: Não. Calma. Você entendeu errado. A Dani é que está grávida.
Polegar: Me ligou pra isso?
Ana: Aconteceu uma coisa. Que não da pra contar por telefone. Eu preciso que você me busque no aeroporto e eu preciso conversar com você.
Polegar: Ta quando?
Ana: Amanhã ok? As pessoas não vão para o Brasil elas veem pra cá. Vá entender. Esse povo. Ta, me busca lá 23 horas.
Polegar: Porra! A Rose vai ficar falando.
Ana: Para de graça é sério.
Polegar: Eu dou um jeito.
Ana: Obrigado.
Polegar: Ta, tchau.
Ana: Tchau.
Fim da Ligação
Pedro: Quem era pai? –Ele voltou de banho tomado.
Polegar: Ninguém. Senta ai. Vamos fazer o almoço logo né?
Pedro: É. E a Rose?
Polegar: Ela ta casa da mãe dela.
Pedro: Ela cozinha mal.
Polegar: Para de implicância com ela.
Pedro: Sou mais a tia Ana.
Polegar: Não esquece né?!
Pedro: Eu ouvi você falando com ela.
Polegar: Não era ela, era outra Ana.
Pedro: Vou ter que ficar com a bruxa de novo né?
Polegar: Pedro!
Pedro: Quer que eu conte a mentira e te faço feliz ou eu conte a verdade e te deixe chorando?
Polegar: Caralho, essa mlk viaja vei.
Pedro: Quer que eu fale à palavra que a tia Alice diz?
Polegar: Que palavra?
Pedro: Piranha gorda.
Polegar: Quando ela disse isso?
Pedro: Ontem quando ela veio aqui.
Polegar: Não fala isso perto dela.
Rose: Falar o que?
Pedro: Que a Alice falou que você é piranha gorda.
Rose: O que?
Pedro: Piranha gorda.
Rose: Eu entendi da primeira vez. Eu vou matar aqla garota.
Polegar: Relaxa ai Rose.
Rose: Relaxar o seu filho me chama de piranha gorda e você não faz nada?
Polegar: Ele é criança. Não da idéia.
Rose: Ele me inferniza o tempo todo e você nunca faz nada.
Polegar: Para de graça que ele nem fica em casa.
Rose: É, você prefere a essa criança do que a mim. Na verdade você prefere todo mundo. Você não gosta de mim.
Polegar: Para de drama Rose, pelo amor de Deus.
Rose: Drama? A garota vem na nossa casa, diz aquilo e você não faz nada.
Pedro: Piranha gorda?
Rose: Eu odeio essa criança. –Ela deu piti, bateu o pé.
Polegar: Quer saber? Pedro vamos. Quando você esfriar a cabeça você fala comigo saco? E não me liga não. –Peguei o Pedro. Vesti uma camisa e sai de casa. Entrei no carro e o Pedro entrou também.´
Pedro: Vamos aonde?
Polegar: No Caíque. –Cara, eu tava tão sei lá, feliz que eu ouvi a voz da minha Ana. Da minha loirinha, que não ia haver Rose que ia acabar com a minha felicidade. Nada ia me impedir de ser feliz hoje. Eu ia ver ela. Quero ver o que ia arrumar com o Pedro hoje. Já sei, vou ligar pra Jéssica. Chegamos na casa do Caíque. E tocamos a campainha.
Polegar: Oi Fabi o Caíque ta ai?
Fabi: Ele foi pro bar com o Ph e o Menor.
Polegar: Ata, vlw.
Fabi: Quer deixar o Pedro comigo?
Polegar: Se quiser.
Fabi: Bom que ele brinca com o Thiago (filho deles).
Polegar: Ta. Quer ficar Pedro?
Pedro: Quero.
Polegar: Então ta. –Ele entrou na casa. Entrei no carro e dei partida. Cheguei no bar. Vi os meninos em uma mesa.
Menor: Chega aqui velho. –Puxei uma cadeira e me juntei a eles.
Polegar: E ai qual é a boa?
Ph: Você quem diz com essa cara de bobo alegre.
Polegar: Nada não. Eu tava rindo com o Pedro.
Caíque: E cadê ele?
Polegar: Ficou com a Fabi.
Menor: A Rose passou por aqui morrendo de raiva com uma amiga.
Ph: Ela tava quase chorando.
Polegar: Porque o Pedro a chamou de piranha gorda.
Caíque: KKK’ Por quê?
Polegar: A Alice disse ontem e ele veio me contar. A Rose ouviu e ficou irritada. Eu vou fazer o que? O garoto não fez por mal. Ele disse umas duas vezes.
Caíque: Ela tava muito puta.
Polegar: Deixa pra lá. Vou ficar me irritando com ela. Porra nenhuma. –Ficamos bebendo até umas 17 horas. Dei uma passada na boca e fui embora era 22 horas. Me arrumar pro baile, ficar gostosão pras minhas mulheres.
Polegar: Você ta grávida? Ana, como você me pede para eu prometer uma coisa, que eu tenho que te esperar. Você ta grávida. Eu não to entendendo mais nada.
Ana: Não. Calma. Você entendeu errado. A Dani é que está grávida.
Polegar: Me ligou pra isso?
Ana: Aconteceu uma coisa. Que não da pra contar por telefone. Eu preciso que você me busque no aeroporto e eu preciso conversar com você.
Polegar: Ta quando?
Ana: Amanhã ok? As pessoas não vão para o Brasil elas veem pra cá. Vá entender. Esse povo. Ta, me busca lá 23 horas.
Polegar: Porra! A Rose vai ficar falando.
Ana: Para de graça é sério.
Polegar: Eu dou um jeito.
Ana: Obrigado.
Polegar: Ta, tchau.
Ana: Tchau.
Fim da Ligação
Pedro: Quem era pai? –Ele voltou de banho tomado.
Polegar: Ninguém. Senta ai. Vamos fazer o almoço logo né?
Pedro: É. E a Rose?
Polegar: Ela ta casa da mãe dela.
Pedro: Ela cozinha mal.
Polegar: Para de implicância com ela.
Pedro: Sou mais a tia Ana.
Polegar: Não esquece né?!
Pedro: Eu ouvi você falando com ela.
Polegar: Não era ela, era outra Ana.
Pedro: Vou ter que ficar com a bruxa de novo né?
Polegar: Pedro!
Pedro: Quer que eu conte a mentira e te faço feliz ou eu conte a verdade e te deixe chorando?
Polegar: Caralho, essa mlk viaja vei.
Pedro: Quer que eu fale à palavra que a tia Alice diz?
Polegar: Que palavra?
Pedro: Piranha gorda.
Polegar: Quando ela disse isso?
Pedro: Ontem quando ela veio aqui.
Polegar: Não fala isso perto dela.
Rose: Falar o que?
Pedro: Que a Alice falou que você é piranha gorda.
Rose: O que?
Pedro: Piranha gorda.
Rose: Eu entendi da primeira vez. Eu vou matar aqla garota.
Polegar: Relaxa ai Rose.
Rose: Relaxar o seu filho me chama de piranha gorda e você não faz nada?
Polegar: Ele é criança. Não da idéia.
Rose: Ele me inferniza o tempo todo e você nunca faz nada.
Polegar: Para de graça que ele nem fica em casa.
Rose: É, você prefere a essa criança do que a mim. Na verdade você prefere todo mundo. Você não gosta de mim.
Polegar: Para de drama Rose, pelo amor de Deus.
Rose: Drama? A garota vem na nossa casa, diz aquilo e você não faz nada.
Pedro: Piranha gorda?
Rose: Eu odeio essa criança. –Ela deu piti, bateu o pé.
Polegar: Quer saber? Pedro vamos. Quando você esfriar a cabeça você fala comigo saco? E não me liga não. –Peguei o Pedro. Vesti uma camisa e sai de casa. Entrei no carro e o Pedro entrou também.´
Pedro: Vamos aonde?
Polegar: No Caíque. –Cara, eu tava tão sei lá, feliz que eu ouvi a voz da minha Ana. Da minha loirinha, que não ia haver Rose que ia acabar com a minha felicidade. Nada ia me impedir de ser feliz hoje. Eu ia ver ela. Quero ver o que ia arrumar com o Pedro hoje. Já sei, vou ligar pra Jéssica. Chegamos na casa do Caíque. E tocamos a campainha.
Polegar: Oi Fabi o Caíque ta ai?
Fabi: Ele foi pro bar com o Ph e o Menor.
Polegar: Ata, vlw.
Fabi: Quer deixar o Pedro comigo?
Polegar: Se quiser.
Fabi: Bom que ele brinca com o Thiago (filho deles).
Polegar: Ta. Quer ficar Pedro?
Pedro: Quero.
Polegar: Então ta. –Ele entrou na casa. Entrei no carro e dei partida. Cheguei no bar. Vi os meninos em uma mesa.
Menor: Chega aqui velho. –Puxei uma cadeira e me juntei a eles.
Polegar: E ai qual é a boa?
Ph: Você quem diz com essa cara de bobo alegre.
Polegar: Nada não. Eu tava rindo com o Pedro.
Caíque: E cadê ele?
Polegar: Ficou com a Fabi.
Menor: A Rose passou por aqui morrendo de raiva com uma amiga.
Ph: Ela tava quase chorando.
Polegar: Porque o Pedro a chamou de piranha gorda.
Caíque: KKK’ Por quê?
Polegar: A Alice disse ontem e ele veio me contar. A Rose ouviu e ficou irritada. Eu vou fazer o que? O garoto não fez por mal. Ele disse umas duas vezes.
Caíque: Ela tava muito puta.
Polegar: Deixa pra lá. Vou ficar me irritando com ela. Porra nenhuma. –Ficamos bebendo até umas 17 horas. Dei uma passada na boca e fui embora era 22 horas. Me arrumar pro baile, ficar gostosão pras minhas mulheres.
Rose: Onde você tava?
Polegar: No bar.
Rose: Ata.
Polegar: Para de graça Rose. Fica direitinho ta? –Dei um beijo nela.
Rose: Você brinca comigo.
Polegar: Eu sei que você adora.
Rose: Eu odeio.
Polegar: Relaxa. –Entrei no banho, me arrumei e fui pro baile com a Rose.
Ana Narrando
Tomei muita coragem pra poder ligar e falar com o Polegar, mas era preciso. A Dani vai precisar do Polegar, eles não voltaram a se falar. Mas uma pessoa a menos a julgando. E melhor e eles precisam se entender. Ele vai conseguir apoiar ela.
Léo: Eu não vou voltar pro Brasil.
Ana: Mas Léo?
Léo: Ana, a minha vida ta se firmando aqui. Eu arranjei emprego na empresa do seu pai. Eu vou começar a faculdade e a Nicole. Eu gosto dela.
Ana: Ok Léo. Boa sorte.
Léo: Obrigado.
Ana: Vocês dois se combinam.
Léo: Eu gosto muito dela.
Ana: É você acertou a sua vida. Parabéns.
Léo: Era que eu tava perdido.
Ana: Mas o que aconteceu de você querer vir pra cá de uma hora pra outra?
Léo: Eu vi o Caíque matar o meu melhor amigo e eu não pude fazer nada.
Ana: Léo... Porque você não me disse nada?
Léo: Era segredo. Pelo amor de Deus não conta pra ninguém que eu te disse isso.
Ana: Claro. –Dei um abraço nele.
Léo: Faz um ano já.
Ana: Me desculpa pelo meu irmão.
Léo: O Gabriel procurou e achou.
Ana: Como assim?
Léo: Ele que bateu na Fabi, ele dedurou a Fabi para os pais dela e fez com que ela passasse por toda aquela humilhação.
Ana: Ele te disse?
Léo: Disse. No dia em que ele morreu. –Ele me ajudou a arrumar as minhas coisas. Ele se arrumou e foi sair com a namorada. Minhas coisas arrumadas. Fui ver televisão. Fiz um miojo e comi com um copo de coca. Terminei de comer e fiquei vendo TV até umas 2 horas da manhã, quando o filme acabou. Fui para o meu quarto, deitei na minha cama e dormi. Tava ansiosa por amanhã, por rever meus amigos, o meu Rio de Janeiro, a minha praia, o morro, as pessoas e o Polegar. Não, ele de novo na minha vida não.
Mal preguei os olhos de noite. Será que ele vai levar o Pedro? Ele não pode contar a ninguém que eu to indo pra lá. Custei a dormir. Mais dormir.
Acordei era bem tarde. Umas 14 horas. Levantei, fui ao banheiro. Pegaria o vôo das 18 horas. Tomei um banho, coloquei uma roupa qualquer. Desci às escadas, o Léo tava na cozinha, junto com a Nicole.
Ana: Oie!
Nicole: Oi. –Demos dois beijinhos no rosto.
Ana: Qual é o rango hoje?
Léo: Lasanha.
Ana: Hum... Oba adoro sua lasanha. –Logo ela estava pronta e nós almoçamos. Fui para o meu quarto, deixar o casal sozinho. Liguei para o Polegar.
Começo da Ligação
Rose: Alô? –Fudeu a Rose atendeu.
Ana: É posso falar com o Polegar?
Rose: Quem é?
Ana: É uma amiga dele.
Rose: Eu quero saber quem é. Eu sou a mulher dele.
Ana: E o que eu tenho a ver com isso?
Rose: Quem é sua vadia?
Ana: Vadia não. Vadia aqui só tem você.
Rose: Que ódio!
Polegar: Quem é Rose?
Rose: É uma prostituta ai.
Polegar: Ouw! Para. Fala. –Ele atendeu.
Ana: Oi. Você vai me buscar?
Polegar: Sim.
Ana: Ela ta do seu lado né?!
Polegar: Ta.
Ana: Marca em cima. Diz pra ela ficar tranqüila.
Polegar: KKK’
Ana: 23 horas ein?
Polegar: Mas hoje tem baile.
Ana: Você vai me deixar aqui?
Polegar: To zoando.
Ana: Acho bom. Então ta. Eu daqui a pouco to saindo de casa.
Polegar: Ok.
Ana: Então ta. Tchau.
Polegar: Tchau.
Fim da Ligação
Deitei na cama e dormi. Pra descansar pra viagem. Acordei era 17 horas. Levantei da cama. Entrei no banheiro, tomei um banho. Fiz um make, passei um gloss rosinha.
Roupa da Ana.
Calcei meu tênis da Nike branco e rosa. Fui descendo as minhas malas o Léo me ajudou.
Léo: Nicole,vamos levar ela lá comigo?
Nicole: Vamos. –Colocamos as malas no carro do Léo. Entramos e fomos a caminho do aeroporto. Chegando lá, fiz um check-in no passaporte e tal.
Léo: Qualquer coisa me liga.
Ana: Ok, você também.
Léo: Manda um beijo pro pessoal.
Ana: Pode deixar. –Demos um abraço apertado-. Vou sentir a falta de vocês dois. –Dei um abraço na Nicole também.
Nicole: Também. –Liguei para o meu pai.
Fábio: Eu to aqui. –Desliguei o celular.
Ana: Tchau pai. –Dei um abraço nele.
Fábio: Tchau filha. Se cuida ta?
Ana: Sempre.
Fábio: Talvez no meio do ano eu volte para o Brasil.
Ana: Isso, eu vou esperar por vocês lá. Isso serve para vocês dois. –Ouvi a última chamada do meu vôo-. Tenho que ir gente, amo vocês.
Eles: Tchau. –Me encaminhei para a porta de embarque e entrei no avião. Logo iniciou o vôo se sentou um velho e gordo do meu lado.
Ele foi de Londres até L.A jogando PSP e L.A ao Brasil jogando PSP. O mesmo jogo de corrida. Fiquei caçando aliança no dedo dele. Por isso que não é casado e nem deve ter namorada. Velho, gordo e viciado em vídeo game. Quem quer? Aff
Logo estava em solo brasileiro. Ai que saudade. O cheiro de lá pra cá chega até ser diferente. Um ar pesado que eu amo. Ri comigo mesmo. Passei pelo portão de desembarque. Peguei as minhas malas. Olhei pelas pessoas. Não via ele. Nem sinal.
Ana: Ótimo, ele furou comigo. Foi pra porra daquele baile.
Apertaram a minha cintura. Me virei, era ele. Lindo como sempre. Sorriso torto nos lábios, cabelo arrepiado, barba pra fazer perfeita e forte.
Polegar: Quanto tempo, ein Ana.
Ana: É quanto tempo.
Polegar: No bar.
Rose: Ata.
Polegar: Para de graça Rose. Fica direitinho ta? –Dei um beijo nela.
Rose: Você brinca comigo.
Polegar: Eu sei que você adora.
Rose: Eu odeio.
Polegar: Relaxa. –Entrei no banho, me arrumei e fui pro baile com a Rose.
Ana Narrando
Tomei muita coragem pra poder ligar e falar com o Polegar, mas era preciso. A Dani vai precisar do Polegar, eles não voltaram a se falar. Mas uma pessoa a menos a julgando. E melhor e eles precisam se entender. Ele vai conseguir apoiar ela.
Léo: Eu não vou voltar pro Brasil.
Ana: Mas Léo?
Léo: Ana, a minha vida ta se firmando aqui. Eu arranjei emprego na empresa do seu pai. Eu vou começar a faculdade e a Nicole. Eu gosto dela.
Ana: Ok Léo. Boa sorte.
Léo: Obrigado.
Ana: Vocês dois se combinam.
Léo: Eu gosto muito dela.
Ana: É você acertou a sua vida. Parabéns.
Léo: Era que eu tava perdido.
Ana: Mas o que aconteceu de você querer vir pra cá de uma hora pra outra?
Léo: Eu vi o Caíque matar o meu melhor amigo e eu não pude fazer nada.
Ana: Léo... Porque você não me disse nada?
Léo: Era segredo. Pelo amor de Deus não conta pra ninguém que eu te disse isso.
Ana: Claro. –Dei um abraço nele.
Léo: Faz um ano já.
Ana: Me desculpa pelo meu irmão.
Léo: O Gabriel procurou e achou.
Ana: Como assim?
Léo: Ele que bateu na Fabi, ele dedurou a Fabi para os pais dela e fez com que ela passasse por toda aquela humilhação.
Ana: Ele te disse?
Léo: Disse. No dia em que ele morreu. –Ele me ajudou a arrumar as minhas coisas. Ele se arrumou e foi sair com a namorada. Minhas coisas arrumadas. Fui ver televisão. Fiz um miojo e comi com um copo de coca. Terminei de comer e fiquei vendo TV até umas 2 horas da manhã, quando o filme acabou. Fui para o meu quarto, deitei na minha cama e dormi. Tava ansiosa por amanhã, por rever meus amigos, o meu Rio de Janeiro, a minha praia, o morro, as pessoas e o Polegar. Não, ele de novo na minha vida não.
Mal preguei os olhos de noite. Será que ele vai levar o Pedro? Ele não pode contar a ninguém que eu to indo pra lá. Custei a dormir. Mais dormir.
Acordei era bem tarde. Umas 14 horas. Levantei, fui ao banheiro. Pegaria o vôo das 18 horas. Tomei um banho, coloquei uma roupa qualquer. Desci às escadas, o Léo tava na cozinha, junto com a Nicole.
Ana: Oie!
Nicole: Oi. –Demos dois beijinhos no rosto.
Ana: Qual é o rango hoje?
Léo: Lasanha.
Ana: Hum... Oba adoro sua lasanha. –Logo ela estava pronta e nós almoçamos. Fui para o meu quarto, deixar o casal sozinho. Liguei para o Polegar.
Começo da Ligação
Rose: Alô? –Fudeu a Rose atendeu.
Ana: É posso falar com o Polegar?
Rose: Quem é?
Ana: É uma amiga dele.
Rose: Eu quero saber quem é. Eu sou a mulher dele.
Ana: E o que eu tenho a ver com isso?
Rose: Quem é sua vadia?
Ana: Vadia não. Vadia aqui só tem você.
Rose: Que ódio!
Polegar: Quem é Rose?
Rose: É uma prostituta ai.
Polegar: Ouw! Para. Fala. –Ele atendeu.
Ana: Oi. Você vai me buscar?
Polegar: Sim.
Ana: Ela ta do seu lado né?!
Polegar: Ta.
Ana: Marca em cima. Diz pra ela ficar tranqüila.
Polegar: KKK’
Ana: 23 horas ein?
Polegar: Mas hoje tem baile.
Ana: Você vai me deixar aqui?
Polegar: To zoando.
Ana: Acho bom. Então ta. Eu daqui a pouco to saindo de casa.
Polegar: Ok.
Ana: Então ta. Tchau.
Polegar: Tchau.
Fim da Ligação
Deitei na cama e dormi. Pra descansar pra viagem. Acordei era 17 horas. Levantei da cama. Entrei no banheiro, tomei um banho. Fiz um make, passei um gloss rosinha.
Roupa da Ana.
Calcei meu tênis da Nike branco e rosa. Fui descendo as minhas malas o Léo me ajudou.
Léo: Nicole,vamos levar ela lá comigo?
Nicole: Vamos. –Colocamos as malas no carro do Léo. Entramos e fomos a caminho do aeroporto. Chegando lá, fiz um check-in no passaporte e tal.
Léo: Qualquer coisa me liga.
Ana: Ok, você também.
Léo: Manda um beijo pro pessoal.
Ana: Pode deixar. –Demos um abraço apertado-. Vou sentir a falta de vocês dois. –Dei um abraço na Nicole também.
Nicole: Também. –Liguei para o meu pai.
Fábio: Eu to aqui. –Desliguei o celular.
Ana: Tchau pai. –Dei um abraço nele.
Fábio: Tchau filha. Se cuida ta?
Ana: Sempre.
Fábio: Talvez no meio do ano eu volte para o Brasil.
Ana: Isso, eu vou esperar por vocês lá. Isso serve para vocês dois. –Ouvi a última chamada do meu vôo-. Tenho que ir gente, amo vocês.
Eles: Tchau. –Me encaminhei para a porta de embarque e entrei no avião. Logo iniciou o vôo se sentou um velho e gordo do meu lado.
Ele foi de Londres até L.A jogando PSP e L.A ao Brasil jogando PSP. O mesmo jogo de corrida. Fiquei caçando aliança no dedo dele. Por isso que não é casado e nem deve ter namorada. Velho, gordo e viciado em vídeo game. Quem quer? Aff
Logo estava em solo brasileiro. Ai que saudade. O cheiro de lá pra cá chega até ser diferente. Um ar pesado que eu amo. Ri comigo mesmo. Passei pelo portão de desembarque. Peguei as minhas malas. Olhei pelas pessoas. Não via ele. Nem sinal.
Ana: Ótimo, ele furou comigo. Foi pra porra daquele baile.
Apertaram a minha cintura. Me virei, era ele. Lindo como sempre. Sorriso torto nos lábios, cabelo arrepiado, barba pra fazer perfeita e forte.
Polegar: Quanto tempo, ein Ana.
Ana: É quanto tempo.
Polegar: É. E o Léo? Pensei que ele viria contigo.
Ana: Não, ele ficou com a namorada dele.
Polegar: Ata. Um abraço pelo menos?
Ana: Claro. –Dei um abraço nele. Senti o coração dele se acelerar. Ao sentir o seu perfume o meu também se acelerou. O que eu mais temia se reacendeu dentro de mim e brotou de novo. Parecia que o coração dele ia parar a qualquer momento e ele ia ter um infarto.
Polegar: Nossa foi um custo pra te achar. Você mudou bastante.
Ana: É.
Polegar: Qual delas são suas malas.
Ana: As rosas.
Polegar: Duvidei desde o princípio. –Ele pegou as minhas malas. Ele levou as pesadas e eu fiquei com as leves. Saímos do aeroporto-. Meu carro ta logo ali na frente. –Fomos até o carro dele. Ele colocou as malas no porta malas. Ele trocou de carro tava com SW4 flex da Toyota, prata. Entramos no carro dele. Ele deu partida- A ligação tava horrível, eu não consegui entender direito. É sério que você ta grávida? E o Léo te deixou não foi?
Ana: Eu? Eu não. O Léo? O que? Você não entendeu nada.
Polegar: Você foi embora pra morar com o Léo, não foi? Vocês estavam juntos.
Ana: Eu nunca fiquei com o Léo. Ele tem namorada. Ele foi pra lá porque ele precisava. Ele tava passando por problemas.
Polegar: Então se você não ta grávida quem está?
Ana: Para o carro em algum lugar. É sério.
Polegar: Ta. –Ele parou em frente a uma pracinha. Tava vazia e tava muito escuro-. Quer que ligue a luz?
Ana: Não assim ta bom. –O celular dele começou a tocar, ele atendeu.
Polegar: Alô?... Oi Pedro... Ta em casa com quem?... Quem te levou em casa?... Você foi sozinho?... Você chegou bem?... Então ta... Tranca a porta, não abre pra ninguém ta?... Não vai ver televisão até tarde, vai dormir. Que daqui a pouco eu to em casa... Não eu vou pra casa... A Rose saiu?... Ta bom, deixa ela... Toma banho e vai dormir. Ta com fome?... Então ta bom... Tchau. –Ele colocou o celular no bolso.
Ana: O Pedro ta um homem já.
Polegar: Tive que ensinar ele a se virar quando eu não tiver. A Rose em nada da no mesmo.
Ana: Ele fica bem sozinho?
Polegar: Fica. Ele fecha a porta e vai ver televisão. Tem vezes que ele é o último a entrar em casa.
Ana: Polegar! O garoto fica na rua.
Polegar: Ele vai fazer nove anos. Ta na hora já, de aprender. Mas é só quando eu chego cedo assim.
Ana: Ele deve ta grandão.
Polegar: É.
Ana: E a mãe dele?
Polegar: A última vez que eu soube dela ela tava em Milão. Com o namorado jurássico dela.
Ana: Ele é velho?
Polegar: Porra! Ele tem 50 anos. Ela ta atrás do dinheiro dele.
Ana: Às vezes é amor.
Polegar: Ata bom.
Ana: Mas eu não voltei pro Brasil pra falar sobre a Laís.
Polegar: Eu ainda quero saber. Ta grávida ou não? Como assim eu tenho que te esperar para o quê?
Ana: Me esperar vir para o Brasil. Você não entendeu o que eu te disse no telefone?
Polegar: Só a parte de eu ter que te buscar no aeroporto.
Ana: Ok. A Dani ta grávida e eu voltei pro Brasil, impedir que ela cometa uma loucura.
Polegar: Para. A Dani ta grávida, mas o Menor não disse nada pra gente.
Ana: Ele não sabe.
Polegar: E o que eu tenho a ver com isso.
Ana: Polegar? –Levantei umas das sobrancelhas e o encarei.
Polegar: Eu não tenho nada a ver com isso.
Ana: Polegar, ela chorava demais. Ela disse que o Menor não quer o filho. Que você tem razão. Que ela não devia ter te trocado pelo Menor. Eu to com medo dela até querer tirar o filho.
Polegar: Porra!
Ana: Calma.
Polegar: Porra, eu sabia que isso iria acontecer. Ela não me ouve.
Ana: O Menor não sabe. Ele não sabe!
Polegar: E por que ela não conta pra ele caralho?
Ana: Porque ela ligou pra ele de madrugada. Quando ele e o Ph tavam viajando. Ele devia ta dormindo e perguntou o que ele achava de ter um filho. Ele disse sei lá.
Polegar: E ela ta toda paranóica.
Ana: Nossa, ela chorava muito.
Polegar: Ela ta a quanto tempo grávida?
Ana: Ela ta de dois meses.
Polegar: Pqp. Mas nem da pra ver a barriga.
Ana: Ela é magrinha. Não vai aparecer ainda né?!
Polegar: Ela tem que contar pro Menor.
Ana: Será que ele quer esse filho?
Polegar: Não sei.
Ana: Polegar a Dani vai precisar de você.
Polegar: Eu não posso fazer nada por ela.
Ana: Ela é sua irmã.
Polegar: Ela escolheu ir com ele. Eu não posso fazer nada. Eu avisei. Não me ouviu, que arque com as conseqüências.
Ana: Polegar... Para com isso. Já se passou um ano. Ela precisa de você.
Polegar: Ana, ela precisa é de juízo na cabeça. Foi arrumar filho agora porque ela quis.
Ana: Nossa Polegar, eu nunca imaginei que você pudesse ser tão insensível. Se coloca no lugar dela. Você nunca passou por uma situação assim?
Polegar: Eu sou homem caralho. Não fico grávido.
Ana: Eu sei porra. Você nunca se sentiu sozinho em uma situação, em que você vê que não há saída.
Polegar: Quando ela contar para o Menor. Se ele gostar ou não. Eu vejo o que eu faço.
Ana: Polegar... Por favor, conversa com ela. A Dani não ouve a gente, ela não quer contar ao Menor.
Polegar: A barriga dela vai crescer, ela não vai poder da pro Menor. Ele vai se tocar. Ele também não é tão burro.
Ana: Não vai falar com ela?
Polegar: Posso pensar.
Ana: Já é uma evolução. –Dei um abraço nele.
Polegar: Ta com fome?
Ana: To e você ta?
Polegar: To. Bora no Mc donalds?
Ana: Vamos. Ta aberto?
Polegar: Sei lá.
Ana: É uma hora da manhã, deve ta tudo fechado.
Polegar: Eu to com fome.
Ana: Eu não posso abrir o Mc pra você.
Polegar: Abre outra coisa pra mim. –Ele me pegou pela cintura e me beijou.
Ana: Para de ser safado. –Bati no braço dele.
Polegar: Você quem disse. –Ele riu.
Ana: Não. Não faz isso. –Afastei ele de mim-. Eu não quero.
Polegar: Ana, meus sentimentos por você não mudaram em nada. Eu só sabia que você tava bem porque os meninos me contavam. O que você fazia. Nossa, eu fiquei com muita raiva de você. Mas muita mesmo. Não raiva, mas eu tava pra morrer. Pra mim você mentia o tempo todo pra mim sobre o Léo. Eu ainda acho que vocês são mais que amigos.
Ana: Por que todo mundo acha que homem e mulher não podem ser amigos? Ele nunca, nunca! Me encostou um dedo se quer. Se um dia rolou beijo entre a gente, foi naquele dia que você viu. O Caíque até achava que ele era gay. Porque ele nunca tentou nada comigo.
Polegar: Sei lá cara.
Ana: Ele ta namorando, daqui a pouco eles vão casar ter os filhos deles.
Polegar: A Gabriele?
Ana: Não, a Nicole. Uma menina de lá. Você ta com ciúmes do Léo.
Polegar: Não são ciúmes.
Ana: É sim.
Polegar: Ah ele tem você a hora que ele quer. Tudo que ele pede você faz.
Ana: Ah Polegar, para de ser gay. A gente é muito amigo.
Ana: Não, ele ficou com a namorada dele.
Polegar: Ata. Um abraço pelo menos?
Ana: Claro. –Dei um abraço nele. Senti o coração dele se acelerar. Ao sentir o seu perfume o meu também se acelerou. O que eu mais temia se reacendeu dentro de mim e brotou de novo. Parecia que o coração dele ia parar a qualquer momento e ele ia ter um infarto.
Polegar: Nossa foi um custo pra te achar. Você mudou bastante.
Ana: É.
Polegar: Qual delas são suas malas.
Ana: As rosas.
Polegar: Duvidei desde o princípio. –Ele pegou as minhas malas. Ele levou as pesadas e eu fiquei com as leves. Saímos do aeroporto-. Meu carro ta logo ali na frente. –Fomos até o carro dele. Ele colocou as malas no porta malas. Ele trocou de carro tava com SW4 flex da Toyota, prata. Entramos no carro dele. Ele deu partida- A ligação tava horrível, eu não consegui entender direito. É sério que você ta grávida? E o Léo te deixou não foi?
Ana: Eu? Eu não. O Léo? O que? Você não entendeu nada.
Polegar: Você foi embora pra morar com o Léo, não foi? Vocês estavam juntos.
Ana: Eu nunca fiquei com o Léo. Ele tem namorada. Ele foi pra lá porque ele precisava. Ele tava passando por problemas.
Polegar: Então se você não ta grávida quem está?
Ana: Para o carro em algum lugar. É sério.
Polegar: Ta. –Ele parou em frente a uma pracinha. Tava vazia e tava muito escuro-. Quer que ligue a luz?
Ana: Não assim ta bom. –O celular dele começou a tocar, ele atendeu.
Polegar: Alô?... Oi Pedro... Ta em casa com quem?... Quem te levou em casa?... Você foi sozinho?... Você chegou bem?... Então ta... Tranca a porta, não abre pra ninguém ta?... Não vai ver televisão até tarde, vai dormir. Que daqui a pouco eu to em casa... Não eu vou pra casa... A Rose saiu?... Ta bom, deixa ela... Toma banho e vai dormir. Ta com fome?... Então ta bom... Tchau. –Ele colocou o celular no bolso.
Ana: O Pedro ta um homem já.
Polegar: Tive que ensinar ele a se virar quando eu não tiver. A Rose em nada da no mesmo.
Ana: Ele fica bem sozinho?
Polegar: Fica. Ele fecha a porta e vai ver televisão. Tem vezes que ele é o último a entrar em casa.
Ana: Polegar! O garoto fica na rua.
Polegar: Ele vai fazer nove anos. Ta na hora já, de aprender. Mas é só quando eu chego cedo assim.
Ana: Ele deve ta grandão.
Polegar: É.
Ana: E a mãe dele?
Polegar: A última vez que eu soube dela ela tava em Milão. Com o namorado jurássico dela.
Ana: Ele é velho?
Polegar: Porra! Ele tem 50 anos. Ela ta atrás do dinheiro dele.
Ana: Às vezes é amor.
Polegar: Ata bom.
Ana: Mas eu não voltei pro Brasil pra falar sobre a Laís.
Polegar: Eu ainda quero saber. Ta grávida ou não? Como assim eu tenho que te esperar para o quê?
Ana: Me esperar vir para o Brasil. Você não entendeu o que eu te disse no telefone?
Polegar: Só a parte de eu ter que te buscar no aeroporto.
Ana: Ok. A Dani ta grávida e eu voltei pro Brasil, impedir que ela cometa uma loucura.
Polegar: Para. A Dani ta grávida, mas o Menor não disse nada pra gente.
Ana: Ele não sabe.
Polegar: E o que eu tenho a ver com isso.
Ana: Polegar? –Levantei umas das sobrancelhas e o encarei.
Polegar: Eu não tenho nada a ver com isso.
Ana: Polegar, ela chorava demais. Ela disse que o Menor não quer o filho. Que você tem razão. Que ela não devia ter te trocado pelo Menor. Eu to com medo dela até querer tirar o filho.
Polegar: Porra!
Ana: Calma.
Polegar: Porra, eu sabia que isso iria acontecer. Ela não me ouve.
Ana: O Menor não sabe. Ele não sabe!
Polegar: E por que ela não conta pra ele caralho?
Ana: Porque ela ligou pra ele de madrugada. Quando ele e o Ph tavam viajando. Ele devia ta dormindo e perguntou o que ele achava de ter um filho. Ele disse sei lá.
Polegar: E ela ta toda paranóica.
Ana: Nossa, ela chorava muito.
Polegar: Ela ta a quanto tempo grávida?
Ana: Ela ta de dois meses.
Polegar: Pqp. Mas nem da pra ver a barriga.
Ana: Ela é magrinha. Não vai aparecer ainda né?!
Polegar: Ela tem que contar pro Menor.
Ana: Será que ele quer esse filho?
Polegar: Não sei.
Ana: Polegar a Dani vai precisar de você.
Polegar: Eu não posso fazer nada por ela.
Ana: Ela é sua irmã.
Polegar: Ela escolheu ir com ele. Eu não posso fazer nada. Eu avisei. Não me ouviu, que arque com as conseqüências.
Ana: Polegar... Para com isso. Já se passou um ano. Ela precisa de você.
Polegar: Ana, ela precisa é de juízo na cabeça. Foi arrumar filho agora porque ela quis.
Ana: Nossa Polegar, eu nunca imaginei que você pudesse ser tão insensível. Se coloca no lugar dela. Você nunca passou por uma situação assim?
Polegar: Eu sou homem caralho. Não fico grávido.
Ana: Eu sei porra. Você nunca se sentiu sozinho em uma situação, em que você vê que não há saída.
Polegar: Quando ela contar para o Menor. Se ele gostar ou não. Eu vejo o que eu faço.
Ana: Polegar... Por favor, conversa com ela. A Dani não ouve a gente, ela não quer contar ao Menor.
Polegar: A barriga dela vai crescer, ela não vai poder da pro Menor. Ele vai se tocar. Ele também não é tão burro.
Ana: Não vai falar com ela?
Polegar: Posso pensar.
Ana: Já é uma evolução. –Dei um abraço nele.
Polegar: Ta com fome?
Ana: To e você ta?
Polegar: To. Bora no Mc donalds?
Ana: Vamos. Ta aberto?
Polegar: Sei lá.
Ana: É uma hora da manhã, deve ta tudo fechado.
Polegar: Eu to com fome.
Ana: Eu não posso abrir o Mc pra você.
Polegar: Abre outra coisa pra mim. –Ele me pegou pela cintura e me beijou.
Ana: Para de ser safado. –Bati no braço dele.
Polegar: Você quem disse. –Ele riu.
Ana: Não. Não faz isso. –Afastei ele de mim-. Eu não quero.
Polegar: Ana, meus sentimentos por você não mudaram em nada. Eu só sabia que você tava bem porque os meninos me contavam. O que você fazia. Nossa, eu fiquei com muita raiva de você. Mas muita mesmo. Não raiva, mas eu tava pra morrer. Pra mim você mentia o tempo todo pra mim sobre o Léo. Eu ainda acho que vocês são mais que amigos.
Ana: Por que todo mundo acha que homem e mulher não podem ser amigos? Ele nunca, nunca! Me encostou um dedo se quer. Se um dia rolou beijo entre a gente, foi naquele dia que você viu. O Caíque até achava que ele era gay. Porque ele nunca tentou nada comigo.
Polegar: Sei lá cara.
Ana: Ele ta namorando, daqui a pouco eles vão casar ter os filhos deles.
Polegar: A Gabriele?
Ana: Não, a Nicole. Uma menina de lá. Você ta com ciúmes do Léo.
Polegar: Não são ciúmes.
Ana: É sim.
Polegar: Ah ele tem você a hora que ele quer. Tudo que ele pede você faz.
Ana: Ah Polegar, para de ser gay. A gente é muito amigo.
Amores Me Desculpem Pela Demora
Esse capitulo ♥♥
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirAmei continua
ResponderExcluirAna de volta?! Mais gata do que nunca, mata a minha curiosidade logo?rs
ResponderExcluirquero mais logo to quase morrendo de tanta curiosidade
ResponderExcluirMelhor capitulo ❤️❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirContinua por favor
ResponderExcluirTop
ResponderExcluirAmei continua
ResponderExcluirMt bom
ResponderExcluirMaixxx
ResponderExcluirAfff, pq nao posta todo dia como antigamente??
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